Trem descarrila no estado de Washington, no Noroeste dos Estados UnidosDivulgação/Polícia Rodoviária dos Estados Unidos/direitos reservados
Um trem de passageiros descarrilou nesta segunda-feira (18) no estado de Washington, no Noroeste dos Estados Unidos. Segundo informaram autoridades, há “feridos e mortos”, mas ainda não há informações detalhadas sobre os números. As informações são da EFE.
O escritório do xerife do condado de Pierce, situado ao sul de Seattle, disse que o trem acidentado fazia a rota entre Seattle e Portland e caiu ao atravessar uma ponte sobre a rodovia I-5.
As autoridades asseguraram que os serviços de emergência já trabalham no local do acidente e pediram aos cidadãos que evitem a área.
O palco do Teatro Riachuelo, em Natal, vai se transformar em um universo de cores, música e imaginação com a nova edição do Spetacullum, o espetáculo cultural anual do Colégio Porto, que será apresentado nesta sexta-feita (17) a partir das 19h. A montagem é uma livre adaptação da obra “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, e promete emocionar o público com uma narrativa doce, divertida e profundamente nordestina.
Mais do que um show artístico, o Spetacullum é uma experiência pedagógica e interdisciplinar que envolve todos os estudantes do 6º ano dos Anos Finais à 2ª série do Ensino Médio. Com a participação de mais de 500 alunos, o projeto é o resultado de meses de criação coletiva e integração entre diferentes áreas do conhecimento, em uma grande celebração da arte, da educação e do talento jovem.
“No Spetacullum, Willy Wonka e os herdeiros da Fábrica de Chocolate vêm passar férias no Nordeste e acabam vivendo inúmeras aventuras na cidade de Arraiá Dourado, a partir da chegada ao Bazar Mágico. É uma história cheia de fantasia, mas também de reflexão sobre sustentabilidade, respeito à natureza e valorização da nossa cultura”, explica a orientadora pedagógica da escola, Kennia Ísis, que também assina a adaptação e a direção da obra.
A educadora destaca ainda que o espetáculo é 100% desenvolvido pelos alunos, o que reforça o propósito pedagógico do projeto. “Do ponto de vista de sonoplastia, cenário, iluminação, figurino, maquiagem e coreografia, tudo é feito pelos estudantes, com o suporte dos professores. O aluno desenvolve competências essenciais, como liderança, trabalho em grupo, resolução de problemas e administração de conflitos. É arte a serviço da educação”, complementa.
📅 Data: 17 de outubro de 2025 (Sexta-feira)
🕕 Horário: 19h
📍 Local: Teatro Riachuelo – Shopping Midway Mall – Natal (RN)
Se antes a força dos ventos fazia girar moinhos para moer grãos e bombear água, hoje essa mesma força move turbinas que geram energia limpa e renovável.
No Brasil, a primeira chamada pública para a instalação de um parque eólico ocorreu em 2004. De lá para cá, a participação da fonte eólica na matriz elétrica nacional cresceu tanto que hoje ocupa o segundo lugar.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em 2024, 15,5% da energia do país veio da eólica, atrás das hidrelétricas, que responderam por 61,6%.
O Brasil tem hoje 1.143 parques eólicos, com 11.990 aerogeradores operando em 12 estados, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica).
No entanto, após anos de crescimento, em 2024 o setor viu a instalação de novas usinas eólicas recuar em relação ao ano anterior. De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Gannoum, o setor está em crise.
“Esse tipo de crise, a falta de venda de energia eólica em contrato, tem um impacto muito grande, maior até do que outras fontes. A solar, por exemplo, ela é toda importada da China, então se eu não instalo o parque solar, eu só vou deixar de importar”.
Gannoum explica que, no Brasil, cerca de 80% da cadeia produtiva da energia eólica é nacional, e, por isso, a queda nas contratações afeta diretamente a indústria e o emprego. “Se a fábrica não contrata, ela começa a demitir trabalhadores e foi o que aconteceu em algumas fábricas, inclusive”, explica a presidente da ABEEólica.
Entre os motivos para isso, Gannoum destaca o baixo crescimento da economia, já que historicamente o crescimento da demanda por energia acompanha o crescimento do PIB.
Mas ela aponta como principal causa a entrada de uma nova categoria de geração: a Micro e Minigeração Distribuída (MMGD), conhecida como “energia de telhado” – os painéis solares instalados nas casas e empresas de consumidores.
Nos últimos anos, essa modalidade teve um crescimento expressivo, impulsionada por incentivos financeiros que garantem bom retorno aos consumidores, especialmente após o marco legal, em 2022.
