Acidente foi registrado na tarde desse domingo(21), nas dunas de Genipabu, próximo a região da praia de Santa Rita. no litoral norte potiguar. Felizmente, apesar de alguns feridos, nenhum deles teve gravidade.
O sindicato dos bugueiros informa que todos os envolvidos – inclusive passageiros – foram custeados com valor do seguro, que cobre motoristas legalizados.
As causas do acidente serão esclarecidas em breve. O que se sabe, inicialmente, é que durante uma manobra, a roda de trás do buggy ficou presa em um buraco e acabou soltando.
Um sindicato sério procura sempre o melhor para a sua categoria e defende o correto. No caso do sindbuggy, a conversa é diferente: Eles não fazem nada além de atacar toda e qualquer pessoa que tente usufruis das belezas do litoral potiguar em outro tipo de veículo que não um de seus conveniados. Fazendo isso, referido sindicato, na pessoa de seu Presidente, esquece de olhar para o próprio umbigo! A grande maioria desses buggys não possuem a menor segurança para ofertar aos clientes. Ao invés de investigar qual a causa real do acidente ocorrido, o Presidente do sindbuggy solta uma nota alegando que "veículos pesados fizeram o buraco que causou o acidente".
Quem não se lembra que no ano passado um desses buggys causou uma enorme explosão em um posto na Av. Roberto Freire? Dias atrás outro bugueiro estava desfilando sob as dunas do litoral potiguar com uma passageira totalmente pelada, constrangendo toda a população local.
EM NENHUMA DESSAS SITUAÇÕES O PRESIDENTE DO SINDBUGGY SOLTOU QUALQUER NOTA ESCLARECEDORA DOS FATOS!
Essa atividade é absolutamente arcaica, os veículos são, em sua maioria, sucateados e sem qualquer segurança e os motoristas são absolutamente despreparados, irresponsáveis e arrogantes.
Eles dizem que o trânsito nas dunas deve ser restrito apenas a eles por serem eles detentores de total conhecimento para trafegar sobre as dunas e, constantemente, ocorrem acidentes.
Estão esperando ocorrer alguma tragédia para acordarem e verem que essa prática é totalmente desregulada e perigosa???
Os buggies que compõem a categoria BUGGY TURISMO, e que realizam passeios com turistas nas dunas do litoral potiguar, precisam ser completamente eliminados do mercado, devendo ser proibidos de realizar passeios comerciais.
È imprescindível que as autoridades exijam a sua total substituição por outros tipos de veículos com o nível de segurança adequado à exploração de passeios turísticos.
São exemplos de veículos adequados:
– Buggies com gaiola segura;
– Veículos 4×4;
– UTVs.
A situação dos buggies que realizam passeios turísticos nas dunas do RN é tão ruim que, além do fato dos veículos serem inseguros e totalmente ultrapassados, eles não são devidamente inspecionados pelas autoridades competentes, que parecem não dispor de recursos suficientes para desempenhar essa atividade satisfatoriamente, considerando a demanda.
De modo que a maioria desses veículos é muito antiga, recebe manutenção precária ou quase inexistente, possui diversas adaptações inseguras e não provê segurança suficiente para o turista, expondo-o bastante a acidentes fatais e muito graves.
Esses buggies possuem cintos de segurança só de enfeite, que são incapazes de cumprir a sua função conforme o esperado. Além disso, o banco traseiro é mal posicionado, e favorece danos nos passageiros em caso de batida ou de virada. O santo antônio, que deveria funcionar como uma gaiola de sobrevivência para o motorista e os passageiros, não tem eficiência alguma, pois ele consiste apenas de duas barras de aço apoiadas de cada lado em 3 pontos na fibra do buggy. Sendo assim, os ocupantes do buggy ficam muito vulneráveis, sujeitos a ferimentos, principalmente nos braços, cabeça e tronco.
A gaiola de proteção deveria cobrir todo o espaço ao redor dos passageiros, e ser reforçada de forma a não deformar em caso de batida ou de capotamento. E ser apoiada não na fibra, mas sim ter um fechamento de aço por baixo da fibra, assegurando que a gaiola envolva completamente o habitáculo do buggy, desde abaixo do assoalho até acima da cabeça dos ocupantes.
Os cintos de segurança deveriam ser reposicionados e ser retráteis com carretel travante, e fixados na gaiola de proteção.
Os bancos deveriam ser devidamente instalados, com fixação na porção inferior e também lateral da gaiola.
E isso é apenas o mínimo do mínimo do mínimo que um buggy deveria possuir em termos de equipamentos de segurança, para poder VIABILIZAR a exploração comercial de passeios com turistas.
A sociedade e as autoridades deveriam ter senso de responsabilidade e agir imediatamente, começando com a elaboração de um cronograma para substituição de toda a frota de buggies que realizam passeios turísticos.
O turista tem o direito de escolher o tipo de veículo mais interessante para o seu passeio, considerando o seu perfil (idade, limitações físicas, personalidade), portanto a única conclusão lógica, inteligente e de bom senso possível é: A CATEGORIA BUGGY TURISMO DEVERÁ SER EXTINTA DO PORTFOLIO DE PRODUTOS TURÍSTICOS DO RN, devendo a mesma ser substituída pela nova categoria OFFROAD TURÍSTICO.
Os órgãos de fiscalização deverão se preparar para atuar conforme essa nova realidade.
Chega de acidentes e de mortes provocadas pelos ultrapassados e inseguros buggies!
Não sei como é permitido o tráfego desse tipo de veículo, seja em dunas ou na cidade.
Para um carro normal ser autorizado a circular, precisa ter barra de proteção lateral, air bag, cintos de segurança de 3 pontos etc etc …. Esses buggys não têm nada disso. Já vi um em que os cintos de segurança eram amarrados (com um nó). Os passageiros ficam completamente expostos. Os que vão no banco de trás (normalmente 3) se amontoam para caber num espaço que foi feito pra 2.
Com tantos veículos mais modernos (4×4) e seguros, continuar com essas carroças adaptadas é pura irresponsabilidade. Estão esperando uma tragédia maior?!!!!!
Outra coisa, trafego todos os dias por Ponta negra e via costeira e o que vejo dos motoristas desses "buggys", CADASTRADOS, motoristas PROFISSIONAIS, é uma barberagem atrás da outra, direção perigosa em pleno trânsito urbano e com passageiros (turistas) à bordo. Estou falando de cortar sinal vermelho, passar por cima da calçada pra fugir do congestionamento, altas velocidades em curva etc. Imaginem um carro sem qualquer item de segurança moderno costurando no trânsito com turistas soltos no banco de trás!!!! É de arrepiar!
