Diversos

Fetiche do “cuckolding”: cresce o número de brasileiros que sentem prazer em ver suas parceiras fazendo sexo com os outros

Foto: Getty Images

Juntos há três anos, o representante comercial Rodrigo*, 27, e a estudante Leila*, 23, são adeptos do fetiche do “cuckolding” (gíria em inglês para definir homens que são traídos e não se importam com isso). Ele gosta que ela saia e transe com outros parceiros. Aqui, o casal explica como essa prática deixa o relacionamento mais excitante.

“‘Tem um colega da faculdade dando em cima de mim, ele vive dizendo o quanto sou bonita’, certa vez me disse minha namorada tentando fingir um ar de ofendida. Ela não conseguia sequer disfarçar o sorrisinho na cara, que deixava claro que estava gostando da situação.

‘Que safada’, eu pensava. Mas ao invés de ciúmes, aquilo me deixou com um tesão doido! Que negócio estranho, eu estava curtindo saber que tinha outro cara interessado nela? Isso é coisa de corno! Eu não podia gostar disso, não!”

“Certinha que só, ela achou a proposta um absurdo”

“Mas o que eu tinha sentido foi bom e se repetiu em outros momentos em que ela falou desse colega. Então decidi dar um Google nisso, sobre gostar de ser traído, e encontrei um monte de coisa, até em blog. Lendo relatos e comentários, parecia até que o Brasil inteiro era igual a mim.

Por uns meses, fiquei pesquisando e trocando ideia, tentando entender o que eu sentia. Por que eu estava me excitando com o fato de que havia outro homem dando em cima da minha namorada e ela estava gostando disso. Descobri que era um fetiche, um negócio totalmente sexual e que na cama vale tudo. Então decidi pedir para a minha namorada entrar na brincadeira.

Certinha que só, ela achou um absurdo. Mas fui falando, convencendo, dizendo que era normal, que a amava e aquilo só podia melhorar o sexo que já era bom… Devagarzinho, ela foi dobrando.”

“Seduzimos outros homens em público”

“Primeiro, topou um jogo de sedução em público. Funcionava assim: a gente saía juntos e no restaurante, decidíamos um homem para seduzir. Então ela começava a olhar para o cara e fazer coisas que eu pedia. ‘Abre a perna’, ‘agora cruza’, ‘mostra o decote’, sempre com caras e bocas sensuais. O cara sempre ficava doido, olhando sem parar e achando que eu nem estava percebendo.

Quantas vezes não vimos aqueles marmanjos, acompanhados de filho e esposa, vidrados na Leila? Dava para perceber o tesão dos caras pela minha namorada e aquilo me deixava maluco. Quando chegávamos em casa, o sexo era bom demais.

Mas provar esse tesão só fez aumentar minha vontade maior que era a de saber que ela estava de fato transando com outros. Muita gente acha que, se você falar para sua mulher que quer que ela transe com outro cara, ela vai adorar e sair correndo para aproveitar. Mas não é fácil assim, não. Leila achava errado, promiscuidade e tinha medo até de que isso acabasse com nossa relação. Precisei de um ano falando e argumentando para que ela topasse.”

“Na primeira vez deu tudo errado”

“Então começamos a busca pelo primeiro amante dela. Entramos em uma rede social de sexo e criamos um perfil que deixava claro que eu queria ser um corno. Conversamos com muitos homens. Na verdade, ela conversou e eu só acompanhava. Essa parte da história já me deixava com tesão, ver a paquera, a sedução e a conquista.

Depois de uns meses, Leila marcou seu primeiro encontro e nós combinamos tudo certinho. Ela iria sozinha e me ligaria quando chegasse ao motel, para me contar o que estava achando. Então mandaria fotos e vídeos da ação em si.

Mas tudo foi diferente. Ela simplesmente não me ligou e eu comecei a entrar em parafuso. Era uma mistura de ciúmes, por uma traição real dela, ao furar nosso combinado, com medo de que algo ruim pudesse acontecer.

Liguei mais de 80 vezes e ela não atendeu, então corri para o motel combinado e descobri que ela não estava lá. O que tinha acontecido?”

“Eu quase explodi de tesão”

“No fim das contas, nada além de um mal-entendido: estava muito trânsito, os dois decidiram ficar em um motel mais perto e ela, inexperiente, acabou curtindo demais o momento e esqueceu de me ligar. Claro que brigamos feio. Fiquei bem bravo, o combinado era ser algo entre nós dois e não isso.

Mesmo assim decidimos tentar de novo. Voltamos à busca por um par novo e dali mais ou menos dois meses rolou a segunda vez. Aí sim, foi maravilhoso.