“E aí essa demanda por energia, que era do mercado como um todo, foi reduzida porque os donos das residências começaram a instalar a própria energia e eles não contrataram essa energia no mercado”, explicou Elbia. Ou seja, quem instala painel solar em casa consome menos da rede elétrica, e sobra menos espaço para a eólica vender sua energia.
O setor também vem sofrendo com os cortes de geração de energia, o chamado curtailment.
O Brasil hoje vive um paradoxo. Em alguns momentos de excesso, precisa cortar a geração de energia renovável, e, em outros, aciona termelétricas, mais caras e poluentes. Isso acontece porque, com a entrada das renováveis, a geração de energia cresceu num ritmo maior que a demanda. Em momentos de excesso de produção, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) precisa interromper a geração.
Segundo a ABEEólica, o prejuízo acumulado desde 2023 com os cortes chega a R$ 5 bilhões.
Aumento de contratos com data centers de IA
Apesar da crise atual, o setor já projeta uma recuperação nos próximos anos. Segundo a presidente da ABEEólica, em 2025 houve um avanço nas contratações de energia gerada por fontes eólicas. Como a implantação dos parques leva tempo, o efeito desse movimento só deve aparecer a partir de 2027, quando as novas usinas entrarem em operação.
“Nós começamos a perceber essa recuperação de contratação. Agora em 2025 a gente já está assinando mais contratos, principalmente de data center, que é um tipo de demanda muito diferente daquilo que a gente estava acostumado”, disse Gannoum.
A instalação de data centers de inteligência artificial já tem projetos anunciados em várias cidades do país e deve avançar no Brasil nos próximos anos. São espaços que abrigam supercomputadores responsáveis por armazenar e processar grandes volumes de dados, e demandam um alto consumo de energia.
O setor também aposta no aumento de contratações com o avanço do hidrogênio verde. “O hidrogênio é contratação de energia eólica direta. O hidrogênio é produzido a partir de renovável e vai ser produzido a partir de eólica e solar”, explica a presidente da ABEEólica.
Além disso, a eólica acredita no potencial da descarbonização da economia, ou seja, no uso de energias renováveis pelo agronegócio e pela indústria.
‘Mar à vista’
Nos próximos anos, a expansão da energia eólica deve ganhar novas fronteiras: o mar, com a instalação de parques eólicos offshore.
Gustavo Ponte, superintendente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – responsável por estudos e projeções sobre o crescimento do setor no país – explica que o Brasil ainda tem muito espaço e bons ventos a explorar.
“O Brasil tem um potencial gigantesco no mar. Se a gente filtra só as melhores áreas, ou seja, áreas com águas rasas, porque a fundação fica mais barata, e áreas com vento mais forte, ainda assim a gente está falando da ordem de 700 gigawatts. Para botar em perspectiva, se a gente soma tudo que a gente tem em operação hoje no Brasil, são 230 gigawatts”, explica Ponte.
A primeira licença prévia para um projeto desse tipo foi concedida em junho deste ano, para um empreendimento em Areia Branca, no Rio Grande do Norte, a uma distância de 15 a 20 quilômetros da costa. E mais de 100 projetos offshore já solicitaram licenciamento ao Ibama.
“Isso mostra o apetite que esse mercado tem para o Brasil”, pontua o superintendente da EPE.
Barulho das turbinas
Para licenciar um empreendimento eólico, os estados seguem uma norma do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) de 2014 que determina um distanciamento de 400 metros entre torres e casas.
No entanto, movimentos sociais pleiteiam uma nova regulamentação. Em Pernambuco, por exemplo, agricultores reclamam que o barulho das turbinas tem gerado problemas de audição e prejudicado a saúde mental da população.
De acordo com a presidente da ABEEólica, os conflitos entre parques eólicos e moradores do entorno aconteceram nas primeiras instalações de parques, antes da resolução do Conama. “A gente não tinha muita dimensão dessa distância de um aerogerador de uma residência”.
No entanto, para ela, com o distanciamento definido, o problema foi mitigado. “Nós temos cerca de 1.100 parques instalados, e menos de 3% apresenta um problema ou outro, e esses problemas estão sendo mitigados. Eu entendo que essa questão está superada”.
Celebrar cinco décadas de uma marca é, antes de tudo, reconhecer o valor de uma trajetória que se funde com a jornada de tantas pessoas. É com esse espírito que o Grupo A Graciosa lança a campanha “Uma história feita de futuro”, uma homenagem aos 50 anos de uma das redes de óticas mais sólidas e queridas do Nordeste.