Na minha opinião era pra ser decretado o fim desse tipo de veículo, antes que a tragédia anunciada aconteça!
O Ministério do Turismo não reconhece os buggys como veículo de turismo, é o principal motivo é a segurança, pois Buggy não é analisado pelo ano, e sim pelo estado de conservação, os turistas que utilizam esse tipo de transporte nas dunas sabem o risco que se colocam, ninguém é criança para não saber o que está fazendo, e cabe ao turista inspecionar o veículo que está contratando. Os bugueiros, são uma classe discriminada pelo poder público, que não cobra do MINTUR a legislação para a classe e o treinamento dos mesmos, muitos são Guias de Turismo, portanto conhecedores de toda a legislação, direitos e deveres das pessoas que conduzem turistas, agora dizer que o Passeio de Buggy não é Cartão Postal de Natal está enganado, os Buggys são a cara de Natal, é o acontecido foi apenas um acidente, que poderia ter acontecido com qualquer um em qualquer lugar, só sabe a emoção do Passeio de Buggy nas Dunas de Genipabu quem faz, querem probabilidades? Quantos passeios saem por dia em Genipabu? Quantos acidentes? Vamos tirar uma média?
Buggy é seguro, é emocionante e é a Cara de Natal, cabe às autoridades as providências para que acidentes sejam evitados e sejam executados por pessoas competentes e com toda a segurança necessária!
Acho interessante a existência dos Bugres.
Mas poderiam melhorar a segurança.
Todo mundo com cinto.
Talvez Air bag.
E os carros serem mais novos.
Há uns 5 anos saiu na imprensa acerca de uma confusão entre bugueiros e o sindicato, inclusive envolvendo tentativas de homicídio.
Como ficou a situação?
O problema persiste?
Bugueiros são obrigados a pagar taxas?
Passo todos os dias por muitos bugueiros ali pela praia do forte. Tem uns que tenho medo de passar por perto e pegar um tétano ou sei lá q doença. Não sei como um povo que é dono de tantas praias e dunas não se organiza para ter viaturas mais novas. Sugestão: tem uns UTVs bem interessantes.
Nosso litoral foi privatizado por esses "carros" da idade das pedras !!!inclusive em anos anteriores aconteceram acidentes graves com vitimas fatais,acham pouco e fazem até corrida de bug e assemelhados levando risco de morte para os motoristas e espectadores(2017 matou um cidadão por atropelamento).Cadê a fiscalização ?!?!
A maioria desses bugres sao antigos, tem dono de Bugre credenciado que não para para fazer uma revisão decente. A pouco tempo um explodiu em pleno posto de combustível em natal. Podia até matar alguem,
e quem paga é o turista inocente. Lamentável .
Preferia que fossem oferecidos passeios em veículos 4×4 com segurança.
Buggy não é patrimônio cultural e turístico do RN.
Isso é balela corporativista!
As DUNAS sim, são o patrimônio valioso.
Os veículos a explorarem as dunas devem ser os melhores e mais seguros. Esses buggies ultrapassados não são seguros e deveriam ser proibidos de trafegar em todas as dunas do Estado!
Buggy é coisa do passado!
O Sindicato está certo: foram carros pesados que trafegam nas dunas que causaram o acidente.
Eu mesmo já vi vários bi-trens carregados de cana-de-açúcar trafegando pelas dunas.
Em matéria de cara de pau essa desculpa ganhou o prêmio de 2018.
Engraçado é que semana passada estavam ameaçando fechar os acessos, como se o litoral tivesse dono e fossem eles, se não fiscalizassem os clandestinos.
É para fiscalizar os autorizados, como se percebe.
Quero saber quem vai ser o responsável por esse acidente
Sabe quem NINGUEM
Pois so estao preocupados em seus proprios bolsos e ninguem vai la apreender esse veiculo que por sinal ja era pra estar num museu
Colocou joguinho de rodas para ficar bunitinho. Mas só que as rodas não foram feitas para buggy (furação de fusca), e estava utilizando um adaptador, e muito provavelmente com parafusos inadequados. Se o carro é de passeio, deveria utilizar as rodas originais. O que adianta ficar bonito e colocar a vida de terceiros em risco.
Somando-se aos comentários acima, todos absolutamente pertinentes: adaptações, disco de freio, alargador, etc, tudo em um veículo de 1972 (MYA-8159), ou seja, quase 50 anos de idade, quero ressaltar que, de toda feita, diante da justificativa muito "plausível" apresentada pelo Sindicato do Bugueiros, venho sugerir à categoria que façam uma terraplenagem diária das dunas! Estou certo de que ficará um tapete!! Sem esquecer, é claro, de combinar também com o vento, com a chuva e principalmente com os outros buggys para não estragarem o serviço no decorrer do dia. Desse modo estou certo de o número de rodas voando e capotagens dos buggys irão diminuir consideravelmente, ou não.
Era para o poder público fiscalizar melhor os veículos legalizados para passeio, pois não é o primeiro, nem será o último a soltar roda.
Daqui a pouco a culpa será dos motoristas de 4×4 que não andam nas dunas cercadas pelos bugueiros no litoral.
Se querem andar em lugar sem buracos, sugiro as autobahns na Alemanha. Só que lá carro sem airbag, sem cinto e com pessoas sentadas no motor não são permitidas! Pobres alemães, não entendem nada de segurança em veículos!
Seguro mesmo é ir sentado no motor do buggy sem cinto nas dunas que só eles podem andar.
Pela placa do veículo ele é do ano de 1972, tem 46 anos de uso.
Todos sabem que as dunas de Genipabu são de acesso exclusivo do buggy de turismo credenciados, o sindicato ainda tem a cara de pau de vir querer culpar outros veículos com essa conversa de buraco causado por veículos pesados.
Tá de brincadeira né?
Cai a roda de um carro velho sem manutenção e a culpa é de outros veículos. Falta responsabilidade aos donos de bugy, fazem manobras perigosas nas dunas, e nem cinto de segurança tem.
