A repórter da Rede Globo Delis Ortiz foi supostamente agredida com um soco no peito em confusão durante coletiva com o ditador venezuelano Nicolas Maduro.
Delis questionou Maduro sobre a dívida da Venezuela com o Brasil.
É um absurdo o que aconteceu com a jornalista no cumprimento do seu ofício, independente de ser da Globo ou não. O problema maior de tudo isto é que o comunista Lula quis mostrar seu poder em trazer o Ditador opressor do povo venezuelano, prá vir visitá-lo no Brasil, pq não pode vir durante sua posse, devido à proibição que ainda tava vigente, do governo Bolsonaro, que é um anticomunista e jamais aceitaria a presença de ditadores comunistas como o Maduro em nosso país. Além disso, está bem claro, o Lula está implantando uma Ditadura no Brasil, quer ser um ditador igual ao Maduro e o outro amiguinho dele, lá da Nicarágua, o sanguinário Ortega. O pior de tudo é que está conseguindo, haja vista ninguém puder mais se manifestar livremente que é processado pelo Alexandre de Moraes e sanha enlouquecida prá aprovar o PL das fake news, que vai proibir o povo de se manifestar nas redes sociais. Já estampa s vivendo a ditadura: as TVs abertas não fazem nenhuma crítica ao governo Lula, ninguém fala nada do monte de absurdos que estão acontecendo no governo Lula, como por exemplo, a descriminalização das drogas, que está prestes a ser aprovada. Além disso, “varrem a sujeira do Lula, prá debaixo do tapete”. Estão a serviço da implantação do Comunismo no Brasil. Esta é que é a maior desgraça!
A Câmara congelou as prioridades do governo nos últimos meses e deu prosseguimento a pautas de interesse corporativo e da oposição. Das 42 iniciativas listadas como meta pela Secretaria de Relações Institucionais em fevereiro e que estavam em tramitação na Casa, apenas 18 foram aprovadas pelos deputados. Após dar aval à PEC da Blindagem e acelerar a proposta da anistia aos envolvidos do 8 de janeiro, o Palácio do Planalto tenta emplacar a votação da isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil por mês. O tema deve discutido na reunião de líderes nesta semana, mas não há garantia de análise em plenário.
Também há dificuldades na Medida Provisória (MP) alternativa ao IOF, com medidas consideradas importantes para o governo atingir a meta fiscal, além da MP do gás do povo, que fornece gás gratuito para famílias de baixa renda e é uma das apostas de vitrine eleitoral para Lula na eleição do ano que vem.
A Câmara focou em propostas de amplo consenso, como as que estabelecem proteção às crianças e adolescentes, que regulamenta o Sistema Nacional de Educação e que impulsiona o Plano Safra.
Apesar disso, considerado o principal projeto de interesse do governo para esse ano, dado o seu potencial eleitoral já que diminui encargos sobre a renda de boa parte da população, a isenção do IR depende de uma conversa com representantes de partidos.
Nesta segunda-feira, Motta indicou que poderia levar a iniciativa para a pauta na próxima semana. Na última quinta, se reuniu com o ex-presidente da Casa Arthur Lira (PP-AL), que é relator do projeto, e disse que um acordo para a data da votação ainda vai depender das siglas.
— Alinhamos a participação dele (Arthur Lira) no colégio de líderes para detalhar seu relatório. Depende do colégio de líderes (saber a data de votação) — disse o presidente da Câmara ao GLOBO.
Há ainda, contudo, um nó na negociação. A pauta da Câmara ficará trancada a partir desta terça-feira se o projeto que recompõe trechos vetados da Lei de Licenciamento Ambiental não for votado. Isso porque o texto está sob regime de “urgência constitucional” após envio pelo governo.
No Planalto, ministros avaliam se retiram ou não essa urgência para liberar a pauta. A ideia é negociar para que a proposta de anistia, rebatizado pelos parlamentares de PL da Dosimetria, não vá a plenário.
Os ministros da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e da Casa Civil, Rui Costa, passaram o dia de segunda-feira em reuniões com a ordem de arrancar compromisso em torno do IR. A anistia, contra a qual o governo se posiciona, não é condição para fechar acordo, mas sua postergação seria considerada gesto de bom tom.
Enquanto o Planalto tenta costurar apoio ao IR, há líderes que defendem manter a pauta travada como forma de conter o avanço da anistia.