Mais do que relembrar o passado, a campanha traduz o propósito do grupo de continuar evoluindo, inovando e acompanhando cada passo da experiência de seus clientes. O projeto celebra os pilares que sustentaram meio século de sucesso — qualidade, confiança e dedicação — e reforça a visão de uma marca que segue em movimento, olhando sempre adiante.
Fundado pelo patriarca Joaquim Santiago, o Grupo A Graciosa construiu uma reputação baseada na excelência e no cuidado com o cliente. O resultado desse compromisso está no crescimento contínuo: hoje, são 29 lojas distribuídas pelos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. A campanha é narrada por relatos emocionantes de colaboradores, clientes e gestores que ajudaram a construir essa história — vozes que representam o legado e o futuro da marca.
Com veiculação online e offline em todas as cidades onde o grupo atua, os filmes da marca podem ser acompanhados pelo canal oficial da A Graciosa no YouTube e também nas redes sociais das lojas de cada cidade.
O governo Fátima transformou o descumprimento de compromissos em rotina. Mesmo com um acordo judicial em vigor, o pagamento dos serviços de tornozeleiras eletrônicas no sistema prisional do Estado voltou a atrasar, colocando em risco a população.
O acordo, firmado com o Ministério Público do Rio Grande do Norte, previa o pagamento em dia de contratos essenciais, incluindo alimentação, higiene e monitoração eletrônica. Apesar disso, o Estado ignorou o compromisso, acumulando uma dívida que já alcança R$ 12,6 milhões, dos quais mais de R$ 6 milhões estão em atraso.
A gravidade da situação levou o Ministério Público a solicitar à Justiça o bloqueio dos valores devidos e a responsabilização dos secretários de Estado por desobediência judicial. O desvio dos recursos originalmente destinados à monitoração eletrônica agrava ainda mais o cenário, deixando os serviços vulneráveis e sem previsão de normalização.
Sem o pagamento, a empresa responsável pelo monitoramento das tornozeleiras ameaça desligar o sistema, o que comprometeria o acompanhamento de presos que cumprem pena em regime domiciliar. Paralelamente, o Ministério Público estuda o bloqueio imediato dos recursos do Estado para garantir o cumprimento da obrigação judicial.
O Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, voltou a realizar exames de tomografia na noite desta quarta-feira (15), após dias de paralisação e revolta de pacientes e familiares. Apenas um dos dois equipamentos voltou a funcionar, e o serviço segue sendo feito de forma limitada.
Segundo a Secretaria de Saúde do RN, 29 exames foram realizados logo na noite da retomada, e o atendimento continuou nesta quinta (16). O retorno acontece depois de uma sequência de falhas nos dois tomógrafos, que deixaram o hospital — o maior da rede pública potiguar — sem o serviço por quase uma semana.
Durante o período de pane, pacientes ficaram horas sem diagnóstico e um caso em especial chocou o estado. O idoso Damião da Silva, de 80 anos, transferido de Campo Grande após um acidente, esperou cerca de quatro horas para conseguir fazer uma tomografia em outro hospital. Ele morreu antes da cirurgia, segundo a família.
A nora do paciente, Aryedna Lima, desabafou nas redes sociais: “Walfredo Gurgel pede socorro. O descaso desse desgoverno mata… Fátima Bezerra, a culpa é sua.” O desespero dela virou símbolo do colapso da saúde pública no RN.
Um dos tomógrafos, com nove anos de uso, foi o que voltou a operar. O outro, mais antigo, segue quebrado e depende de peças importadas. A direção da unidade aguarda a liberação de R$ 2,5 milhões do governo estadual para comprar um novo equipamento — mas não há previsão de quando isso vai acontecer.
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 21-01-2013, 10h00: Agentes da secretaria de saúde tentam convercer usuários de crack a se internarem voluntáriamente em clínicas de reabilitação no centro de São Paulo. (Foto: Marcelo Camargo/ABr)
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Facções criminosas e milícias ampliaram o alcance territorial e social no Brasil, segundo um levantamento do Datafolha divulgado nesta 5ª feira (16.out.2025).
A pesquisa, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra que 19% dos brasileiros vivem em áreas onde o crime organizado está presente —o equivalente a cerca de 28,5 milhões de pessoas.
Os dados indicam um aumento expressivo em relação a 2024, quando 14% dos entrevistados relataram conviver com grupos criminosos, proporção que representava 23 milhões de habitantes.
A presença desses grupos foi mais mencionada em capitais, no Nordeste e em cidades com mais de 500 mil moradores.
No recorte de renda, 19% dos que recebem até 2 salários mínimos (R$ 3.036) e 18% dos que ganham entre 5 e 10 salários (R$ 7.590 a R$ 15.180) disseram conviver com o crime organizado.