Buggy com 46 anos de uso, cheio de gambiarra e a culpa é dos 4×4
Mais onde aconteceu o acidente carro 4×4 não pode andar
A Area está toda cercada
Piada…
Buraco é incidente numa estrada asfaltada, onde se espera não ter buraco. Na areia vale aquela velha regrinha de reconhecer o local onde se vai manobrar, até porque, de um dia pra o outro, o vento muda o ambiente, e um carro, mesmo sendo um Buggy, deixa rastro… Mas enfim, de uma forma ou de outra, acidentes acontecem…
Passeio de buggy é muito perigoso, veiculo sem segurança alguma, nao foi o primeiro e nem será o ultimo, sem falar na falta de manutenção e fiscalização (vistoria) nesses veículos, todos que vão no banco trás não usam cinto, ATENÇÃO TURISTA preserve sua vida!
Acredito que isso se dar por falta de manutenção, pois dunas "TODAS ELAS" têm buracos e o terreno é todo cheio de altos e baixos…
O sindicato tá errado em acusar os veículos pesados e apontar os mesmos como culpados…
Acho que deveria por parte do sindicato ao invés de culpas os veículos 4×4 deveria fiscalizar os bugres que na sua maioria só querem saber de rodar e manutenção que é bom nada.
"Travar roda no buraco" essa é boa.
O carro esta com freio a disco na traseira e adaptador de furação. Basta olhar nas fotos a adaptação mecânica que foi feita nos freios traseiros, Buggy não possue freio a disco na traseira. Adaptação feita que por sinal não é original. O carro ai está com adaptador para rodas para outro tipo de furação, essas alterações certeza fragiliza a segurança do veículo ao transitar nas dunas, onde o terreno não é plano, vai existir buracos formados por ventos, pois as Dunas são móveis.
sem falar que deveriam estar sem cinto de segurança.
Isso é culpa do ESTADO! Permite que carros da década de 90 transitem em condições precárias. Veículos antigo, sem itens de segurança, com pessoas sem cintos sentadas em cima do motor e ainda por cima fazendo manobras em dunas…. Vai dar nisso! Esse é apenas um dos inúmeros acidentes que acontecem com buggys…….
Esse tipo de passeio era na verdade para ser proibido a muito tempo, sem falar que degrada o meio ambiente e causa acidentes, não é o primeiro e nem será o último. Só uma idéia os bugueiros deveriam levar sim os turistas até próximos da área das dunas e quem quiser que fizessem o passeio a pé sem riscos. Essa "estória" de 4×4 é balela e enrrolação!!!!
Se nessa área nao andam veículos mais pesados, a culpa sao de vocês mesmos, que deixam a maresia corroer o veículo todo, cobram caro e nem manutenção fazem.
Isso ai é resultado de falta de manutenção… A onde é que um carro apropriado para isso vai travar a roda em um buraco?kkkkkk Piada das boas
Querem rodar sem fazer as devidas manutenção só da nisso
Um novo capítulo na arquitetura e no desenvolvimento urbano de Natal começou a ser escrito. Em um almoço exclusivo realizado nesta quarta-feira (28), no restaurante Marechal, a Licenge apresentou ao mercado o Complexo Tetrix – um projeto inovador, singular e de uso misto, que integra torre residencial, torre empresarial e um mall de conveniência, todos assinados pelo renomado arquiteto Felipe Bezerra.
O encontro marcou o início da formação do grupo de condôminos, que viabilizará o empreendimento por meio do modelo de condomínio fechado a preço de custo – alternativa que oferece mais autonomia, economia e valorização aos participantes. A proposta da Licenge é clara: unir visionários em torno de um projeto de alta performance urbana, que reflita os novos hábitos de moradia, trabalho e consumo em um único ecossistema.
O Complexo Tetrix é estruturado em três pilares complementares:
• Tetrix Corporate – Torre empresarial com 26 andares, salas de 43 a 94 m² em seis tipologias distintas, seis elevadores (incluindo um de emergência), infraestrutura de ponta e áreas comuns pensadas para integração e produtividade. Ideal para empresas que valorizam performance, sofisticação e presença estratégica.
• Residencial Douro – Torre com 38 pavimentos e apartamentos personalizáveis, com metragens entre 59 m² e 78 m². As plantas oferecem conforto e flexibilidade, integradas a espaços de convivência planejados. Conta com cinco elevadores (um de carga) e uma área central de dois pavimentos com serviços compartilhados, como café, lavanderia e locadora, que reforçam o espírito de comunidade e funcionalidade.
• Tetrix Mall – Centro comercial com oito lojas, localizado na Rua Ângelo Valera, eixo urbano em plena transformação. Com gestão pré-estabelecida, o mall trará curadoria de marcas e serviços essenciais, agregando valor ao entorno e fortalecendo a sinergia entre os componentes do complexo.
Com localização estratégica no coração do Tirol, o Tetrix se insere em uma região que vive um ciclo vigoroso de crescimento. Mais de 200 novas unidades residenciais de alto padrão devem ser entregues no raio do projeto nos próximos três anos. A Rua Ângelo Valera, atualmente majoritariamente comercial, consolida-se como o novo centro de gravidade urbana, reunindo modernidade, conveniência e qualidade de vida.
“O Tetrix vai além da construção. É uma proposta de urbanismo inteligente, que equilibra moradia, negócios e serviços em um mesmo ambiente. Ter a assinatura de Felipe Bezerra nesse conceito e ver a adesão imediata do grupo reforça que estamos diante de um divisor de águas para o mercado local”, destaca Antônio Filho, sócio-diretor da Licenge.
Com número limitado de vagas e adesão em ritmo acelerado, o grupo de condôminos segue agora para a fase de consolidação e planejamento das próximas etapas. Informações sobre como participar da formação e detalhes técnicos estão disponíveis com a equipe da Licenge.
Um estudo conduzido pela Universidade da Califórnia em São Francisco, nos EUA, aponta que pessoas saudáveis que fumam maconha regularmente ou consomem alimentos contendo THC apresentam sinais precoces de doenças cardiovasculares, semelhantes aos observados em fumantes de tabaco.
O estudo avaliou 55 participantes divididos em três grupos: fumantes regulares de maconha, consumidores frequentes de comestíveis com THC e não usuários.
Por meio de exames de ultrassom nas artérias, os pesquisadores observaram uma redução significativa na capacidade dos vasos sanguíneos de se dilatarem adequadamente. Os danos foram proporcionais à frequência e à potência do consumo.