— Prefiro que fique trancada por conta da anistia e pelo tema em si. Não acho que queiram votar o IR esta semana — afirmou o líder do PT, Lindbergh Farias.
Manifestações alteram percepção
Após as manifestações convocadas pela esquerda, que tiveram como mote justamente as críticas à PEC da Blindagem, o PL da Anistia e apoio à isenção do IR, há uma expectativa de governistas de que as demandas do Planalto ganhem impulso na Câmara.
Parlamentares do Centrão avaliam, porém, que a isenção do IR só deve ganhar corpo após a discussão sobre a anistia ser superada.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reclamou da paralisa das iniciativas de interesse do Palácio do Planalto.
— Na Câmara está travada a aprovação para isentar Imposto de Renda, e se a gente não correr a medida não valerá para 2026. Enquanto isso, vocês sabem muito bem qual a preocupação de muitos na Câmara: se blindar de investigações e perdoar com anistia aqueles que lideraram um verdadeiro terrorismo no Brasil e tentaram nos golpear.
Hoje, a faixa de isenção do IRPF é de R$ 3.036, o equivalente a dois salários mínimos. Estima-se que cerca de 32% dos trabalhadores deixem de ser tributados com o aumento do limite em vigor.
O projeto foi uma promessa de campanha de Lula feita em 2022 e ainda uma das apostas para alavancar a popularidade do petista em 2026. A medida é considerada, dentro do governo, parte da estratégia para reverter a queda de popularidade do presidente.
O governo deseja que o texto seja aprovado até o final deste ano para que a isenção tenha efeito em 2026.
Em outra frente, o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança fez mudanças relevantes no texto fortalecendo a Polícia Militar, indo na contramão de reforçar o papel da União na área, e abrindo margem para prisão após condenação em segunda instância, algo que o governo é contra. O relator da PEC é o deputado Mendonça Filho (União-PE), de oposição ao Palácio do Planalto.
Há um mal estar generalizado na Câmara com o governo e o Supremo Tribunal Federal (STF) por conta do ritmo de liberação de emendas. Operações recentes contra os deputados também inflamaram os ânimos contra o Judiciário.
Pensando nisso, foi articulada a PEC da Blindagem, que acabou servindo também para ampliar a insatisfação entre governo e Câmara, já que o PT resolveu não apoiar o texto articulado pelo Centrão.
A proposta altera a Constituição para proteger parlamentares de ações nas esferas criminal e cível. Em votação em dois turnos, os deputados avalizaram o texto que dá ao Legislativo a prerrogativa de determinar se um congressista investigado será réu ou não. O texto, agora, será analisado pelo Senado, onde enfrenta dificuldades após intensa pressão popular.
Em meio a isso, o governo conseguiu aprovar na semana passada a MP do setor elétrico, que reduz a conta de luz, mas a chancela pelo Congresso aconteceu a duras penas, no dia que o texto perderia validade, e só depois de a Câmara garantir a aprovação da PEC da Blindagem.
Apesar das derrotas, parte dos governistas veem agora um caminho mais livre para a aprovação de suas demandas. A interpretação é que, com a superação da PEC da Blindagem, e a sinalização com a urgência da anistia, outras propostas possam ganhar mais protagonismo.
Uma nova leva de punições do governo Donald Trump contra autoridades brasileiras ofuscou o primeiro dia de compromissos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Nova York e reforçou a tendência de que ele responda nesta terça-feira, 23, durante o discurso de abertura na Assembleia-Geral da ONU.
Lula já pretendia fazer uma defesa enfática do que o governo brasileiro considera como agressões do governo americano e uma tentativa de interferência contra a soberania brasileira e as instituições democráticas, como mostrou o Estadão.
O teor final do discurso de Lula passou por revisões e ajustes ao longo da segunda-feira, como é praxe na véspera do pronunciamento mais importante da política externa brasileira, perante os líderes globais.
Lula cumpriu agendas públicas em Nova York, como uma conferência para apoiar a criação do Estado palestino, deu uma entrevista ao canal americano PBS e se reuniu com o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, na residência diplomática do Brasil em Manhattan.
Lula terá um papel de antagonizar com Trump, pela pauta em choque aberto entre os governos. O petista vai defender a Organização Mundial do Comércio (OMC) – bloqueada pelo republicano -, e cobrar mais ação dos países ricos e financiamento climático no âmbito do Acordo de Paris, abandonado pelos EUA novamente, dois meses antes da COP-30, em Belém (PA).