O levantamento mostra uma disparidade racial: 23% dos entrevistados que se autodeclaram pretos afirmaram viver em áreas sob influência de facções, contra 13% entre os brancos.
Entre os que relataram viver próximos de grupos criminosos, 27% disseram saber da existência de cemitérios clandestinos em seus municípios —quase o dobro da taxa observada na população geral, de 16%.
Já 40% declararam ver cracolândias no trajeto cotidiano até o trabalho ou a escola. Ambos os índices cresceram em relação ao ano anterior.
Policiais de folga e de farda
Outro dado do estudo mostra o avanço de atividades ilegais paralelas. Um em cada 5 entrevistados afirmou que há policiais de folga prestando serviços de vigilância privada nos bairros onde moram —prática proibida na maioria dos Estados. A taxa passou de 18% em 2024 para 21% neste ano.
Apesar disso, o Datafolha não encontrou correlação entre a oferta irregular de segurança e a presença do crime organizado, afastando a hipótese de que esses serviços atuem como embrião de milícias.
A pesquisa também registrou crescimento nos relatos de violência policial. Ao todo, 16% dos entrevistados disseram ter presenciado ações violentas da PM —percentual que sobe para 25% entre jovens de 16 a 24 anos e para 21% entre homens e moradores de grandes cidades. Em 2024, a taxa geral era de 14%.
Outros 8% relataram ter familiares ou conhecidos desaparecidos, o que corresponde a 13,4 milhões de pessoas. O problema é mais frequente nas classes D e E.
A pesquisa foi concluída antes de operações policiais que investigaram a infiltração do PCC (Primeiro Comando da Capital) nos setores de combustíveis e financeiro.
O levantamento ouviu 2.007 pessoas com 16 anos ou mais em 130 municípios, de 2 a 6 de junho de 2025, sobre experiências e percepções de violência.
O vereador de Belo Horizonte Pedro Rousseff (PT), sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, disse, em postagem na rede social X desta terça-feira (14), que “Quem ACABOU com a GUERRA em Gaza chama-se LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA! (sic.).” O presidente Lula (PT) não teve qualquer envolvimento no acordo de paz entre Hamas e Israel.
Como embasamento, ele simula uma equação matemática: “Trump AJUDOU a financiar a GUERRA = Lula FEZ O ACORDO pela PAZ! (sic.)“. Além disso, citou uma fala de Lula: “O Mundo precisa GASTAR dinheiro não com ARMAS. Sim com COMIDA para MATAR A FOME de MILHÕES de pessoas. (sic.)” O vereador terminou agradecendo a Lula.
Na última segunda-feira (13) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou o acordo de cessar-fogo entre Hamas e Israel. O presidente americano mediou as negociações por paz. De acordo com Trump, a segunda fase do plano de paz já começou.
Logo após desembarcar no Egito, Trump liderou a Cúpula Internacional da Paz, com outros 30 líderes mundiais. O presidente recebeu os membros na porta do evento. O gesto chamou a atenção, sobretudo porque um dos recebidos foi Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina. Impedido de entrar nos Estados Unidos para participar da Assembleia-Geral das Nações unidas, em setembro, Mahmoud conversou com Trump durante o aperto de mãos.
Trump busca o acordo de paz desde que iniciou seu segundo mandato, em janeiro de 2025. Lula, por outro lado, é alvo de críticas por equiparar Israel e Hamas.
Nada Silverfalcon, é mais que isso kkkkk, é sobrinho da mandioca, sim, aquela mesmo que não acerta fazer uma soma simples e mentiu ao elaborar um simples currículo, queria ser Dortora.
O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), decidiu cancelar a sessão conjunta prevista para esta quinta-feira (16). O adiamento da sessão do Congresso Nacional atende a um pedido do governo e ainda não há nova data para a sessão.
A pauta prevista era a análise de vetos presidenciais à Lei Geral do Licenciamento Ambiental. Na véspera, o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), teve reunião para debater um possível acordo com Alcolumbre.
O governo é contra a derrubada dos vetos e teme repercussão negativa com a proximidade da COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), que será realizada em Belém (PA).
“A decisão atende a uma solicitação da Liderança do Governo no Congresso”, informou Alcolumbre em nota divulgada pela assessoria.
Inicialmente, a pauta da sessão conjunta desta quinta também incluiria a análise do projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) do próximo ano. A pedido do governo, no entanto, a proposta ainda não foi votada na CMO (Comissão Mista de Orçamento).
O Executivo ainda analisa o envio de possíveis ajustes na LDO, após o Congresso deixar caducar a medida provisória sobre alternativas ao aumento do IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras).