Ela saiu com o cara e foi me mandando fotos desde o trajeto. Chegando no motel, acompanhei por imagens e vídeos toda a transa deles. Estava no trabalho e, vendo tudo que faziam e respondendo com instruções e pedidos de coisas que gostaria que ela fizesse, fiquei maluco.

Ver a minha namorada sendo uma safada daquele jeito me deixava excitado. Parecia que eu ia explodir de tesão.

Depois de acompanhar ao vivo tudo pelo celular, sai correndo do trabalho e fui busca-la no motel. Fomos para casa e transamos loucamente. Foi totalmente maravilhoso.”

“No fim, ela volta para mim”

“Isso foi há um ano e desde então já fizemos mais umas seis vezes. Aconteceu já de eu ir junto com ela e outro para o motel, para assistir. Mas o que eu gosto mesmo é de estar longe, de acompanhar de longe, sem nenhuma possibilidade de participar fisicamente.

Sou bi, já me relacionei com homens, mas no momento não é o que me interessa. Na verdade, quando a Leila está com os outros caras, tanto faz quem é ele ou como é. O que me excita é ela, vê-la sentindo tesão e me comparando a ele.

Mas veja bem que isso é bem diferente de traição. Porque é um combinado nosso, o outro é só um extra, que está ali para o nosso prazer. Se ela saísse com um cara sem me avisar ou se envolvesse com um deles, eu ficaria bem incomodado.

No fundo, uma das coisas que eu mais gosto também é do retorno dela para mim. Ela curte, sente prazer com outro homem, mas é comigo que ela quer ficar.”

(Rodrigo*, 27, representante comercial)

“Adoro pensar que estou ali curtindo e ele está em casa”

“Quando ele começou com esse papo, estranhei. Fiquei até triste, achei que não gostava de mim… Por que queira que eu saísse com outro? Mas ele insistiu muito, ficava falando que me amava, que seria bom para nós e aumentaria nossa parceria.

Apesar do medo de que estragasse tudo, acabei resolvendo dar um voto de confiança para ele e tentar.

Bem, a primeira vez foi um fiasco para ele, mas para mim… Foi bem gostoso. Claro que deu a briga, mas conversamos muito e decidimos tentar de novo. E daí não paramos mais.

Eu sinto muito tesão não só em estar com o outro cara, mas em pensar que ele está em casa. Na minha cabeça rola toda uma fantasia, eu fico pensando que estou traindo, que o chifrudo está em casa e isso é muito excitante. Eu mando as fotos, vídeos, deixo ele ouvir, pra ele saber o quanto eu estou gostando e fico maluca quando recebo ordens, instruções de como ele quer que eu faça. Eu me sinto muito maravilhosa.

Depois que acaba, é sempre ele quem vai me buscar e, se eu aguento, brincamos também. Afinal, meu namorado também merece, né?

Apesar de termos esse fetiche, o sexo com outros caras rola só de vez em quando, é algo especial para apimentar a relação. No dia a dia transamos só nós dois e continua sendo tão incrível quanto era antes. E a nossa relação só melhorou, ficamos ainda mais íntimos e parceiros.”

(Leila*, 23, estudante)

Fetiche é comum e pode ter muitas motivações

Você acha que o comportamento de Rodrigo* é algo fora do comum? Saiba que nem é tanto assim. “Relatos como esse são bem comuns no consultório”, conta a psicóloga especialista em sexualidade pela USP, Priscila Junqueira. De fato, na rede social de sexo Sexlog, a prática é a mais comum entre os mais de seis milhões de usuários é o cuckold.

Para a especialista, “os motivos que fazem com que homens sintam prazer em ver suas parceiras com os outros, podem ser diversos, de acordo com a personalidade. Tem essa coisa de colocar a mulher em disputa, entre dois homens. Mas tem também algo sobre controle, dominação do desejo da parceira”. Ela ainda diz que pode sim haver uma questão de machista por trás, do homem reafirmar sua masculinidade, mas também pode ser o oposto: ele tem tanta cobrança manter seu papel de macho alfa, que nesse fetiche pode aliviar o peso dessa responsabilidade.

Independentemente do motivo, no entanto, ela reforça que o essencial é que existe consentimento. “A mulher precisa entender que aquilo também satisfaz um desejo seu e não fazer isso por se sentir pressionada, algo também muito comum no consultório.

Apesar de a ideia de ser corno ainda ter uma conotação negativa socialmente, existindo conversa no casal, a prática está liberada e pode ser completamente saudável para os dois.

*Os entrevistados pediram para não terem os nomes completos divulgados na reportagem.