O presidente faz sua 10ª participação em Assembleias da ONU e deverá apresentar uma pauta crítica sobre a condução da organização, por ver “paralisia” e “inação” recorrentes do Conselho de Segurança – em função do poder de veto dos membros permanentes – e falta de representatividade para a nova ordem multipolar. O debate abre os trabalhos de 80 anos da ONU.
Lula vai citar exemplos da crise do multilateralismo, criticar a violação de soberania de países com ataques aéreos nas guerras no Oriente Médio e abordar em tom de apoio às discussões de paz na Ucrânia, travadas pela contínua campanha militar da Rússia.
Há tendência de que ele atenda de fato um pedido de encontro reservado com Volodmir Zelenski, com quem não falou nos últimos meses, embora tenha conversado três vezes desde agosto com o presidente russo Vladimir Putin.
As atividades de Lula perante a ONU foram atropeladas pela agenda bilateral com os EUA, uma crise diplomática considerada por especialistas como a mais grave em 200 anos de laços de amizade.
Na segunda-feira, o Departamento de Estado confirmou ao Estadão o corte de vistos ao ministro Jorge Messias, advogado-geral da União, e autoridades do Judiciário. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, havia recebido restrições de locomoção nos EUA e desistiu de viajar.
O Itamaraty protestou em carta ao secretário-geral António Guterres. Além disso, o Tesouro dos EUA aplicou mais sanções financeiras ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, sua mulher Viviane Barci de Moraes e o Instituto Lex, que pertence à família dele (esposa e filhos).
Conversa com Trump
À PBS, Lula disse que “o comportamento de Trump é inacreditável” e que não há explicação que justifique o tarifaço de 50%. Ele afirmou que a taxação é “absurda” e que nunca conversou com Trump porque ele errou ao tomar partido de Jair Bolsonaro.
Lula disse à PBS que nunca conversou com Trump, mas voltou a indicar disposição de fazê-lo. Para a Casa Branca e o Palácio do Planalto a razão do tarifaço é uma divergência de fundo político e não um desequilíbrio comercial. “Na hora que o presidente Trump quiser conversar sobre política, eu também converso sobre política”, afirmou o petista.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou nesta segunda-feira (22) um vídeo ironizando o treinamento militar de civis na Venezuela.
Ao compartilhar o vídeo em suas redes sociais, Trump escreveu ironizando: “ULTRASSECRETO:
Pegamos a milícia venezuelana em treinamento. Uma ameaça gravíssima!”
O episódio ocorre em meio à escalada de tensões entre os dois países. Navios norte-americanos estão posicionados no Caribe para interceptar embarcações que, segundo os EUA, saem da Venezuela com drogas.
Em resposta, o governo de Nicolás Maduro ordenou treinamentos de civis diante da possibilidade de um ataque.
A empresa Lex Instituto de Estudos Jurídicos, comandada por Viviane Barci de Moraes e que tem Alexandre de Moraes e os filhos do casal como sócios, adquiriu ao menos dois imóveis por R$ 16 milhões este ano. Viviane e a Lex foram sancionadas nesta segunda-feira (22/9) com a Lei Magnitsky, como complemento das sanções já aplicadas contra o ministro do STF.
Em março deste ano, a empresa da família Moraes desembolsou R$ 4 milhões para comprar um apartamento duplex, de 365 metros quadrados, em Campos do Jordão (SP), com seis vagas na garagem e cinco suítes. Um imóvel idêntico, no mesmo prédio e com a mesma metragem, tem sido anunciado por R$ 7 milhões.
“O apartamento dispõe de uma espaçosa e aconchegante sala com três ambientes, pé-direito duplo e lareira, cozinha, áreas de serviço, cinco suítes, sistema de calefação, piso e toalheiros aquecidos nos banheiros, sistema de aspiração de pó central, persianas automatizadas por controle remoto, um ampla varanda gourmet, sacada, seis vagas na garagem e duas vagas para moto e/ou quadriciclo”, diz o anúncio.
“A área de lazer do condomínio é a mais completa e de alto padrão em Campos do Jordão. Com sauna seca e a vapor, espaço gourmet, adega temática individualizada, salão de jogos nobres, espaço kids, espaço fitness, sala de massagem, jardim zen para seus momentos de meditação e spa com hidromassagem, totalizando 449,6 metros de área comum”, conclui a propaganda.
