Antes de vestir terno e gravata, Flávio Silva, por seis anos, vestiu o uniforme de gari na Prefeitura de Tibau do Sul, distante 78 quilômetros de Natal. Durante esse tempo, ele viajou diariamente para Natal para realizar um sonho: estudar Direito e se tornar advogado. O sonho foi alcançado. Ele recebeu a carteira da OAB no último dia 31 de março.
Aos 39 anos, casado, com dois filhos, Flávio contou que realizou concursos públicos para conseguir sustentar a família. E a escolha pela profissão de gari foi diretamente ligada ao desejo que tinha de estudar. “Fiquei na suplência de assistente administrativo do Detran, passei na Guarda Municipal de Tangará e passei pra gari de Tibau do Sul. Foi onde eu assumi, por ficar sabendo que tinha dois ônibus escolares que vinham para Natal. E o que eu precisava era isso, era o ônibus para vir para a universidade”, conta.
O primeiro desafio foi entrar no curso de Direito. Ele fez uma prova, foi aprovado e conseguiu matrícula em uma universidade particular em Natal. Ele pagava o curso com parte do salário e contava com a ajuda da mãe. Depois de seis horas de trabalho, debaixo do sol ou de chuva, precisava viajar todos os dias por quase duas horas em um ônibus escolar e lutar contra o cansaço durante as aulas.
No geral, Flávio só dormia três horas por dia. Mesmo diante de todas as dificuldades, uma palavra nunca chegou a ser cogitada. “É essa palavra não existe no meu dicionário: desistir”, diz. Flávio conta que se deu conta que tinha realizado o sonho ao ser aprovado no exame da Ordem dos Advogados do Brasil.
“Quando eu vi o resultado, que eu tinha sido aprovado no exame da ordem, eu chorei por quarenta minutos. Eu lembrei de todo sacrifício que passei”, relatou. Flávio passou na primeira prova da OAB. Agora ele já pode advogar. Por enquanto, segue como servidor de Tibau do Sul. Ele está de férias e pretende tirar uma licença para começar a advogar em um escritório.
Muito legal.
O zumbi mult nomes do Lula Ladrão que escreve aqui no blog, poderia se espelhar nesse rapaz.
Ir atrás do trabalho, pensa ele que fazendo isso o dia inteiro aqui no BG, vai mudar o resultado da eleição presidencial no Brasil.
Kkkkkkk.
Mas todo mundo, tem o direito de ser idiota.
Deixe ele!!!
Rsrs….
Na sua opinião a corrupção é o segredo do sucesso econômico, e tem que ser incentivada. Aliás faça isso na sua empresa e sua casa, contrate ladroes e pessoas desonestas pra gerenciar esses seus bens. Parabéns pela visão , com certeza se você não for, será um vitorioso de muito sucesso.
Esse gari, com bem menos tempo foi mais digno e eficiente do que o BOZO (asno, acéfalo que por enquanto está na presidência do país) em trinta anos de vida pública!
Parabéns!
O Brasil precisa de homens dessa natureza!
Esse merece respeito, estudou, se esforçou e conseguiu atingir seu objetivo. Diferentemente dos esquerdopatas que não querem nada com nada e depois ficam de mi mi mi, invadindo supermercados e gritando fora Bozo em troca de um pão com mortadela vencida, copo de ki-suco e 20 contos.
Parabéns ao Flávio. Isso é vencer na vida. Se o Brasil não fosse tão desigual em oportunidades como a direita de Paulo Guedes e Rogério Marinho tanto gostam e querem aprofundar, teríamos muito mais Flávios e menos Fernandinhos Beira-mar, Marcolas e Bolsonaros.
Parabéns ao Guerreiro Flávio Silva, é de gente assim que o Brasil precisa.
O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), durante voto que pode formar maioria na Corte para condenar Jair Bolsonaro (PL), citou, nesta quarta-feira (10), os prazos de todo o processo penal contra o ex-presidente e os outros sete réus da ação e comparou o caso com o escândalo conhecido como Mensalão.