Análises laboratoriais mostraram que o sangue de fumantes de maconha reduz a produção de óxido nítrico pelas células endoteliais, substância essencial para a regulação do fluxo sanguíneo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta quarta-feira (28), durante discurso da entrega do Ramal do Apodi, em Cachoeira dos Índios, na Paraíba, que a histórica seca no Sertão nordestino seria parte de uma missão divina para que ele, um dia, levasse água à região como presidente da República.
“Quando a gente pensou em trazer as águas do São Francisco, muita gente era contra. A Bahia, Alagoas e Sergipe diziam: “O rio é meu.” E eu dizia: Não é de vocês, é de Deus. Eu só quero pegar um pouquinho d’água. Uma obra que muita gente achava que a gente nunca ia fazer. Porque já fazia 179 anos que se prometia trazer água pro povo. E aí eu descobri uma coisa: Deus deixou um Sertão sem água porque sabia que eu ia ser presidente da República e ia trazer água pra cá”, declarou Lula.
Ao iniciar sua fala, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a importância das parcerias institucionais para a concretização das ações do governo. “Quero agradecer ao João Azevêdo pela parceria com o Governo Federal. Agradecer aos meus ministros, que se matam de trabalhar e nem sabem direito o que eles fazem”, disse.
Nascido no Nordeste, Lula citou condições adversas, especialmente a seca, que marcaram sua infância e foram determinantes para os rumos da sua vida.
“Eu saí de Pernambuco com sete anos de idade, em 1952. Saí por causa da seca. Minha mãe teve que ir pra São Paulo porque meu pai engravidou minha mãe e foi pra lá. Quando meu pai voltou pra buscar minha mãe, eu já tinha sete anos. Era uma falta de possibilidade de conviver. Eu sempre me perguntava se era normal o povo ser tão castigado. Lia nos jornais: “a região com mais analfabetos é o Nordeste”. E eu ficava me perguntando pra Deus o que o Nordeste tinha feito pra sofrer tanto. Eu não encontrava resposta”, relatou.
Por fim, Lula reafirmou seu compromisso com a erradicação da fome no Brasil. Ele destacou que, para ele, o maior legado que pode deixar é garantir que todos os brasileiros tenham acesso a uma alimentação digna
“Será que eu tô predestinado ao fracasso? Aí eu comecei a pensar: por que eu cheguei à Presidência? Se eu terminar meu mandato e cada mulher e cada homem estiver comendo três refeições por dia, eu já terei realizado a obra da minha vida. Porque eu sei o que é fome. Foi por causa da fome que minha mãe foi pra São Paulo”, concluiu o presidente.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (28) que a população não pode votar em qualquer “tranqueira” nas próximas eleições presidenciais. A fala foi uma referência ao período em que o país foi governado por Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB).
“É preciso votar em gente que tenha compromisso, que tenha dignidade, porque esse país não pode mais sofrer o retrocesso que nós sofremos nos últimos 6 anos”, disse Lula, durante evento de entrega de obras em Pernambuco.
Lula ainda voltou a culpar Bolsonaro pelas mortes durante a pandemia de covid-19: “Até contra a covid ele conseguiu mentir, conseguiu inventar um remédio, conseguiu fazer com que 700 mil pessoas morressem, quando a gente poderia ter evitado a morte de pelo menos 50% dessa gente”.
O ato foi o 1º discurso público do petista depois que ele teve uma crise de labirintite na 2ª feira (26.mai) no Palácio do Planalto e teve que interromper a sua agenda. Para se recuperar do episódio, ficou de repouso no Palácio da Alvorada na 3ª feira (28.mai.2025), sem agenda externa. Trabalhou apenas no período da tarde, segundo sua agenda oficial.
Durante a fala, o presidente usou um chapéu e aparentou ficar ofegante ao fim de algumas frases, mas se movimentou e interagiu com o público normalmente.
O Facebook — plataforma controlada pela Meta, assim como o WhatsApp e o Instagram — rebateu o pedido de urgência feito pelo governo federal para que o Supremo Tribunal Federal (STF) regule as redes sociais. Por meio de uma manifestação enviada à Corte nesta terça, 27, a plataforma disse que o governo pretende uma “censura privada” dos usuários e que está provocando “tumulto” no processo.
Nesta segunda, 26, a Advocacia-Geral da União (AGU) fez um pedido de urgência em um dos processos que discute a possibilidade de regulação das redes sociais. O braço jurídico do governo federal citou as fraudes dos descontos do INSS, o “desafio do desodorante” do TikTok e a suposta “venda” de remédio para emagrecer pela Anvisa para pedir que a Corte tome providências urgentes para responsabilizar as redes sociais pelos conteúdos que elas permitem que usuários publiquem nos seus espaços.
Os casos estavam parados até esta terça, quando terminou o prazo da vista solicitada pelo ministro André Mendonça em dezembro. Agora, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, pode agendar a continuidade do julgamento. Até agora, no entanto, não houve nenhuma movimentação nesse sentido.
Antes mesmo de ser intimado a se manifestar, o Facebook rebateu o pedido do governo, dizendo que, se o STF atender a AGU, “poderia gerar um efeito inibitório sobre a liberdade de expressão, e consequente levar a Meta a remover conteúdos de maneira excessivamente cautelosa para evitar possíveis responsabilidades legais, o que, na prática, equivaleria a uma forma de censura privada”.
Em outro trecho da manifestação, a plataforma acusa o governo de tentar “tumultuar” o processo com o pedido de urgência apresentado. “Tal conduta colide frontalmente com os princípios da unicidade da jurisdição, da boa-fé processual e da vedação ao comportamento contraditório, além de gerar inegável tumulto processual, ao espalhar pedidos idênticos por diversos instrumentos e instâncias, com riscos evidentes de decisões conflitantes.”
Um dos argumentos da companhia é que o governo já está movendo uma ação civil pública, na Justiça Federal do DF, com o objetivo de obter uma ordem judicial que obrigue a Meta a controlar casos de mau uso de inteligência artificial.
Além desses pontos, o Facebook disse que a Meta tem 40.000 pessoas trabalhando em todo o mundo na segurança das suas redes sociais e que, no período entre 10 e 21 de janeiro deste ano (época que coincide com a polêmica do Pix), removeu meio milhão de anúncios espontaneamente, sem ordem judicial.
“A tentativa de imputar à Meta a responsabilidade pela existência dos anúncios ignora essa realidade histórica e desconsidera que a empresa adota mecanismos robustos de revisão e moderação, como sistemas automatizados de detecção, revisão humana e atuação conjunta com autoridades públicas”, disse a big tech.