Este é o segundo imóvel da família Moraes no mesmo edifício. Em 2014, a Lex Instituto de Estudos Jurídicos comprou o apartamento ao lado, de 362,6 metros quadrados, também por R$ 4 milhões. Ambas as unidades foram vendidas pela construtora Poiano Lopes LTDA, segundo documentos obtidos pela coluna.
Recentemente, a Lex também comprou à vista uma mansão em Brasília por R$ 12 milhões, como noticiou o Metrópoles na coluna de Igor Gadelha. Foram R$ 6 milhões a título de sinal e R$ 6 milhões na data da escritura.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) espera um déficit fiscal de R$ 30,2 bilhões em 2025, diferente do projetado anteriormente, que era déficit de R$ 26,3 bilhões. Valor não ultrapassa a meta fiscal estabelecida para 2025.
O número foi detalhado no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do 4º bimestre, divulgado nesta segunda-feira (22/9), documento bimestral que avalia a evolução das receitas e despesas primárias do governo central.
É por meio do relatório bimestral que a equipe econômica decide liberar ou conter gastos com o objetivo de manter a meta fiscal, que para esse ano é de déficit zero, com um intervalo de tolerância de até 0,25% do PIB (Produto Interno Bruto).
Déficit é quando o governo tem mais despesas do que receitas, superavit é quando acontece o contrário.
Meta fiscal de 2025
Para este ano, a meta fiscal é de déficit zero, ou seja o equilíbrio das receitas e despesas das contas públicas. De acordo com o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, as projeções de 2026 até 2028 são de superávit.
Confira, conforme a PLDO de 2025, quais são as metas do governo:
2026: superávit de 0,25% do PIB (R$ 33,1 bilhões); 2027: superávit de 0,50% do PIB (R$ 70,7 bilhões); 2028: superávit de 1% do PIB (R$ 150,7 bilhões).
Receitas e despesas
A receita primária total do governo teve leve queda, saindo de R$ 2.924,4 para R$ 2.924,2. A diminuição nas expectativas foi puxada pelas receitas administradas, que teve queda de R$ 12 bilhões, com diminuição de arrecadação no Imposto de Renda (IR), Imposto de Importação e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).
Já ao considerar as despesas, houve uma diminuição de cerca de R$ 3 bilhões, saindo de R$ 2,420 trilhões para R$ 2,417 trilhões, puxadas pelas despesas obrigatória, com destaque para o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC).
O relator da PEC da Blindagem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), declarou, em entrevista ao CNN 360°, que não há espaço político para a aprovação da proposta, que já foi aprovada na Câmara dos Deputados.
Em sua análise, Vieira apontou problemas de constitucionalidade na PEC e afirmou que emitirá parecer contrário não apenas por questões técnicas, mas também pelo mérito da proposta. “Ela é uma PEC destinada claramente e unicamente a defender bandido”, afirmou.
A proposta busca estabelecer uma ampla imunidade para parlamentares federais, estaduais, distritais e presidentes nacionais de partidos políticos. Segundo o relator, caso aprovada, esses indivíduos só poderiam ser processados mediante autorização de seus pares, independentemente do tipo de crime cometido.
Vieira ressaltou que uma regra semelhante, porém mais branda, vigorou entre 1988 e 2001, período em que centenas de pedidos de investigação por crimes graves foram barrados pelas casas legislativas. O relator argumentou que tal situação fomentava a impunidade e permitia que recursos obtidos de forma ilícita fossem utilizados em campanhas eleitorais.
O senador enfatizou que a sociedade e o próprio parlamento não demonstram apoio à proposta. “É um mal que em 2001 o Congresso conseguiu afastar e que agora se tenta ressuscitar, mas sem nenhuma condição política”, concluiu.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse nesta segunda-feira (22) que as novas sanções aplicadas pelos Estados Unidos reforçam o compromisso do presidente americano Donald Trump com a “liberdade”.
Foram impactados a esposa do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), Viviane Barci, e seus filhos, além do advogado-geral da União, Jorge Messias, e outras cinco pessoas.
“Recebemos com gratidão a notícia das medidas adotadas hoje pelos Estados Unidos. Elas reforçam o compromisso do presidente Donald Trump, do secretário Marco Rubio e do secretário Scott Bessent com a liberdade, e avançam a estratégia de ampliar os efeitos das sanções Magnitsky sobre a rede de apoio de Alexandre de Moraes”, escreveu Eduardo na rede social X (antigo Twitter).