UOL

https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/06/26/sou-corno-e-adoro-saber-que-minha-mulher-esta-com-outro-me-deixa-louco.htm

Opinião dos leitores

  1. Quero ser feliz, quero ser cuckold corno manso, estou disposto a lagar tudo, para ser Corno, te sustentarei e respeitarei

  2. Esse cornos são muito inteligentes mesmo né? Então deveriam abrir empresas arcando com 90% do capital social mas só retirando 10% dos prolabores.Sera que eles topariam com a retirada de 90% dos prolabores para o outro sócio?

  3. Tenho até mais tesão pela minha mulher quando imagino ela com outro. Mas é algo que a sociedade não aceita por ser uma sociedade machista: se um homem é traído, logo é colocado como fraco etc mas se é o homem quem trai a mulher, logo é tido como pegador, garanhão etc Numa sociedade assim jamais aceitariam homem cuckold e logo associaram a corno. Se ainda se luta para se ter um relacionamento aberto ou poliamor, imagine um relacionamento cuckold? É isso. Abraço.

  4. Tbm quero ser corno manso procuro uma mulher pra me ajudar nessa 031 988309897

  5. Ta tudo errado nessa ÞØ®®Æ . Bom, mas assim como eu não tenho nada a ver com o c* alheio.Também não tenho nada a ver com essa aberração descrita nesse artigo de bøstæ.ãEnto eu Serei o Robertão você cuck que quer me oferecer suas esposas eu vou come-las de bom grado ta ok. Continuem jogando a masculinidade de vocês no lixo. Eu agradeçerei muito enchendo a ppk de vossas esposas seus doentes

  6. este papo que todo cuckold é bi esta errado eu sou cuckold mas não sinto nenhuma atração por homens , o tesão esta em compartilhar a mulher amada ser submisso a ela fazer ela se sentir uma rainha que pode tudo , mas tem caras que já são bi e acabam entrando nisso para se relacionar com homem mas são minoria !

    1. ESPOSAS de cuck's se vocês forem de SP podem me chamar aqui no whats: 11970404028. Vamos dar uma boa galhada de presente aos vossos maridos juntos.

  7. Quem curte este tipo de fantasia (cuckold), deveria ler o livro Prazeres Insanos (Clube de Autores).

    1. Boa amigo, irei buscar essa leitura de imediato. somos dois maridos desejosos por momentos cuckold. Me excita muito imaginar minha esposa senso tocada por outro…
      [email protected]

  8. Já era de se esperar que ele fosse bi…
    Praticamente a maioria dos homens Cuckold sentem atração por homens, se fisicamente ou visualmente…

  9. Vi as fotos e comentários, o que me deixou excitado.Procuro mulher fogosa para intensos momentos de prazer sexual.Também procuro por casal cujo marido sinta desejo de ver sua amada transando e gozando comigo
    Tenho excelente nível
    sp interior de sp e viajantes
    [email protected]

  10. Em Natal é só o que tem: corno manso que adora ver a mulher com outro. Inclusive, tem até uma autoridade kkkk

    1. Esposas de cuck's podem me procurar no whats 11970404028.Vamos por uma galhada na cabeça de vossos maridos e namorados

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Com tarifaço, estrangeiros retiram R$ 6,27 bilhões da Bolsa brasileira

Foto: Cris Faga/ via Getty Images

Julho foi um período tumultuado para os investidores estrangeiros na Bolsa brasileira (B3). De acordo com um levantamento da consultoria Elos Ayta, houve uma saída líquida de R$ 6,27 bilhões em recursos externos no mês passado, marcando o pior desempenho mensal desde abril de 2024, quando o saldo negativo foi de R$ 11,1 bilhões.

Apesar da debandada de julho, destaca a consultoria, o saldo do investimento estrangeiro na B3 segue positivo em 2025.

Até o fim do mês, o fluxo líquido acumula R$ 20,64 bilhões com IPOs (oferta pública inicial de ações) e follow-ons e R$ 20,08 bilhões sem considerar essas operações.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

VÍDEO: “Lei Magnitsky é pouco para Moraes. O que resta é cadeia”, diz Nikolas

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) declarou nesta segunda-feira (4/8) que a “Lei Magnitsky é pouco para o ministro Alexandre de Moraes”. O magistrado foi enquadrado na lei norte-americana, utilizada para impor sanções a autoridades estrangeiras acusadas de violações de direitos humanos.

“O que resta para ele [Moraes] mesmo é uma boa cadeia”, disse Nikolas, em vídeo publicado no X.

O deputado citou motivos pelos quais o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “não” foi preso. Para ele, não foi por corrupção, rachadinha, lavagem de dinheiro ou corrupção passiva, mas porque ele teria usado redes sociais de outras pessoas para potencializar a manifestação do último domingo (3/8).