O prefeito de Natal, Paulinho Freire, assinou a convocação de 407 professores aprovados no concurso público realizado pela Secretaria Municipal de Educação (SME) para fortalecer o quadro da rede municipal de ensino, na tarde desta quarta-feira (28). O certame contempla profissionais de todas as áreas de atuação, atendendo às demandas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.
A solenidade ocorreu no gabinete do prefeito e marca um passo importante para a valorização da educação no município. “Estamos cumprindo um compromisso com a melhoria da qualidade da educação na nossa cidade e com a renovação do quadro de professores. Esses profissionais vão reforçar significativamente a rede de ensino e garantir que nossas crianças e jovens tenham o suporte necessário para se desenvolverem com dignidade e qualidade”, afirmou o prefeito Paulinho Freire.
Entre os convocados, há profissionais das disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, Ensino Religioso e Pedagogia. Para o secretário municipal de Educação, Aldo Fernandes, a convocação é um reflexo do esforço da gestão em priorizar a educação. “Esse é um momento histórico para Natal. A entrada desses 407 professores representa um avanço significativo no fortalecimento do ensino público. A valorização do profissional da educação começa com o reconhecimento da importância do concurso público e da estabilidade para o desempenho de um trabalho de excelência. Vamos fazer o possível para poder convocar quanto antes os 710 professores aprovados”, destacou o titular da pasta.
Além disso, Aldo ressaltou a abertura de 60 vagas para o atendimento educacional especializado, considerando um avanço na rede municipal e diferencial deste certame. Foi a primeira vez que se realizou concurso para a área. A partir da publicação no Diário Oficial do Município, que deverá ocorrer nos próximos dias, os convocados deverão seguir as orientações da SME para apresentação de documentos e exames médicos exigidos no processo de admissão.
Participaram da solenidade a vice-prefeita Joanna Guerra, secretários municipais, vereadores e técnicos das secretarias de educação e administração.
A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) tem se mobilizado para barrar um projeto de lei que cria uma carteira estudantil gratuita no estado.
Apresentado pelo deputado Tenente Coimbra (PL), o projeto de lei (PL) prevê que a Secretaria da Educação passe a emitir, sem custos aos estudantes, a Carteira de Identificação Estudantil do Estado de São Paulo (CIESP), preferencialmente em formato digital.
Na prática, a medida ameaça diretamente a principal fonte de receita de entidades ligadas historicamente à esquerda, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), que há décadas emitem o documento e cobram uma taxa — hoje, R$ 45.
Embora parte das carteirinhas seja distribuída gratuitamente, a venda representa uma fatia relevante da arrecadação da UNE e de outras organizações como a UBES e a ANPG, todas ligadas à esquerda.
Manobras do PT
O PT tem usado manobras regimentais para impedir a votação do projeto. Em abril, por exemplo, ameaçou travar a análise de outros 25 textos para evitar que a CIESP fosse incluída na pauta.
Desde então, articula para barrar a proposta, que deve voltar ao plenário nesta quarta-feira, 28, conforme articulação do presidente da Casa, André do Prado (PL).
Parlamentares que defendem o projeto acusam o PT de querer preservar o monopólio das entidades ligadas à esquerda sobre a emissão das carteiras e alegam que a gratuidade democratizaria o acesso ao benefício da meia-entrada em eventos culturais.
“Apresentei PL da carteirinha estudantil digital e grátis para todo aluno de SP.
A esquerda já correu e barrou.
Motivo? A UNE, aparelhada por eles, perde o monopólio e o lucro de +/- R$ 200 milhões”, escreveu Tenente Coimbra em publicação no X.
A Coalizão de Frentes Parlamentares do Setor Produtivo formalizou, nesta quarta-feira (28/5), um pedido para que seja pautado o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 214/2025. Trata-se de uma pressão ao presidente da Casa, Hugo Motta (republicanos-PB), que tem o poder de decidir a pauta. O texto susta a decisão do governo federal de aumentar alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), o deputado federal Joaquim Passarinho (PL-PA) afirmou que a medida do Ministério da Fazenda pegou os parlamentares e o mercado “de surpresa”. “Foi um tiro no pé que o governo deu, traiu a confiança do mercado”, afirmou.
O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), classificou a decisão como “extremamente grave”, uma vez que afetaria “todos os setores da economia” de forma “direta ou indireta”. Júlio Lopes (PP-RJ), presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, disse que as alterações no IOF são “um atentado à competitividade brasileira”.
O grupo é composto por diferentes frentes parlamentares que atuam no Congresso Nacional, representando setores produtivos. A coalizão solicitou que o PDL seja pautado no plenário da Câmara dos Deputados pelo presidente Hugo Motta (Republicanos-PB).
Participam da Coalizão de Frentes Parlamentares:
Frente Parlamentar da Agropecuária;
Frente Parlamentar do Empreendedorismo;
Frente Parlamentar do Livre Mercado;
Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo;
Frente Parlamentar de Comércio e Serviços;
Frente Parlamentar do Biodiesel;
Frente Parlamentar de Gestão de Resíduos e Economia Circular;
Frente Parlamentar do Saneamento Básico;
Frente Parlamentar da Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável.
Alterações no IOF
O IOF incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro. A ideia inicial do governo seria arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com o aumento das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026 – ou seja: R$ 61,5 bilhões em dois anos.
As medidas provocaram repercussão negativa no mercado financeiro: o Ibovespa apresentou retração, com baixa foi de 0,44%, o que fez o indicador fechar com 137.272 pontos. O dólar registrou alta de 0,32% e encerrou valendo R$ 5,66. Por causa dessa repercussão, o governo decidiu revogar parte das mudanças anunciadas.
Um dos recuos diz respeito às aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior. Originalmente, a alíquota para tal movimentação era zero. Com as mudanças anunciadas nessa quinta, foi implementada a taxação equivalente a 3,5%. Com o recuo divulgado, o IOF volta, portanto, a não incidir sobre esse tipo de transação.
A negativa da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SEAP) ao pedido de acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para a apenada do regime semiaberto Yasmin Dantas Forte Belo repercutiu nas redes sociais e na opinião pública. Em resposta, a equipe de Yasmin divulgou uma nota de esclarecimento nesta terça-feira (28), reforçando sua trajetória de ressocialização e denunciando o preconceito enfrentado.