“Foram 161 dias entre o recebimento da denúncia e o início do julgamento, cerca de cinco meses. Estou há 14 anos no Supremo Tribunal Federal e julguei processos complexos, como o Mensalão. O processo levou dois anos para receber a denúncia e cinco anos para ser julgado“, afirmou Fux.
O ministro ainda confessou, direcionando a fala diretamente a Alexandre de Moraes, que foi difícil elaborar seu voto. “Até para mim, elaborar esse voto foi motivo de extrema dificuldade. Não é um processo simples. Mas neste caso salta aos olhos a quantidade de material probatório envolvido”.
O ministro sinalizou divergência com Moraes já na sessão de terça-feira (9), no início do voto do relator. Agora, ele votou pela nulidade do caso e afirmou que seria ideal se a ação fosse julgada pelo Plenário do STF.
O julgamento da trama golpista na Primeira Turma do Supremo ocorre porque o processo (Ação Penal 2668) está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, que é integrante do colegiado. Logo, o processo é direcionado automaticamente à turma do relator.
Até o momento, o ministro Flávio Dino e Alexandre de Moraes votaram pela condenação dos oito réus. Depois de Fux, a ministra Cármen Lúcia e o ministro Cristiano Zanin, presidente do colegiado, declaram seus votos.
O julgamento da trama golpista está previsto para ocorrer até sexta-feira (12).
O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse nesta quarta-feira (10), que o “ideal” seria que toda a ação penal que investiga a tentativa de um golpe de Estado no país fosse julgada pelo plenário da Suprema Corte, que conta com 11 integrantes.
Ao apresentar seu voto no julgamento que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por envolvimento na elaboração do de um aplno golpista, Fux defendeu que a Primeira Turma do Supremo não tem competência para analisar o caso.
“Há um dado curioso, a Constituição Federal em razão do número de ministros, somos onze ministros, ela não se refere à turmas, ela se refere ao Plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal com a racionalidade funcional que hoje nós temos por força dos nossos instrumentos digitais e de tecnologia e de inteligência artificial”, afirmou.
Flávio Dino acompanhou o relatório de Moraes, estabelecendo o placar de 2 a 0. Uma eventual condenação é confirmada com a maioria de três votos. Além de Fux, ainda votam Cármen Lúcia e Cristiano Zanin (presidente da Turma), nesta ordem.
‘Ou o processo deve ir para o plenário ou tem de descer para a primeira instância’. O ministro Luiz Fux também acolheu a preliminar sobre a incompetência da Primeira Turma em julgar o caso.
“Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional”, disse.
Ainda segundo Fux, como os demais casos envolvendo os fatos foram julgados em plenário, o restante do julgamento deveria continuar dessa forma.
“Ou o processo deve ir para o plenário ou tem de descer para a primeira instância”, disse.
Um homem manteve a própria mãe refém no bairro Potengi, Zona Norte de Natal. Segundo a Polícia Militar, o homem estava em surto psicótico, armado com uma faca e usando um botijão de gás como barricada para impedir a aproximação dos agentes.
O caso aconteceu na madrugada de terça (9). Diante do risco, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foi acionado para conduzir a negociação e isolar a área.
Após cerca de uma hora de negociação, os policiais utilizaram uma arma de incapacitação neuromuscular, conhecida como arma de choque, para conter o suspeito e entrar no imóvel. A vítima foi retirada em segurança.
O homem foi algemado e, junto com a mãe, recebeu atendimento médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Ambos foram conduzidos à Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde a ocorrência foi registrada.
O América Futebol Clube protocolou uma ação bombástica na Vara Cível de Natal pedindo o afastamento imediato de todos os dirigentes ligados ao Grupo Hipe da administração da Sociedade Anônima de Futebol (SAF). No documento, o clube pede tutela de urgência e não economiza nas palavras: acusa os atuais gestores de protagonizarem “um dos, senão o maior escândalo financeiro de uma constituição de SAF no Brasil”.