As medidas são mais uma resposta da Casa Branca em retaliação à recente condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já havia manifestado descontentamento com a decisão judicial e sinalizou um possível agravamento nas relações entre Washington e Brasília.
Ainda no comunicado, Eduardo voltou a defender o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, afirmando que as ações aplicados pelos EUA são um “recado claro”.
“O único caminho sustentável para o Brasil é uma anistia ampla, geral e irrestrita, que ponha fim ao impasse político e permita a restauração da normalidade democrática e institucional.”
Vale lembrar que, na última quarta-feira (17), o plenário da Câmara aprovou a urgência do projeto de lei que anistia os condenados. Ao todo, foram 311 votos favoráveis, 163 contrários e sete abstenções.
Outras sanções
O ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Benedito Gonçalves, também teve seu visto cancelado. O magistrado foi ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e, à época, foi o relator das ações que deixaram Bolsonaro inelegível.
Outros nomes ligados a Moraes também foram impactos:
Airton Vieira, juiz auxiliar de Alexandre de Moraes no STF;
Marco Antonio Martin Vargas, ex-assessor eleitoral;
Rafael Henrique Janela Tamai Rocha, juiz auxiliar de Moraes;
Cristina Yukiko Kusahara, chefe de gabinete de Alexandre de Moraes.
Em 18 de julho, Marco Rubio anunciou a revogação de vistos do ministro Alexandre de Moraes e de seus pares na Suprema Corte, com exceção de André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux.
Além disso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também foi afetado com a medida.
Poucos dias depois, em 30 de julho, o governo americano aplicou a Lei Magnitsky contra Moraes, justificando que o ministro “assumiu a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas americanas e brasileiras”, segundo comunicado publicado pelo Secretário do Tesouro, Scott Bessent.
Criada em 2012, durante o governo de Barack Obama, a medida prevê o bloqueio de contas bancárias e de bens em solo norte-americano, em uma espécie de “asfixia financeira”.
Em comunicado, Rubio afirmou que o ministro “cometeu graves violações dos direitos humanos”.
Em resposta às ações do governo americano, a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que a medida é “uma afronta ao Poder Judiciário brasileiro e à soberania nacional”.
Por outro lado, deputados da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemoraram a decisão.
Os patinetes elétricos da empresa Jet chegaram a Natal neste fim de semana em fase experimental. Ao todo, 600 unidades foram disponibilizadas em diferentes pontos da cidade. O lançamento oficial ocorreu neste domingo (21), na praia de Ponta Negra, como parte das ações da Semana Nacional do Trânsito.
A proposta do serviço é oferecer uma alternativa de mobilidade urbana sustentável, facilitando deslocamentos curtos e reduzindo emissões de poluentes. No entanto, a novidade já gerou polêmica nas redes sociais logo no primeiro dia de operação.
Imagens que circulam na internet mostram dois patinetes dentro da sala de um morador potiguar, levantando questionamentos sobre segurança, uso e fiscalização dos equipamentos.
Em outro registro, um homem aparece conduzindo um dos veículos na areia da praia. “Esse negócio não vai dar certo não ”, comenta a pessoa que grava o vídeo.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) e o blogueiro Paulo Figueiredo publicaram, na tarde desta segunda-feira (22/9), uma nota em resposta a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que enquadrou os dois brasileiros no crime de coasão.
Mais cedo nesta segunda-feira (22/9), a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Bolsonaro e Paulo Figueiredo por coação em processo judicial. Segundo o procurador-geral da República, Paulo Gonet, os “denunciados empenharam-se, de forma reiterada, em submeter os interesses da República e de toda a coletividade aos seus próprios desígnios pessoais e familiares”.
Em nota, Eduardo e Figueiredo destacam a denúncia da PGR como “perseguição política em curso”.
“Mas é uma perda de tempo: não nos deixaremos intimidar. Pelo contrário, isso apenas reforça o que temos afirmado repetidamente: que uma anistia ampla, geral e irrestrita é o único caminho para o Brasil. Meias medidas só agravarão o problema. Aguardaremos, com muita paciência, a comunicação formal do processo pelos canais legais adequados entre o Brasil e os Estados Unidos para apresentar nossa resposta oficial”, diz comunicado.
A denúncia relata atuação de ambos para obter sanção dos EUA contra autoridades brasileiras e o próprio Brasil, com intuito de beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado recentemente a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar trama golpista.