Na nota, familiares e apoiadores destacam o histórico da apenada durante os três anos em que esteve em regime fechado. Segundo o comunicado, Yasmin concluiu uma graduação, realizou mais de 60 cursos, incluindo uma formação em Marketing Digital, e ainda trabalhou dentro da unidade prisional, comportamento que contribuiu para sua progressão de regime.
A equipe reforça que, atualmente, Yasmin exerce função administrativa por meio de um processo seletivo interno, autorizado legalmente. “Essa é a verdadeira ressocialização, prevista por lei e garantida a qualquer pessoa que busca reconstruir a vida com dignidade”, diz um trecho da nota.
A manifestação também critica a exposição da imagem de Yasmin e a divulgação de informações sigilosas.
A nota encerra com um apelo contra o preconceito e a desinformação que, segundo a equipe, ainda dificultam o processo de reintegração social de pessoas egressas do sistema prisional.
Confira a nota na íntegra:
a SEAP teria negado o pedido alegando “grande número de demandas sobre sua responsabilidade”.
Um caso inusitado chegou à Vara do Trabalho de Salvador. A autônoma Maíra Campos Leite ingressou com uma ação trabalhista contra uma empresa, pleiteando o reconhecimento de sua maternidade afetiva em relação a uma bebê reborn e, consequentemente, o direito à licença-maternidade e ao salário-família.
Segundo a petição inicial, Maíra considera a boneca, a quem deu o nome de Olívia, como sua filha, com quem estabeleceu forte vínculo emocional. Ao comunicar a situação à empresa e solicitar os benefícios previstos na legislação trabalhista para mães, a recepcionista foi alvo de zombarias e comentários vexatórios, sendo inclusive orientada a “procurar um psiquiatra”.
A defesa da trabalhadora fundamenta o pedido no princípio da dignidade da pessoa humana e no direito ao livre desenvolvimento da personalidade, alegando que o vínculo com a filha reborn é legítimo sob a perspectiva afetiva e emocional.
A advogada da autônoma argumenta que o direito contemporâneo reconhece a maternidade socioafetiva e que esse entendimento deveria ser estendido ao âmbito trabalhista.
Além da rescisão indireta do contrato de trabalho, com o pagamento de todas as verbas rescisórias, a trabalhadora pede indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil, alegando abalo psicológico e humilhação. Ela também requer, em tutela antecipada, o imediato reconhecimento da rescisão do vínculo empregatício, com a liberação do FGTS, multa de 40% e guia do seguro-desemprego.
O processo será analisado pela Justiça do Trabalho da 5ª Região.
Um sindicato sério procura sempre o melhor para a sua categoria e defende o correto. No caso do sindbuggy, a conversa é diferente: Eles não fazem nada além de atacar toda e qualquer pessoa que tente usufruis das belezas do litoral potiguar em outro tipo de veículo que não um de seus conveniados. Fazendo isso, referido sindicato, na pessoa de seu Presidente, esquece de olhar para o próprio umbigo! A grande maioria desses buggys não possuem a menor segurança para ofertar aos clientes. Ao invés de investigar qual a causa real do acidente ocorrido, o Presidente do sindbuggy solta uma nota alegando que "veículos pesados fizeram o buraco que causou o acidente".
Quem não se lembra que no ano passado um desses buggys causou uma enorme explosão em um posto na Av. Roberto Freire? Dias atrás outro bugueiro estava desfilando sob as dunas do litoral potiguar com uma passageira totalmente pelada, constrangendo toda a população local.
EM NENHUMA DESSAS SITUAÇÕES O PRESIDENTE DO SINDBUGGY SOLTOU QUALQUER NOTA ESCLARECEDORA DOS FATOS!
Essa atividade é absolutamente arcaica, os veículos são, em sua maioria, sucateados e sem qualquer segurança e os motoristas são absolutamente despreparados, irresponsáveis e arrogantes.
Eles dizem que o trânsito nas dunas deve ser restrito apenas a eles por serem eles detentores de total conhecimento para trafegar sobre as dunas e, constantemente, ocorrem acidentes.
Estão esperando ocorrer alguma tragédia para acordarem e verem que essa prática é totalmente desregulada e perigosa???
Sinto muitooo
Mas, ñ existia buracos nenhum!!
Os buggies que compõem a categoria BUGGY TURISMO, e que realizam passeios com turistas nas dunas do litoral potiguar, precisam ser completamente eliminados do mercado, devendo ser proibidos de realizar passeios comerciais.
È imprescindível que as autoridades exijam a sua total substituição por outros tipos de veículos com o nível de segurança adequado à exploração de passeios turísticos.
São exemplos de veículos adequados:
– Buggies com gaiola segura;
– Veículos 4×4;
– UTVs.
A situação dos buggies que realizam passeios turísticos nas dunas do RN é tão ruim que, além do fato dos veículos serem inseguros e totalmente ultrapassados, eles não são devidamente inspecionados pelas autoridades competentes, que parecem não dispor de recursos suficientes para desempenhar essa atividade satisfatoriamente, considerando a demanda.
De modo que a maioria desses veículos é muito antiga, recebe manutenção precária ou quase inexistente, possui diversas adaptações inseguras e não provê segurança suficiente para o turista, expondo-o bastante a acidentes fatais e muito graves.
Esses buggies possuem cintos de segurança só de enfeite, que são incapazes de cumprir a sua função conforme o esperado. Além disso, o banco traseiro é mal posicionado, e favorece danos nos passageiros em caso de batida ou de virada. O santo antônio, que deveria funcionar como uma gaiola de sobrevivência para o motorista e os passageiros, não tem eficiência alguma, pois ele consiste apenas de duas barras de aço apoiadas de cada lado em 3 pontos na fibra do buggy. Sendo assim, os ocupantes do buggy ficam muito vulneráveis, sujeitos a ferimentos, principalmente nos braços, cabeça e tronco.
A gaiola de proteção deveria cobrir todo o espaço ao redor dos passageiros, e ser reforçada de forma a não deformar em caso de batida ou de capotamento. E ser apoiada não na fibra, mas sim ter um fechamento de aço por baixo da fibra, assegurando que a gaiola envolva completamente o habitáculo do buggy, desde abaixo do assoalho até acima da cabeça dos ocupantes.
Os cintos de segurança deveriam ser reposicionados e ser retráteis com carretel travante, e fixados na gaiola de proteção.
Os bancos deveriam ser devidamente instalados, com fixação na porção inferior e também lateral da gaiola.
E isso é apenas o mínimo do mínimo do mínimo que um buggy deveria possuir em termos de equipamentos de segurança, para poder VIABILIZAR a exploração comercial de passeios com turistas.
