Foto: Cristian Hernandez/AP
Os ministros de relações exteriores dos países integrantes do G-7 (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos) assinaram uma nota conjunta denunciando falta de legitimidade na posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela.
“Rejeitamos a contínua e repressiva pressão de Maduro sobre o poder às custas do povo venezuelano, que votou pela mudança pacificamente e em grande número em 28 de julho de 2024, de acordo com observadores independentes e registros eleitorais disponíveis publicamente”, diz o texto.
Além disso, o G-7 condenou a repressão contra membros de partidos contrários ao governo Maduro, citando a líder da oposição, María Corina Machado. A nota afirma ainda que Edmundo González Urrutia recebeu uma “maioria de votos significativa, de acordo com relatos confiáveis”, e foi forçado a sair do país após a eleição.
O ditador venezuelano tomou posse na última sexta-feira, 10, para um mandato de seis anos em uma cerimônia esvaziada de chefes de Estado e governo, expondo seu isolamento político. O Brasil enviou a embaixadora Glivânia Maria de Oliveira para a cerimônia. Outros países de esquerda da região, como o México e a Colômbia, também enviaram embaixadores. O Chile não enviou ninguém.
Maduro diz ter vencido as eleições de julho, em meio a denúncias de fraude. Atas de colégios eleitorais reunidas pela oposição e verificadas por centros de monitoramento e por órgãos de imprensa internacional indicaram a vitória de González por ampla margem.
Na nota conjunta, os chanceleres de Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, além do alto representante da União Europeia, reforçaram o compromisso de trabalhar com os cidadãos venezuelanos e a comunidade internacional para assegurar a democracia do país da América Latina, como expressada na eleição de julho de 2024, com uma transição de poder pacífica.
Um dia antes da posse de Maduro, a líder opositora da Venezuela, María Corina Machado, foi detida após ser interceptada ao deixar o protesto em Caracas contra o ditador. O Comando Nacional da Venezuela, que havia inicialmente anunciado a interceptação, afirmou que Corina Machado foi liberada após algumas horas. O regime chavista negou a denúncia.
Diante das críticas, os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido ampliaram a pressão e aplicaram novas sanções contra a ditadura de Nicolás Maduro. Os americanos incluíram oito lideranças do regime na sua lista de congelamento de ativos e proibição de viagens. O presidente Joe Biden também aumentou a recompensa pela captura de Maduro de US$ 15 milhões para US$ 25 milhões. Os britânicos, por sua vez, anunciaram sanções contra 15 funcionários de alto escalão do regime venezuelano, o qual chamou de “fraudulento”.
Estadão Conteúdo
Grande heranca deixada pelo mito kkkkkkkkkk
Aqui no Brasil foi a mesma coisa, até agora não foram entregues os códigos Fontes ,quem tem rabo preso não tem autoridade de reclamar
O “código-fonte” é aberto a quem quiser! Pesquise antes de bostejar: https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2023/Janeiro/codigo-fonte-das-urnas-eletronicas-e-de-acesso-publico-a-toda-a-sociedade
Engraçado que um monte de gente não apoia o que está acontecendo na Venezuela mais queriam que tivesse acontecido aqui quando o palhaço perdeu para Lula. Vá entender a cabeça de um bozoloide.
Mas quem quer acabar com o Brasil e o jumentos e sua jumentada como vc que e um
Correto… e quem não apóia o que está acontecendo na Venezuela, mas apóia Lule que é ideologicamente parceiro e o principal apoiador do regime “comuna” Maduro e outras ditaduras comunistas MUITO muito mais assassinas em número do que a ditadura BR de 64 é o que? O espelho do banheiro não fala com você? Não existe apenas Bozo e Lule nesse mundo sabia? o Brasil tem ótimos possíveis candidatos que ninguém conhece: Luiz Phillipe de Orleans, Marcel Van Hattem, entre outros.
Esquerdiotização pura, aqui nesse país velho de guerra, as urnas eletrônicas são inauditáveis, o que de acordo com a constituição federal deveria ter contagem pública de votos, lá houve contagem inclusive registrado em atas, mas esperar que um esquerdopata entenda isso, talvez só desenhando, né?
Quero entender a subserviência do governo brasileiro, ao governo desse ditador chamado Maduro, um ignorante, fanfarrão, analfabeto, grosseiro, mentiroso, pedante e agressivo, o brasil via sr Lula, nos mata de vergonha frente a comunidade mundial, o que me leva a crer, em algo muito grave na relação entre os dois paises e que pode vir a tona, só pode ser isso. Não a toa, o general Hugo Carvajal, já abriu o bico nessa relação de compadrio, nesse alisado eterno, com a palavra GUSTAVO MAFRA OU O IMPARCIAL (pela defesa).
A única coisa que admiro em Nicolas Maduro é que ele tem coragem e faz com as pessoas que estão ao seu lado. Uma pena que Bolsonaro não fez a mesma coisa para impedir a entrada de um ladrão para assumir a presidência.