Foto: REUTERS/Ricardo Moraes
O ex-presidente dos Correios, Guilherme Campos, fez duras críticas ao plano de recuperação aprovado recentemente pela atual gestão da estatal. Segundo ele, a estratégia — que prevê a contratação de até R$ 20 bilhões em empréstimos com garantia do Tesouro Nacional — representa uma espécie de “morte assistida” da empresa. Campos argumenta que o foco excessivo na redução de custos, sem medidas claras para ampliar receitas, aponta para um futuro de enfraquecimento da companhia.
Campos presidiu os Correios entre 2016 e 2018, durante o governo Michel Temer, e afirma que o que tem sido divulgado não apresenta perspectiva de crescimento. “O que vejo é apenas uma visão de corte, de quem não acredita nos Correios como empresa. Tomar empréstimos de longo prazo sem estratégia de expansão pode significar administrar o fechamento da estatal lá na frente”, disse. Ele destacou ainda que as informações divulgadas até agora são insuficientes para indicar uma virada de rumo.
Os Correios enfrentam uma das piores crises da sua história. Entre janeiro e junho deste ano, a empresa acumulou prejuízo de R$ 4,37 bilhões — três vezes maior que o déficit registrado no mesmo período do ano passado. O plano aprovado prevê um ciclo dividido em três etapas: recuperação financeira, consolidação e, por fim, crescimento. Entre as medidas anunciadas estão um Programa de Demissão Voluntária, ajustes no plano de saúde, modernização da operação e garantia de liquidez até 2026. A estatal não comentou as críticas do ex-presidente.
Guilherme Campos assumiu os Correios após dois anos consecutivos de forte prejuízo e conseguiu reverter o cenário, alcançando lucro em 2017 e 2018. Hoje, atua como secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O atual presidente da estatal, Emmanuel Rondon — servidor de carreira do Banco do Brasil — foi nomeado em setembro pelo presidente Lula, em substituição a Fabiano Silva dos Santos, que deixou o cargo após poucos meses no comando.
Com informações do Estadão
Lamento profundamente o momento que o Brasil passa, porém, nós somos mos culpados, afinal elegemos uma penca de bandidos, teve um que foi condenado em três instâncias, horripilante isso, de reboque traz uma mala sem alça que se intitula inteligente e descolada, um buraco sem fim. Vcs que possuem condições e não querem sofrer, caiam fora, vai ser mais um ano do mesmo.
Tem uns funcionarios ptralhas que merecem sim demissão junto com o fehamento desta estatal que na mão da esquerdalha tá falindo de novo.
A situação dos Correios é irreversível, vão injetar bilhões e não tem jeito. Não tem como concorrer com as entregas privadas, são mais ágeis e práticas.
Quem não recebeu uma encomendas à noite, nos sábados, ou mesmo nos domingos?
Os correios não têm como fazer isso.
A solução é tentar sanear e privatizar.
FAZ O L…
BOLSONARO TÁ PRESO, DE QUEM É A CULPA DOS CORREIOS FECHAR ???
OU A PELEGADA VAI DEFENDER A VENDA?
Lula três governo fracassado.
Os Correios hoje não é mais necessária ao País como no passado, existem dezenas de empresas prestando o mesmo serviço e com mais eficiência, mesmo nos municípios de pequeno porte.
Deixa de conversar besteira, nenhuma outra empresa de entregas tem a estrutura dos Correios. Quem sofre com esse desmantelo é sempre nós, o povo. A logística dos Correios, além de estar sendo desmantelada ainda é gigantesca. O problema são dois: má gestão por incompetência e corrupção da cumpanheirada.
E lembrar que no passado era tida como uma das melhores do mundo. Foi só os bandidos entrarem lá para acabarem com tudo. Essa esquerdalha acaba com tudo e os otarios inclusive funcionarios da estatal os elegem. Fumo e do grosso, eu acho é pouco.