A sociedade e as autoridades deveriam ter senso de responsabilidade e agir imediatamente, começando com a elaboração de um cronograma para substituição de toda a frota de buggies que realizam passeios turísticos.
O turista tem o direito de escolher o tipo de veículo mais interessante para o seu passeio, considerando o seu perfil (idade, limitações físicas, personalidade), portanto a única conclusão lógica, inteligente e de bom senso possível é: A CATEGORIA BUGGY TURISMO DEVERÁ SER EXTINTA DO PORTFOLIO DE PRODUTOS TURÍSTICOS DO RN, devendo a mesma ser substituída pela nova categoria OFFROAD TURÍSTICO.
Os órgãos de fiscalização deverão se preparar para atuar conforme essa nova realidade.
Chega de acidentes e de mortes provocadas pelos ultrapassados e inseguros buggies!
Não sei como é permitido o tráfego desse tipo de veículo, seja em dunas ou na cidade.
Para um carro normal ser autorizado a circular, precisa ter barra de proteção lateral, air bag, cintos de segurança de 3 pontos etc etc …. Esses buggys não têm nada disso. Já vi um em que os cintos de segurança eram amarrados (com um nó). Os passageiros ficam completamente expostos. Os que vão no banco de trás (normalmente 3) se amontoam para caber num espaço que foi feito pra 2.
Com tantos veículos mais modernos (4×4) e seguros, continuar com essas carroças adaptadas é pura irresponsabilidade. Estão esperando uma tragédia maior?!!!!!
Outra coisa, trafego todos os dias por Ponta negra e via costeira e o que vejo dos motoristas desses "buggys", CADASTRADOS, motoristas PROFISSIONAIS, é uma barberagem atrás da outra, direção perigosa em pleno trânsito urbano e com passageiros (turistas) à bordo. Estou falando de cortar sinal vermelho, passar por cima da calçada pra fugir do congestionamento, altas velocidades em curva etc. Imaginem um carro sem qualquer item de segurança moderno costurando no trânsito com turistas soltos no banco de trás!!!! É de arrepiar!
Na minha opinião era pra ser decretado o fim desse tipo de veículo, antes que a tragédia anunciada aconteça!
O Ministério do Turismo não reconhece os buggys como veículo de turismo, é o principal motivo é a segurança, pois Buggy não é analisado pelo ano, e sim pelo estado de conservação, os turistas que utilizam esse tipo de transporte nas dunas sabem o risco que se colocam, ninguém é criança para não saber o que está fazendo, e cabe ao turista inspecionar o veículo que está contratando. Os bugueiros, são uma classe discriminada pelo poder público, que não cobra do MINTUR a legislação para a classe e o treinamento dos mesmos, muitos são Guias de Turismo, portanto conhecedores de toda a legislação, direitos e deveres das pessoas que conduzem turistas, agora dizer que o Passeio de Buggy não é Cartão Postal de Natal está enganado, os Buggys são a cara de Natal, é o acontecido foi apenas um acidente, que poderia ter acontecido com qualquer um em qualquer lugar, só sabe a emoção do Passeio de Buggy nas Dunas de Genipabu quem faz, querem probabilidades? Quantos passeios saem por dia em Genipabu? Quantos acidentes? Vamos tirar uma média?
Buggy é seguro, é emocionante e é a Cara de Natal, cabe às autoridades as providências para que acidentes sejam evitados e sejam executados por pessoas competentes e com toda a segurança necessária!
"De Buggy é Mais Legal!"
@Turismopb
Como é que essa atividade se diz legalizada se não paga impostos??? Eles não sabem nem o que é ISS.
Acho interessante a existência dos Bugres.
Mas poderiam melhorar a segurança.
Todo mundo com cinto.
Talvez Air bag.
E os carros serem mais novos.
Há uns 5 anos saiu na imprensa acerca de uma confusão entre bugueiros e o sindicato, inclusive envolvendo tentativas de homicídio.
Como ficou a situação?
O problema persiste?
Bugueiros são obrigados a pagar taxas?
Passo todos os dias por muitos bugueiros ali pela praia do forte. Tem uns que tenho medo de passar por perto e pegar um tétano ou sei lá q doença. Não sei como um povo que é dono de tantas praias e dunas não se organiza para ter viaturas mais novas. Sugestão: tem uns UTVs bem interessantes.
Nosso litoral foi privatizado por esses "carros" da idade das pedras !!!inclusive em anos anteriores aconteceram acidentes graves com vitimas fatais,acham pouco e fazem até corrida de bug e assemelhados levando risco de morte para os motoristas e espectadores(2017 matou um cidadão por atropelamento).Cadê a fiscalização ?!?!
Esse buraco foi provocado por um vazamento numa tubulação da caern que passa pelas dunas .
Desculpa sem pé nem cabeça! Conta outra isso é falta de manutenção nos veículos !!!!!
A maioria desses bugres sao antigos, tem dono de Bugre credenciado que não para para fazer uma revisão decente. A pouco tempo um explodiu em pleno posto de combustível em natal. Podia até matar alguem,
e quem paga é o turista inocente. Lamentável .
Preferia que fossem oferecidos passeios em veículos 4×4 com segurança.
Buggy não é patrimônio cultural e turístico do RN.
Isso é balela corporativista!
As DUNAS sim, são o patrimônio valioso.
Os veículos a explorarem as dunas devem ser os melhores e mais seguros. Esses buggies ultrapassados não são seguros e deveriam ser proibidos de trafegar em todas as dunas do Estado!
Buggy é coisa do passado!
Colocam adaptador pra mudar as rodas fica sem segurança a roda voa aí a culpa é dos 4×4 vamos rir pra não chorar q bom q ninguém se feriu gravemente
O Sindicato está certo: foram carros pesados que trafegam nas dunas que causaram o acidente.
Eu mesmo já vi vários bi-trens carregados de cana-de-açúcar trafegando pelas dunas.
Em matéria de cara de pau essa desculpa ganhou o prêmio de 2018.
Engraçado é que semana passada estavam ameaçando fechar os acessos, como se o litoral tivesse dono e fossem eles, se não fiscalizassem os clandestinos.
É para fiscalizar os autorizados, como se percebe.