“É isso mesmo. Prisão decretada para Jair Bolsonaro por Alexandre de Moraes. E qual foi o motivo? Foi corrupção? Não. Rachadinha? Também não. Lavagem de dinheiro, corrupção passiva, como o Lula foi condenado? Também não. Foi porque roubou pessoas do INSS? Também não”, disse Nikolas. E seguiu: “Qual foi o motivo, então, Nikolas? Pasmem: ele teria usado redes sociais de outros para poder potencializar a manifestação do dia 3 de agosto. Como se ele tivesse feito parte também dos ataques ao STF”.
“Ditadura confusa”, diz Nikolas

O parlamentar mineiro comentou, também, sobre a menção que Moraes fez a ele na decisão. Disse que o Brasil vive em uma “ditadura confusa”, pois Bolsonaro não pode falar nem dar entrevistas, mas é responsabilizado se outra pessoa o filma e posta nas redes sociais.

Ainda no vídeo, Nikolas classificou como uma “coincidência” o vazamento de documentos e conversas pelo ex-assessor de Moraes, Eduardo Tagliaferro, no mesmo dia do decreto de prisão domiciliar do ex-presidente.

“Justamente hoje que decretaram a prisão de Jair Bolsonaro, no dia que vaza diversos documentos e conversas que, até então, estavam sob o conhecimento do ex-assessor do Moraes, que divulgou como eles estavam fazendo para prender as pessoas do dia 8 [de janeiro], de maneira completamente perseguitória de política. Ou seja, por postagens na internet, mandava prender todo mundo. E, obviamente, isso chocou todo mundo. E, coincidentemente, mandaram prender o presidente Jair Messias Bolsonaro”, disse.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Após prisão domiciliar, Flávio diz achar “difícil” não ter reação dos EUA

Foto: reprodução

Em entrevista à CNN nesta segunda-feira (4), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse achar “díficíl” que os Estados Unidos não reajam à decisão de prisão cautelar emitida contra seu pai, Jair Bolsonaro (PL). A medida foi assinada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que foi sancionado pelo governo americano na semana passada com base na Lei Magnitsky. 

“Quem tinha que pensar nisso antes de tomar a decisão era Alexandre de Moraes. O que aconteça daqui pra frente em relação com os EUA, o que é imprevisível, não pode te falar nem que sim nem que não porque eu sinceramente não tenho ideia do que pode acontecer”, afirmou o senador durante o jornal CNN Arena.

“Mas pelo caminho que as coisas estão sendo tomadas, pela postura do presidente da maior democracia do mundo principalmente em função do que está fazendo Alexandre de Moraes, acho que difícil que não venha nenhuma reação de lá. Torço pra isso? Óbvio que não”, acrescentou ele.

Prisão domiciliar e apreensão de celular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de busca e apreensão nesta segunda-feira pela PF (Polícia Federal) e teve seu celular apreendido. A ação aconteceu após o ministro Alexandre de Moraes determinar sua prisão domiciliar.

De acordo com o ministro, Bolsonaro produziu material para publicar nas redes sociais de seus três filhos e dos seus seguidores e apoiadores políticos. O conteúdo, segundo ele, seria de “incentivo e instigação a ataques o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL” e “apoio ostensivo” à intervenção estrangeira no Poder Judiciário.

Moraes acrescenta que o descumprimento das regras ou das medidas cautelares pode resultar na decretação imediata da sua prisão preventiva.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Medida restringe visita dos filhos Flávio e Carlos a Bolsonaro

Foto: reprodução

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do (STF) Supremo Tribunal Federal, de prisão domiciliar a Jair Bolsonaro também restringe a visita de seus filhos.

A decisão não impede que Jair Bolsonaro tenha contato com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, por exemplo, já que ela mora com o ex-presidente.

Não é o caso, por exemplo, de Flávio, Carlos ou Renan Bolsonaro, que não moram com o dirigente nacional da direita.

Os filhos do ex-presidente, portanto, precisarão pedir autorização à Suprema Corte para visitá-lo.

Moraes decretou, nesta segunda-feira (4), a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na decisão, o ministro argumentou que o ex-presidente tem feito “reiterado descumprimento das medidas cautelares”.

Segundo a decisão, Bolsonaro está proibido de receber visitar, com exceção de seus advogados, podendo apenas de receber contatos de pessoas autorizadas pelo Supremo.

CNN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PF apreende novo celular de Bolsonaro

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES

A Polícia Federal (PF) apreendeu o novo celular do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que também determinou a prisão domiciliar do ex-mandatário.