O chefe da equipe econômica, ministro Fernando Haddad, defende recuperar ao menos uma parte da MP que perdeu validade e que tinha apoio entre parlamentares.
A emoção tomou conta da potiguar Kaline. A atacante, de 19 anos, foi convocada pela primeira vez para a Seleção Brasileira, para disputar dois amistosos contra o México pela equipe sub-20 comandada por Camila Orlando. Natural de Nova Cruz, interior do Rio Grande do Norte, a jogadora se emocionou ao receber a notícia.
Em publicação nas redes sociais, o Sport, clube que Kaline defende desde a temporada passada, mostrou o momento (assista abaixo) em que a atacante soube da convocatória na última quinta-feira (9), antes do jogo contra o Botafogo-PB pela semifinal da Copa Maria Bonita.
“Não tenho nem palavras para falar. Só tenho a agradecer mesmo, a todos vocês que estiveram comigo desde sempre”, disse a jogadora emocionada.
A atacante começou sua trajetória no futebol atuando no futebol paraibano, onde defendeu Kashima e VF4. Em 2023, reforçou o ABC na disputa do Campeonato Potiguar Feminino. Ela chamou atenção do Sport que a contratou na temporada seguinte para a disputa do Campeonato Brasileiro Sub-20, sendo destaque com dez gols marcados em dez jogos disputados.
Na mesma temporada, Kaline chegou ao time principal e fez gols importantes na campanha que resultou no acesso à primeira divisão do Brasileirão, inclusive no jogo decisivo contra o Athletico-PR.
Além de Kaline, outra potiguar convocada foi a atacante Gisele, de 18 anos. Nascida em Santo Antônio, município que fica a 90 km de Natal, Gisele atualmente está no Grêmio, clube que defende desde 2023.
Preparação
Os amistosos contra o México fazem parte da preparação do Campeonato Sul-Americano de 2026. A primeira partida acontecerá no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, o OBA. Já a segunda, no Estádio Olímpico Ludovico Teixeira, o Estádio Olímpico. Os horários serão divulgados em breve, conforme informou a CBF.
O valor pago nas águas minerais e adicionadas de sais vai passar por reajuste a partir do dia 1° de novembro em todo o Rio Grande do Norte. Com a revisão no preço do produto na fonte, o garrafão de 20 litros pode chegar a custar valores entre R$9 e R$15, conforme a decisão de cada indústria envasadora atuante no estado.
De acordo com o Sindicato das Indústrias de Cervejas, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas em geral do Rio Grande do Norte (Sicramirn), o aumento é uma medida de adequação econômica necessária à sobrevivência das empresas, manutenção dos empregos gerados e a continuidade dos processos constantes de qualidade e segurança do produto.
“O aumento reflete um esforço de equilíbrio diante da elevação de custos que impactam cada elo da cadeia de uma forma diferente. Nosso compromisso é garantir que o consumidor continue recebendo um produto seguro e de excelência, dentro das normas sanitárias e ambientais exigidas”, destaca o presidente do Sicramirn, Joafran Nobre.
Entre os principais fatores considerados para a correção estão a inflação acumulada em cerca de 5% nos últimos 12 meses, a subida de índices de atacado (IGP-M e IGP-DI), o reajuste do salário mínimo, o encarecimento de matérias-primas específicas para fabricar rótulos, tampas e lacres, e a alta de custos operacionais e logísticos, como energia elétrica, combustível e outros.
Outro ponto de impacto é o preço do vasilhame, fabricado a partir de resina precificada em dólar, cuja cotação passou por forte oscilação no último ano.
Setor mantém compromisso com qualidade e segurança
No RN, mais da metade da população consome água mineral natural e/ou adicionadas de sais em suas residências e em estabelecimentos comerciais. No estado, o setor é reconhecido pela adoção do Selo de Controle Fiscal, mecanismo que assegura a procedência e a qualidade do produto entregue ao consumidor.
Fiscalizado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e pela Vigilância Sanitária, as indústrias produtoras de água mineral e adicionadas de sais atendem a rigorosos sistemas de controle de segurança alimentar, desde a captação, até o envase e a distribuição.
Atualmente, o RN conta com 35 indústrias envasadoras, responsáveis por produzir cerca de 507 milhões de litros de água envasada por ano e por gerar aproximadamente 10 mil empregos diretos e indiretos.
Faz o L.
O melhor vaí começar.
Taí, as fontes através dos representantes estão avisando que vai subir certo?
Agora quando vc vai ao supermercado encontra tudo caro pelos zois da cara e ninguém avisou que subiu, a notícia que sai é que a inflação tá sob controle.
Faz o L.
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