Quero saber quem vai ser o responsável por esse acidente
Sabe quem NINGUEM
Pois so estao preocupados em seus proprios bolsos e ninguem vai la apreender esse veiculo que por sinal ja era pra estar num museu
Colocou joguinho de rodas para ficar bunitinho. Mas só que as rodas não foram feitas para buggy (furação de fusca), e estava utilizando um adaptador, e muito provavelmente com parafusos inadequados. Se o carro é de passeio, deveria utilizar as rodas originais. O que adianta ficar bonito e colocar a vida de terceiros em risco.
Carro com 46 anos? Essa é a emoção do passeio? O sindicato permite?
Somando-se aos comentários acima, todos absolutamente pertinentes: adaptações, disco de freio, alargador, etc, tudo em um veículo de 1972 (MYA-8159), ou seja, quase 50 anos de idade, quero ressaltar que, de toda feita, diante da justificativa muito "plausível" apresentada pelo Sindicato do Bugueiros, venho sugerir à categoria que façam uma terraplenagem diária das dunas! Estou certo de que ficará um tapete!! Sem esquecer, é claro, de combinar também com o vento, com a chuva e principalmente com os outros buggys para não estragarem o serviço no decorrer do dia. Desse modo estou certo de o número de rodas voando e capotagens dos buggys irão diminuir consideravelmente, ou não.
Era para o poder público fiscalizar melhor os veículos legalizados para passeio, pois não é o primeiro, nem será o último a soltar roda.
Daqui a pouco a culpa será dos motoristas de 4×4 que não andam nas dunas cercadas pelos bugueiros no litoral.
Se querem andar em lugar sem buracos, sugiro as autobahns na Alemanha. Só que lá carro sem airbag, sem cinto e com pessoas sentadas no motor não são permitidas! Pobres alemães, não entendem nada de segurança em veículos!
Seguro mesmo é ir sentado no motor do buggy sem cinto nas dunas que só eles podem andar.
Carro de 1972……… precisa de mais algum comentário?
Pela placa do veículo ele é do ano de 1972, tem 46 anos de uso.
Todos sabem que as dunas de Genipabu são de acesso exclusivo do buggy de turismo credenciados, o sindicato ainda tem a cara de pau de vir querer culpar outros veículos com essa conversa de buraco causado por veículos pesados.
Tá de brincadeira né?
Cai a roda de um carro velho sem manutenção e a culpa é de outros veículos. Falta responsabilidade aos donos de bugy, fazem manobras perigosas nas dunas, e nem cinto de segurança tem.
Querem culpar os outros pela falta de manutenção dos veículos , já que são tão direitos e cheios de razão . Deveria ser obrigatório uma inspeção anual
Buggy com 46 anos de uso, cheio de gambiarra e a culpa é dos 4×4
Mais onde aconteceu o acidente carro 4×4 não pode andar
A Area está toda cercada
Piada…
Buraco é incidente numa estrada asfaltada, onde se espera não ter buraco. Na areia vale aquela velha regrinha de reconhecer o local onde se vai manobrar, até porque, de um dia pra o outro, o vento muda o ambiente, e um carro, mesmo sendo um Buggy, deixa rastro… Mas enfim, de uma forma ou de outra, acidentes acontecem…
Passeio de buggy é muito perigoso, veiculo sem segurança alguma, nao foi o primeiro e nem será o ultimo, sem falar na falta de manutenção e fiscalização (vistoria) nesses veículos, todos que vão no banco trás não usam cinto, ATENÇÃO TURISTA preserve sua vida!
Será que esses buracos não foram causados pelo carros de coleta de lixo? Aqueles caminhões pesam demais! Kkkkkkkkkkkkk
Acredito que isso se dar por falta de manutenção, pois dunas "TODAS ELAS" têm buracos e o terreno é todo cheio de altos e baixos…
O sindicato tá errado em acusar os veículos pesados e apontar os mesmos como culpados…
Acho que deveria por parte do sindicato ao invés de culpas os veículos 4×4 deveria fiscalizar os bugres que na sua maioria só querem saber de rodar e manutenção que é bom nada.
"Travar roda no buraco" essa é boa.
O carro esta com freio a disco na traseira e adaptador de furação. Basta olhar nas fotos a adaptação mecânica que foi feita nos freios traseiros, Buggy não possue freio a disco na traseira. Adaptação feita que por sinal não é original. O carro ai está com adaptador para rodas para outro tipo de furação, essas alterações certeza fragiliza a segurança do veículo ao transitar nas dunas, onde o terreno não é plano, vai existir buracos formados por ventos, pois as Dunas são móveis.
sem falar que deveriam estar sem cinto de segurança.
É muito bom apurar isso ai…
Uma adaptaçao de roda, adaptaçao de freios, sem cinto se segurança, sem enconsto de cabeça…. sera que a culpa é dos 4×4?
Nesse Estado(RN) é sempre assim a culpa será sempre dos outros, tem que acabar com esse negócio de com emoção ou sem amoção!
Em investigação feita no veículo, foi constatado que a falta de cinto de segurança foi culpa dos 4×4. E a falta de airbag também!
Segurança (em buggy) a gente NÃO vê por aqui!
Isso é culpa do ESTADO! Permite que carros da década de 90 transitem em condições precárias. Veículos antigo, sem itens de segurança, com pessoas sem cintos sentadas em cima do motor e ainda por cima fazendo manobras em dunas…. Vai dar nisso! Esse é apenas um dos inúmeros acidentes que acontecem com buggys…….
Passageiros sem cinto e carro sem manutenção e a culpa foi do buraco?
Esse tipo de passeio era na verdade para ser proibido a muito tempo, sem falar que degrada o meio ambiente e causa acidentes, não é o primeiro e nem será o último. Só uma idéia os bugueiros deveriam levar sim os turistas até próximos da área das dunas e quem quiser que fizessem o passeio a pé sem riscos. Essa "estória" de 4×4 é balela e enrrolação!!!!
Se nessa área nao andam veículos mais pesados, a culpa sao de vocês mesmos, que deixam a maresia corroer o veículo todo, cobram caro e nem manutenção fazem.
Isso ai é resultado de falta de manutenção… A onde é que um carro apropriado para isso vai travar a roda em um buraco?kkkkkk Piada das boas
Querem rodar sem fazer as devidas manutenção só da nisso
Quais são os veículos pesados que circulam mas dunas de Genipabu? Somente buggys podem circular por lá.
Falta de manutenção no carro e coloca culpa em veículos 4×4
Já perdi um amigo nesse divertimento. Quebrou o pescoço. Portanto, todo cuidado é pouco.
Falta de manutenção.