O aparelho — um iPhone — foi confiscado durante operação realizada na residência de Bolsonaro, no Jardim Botânico, em Brasília (DF).

Fontes da PF detalharam que vai periciar o conteúdo do celular para apurar se houve coordenação por parte do ex-presidente na publicação feita por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), sobre os atos do fim de semana. Para Moraes, mesmo a distância, Bolsonaro descumpriu medidas cautelares impostas pelo STF.

Bolsonaro não poderá utilizar aparelhos celulares com a nova ordem, seja diretamente ou por intermédio de terceiros.

Post com Flávio

O que motivou a prisão domiciliar de Bolsonaro foi um vídeo gravado pelo filho, Flávio, divulgado nas redes sociais. Na postagem, posteriormente apagada, Bolsonaro discursa para o público na manifestação.

As manifestações foram realizadas em várias capitais do país, como Brasília e São Paulo. O senador ligou para o pai durante o ato em Copacabana, bairro da zona sul carioca. Aos apoiadores Bolsonaro declarou: “Obrigado a todos. É pela nossa liberdade. Pelo nosso Brasil. Sempre estaremos juntos”.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

RN

Cães são assassinados à tiros na Grande Natal, nesta segunda-feira

Foto: reprodução

Dois cães da raça pitbull foram mortos a tiros no fim da tarde desta segunda-feira (4) em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.

De acordo com moradores, os animais escaparam de uma residência após o portão ser aberto e atacaram um homem que passeava com seu cachorro. Ele ficou ferido no rosto e em outras partes do corpo.

Após o ataque, o homem teria retornado ao local armado e atirado nos cães. A Polícia Militar foi acionada.

Via Certa

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

URGENTE: Moraes decreta prisão domiciliar de Jair Bolsonaro


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Moraes justificou que descumpriu as medidas cautelares impostas a ele, por ter veiculado conteúdo nas redes sociais dos filhos.

Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”.

“Não há dúvidas de que houve o descumprimento da medida cautelar imposta a Jair Messias Bolsonaro”, escreveu Moraes. Para o ministro, a atuação do ex-presidente, mesmo sem o uso direto de seus perfis, burlou de forma deliberada a restrição imposta anteriormente.

Com isso, Moraes determinou que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar em seu endereço residencial. A decisão inclui:

  • uso de tornozeleira eletrônica;
  • proibição de visitas, salvo por familiares próximos e advogados;
  • recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.

O despacho ressalta que as condutas de Bolsonaro demonstram “a necessidade e adequação de medidas mais gravosas de modo a evitar a contínua reiteração delitiva do réu”.

Segundo Moraes, as medidas cautelares em vigor foram desrespeitadas “mesmo com a imposição anterior de restrições menos severas”, como a proibição de uso das redes sociais e de contato com outros investigados.

Além disso, o ministro destaca que o ex-presidente produziu material destinado à publicação por terceiros, driblando a censura direta aos seus canais e mantendo “influência ativa” no debate político digital.

A decisão foi proferida no âmbito da investigação que apura a articulação de uma tentativa de golpe após o resultado das eleições de 2022. Bolsonaro já é réu nesse inquérito e também em outras ações penais que tramitam no STF.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Jornalista americano faz novas denúncias e acusa Moraes de excessos no 8/1

Foto: Fellipe Sampaio/STF

O jornalista americano Michael Shellenberger publicou nesta segunda-feira (4) um “dossiê” em que aponta que o STF (Supremo Tribunal Federal) criou uma força-tarefa ilegal para prender os manifestantes pró-Bolsonaro durante os atos de 8 de janeiro de 2023. A reportagem é assinada pelos jornalistas David Ágape e Eli Vieira.

Os supostos documentos oficiais e conversas de WhatsApp demonstram que o ministro Alexandre de Moraes criou um protocolo interno para investigar os perfis de redes sociais dos envolvidos nos ataques em Brasília para justificar a realização das prisões.

A operação seria coordenada por meio de um grupo no WhatsApp composto por servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do STF, entre eles o ex-assessor de Moraes Eduardo Tagliaferro.

Os prints de WhatsApp que foram divulgados na reportagem mostram uma conversa entre Cristina Yukiko Kusahara, então chefe de gabinete do ministro Alexandre de Moraes, e Tagliaferro. Em um dos diálogos, Cristina argumenta que a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu liberdade provisória para presos preventivos, mas que o ministro (Alexandre de Moraes) não queria soltar antes de ver as redes sociais deles.

O grupo em que as conversas aconteceriam teria sido desativado no dia 1º de março de 2023, quando o juiz Airton Vieira enviou “Despeço-me aqui, singelamente […] que nas audiências de custódia possamos dar a cada um o que lhe é de direito: a prisão”.