Veja nota completa:
“Recebemos pela imprensa a notícia de mais uma denúncia falsa feita por lacaios de Alexandre de Moraes na Procuradoria-Geral da República, desta vez sob a alegação de “coação”. Sobre o assunto, é importante esclarecer:
1. Vivemos nos Estados Unidos e, portanto, estamos sob a jurisdição da Constituição Americana, que em sua Primeira Emenda garante o direito de “apresentar petições ao Governo para reparação de queixas”. É exatamente isso que estamos fazendo e continuaremos a fazer.
2. A mera criminalização do exercício de um direito constitucional em outra jurisdição constitui uma prática de repressão transnacional contra cidadãos norte-americanos. Este é justamente um dos fundamentos das sanções aplicadas a Alexandre de Moraes por violações de direitos humanos, bem como das tarifas comerciais impostas ao Brasil. Aqueles que aderem a esse tipo de conduta se sujeitam às mesmas penalidades e apenas aprofundam a crise entre Brasil e Estados Unidos.
3. O momento desta publicação, logo após novas sanções dos EUA, destaca a perseguição política em curso. Mas é uma perda de tempo: não nos deixaremos intimidar. Pelo contrário, isso apenas reforça o que temos afirmado repetidamente: que uma anistia ampla, geral e irrestrita é o único caminho para o Brasil. Meias medidas só agravarão o problema. Aguardaremos, com muita paciência, a comunicação formal do processo pelos canais legais adequados entre o Brasil e os Estados Unidos para apresentar nossa resposta oficial”.
Mentirosa. Não fez exame de corpo de delito e não aparece no vídeo da visita. Depois da lorota, sumiram com ela e já não se fala mais no caso.
Mentirosa. Sumiram com ela para esquecerem a mentira. Cadê o vídeo? Foi fazer B.O.? Exame de corpo de delito? Palhaça!
É um absurdo o que aconteceu com a jornalista no cumprimento do seu ofício, independente de ser da Globo ou não. O problema maior de tudo isto é que o comunista Lula quis mostrar seu poder em trazer o Ditador opressor do povo venezuelano, prá vir visitá-lo no Brasil, pq não pode vir durante sua posse, devido à proibição que ainda tava vigente, do governo Bolsonaro, que é um anticomunista e jamais aceitaria a presença de ditadores comunistas como o Maduro em nosso país. Além disso, está bem claro, o Lula está implantando uma Ditadura no Brasil, quer ser um ditador igual ao Maduro e o outro amiguinho dele, lá da Nicarágua, o sanguinário Ortega. O pior de tudo é que está conseguindo, haja vista ninguém puder mais se manifestar livremente que é processado pelo Alexandre de Moraes e sanha enlouquecida prá aprovar o PL das fake news, que vai proibir o povo de se manifestar nas redes sociais. Já estampa s vivendo a ditadura: as TVs abertas não fazem nenhuma crítica ao governo Lula, ninguém fala nada do monte de absurdos que estão acontecendo no governo Lula, como por exemplo, a descriminalização das drogas, que está prestes a ser aprovada. Além disso, “varrem a sujeira do Lula, prá debaixo do tapete”. Estão a serviço da implantação do Comunismo no Brasil. Esta é que é a maior desgraça!
Faz o L cambada esquerdalha. #GloboLixo
Faz o L
Faz o L agora!
E só fazer o L hipócritas,o amor venceu o ódio kkkkk
A vaca do Bozo tá com febre aftosa…….tadinha, aguente aí 4 anos…….vai lá pra frente do quartel pedir golpe.
Faz o L kkkkk Esse e o amor que venceu o odio
Isso foi apenas o começo, TIRANIA EM CURSO…
Eu acho e pouco o que
acontecer com estes traidores da redesgoto.
Kkkk o choro é livre. Petezada
Segurança deve ser preso.
Globo esgoto
A globo não vai se manifestar
Sentada comendo pipoca e rindo muito 🤣😅😂
Ué??? Não é o governo do amor?? Esses são os amigos do molusco. O choro é livre!!! Aceita q dói menos kkkkk
Agora é errado agredir jornalistas? Ano passado vc reclamou tb?
A globo e seus funcionários repórteres tão colhendo o que plantaram !
Tudo em casa. arruaça em familia…
O Amor venceu!
A horda tá se sentindo em casa. Com razão, né?
Vão culpar Bolsonaro por isso também??
Madurou!!!! Vai sair no fantástico? Duvido!!! Lula afirmou que tá MAIS MADURO.