Segundo a ação, a ex-diretoria comandada por José Ivanaldo de Souza repassou a condução do futebol ao Grupo Hipe — por meio das empresas Hipe Participações, Hipe Capital e do empresário Pedro Weber — meses antes da formalização da SAF, ocorrida apenas em setembro de 2023. Nesse intervalo, os investidores teriam assumido, sem respaldo contábil ou autorização do Conselho Deliberativo, todas as decisões estratégicas e financeiras do departamento de futebol.
MOVIMENTAÇÕES SOB SUSPEITA
Entre abril e setembro de 2023, quase R$ 1 milhão teria sido movimentado diretamente entre contas de empresas ligadas à Hipe e o América, sem notas fiscais, contratos de mútuo ou recibos. Há registros de transferências pessoais feitas por Pedro Weber, atual CEO da SAF, e aportes de empresas do grupo. O clube afirma que se tratava de uma “sociedade de fato” disfarçada, com os réus agindo como “donos do América”.
A consequência imediata foi o salto na folha salarial, que passou de R$ 392 mil para R$ 703 mil mensais em média. Ao mesmo tempo, contratações e rescisões teriam gerado mais de R$ 500 mil em multas, além de ações trabalhistas que já somam potenciais R$ 3,5 milhões em prejuízos.
O “CASO PEITER”
O episódio mais grave, segundo o clube, envolve a avaliação financeira do América às vésperas da assembleia que autorizou a venda da SAF. O analista da XP Investimentos, Luiz Eduardo Peiter, inicialmente avaliou o valor do futebol do América em até R$ 42,8 milhões. Uma semana depois, reduziu abruptamente o valuation para R$ 17,6 milhões — justamente no dia anterior à votação.
O que parecia incompetência técnica revelou-se, segundo a ação, conflito de interesse: Peiter seria acionista da Hipe Participações, fato que teria contaminado toda a negociação. O América sustenta que essa manobra permitiu ao grupo assumir 80% da SAF a um valor muito inferior ao real.
Eu já sabia, na época, aqui mesmo nesse blog, eu expressei o meu pensamento a respeito de todas as SAF’S, na minha modesta opinião, SAF é um balcão para lavagem de dinheiro.
A Câmara Municipal de Natal aprovou o projeto de lei que reduz as taxas do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos (ITIV) e do Laudêmio. A medida é considerada uma conquista para o mercado imobiliário e para milhares de famílias potiguares, já que diminui significativamente os custos de regularização de imóveis.
Com a mudança, proprietários e compradores terão mais facilidade para garantir a segurança jurídica dos seus bens, reduzindo despesas e assegurando a proteção do patrimônio.
O setor imobiliário de Natal também deve ganhar novo fôlego, com a expectativa de impulsionar negócios, ampliar investimentos e abrir novas oportunidades para quem deseja adquirir, regularizar ou vender imóveis na capital potiguar.
NAO COMEMOREM….AINDA VAI DEPENDER DA SANÇÃO DO PREFEITO PAULO FRTEIRE! MAS SE TIVER BOM SENSO ELE SANCIONA A LEI PQ VAI INCENTIVAR A REGULARIZAÇÃO DE MUITOS IMÓVEIS.
O ex-deputado federal Rafael Motta falou pela primeira vez após o acidente de kitesurfe que sofreu em 22 de agosto, nas imediações do Forte dos Reis Magos, em Natal. Em vídeo publicado nesta terça-feira (9), um dia depois de deixar a UTI do hospital em São Paulo, onde permanece internado, Rafael destacou o sentimento de superação que tem vivido: “Eu sinto que despertei de um pesadelo com o direito de voltar a sonhar”.
Em sua fala, o político também agradece à equipe do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, que foi responsável pelo atendimento inicial após o acidente, ao que Rafael diz que “salvou a minha vida”.
Ele também relatou a gravidade do episódio, afirmando que passou por um “acidente gravíssimo” e classificou o momento como um dos mais desafiadores de sua vida.