A CNN informou que não conseguiu confirmar o conteúdo das denúncias apresentado por Shellenberger.

CNN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Investigação da PGR aponta corrupção em licitação milionária da COP30

Foto: reprodução

Em 4 de outubro de 2024, dois dias antes das eleições municipais, uma denúncia anônima fez a Polícia Federal (PF) ir a uma agência do Banco do Brasil na Avenida Barão do Rio Branco, em Castanhal, cidade a 70 km de Belém, capital do Pará.

Ao chegar ao local, a PF encontrou o policial militar Francisco Galhardo com R$ 5 milhões em espécie. Galhardo foi flagrado do lado de fora do banco, no momento em que entregava R$ 380 mil a uma pessoa identificada como Geremias Hungria.

Todos foram presos em flagrante, acusados de crime eleitoral, e um inquérito foi aberto para apurar a origem e o destino do dinheiro. O celular apreendido naquele dia com o PM Francisco Galhardo levou os investigadores a suspeitas que vão além da compra de votos.

Nele, a PF encontrou tratativas de compra de votos e confirmou as suspeitas do ilícito eleitoral.

No entanto, o aparelho forneceu mais informações e resultou na descoberta de fortes indícios de uma série de outros crimes; entre eles, corrupção em uma licitação do governo do Pará relacionada à Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30).

As mensagens revelaram que o PM Francisco Galhardo era, na verdade, um funcionário do deputado federal Antônio Doido (MDB-PA) e desempenhava todo tipo de função, desde a segurança do parlamentar até o saque, o transporte e a entrega de valores milionários.

Além do saque de R$ 5 milhões pelo qual foi preso, os investigadores descobriram que, entre 2023 e 2024, Francisco Galhardo sacou R$ 48,8 milhões, de acordo com dados enviados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O dinheiro foi sacado de contas de duas construtoras: a J.A Construcons e a JAC Engenharia.

O deputado Antônio Doido (MDB), à esquerda na foto, ao lado secretário Ruy Cabral, em janeiro deste ano

A primeira empreiteira tem como sócia Andréa Dantas, mulher do deputado federal Antônio Doido. A segunda está registrada em nome de Geremias Hungria, funcionário de uma fazenda do deputado, e o mesmo homem preso ao receber os R$ 380 mil de Francisco Galhardo, o PM que também trabalha para Doido.

As coincidências despertaram a desconfiança da Procuradoria-Geral da República (PGR). Para os investigadores, as duas empresas abastecem um esquema milionário relacionado ao desvio de verbas públicas e corrupção.

Contratos milionários

As duas empreiteiras vinculadas a Antônio Doido têm contratos milionários com o governo do Pará e venceram duas licitações da COP30. Uma de R$ 142 milhões e a outra de R$ 123 milhões, totalizando quase R$ 300 milhões. Somente na primeira a PGR aponta indícios de corrupção.

No celular apreendido pela PF, os investigadores encontraram dezenas de mensagens sobre saques milionários e entregas de valores realizadas por Francisco Galhardo.

Diálogos entre o PM e o secretário Benedito Ruy Cabral, conhecido com Ruy Cabral, chamaram a atenção dos investigadores e levantaram suspeitas sobre corrupção na licitação da COP30.

Ao menos quatro mensagens trocadas pelo PM Francisco e o secretário de obras do Pará são apontadas pela PGR como forte indício de que eles tratavam da entrega de dinheiro de corrupção relacionada à conquista da licitação da COP30 conduzida pelo próprio Ruy Cabral.

“Vem.”
“Entra. Vem. Na minha porta atrás.”
“Meu chefe, eu deixei com… Eu deixei com a Andreia.”
As conversas, coincidentemente, iniciam-se no mesmo dia, 20 de setembro de 2024, em que o consórcio formado pelas duas empresas ligadas a Antônio Doido vence a licitação da COP30. Também na mesma data, o PM Francisco Galhardo sacou R$ 6 milhões.

Francisco de Assis Galhardo do Vale, tenente-coronel da PM do Pará

Telefonema, mensagens e entrega

Logo após retirar os valores, o PM trocou mensagens cifradas que indicavam um encontro com o secretário de Obras e a entrega de algo.

Na visão dos investigadores, os diálogos “sugerem a ocorrência de crimes de corrupção passiva e ativa”.

A PGR narra que, após o saque milionário, o PM Francisco Galhardo “efetuou chamada de voz para Rui Secretário”, conforme consta no contato salvo no celular do policial.

“Rui Secretário” é o secretário de Obras Públicas do Pará, Ruy Cabral, segundo a PGR.

A chamada de voz, que não chegou a ser atendida, e as mensagens trocadas em seguida, de acordo com os investigadores, mostram a intenção do PM em se encontrar com o secretário responsável pela licitação da COP30 “pouco mais de duas horas após o consórcio” vencer a licitação.

“Inicialmente, o secretário encaminhou a Galhardo a mensagem: ‘Vem’. Vinte minutos depois, Galhardo respondeu com três mensagens, posteriormente apagadas, e tentou uma chamada de voz”, diz a PGR ao citar as conversas.

Em seguida, o PM mandou uma nova mensagem e informou estar em local em frente à secretaria do governo do Pará.

“Ao que o secretário respondeu que foi chamado para uma reunião com o deputado Chicão e que retornaria em 15 minutos”, diz a PGR, referindo-se às mensagens trocadas entre o PM Francisco Galhardo e Ruy Cabral.

Passados 40 minutos, o secretário Ruy Cabral encaminhou uma nova mensagem: “Entra. Vem. Na minha porta atrás”.

Em outra mensagem em áudio, o PM indica não ter conseguido ir ao local e diz ter deixado algo para o secretário, com uma pessoa chamada “Andreia”, mesmo nome da esposa do deputado federal Antônio Doido, Andréa Dantas.

Essa mensagem na qual Francisco Galhardo interage com o secretário demonstra a intimidade e a hierarquia com que o PM trata o secretário de Obras.

“Meu chefe, eu deixei com com a Andreia”, diz trecho do áudio enviado por Francisco Galhardo.

A PGR ainda cita uma nova tentativa de encontro tratada em mensagens pelo PM Francisco Galhardo e o secretário de Obras no dia 23 de setembro, três dias depois do consórcio ganhar a licitação da COP30.

Nesse dia, o PM Francisco Galhardo tenta ligar para Ruy e envia: “Boa tarde!!”. O secretário de Obras do Pará responde: “Estádio”.

“Ok. Quando o sr. retornar para a Sedop me avise. Estou na Augusto Montenegro indo para o centro”, diz o PM em resposta.

Por fim, segundo a PGR, o encontro entre os dois ocorreu em 24 de setembro, quatro dias após o consórcio formado pelas empresas ligadas ao deputado Antônio Doido, chefe do PM Francisco Galhardo, vencer a licitação da COP30 conduzida pelo secretário Ruy Cabral.

Trecho do relatório da PGR que cita as mensagens sobre a suspeita de corrupção na licitação da COP30

Organização criminosa

Com base nesse material, a Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito contra o deputado Antônio Doido, sua esposa, Andréa, o PM Francisco Galhardo e o secretário Ruy Cabral, por suspeita de vários crimes, entre eles, corrupção passiva e ativa.

“Além de as duas pessoas jurídicas que formam o consórcio serem suspeitas de pertencer ao deputado federal (Antônio Doido), diversos elementos circunstanciais adicionais reforçam a suspeita de corrupção de agentes públicos para viabilizar a adjudicação da obra”, afirma a PGR.

Os “elementos circunstanciais adicionais” citados pela PGR são conversas encontradas no celular do PM Francisco Galhardo.

Segundo a PGR, Antônio Doido, Galhardo e o secretário do governo do Pará “aparentam integrar organização criminosa voltada à prática de crimes contra a administração pública e violações em processos de licitação e contratos administrativos, predominantemente no estado do Pará”.

“Adicionalmente, foram identificadas evidências do cometimento de delitos eleitorais e transgressões contra o sistema financeiro nacional”, diz a PGR.

O pedido da PGR é de fevereiro de 2025. Um mês antes, em janeiro, o governo do Pará, comandado pelo governador Helder Barbalho (MDB), havia cancelado o ato que sagrou o consórcio das empresas ligadas a Antônio Doido vencedor na licitação da COP30.

Segundo a PGR, o rompimento do contrato quatro meses após as mensagens indicarem possível corrupção na licitação foi “possivelmente em razão das sucessivas denúncias que questionavam a lisura do procedimento licitatório, bem como em decorrência da prisão em flagrante de seu sócio administrador, Geremias Hungria, em outubro de 2024”.

O caso, atualmente, é relatado pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal. Após o pedido da PGR, a PF deu seguimento à investigação dos fatos narrados pela Procuradoria-Geral em fevereiro.

O resultado da análise vai dizer se mais um grande evento internacional realizado no Brasil, assim como a Copa do Mundo e as Olímpiadas, ficará manchado pela corrupção.

Outro lado

Procurado pela coluna, o governo do Pará, em um primeiro momento, disse que a licitação não estava inserida entre as intervenções da COP30.