O político agradeceu ainda pelas orações, mensagens e apoio recebidos nos últimos dias. Embora não tenha mencionado previsão de alta, informou que seu estado de saúde está melhorando. “Agora é seguir passo a passo, com calma, fé e confiança”, disse.
Que sirva de aprendizado e, às partir desse acidente, passe a ser um cidadão com mais humildeda e amor ao próximo, deixando de lado a arrogância e a prepotência.
Desejo muita saúde e uma boa recuperação.
As ilhas oceânicas brasileiras abrigam uma biodiversidade muito mais singular do que se imaginava.
É isso o que mostra um estudo internacional publicado nesta quarta-feira (10) na revista científica “Peer Community Journal”, que analisou mais de 7 mil espécies de peixes recifais em 87 ilhas e arquipélagos ao redor do planeta.
O trabalho conclui que locais como Fernando de Noronha, Trindade e o arquipélago de São Pedro e São Paulo estão entre os mais importantes do mundo em termos de endemismo, ou seja, na presença de espécies que não existem em nenhum outro lugar.
Essas espécies exclusivas são resultado de processos evolutivos locais e, por estarem limitadas a um território, tornam-se mais frágeis diante de ameaças como perda de habitat, mudanças climáticas ou espécies invasoras.
“[Essas ilhas] quase não eram citadas quando se falava em endemismo, mas nossos dados e novas interpretações mostram que são verdadeiros laboratórios naturais da evolução das espécies”, afirma Hudson Pinheiro, pesquisador do CEBIMar/USP e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN).
Ainda de acordo com o estudo, que teve apoio da Fundação Grupo Boticário, muitas das espécies encontradas nessas regiões não estão limitadas a uma única ilha, mas também não chegam a ocupar áreas do continente.
Com isso, elas vivem apenas em um pequeno conjunto de ilhas da mesma região. E foi a partir dessa constatação que os pesquisadores propuseram o conceito de “endemismo insular-provincial”.
“Algumas espécies endêmicas de Fernando de Noronha, por exemplo, ocorrem também no Atol das Rocas ou na Ilha de São Pedro e São Paulo, e vice -versa. Mas são espécies que não colonizaram a região costeira. Portanto, como são ilhas que estão relativamente próximas, as espécies que ocorrem por lá são consideradas endêmicas pelo critério que propomos”, acrescenta Pinheiro.
Segundo os dados da pesquisa, cerca de 40% das espécies endêmicas se enquadram nessa categoria.
Ao mesmo tempo, isso também significa que a área de ocorrência desses animais é extremamente restrita, o que aumenta a vulnerabilidade a ameaças como degradação ambiental, mudanças climáticas e atividades humanas.
O levantamento apontou ainda que 12% de toda a biodiversidade global de peixes recifais está concentrada em ilhas.
Em alguns casos, os resultados chamam a atenção: ilhas separadas por grandes distâncias podem apresentar espécies geneticamente mais próximas entre si do que de áreas continentais localizadas bem mais perto.
É o que ocorre, por exemplo, entre Santa Helena e Ascensão, no Atlântico Sul, e entre Galápagos e Rapa Nui, no Pacífico.
“Dimensionar corretamente o tamanho e a vulnerabilidade das populações da fauna de um determinado ambiente é fundamental para as estratégias de proteção marinha. Se o conhecimento é limitado ou restrito, as políticas de conservação tendem a ser limitadas também. O endemismo é uma das características que devem ser consideradas para definir as áreas prioritárias para a conservação”, alerta Pinheiro.
Um habeas corpus protocolado no STF nessa segunda-feira (8/9) pede salvo-conduto em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro e do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que atualmente reside nos Estados Unidos.
No documento, os advogados Israel Mendonça Souza e Nilton Vieira Lima defendem que o remédio constitucional alcance “todos os que estejam presos ou ameaçados de prisão em decorrência da Portaria GP 69/2019”, que deu origem ao inquérito das fake news.
A peça questiona a validade da medida, editada pelo ministro Dias Toffoli e conduzida por Alexandre de Moraes. Segundo os autores, a norma “não foi recepcionada pela Constituição de 1988 e, portanto, é inconstitucional”, em argumento semelhante ao adotado pela Trump Media nos Estados Unidos.
O HC sustenta que o Regimento Interno do STF “não tem força normativa para criar inquéritos criminais ou substituir a Constituição”, o que, segundo a defesa, comprometeria a legalidade de atos dele decorrentes.
Os advogados não representam oficialmente Bolsonaro e Eduardo. O pedido deverá ser negado pela Corte. Nesta quarta-feira (10/9), a 1ª Turma do STF dará continuidade ao julgamento que mira autoridades acusadas pela Procuradoria-Geral da República de suposto golpe de Estado.
Contestação das acusações
Os advogados afirmam que não houve crime de suposta tentativa de golpe ou de abolição do Estado democrático. Para eles, houve “absoluta impropriedade do objeto e ineficácia do meio”, o que caracterizaria a atipicidade penal das condutas imputadas.
O texto também pede a exclusão de elementos probatórios que, segundo a defesa, seriam ilegais. “As delações e elementos obtidos sob coação devem ser considerados ilícitos, à luz da teoria dos frutos da árvore envenenada.”
Delações e provas
A defesa argumenta pela nulidade das colaborações premiadas, sustentando que “as delações não observam voluntariedade plena e devem ser anuladas”.
Outro ponto levantado é a alegação de afronta ao princípio da separação de poderes. Segundo os advogados, atos praticados pelo Supremo “usurpam competência legislativa exclusiva do Congresso Nacional” e violam cláusulas pétreas do pacto federativo.
Apresentar um habeas-corpus para o STF, onde o próprio Alexandre de Moraes irá analisar, é o mesmo que nomear uma raposa para investigar o sumiço das galinhas do galinheiro.
Foto: Arthur Menescal/Ton Molina/NurPhoto/Getty Images
A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) retoma nesta quarta-feira (10), às 9h, o julgamento do “núcleo crucial” da ação penal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O placar está em 2 a 0 para condenar os réus. A sessão começará com o voto do ministro Luiz Fux.
Terceiro a se manifestar, Fux terá papel decisivo no julgamento. Seu posicionamento pode consolidar a maioria pela condenação, definindo o resultado do julgamento, ou marcar a primeira divergência em relação ao relator, ministro Alexandre de Moraes.
Na terça-feira (9), votaram Moraes e Flávio Dino. Ambos pediram a condenação de Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus pelos cinco crimes dos quais foram acusados: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Com exceção do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que teve a acusação de dois crimes suspensos pela Câmara. Ele teve dois votos para condenação por suposto golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa armada.
Moraes e Dino defenderam que Bolsonaro tinha papel de liderança na organização criminosa pelo golpe e, por isso, deverá ter pena maior.
Flávio Dino, porém, já sinalizou que considera uma pena menor em relação aos ex-ministros Paulo Sérgio Nogueira e Augusto Heleno e a Ramagem, ex-diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
Para o ministro, eles tiveram uma participação de “menor importância” no plano de golpe e defendeu que isso seja considerado quando se for discutir a dosimetria.
Divergência de Fux
Durante a sessão de terça, Fux sinalizou em mais de uma oportunidade que discordará de Moraes em alguns temas.
Após apenas sete minutos de fala do relator, Luiz Fux interrompeu Moraes.
O ministro estava prestes a iniciar a análise das preliminares apresentadas pelas defesas quando Fux pediu a palavra, afirmando que “voltaria a elas” no momento de seu voto.
“Desde o recebimento da denúncia, por uma questão de coerência, eu sempre ressalvei e fui vencido nessas disposições”, disse.
Na sequência, Moraes lembrou que várias das preliminares levantadas já tinham sido rejeitadas por unanimidade na ocasião, inclusive com o voto de Fux — exceto a que trata da competência da Primeira Turma.
É esse ponto da divergência que Fux deve reiterar. Para o ministro, a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado deveria estar sendo julgada pelo plenário, com o quórum completo do STF, e não pela Turma, que é um colegiado menor.
Fux também já havia mencionado, na votação de recebimento da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República), que avaliaria em momento oportuno a validade da delação do tenente-coronel Mauro Cid. Ele disse ver com “reserva” a quantidade de depoimentos prestados pelo delator.
Em voto, Moraes defendeu a validade da deleção e a análise de uma redução dos benefícios acordados, como foi proposto pela PGR.
De acordo com o relator, omissões na delação de Cid não necessariamente devem gerar a nulidade das informações e provas colhidas nos depoimentos.
Moraes disse ainda que criticar o número de depoimentos feitos pelo delator “beira a litigância de má-fé”. O ministro defendeu que os oito depoimentos de Cid trataram de assuntos diferentes e não são contraditórios entre si.
Em outro momento, em meio ao voto de Moraes, Fux repreendeu uma interrupção de Flávio Dino a Moraes, ressaltou que os ministros tinham combinado de não descontinuar o voto um do outro.
“Embora foi muito própria essa intervenção do ministro Flavio Dino, eu gostaria de cumprir aquilo que nós combinamos no momento em que eu votar. […] O voto é muito extenso e a gente perde o fio da meada, principalmente quando eventualmente se apresentar uma discordância”, afirmou o ministro.
Conforme apurou a CNN, Fux não deve divergir quanto à condenação da maioria dos réus, mas sim quanto a questões preliminares suscitadas pelas defesas e à dosimetria das penas.
Ainda bem que Bolsonaro perdoou a dívida do Fies deixada pelo ladrão de nove dedos.
Esse grita com todo fervor :
“OBRIGADO PRESIDENTE LULA “
Muito legal.
O zumbi mult nomes do Lula Ladrão que escreve aqui no blog, poderia se espelhar nesse rapaz.
Ir atrás do trabalho, pensa ele que fazendo isso o dia inteiro aqui no BG, vai mudar o resultado da eleição presidencial no Brasil.
Kkkkkkk.
Mas todo mundo, tem o direito de ser idiota.
Deixe ele!!!
Rsrs….
Parabéns, agora começa um novo desafio… Viver da advocacia….
Agora começa realmente os desafios, o mercado de trabalho com as demandas dos seus sonhos .
O ex-juiz Moro decretou a falência da construção civil. Se o novo advogado tivesse se formado engenheiro, iria continuar gari.
Na sua opinião a corrupção é o segredo do sucesso econômico, e tem que ser incentivada. Aliás faça isso na sua empresa e sua casa, contrate ladroes e pessoas desonestas pra gerenciar esses seus bens. Parabéns pela visão , com certeza se você não for, será um vitorioso de muito sucesso.
parabéns ao nobre colega… amém.
Todo sucesso pra vc caríssimo Flávio Silva.
Esse gari, com bem menos tempo foi mais digno e eficiente do que o BOZO (asno, acéfalo que por enquanto está na presidência do país) em trinta anos de vida pública!
Parabéns!
O Brasil precisa de homens dessa natureza!
Exemplo para qualquer cidadão que quer realizar seu sonho. Parabéns!
Esse merece respeito, estudou, se esforçou e conseguiu atingir seu objetivo. Diferentemente dos esquerdopatas que não querem nada com nada e depois ficam de mi mi mi, invadindo supermercados e gritando fora Bozo em troca de um pão com mortadela vencida, copo de ki-suco e 20 contos.
Parabéns ao Flávio. Isso é vencer na vida. Se o Brasil não fosse tão desigual em oportunidades como a direita de Paulo Guedes e Rogério Marinho tanto gostam e querem aprofundar, teríamos muito mais Flávios e menos Fernandinhos Beira-mar, Marcolas e Bolsonaros.
Parabéns ao Guerreiro Flávio Silva, é de gente assim que o Brasil precisa.