Após ser informado pela coluna que o dado sobre a licitação ser uma das intervenções da COP30 estava no próprio site do governo paraense (veja imagem abaixo), a assessoria de imprensa enviou nova manifestação. Nela, o governo do Pará afirma que “a COP30 em Belém abriu oportunidades estratégicas para enfrentar antigas carências de infraestrutura do município”.

Print de documento do governo do Pará sobre obra para a COP30

Print de documento do governo do Pará sobre obra para a COP30

Ainda segundo o governo do Pará, estudos técnicos preliminares foram realizados e foi produzido um portfólio de intervenções.

“Todavia, algumas iniciativas, a exemplo de outras obras de mobilidade, eficiência energética, turismo e saneamento, acabaram sendo excluídas do conjunto de obras originalmente associado à COP30”, disse o governo.

Sobre a licitação com suspeita de corrupção, o governo disse que o processo licitatório “foi formalmente revogado, ato devidamente publicado em dezembro de 2024, e que toda a documentação preliminar permanece acessível para consulta pública, reafirmando o compromisso e dever do governo do estado do Pará com a transparência e o interesse público”.

Como mostra a reportagem, o cancelamento da licitação se deu após a prisão do PM Francisco Galhardo e, segundo a PGR, depois da divulgação das notícias de suspeitas de irregularidades no procedimento licitatório.

A gestão estadual também se posicionou sobre o secretário de Obras Públicas, Ruy Cabral.

“O governo do Pará esclarece que, no exercício de suas funções, o secretário mantém interlocução institucional com órgãos da administração pública e representantes da sociedade civil exclusivamente para a consecução do interesse público, não se estendendo a qualquer espécie de relação de natureza privada”, diz a nota.

Ainda de acordo com o governo, o secretário Ruy Cabral “não participou de reuniões com o policial mencionado, tampouco recebeu bens, valores ou benefícios de tal agente, e não foi notificado acerca de qualquer investigação ou procedimento administrativo ou judicial que o envolva”.

“O governo do estado reforça que não possui ciência de qualquer investigação originada a partir das contratações citadas e que, caso seja formalmente notificado, colocará imediatamente todos os mecanismos de controle interno à disposição das autoridades competentes, assegurando a pronta elucidação dos fatos”, afirma a nota.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Em apenas 5 anos de gestão, prefeito de Francisco Dantas celebra 6 prêmios na área da educação e se destaca no RN

O município de Francisco Dantas, localizado no Alto Oeste potiguar, tem se destacado na área da educação. Com pouco mais de 2.700 habitantes, a cidade já soma seis prêmios educacionais nos últimos cinco anos e hoje tem o maior índice de alfabetização do estado, com 78,95% das crianças alfabetizadas até os 7 anos.

Entre os reconhecimentos estão o Selo UNICEF, a Medalha Justina Iva, o Prêmio Potiguar Escola Alfabetizadora, o Selo Nacional Criança Alfabetizada, o Prêmio FEMURN de Investimento em Gestão Pública e o Selo Petronilha Beatriz Gonçalves, concedido a escolas com práticas pedagógicas antirracistas.

À frente da gestão está o prefeito José Adolfo, que foi eleito pela primeira vez em 2020, aos 24 anos, e reeleito em 2024. O gestor afirma que sua trajetória pessoal influenciou diretamente a prioridade dada à educação no município.

“Estudei toda minha vida em escola pública e tenho um carinho especial pela Escola Municipal Augusta Leopoldina do Monte, onde estudei e que hoje é premiada. Sabia que a educação era o caminho para transformar a realidade da nossa cidade”, afirmou o prefeito em entrevista ao programa Meio Dia RN.

Desde o início de sua gestão, a prefeitura tem investido na estrutura física das escolas, com reforma e ampliação das unidades, climatização de todas as salas de aula, aquisição de novo mobiliário, além de apostar fortemente na formação continuada de professores e na implantação de políticas de educação inclusiva.

O compromisso com a alfabetização também tem sido uma prioridade. A cidade se destacou no cenário nacional ao receber o Selo Nacional Criança Alfabetizada, reflexo dos investimentos feitos para garantir que os alunos cheguem ao 2º ano do ensino fundamental plenamente alfabetizados.

“Francisco Dantas mostra que, mesmo sendo um município pequeno, é possível fazer uma educação pública de qualidade, com resultados concretos, quando há planejamento, responsabilidade e compromisso com o futuro das crianças”, completou José Adolfo.

Com os avanços, o município tem se tornado referência para outras cidades do estado e do país, consolidando a educação como principal motor de desenvolvimento social e econômico local.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *