Em nota sobre a compra de 900 comprimidos de Viagra, o Governo do RN afirmou que o medicamento foi destinado para tratamento de hipertensão e que aquisição ocorreu em razão de medida judicial. Veja a íntegra abaixo:
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) esclarece que a compra de 900 comprimidos de Sildenafila 20mg em 2021, segundo consta no Portal da Transparência, se dá com objetivo de tratamento médico de hipertensão pulmonar, como aponta a dosagem contida nos comprimidos, e ocorreu por força de medida judicial, requisitada por um paciente devido a demora de fornecimento do medicamento por parte do Ministério da Saúde.
Cabe reforçar que a dosagem adquirida segue a orientação médica de destinação exclusiva para tratamento de diagnóstico de pacientes com hipertensão pulmonar e não para disfunção erétil.
A Sesap ressalta manter toda a lisura e a responsabilidade com os processos de aquisição de todo e qualquer medicamento para atender a população do Rio Grande do Norte.
Gostaria de saber qual vai ser a narrativa e desculpa esfarrapada dos fanáticos do PT. Dois pesos duas medidas?
São duas corjas imundas – Bolsominion e PTistas
O fato de ser por decisão judicial não cria mérito, é ridículo ter de acionar a justiça por algo necessário, isso mostra o caráter do governante, quantas pessoas morrem pela falta de um remédio que o governo não libera e a justiça é lenta? Isso é vergonhoso, e o pior é quando um segmento da sociedade leva para o lado ideológico.
Depois que o encantador de jumentos foi até a Rússia prestar homenagens aos soldados comunistas, a gadolândia desorientou-se e qualquer peido tenta jogar pro lado da esquerda!
KKKKKKKKKKKKK
Sabem que não tem mais como explicar os desmandos desse governo ridículo e ficam procurando chifre em cabeça de galinha.
Chá de pau barbado pra voces, viu???
O Sr. certamente não é médico, nem farmaceutico. Essa história de para hipertensão(pulmonar, vale ressalvar) ser uma dosagem de 20 mg e para outras morbidades ser 25 mg não procede. Estude um pouco, leia as bulas, pelo menos, antes de dizer disparates. Em tempo: não ataco ou defendo a ou b, apenas vou aos fatos.
Falta aparecer, agora, algumas próteses de GD.
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Quase metade (48%) dos alunos de 8º e 9º ano do ensino fundamental da rede pública de ensino brasileira diz não encontrar um ambiente seguro na escola.
A conclusão é de uma pesquisa inédita feita pelo Ministério da Educação, que ouviu mais de 2,3 milhões de estudantes dos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano). Os resultados foram divulgados nesta terça-feira (9) no Relatório Nacional da Escuta das Adolescências nas Escolas.
A pesquisa ouviu 24% dos quase 10 milhões de adolescentes matriculados em turmas do 6º ao 9º ano de escolas públicas das redes municipais e estaduais do país, entre os dias 13 e 31 de maio doe 2024.
Uma das principais conclusões do documento é de que o significado da escola é diferente para os estudantes em diversos momentos da adolescência.
Em geral, entre os alunos do 6º e 7º anos há uma maior proporção dos que reconhecem o ambiente escolar como um espaço de aprendizado, acolhimento, socialização e participação. Para os alunos mais velhos, de 8º e 9º anos, essa percepção cai.
Entre os alunos das duas primeiras séries, 36% disseram não enxergar a escola como um ambiente seguro. Nos dois próximos anos, esse índice sobe para 48%.
Além disso, 75% dos alunos de 6º e 7º disseram ter pelo menos um adulto em quem confiam e 58% afirmaram se sentir acolhidos pelos adultos dentro da escola. Esse índice cai para 66% e 45%, respectivamente, nas duas séries seguintes.
Pela regra nacional, os alunos devem entrar no 6º ano aos 11 anos de idade e concluir essa etapa com 14 anos. No entanto, o documento ressalta que é preciso considerar que uma parcela significativa dos alunos ouvidos pode não estar cursando o ano correspondente à idade adequada.
Dados do Censo Escolar de 2023 apontam que 19% dos alunos da rede pública dos anos finais do ensino fundamental estavam com atraso escolar de dois anos ou mais.
Nos dois grupos, cerca de 80% dos estudantes disseram ter amigos com quem gostam de estar por perto.
Entre os adolescentes de 6º e 7º anos, 71% consideram que os profissionais da escola respeitam e valorizam os alunos, mas apenas 39% afirmam que os estudantes valorizam os professores.
Já entre os alunos de 8º e 9º anos, esses números caem para 56% e 26%, respectivamente.
O relatório aponta que esse reconhecimento dos adolescentes, de que há problemas nas relação com os docentes, revela um desafio preocupante. “Mas também pode ser um estímulo para que sejam estabelecidos novos diálogos e vínculos mais colaborativos na escola”, diz o documento.
Sobre as diferenças de percepção dos jovens conforme a idade, o relatório destaca que diversas pesquisas apontam que as pessoas vão ficando mais críticas com o passar dos ano, ou seja, que os adolescentes podem adotar uma postura mais questionadora conforme crescem e avançam na trajetória escolar.
A pesquisa e o documento foram feitos em parceria com o Itaú Social, Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), Unicef e Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação).
O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse, na tarde desta quarta-feira (10), durante seu voto no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus denunciados por envolvimento em plano de golpe, que juízes devem se abster de “declarações públicas frequentes”.
“Nós, juízes, devemos nos abster de declarações públicas frequentes, notadamente de cunho político, haja vista nosso dever constitucional de preservar a independência e a imparcialidade das instituições que integramos”, afirmou durante sessão de julgamento.
A sessão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus do que seria o “núcleo crucial” de um plano de golpe contra o resultado da eleição de 2022 é retomada na tarde desta quarta para a sequência do voto de Fux, na Primeira Turma do Supremo.
Fux ainda não concluiu seu voto, mas já abriu divergência em relação ao relator, Alexandre de Moraes, e ao ministro Flávio Dino ao defender a absolvição de todos os réus do crime de organização criminosa.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte abriu caminho para que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) investigue o Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed) por suspeita de práticas anticompetitivas em favor da Coopmed.
A acusação é de que o sindicato, em vez de defender os interesses da categoria como um todo, estaria usando paralisações e pressão para proteger exclusivamente a cooperativa.
E não é novidade. O CADE já condenou o Sinmed, em 2014, por exatamente esse tipo de prática: mobilizações que sufocavam a concorrência, coação de médicos e boicote contra operadoras de planos de saúde que não aceitassem as condições impostas pelo sindicato. Na época, a multa somou parte dos R$ 2,7 milhões aplicados a entidades médicas de alguns estados.
O que se vê agora é um roteiro conhecido: greves e paralisações puxadas pelo sindicato, mas que, na prática, servem para dar fôlego à Coopmed; coação de médicos para que não fechem contrato com empresas concorrentes da cooperativa; defesa ostensiva e exclusiva de uma única organização, quando o papel do sindicato deveria ser representar a categoria de forma isonômica.
Na prática, é o mesmo mecanismo que já foi carimbado como anticompetitivo pelo CADE.
Quando um sindicato vira braço político de uma cooperativa, a conta sobra para todos: médicos que perdem autonomia, empresas que são impedidas de competir e, no fim, pacientes que ficam reféns de um mercado controlado. Não é defesa da categoria. É defesa de um feudo.
Com a investigação atual, o CADE terá de analisar se o Sinmed reincide na mesma conduta. Se confirmado, pode ser mais um capítulo em que a entidade é responsabilizada por sufocar a concorrência para manter a Coopmed no topo.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, afirmou nesta quarta-feira (10) que não há golpe de Estado sem a deposição de um governo legitimamente eleito.
O ministro deu a declaração ao votar no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o núcleo crucial da trama golpista. Ele foi o terceiro a votar.
“Jamais poder-se-ia cogitar do artigo 359-M [golpe de Estado], por ausência de deposição de governo legitimamente constituído. Deposição de governo é o que exige a lei”, disse Fux, acrescentando que golpes não resultam de atos isolados ou de ações de multidões com pouca articulação.
“Não configura o tipo penal [de golpe de Estado] a participação de turbas desordenadas”, completou o ministro do STF.
Fux argumentou ainda que várias manifestações terminam com depredações, mas não são enquadradas como golpe de Estado, apesar de terem natureza política.
Ele citou como exemplos manifestações de black blocs em 2013 e 2014. Naquelas ocasiões, porém, não havia manifestantes reivindicando intervenção das Forças Armadas.
Mais de 94 milhões de brasileiros, o equivalente a 44% da população, dependem de algum tipo de programa social do Governo Federal. O número é comparável à população total do Egito, revelando a dimensão da política de assistência no país.
Grande parte desses beneficiários está registrada no Cadastro Único (CadÚnico), sistema que garante acesso a mais de 40 programas sociais. Entre eles, o destaque é o Bolsa Família, que concentra 57% dos 94 milhões de dependentes.
O custo da rede de proteção social é expressivo: chega a R$ 500 bilhões por ano, valor equivalente a meio trilhão de reais.
Emprego formal e vulnerabilidade
Apesar da dependência, os dados do governo apontam sinais de inclusão produtiva. Entre janeiro e julho, o país criou 1,49 milhão de empregos formais, sendo que 77% dessas vagas foram preenchidas por inscritos no CadÚnico.
No entanto, especialistas avaliam que a forte presença de beneficiários entre os novos empregados também reflete a fragilidade da renda e a dificuldade de romper o ciclo de vulnerabilidade econômica.
Pobreza no Brasil
Em dois anos, o número de famílias em situação de pobreza no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) caiu 25%.
Eram 26,1 milhões de domicílios nesta situação em maio de 2023 e 19,56 milhões em julho de 2025. Isso significa que 6,55 milhões de famílias aumentaram o patamar de renda acima de R$ 218 mensais por pessoa.
Se for considerado o número de indivíduos, isso significa que 14,17 milhões de pessoas passaram a viver com renda maior.
Os dados foram revelados pelo Monitora MDS, ferramenta do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) que oferece informações, objetivos, metas e resultados alcançados das políticas públicas sociais.
“A renda é um componente fundamental para as pessoas terem acesso aos alimentos e o resultado é que, combinando desenvolvimento econômico e social, tiramos o Brasil do Mapa da Fome e as pessoas estão saindo da pobreza, seja pelo trabalho ou pelo empreendedorismo”, afirmou o ministro Wellington Dias (MDS).
Estudo conduzido pela Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único (Sagicad) do MDS revelou ainda um aumento de renda no recorte superior ao da situação de pobreza.
Para o secretário da Sagicad, Rafael Osório, isso reflete avanços dos programas sociais, a melhora no mercado de trabalho e o processo de qualificação do CadÚnico, que incorporou automaticamente dados sobre renda formal dos trabalhadores.
“Com a integração das informações com outras bases de dados, reduzimos a dependência da autodeclaração. Este avanço diminui o esforço das famílias, alivia a carga sobre os municípios na atualização cadastral e qualifica as informações usadas pelos programas sociais, o que contribui para focalizar as políticas públicas”, explicou Osório.
RENDA — As famílias são identificadas no CadÚnico em três grupos de renda mensal: em situação de pobreza (de R$ 0 a R$ 218); em situação de baixa renda (entre R$ 218,01 e meio salário mínimo); e com renda acima de meio salário mínimo.
A renda familiar mensal por pessoa é calculada dividindo a renda mensal total da família (soma das rendas individuais) pelo número de pessoas que compõem a família.
A renda individual considera o menor valor entre a renda de trabalho do último mês e a média do valor recebido pelo trabalho nos últimos 12 meses, somada a outras rendas (como BPC, aposentadoria, pensão alimentícia e doações).
BASES INTEGRADAS — Além da renda declarada pelo responsável familiar, o MDS passou a integrar ao CadÚnico a renda formal de trabalho e de benefícios previdenciários e assistenciais advindos do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS).
Desde 2023, foram realizadas sete ações de povoamento da renda entre os dois cadastros, ou seja, integrou e atualizou as informações de renda de 33 milhões de pessoas.
Na primeira ação, 15% das famílias em situação de pobreza passaram para a faixa de baixa renda ou acima de meio salário mínimo, e 29% das de baixa renda migraram para acima de meio salário mínimo.
DOMICÍLIOS — Entre janeiro e julho de 2025, a proporção nacional de inclusão e atualização com entrevista domiciliar saltou de 11,5% para 40,2%, impulsionada pela aplicação da Lei nº 15.077/2024, que passou a exigir a realização de entrevista domiciliar para o ingresso de famílias unipessoais no Bolsa Família e no BPC, com exceção de indígenas, quilombolas e população em situação de rua.
BUSCA ATIVA — A iniciativa é voltada à atualização e/ou inclusão de cadastros em domicílio, com foco em famílias unipessoais, bem como na busca ativa de Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos (GPTE), pessoas idosas, em situação de rua, com deficiência ou crianças em situação de trabalho infantil.
É impossível a economia de uma País não quebra com tantos programas sociais, estão formando uma geração de vagabundos perdurados nas tetas do Estado por meio de programa politiqueiros denominados de programas sociais.
A Polícia Civil do RN deflagou nesta quarta-feira (10) a “Operação Viúva Negra” para desarticular um esquema criminoso voltado à prática de contravenção penal de jogos de azar, crimes contra a economia popular e lavagem de dinheiro, estruturado por meio da exploração de plataformas virtuais ilegais, amplamente divulgadas por influenciadoras digitais em redes sociais.
De acordo com as apurações, o esquema se baseava na promoção de jogos digitais de azar, como o chamado “jogo do tigrinho”, frequentemente manipulados em versões de demonstração para simular ganhos irreais e induzir seguidores a apostar. Os valores obtidos eram convertidos rapidamente em bens de luxo ou transferidos a terceiros por meio de empresas de fachada e plataformas de pagamento, em uma típica estratégia de ocultação patrimonial.
As influenciadoras digitais investigadas utilizavam estratégias de atração para alcançar grande número de seguidores, por meio de conteúdos que mesclavam danças, apelos visuais e a venda de uma suposta imagem de sucesso e estilo de vida luxuoso. Esse capital de sedução era direcionado a convencer pessoas a ingressar em plataformas ilegais de apostas. A lógica por trás da conduta é comparável à metáfora da “viúva negra”: atraíam suas vítimas com promessas de ganhos e prosperidade, mas, na prática, conduziam-nas a um ciclo de perdas financeiras, endividamento e, em muitos casos, ruína pessoal.
Valores e bens bloqueados
Durante o cumprimento das medidas cautelares, foram apreendidos documentos, dispositivos eletrônicos e outros objetos de interesse para a investigação. Além disso, foi determinado o bloqueio judicial de aproximadamente R$ 2 milhões em contas vinculadas às investigadas, o sequestro de quatro imóveis urbanos localizados em Parnamirim/RN e Mossoró/RN, bem como a apreensão de veículos de médio e alto padrão e a indisponibilidade de outros bens móveis e ativos financeiros com indícios de origem ilícita.
A investigação
As investigações tiveram início a partir de relatórios da Delegacia Especializada em Combate à Corrupção (DECCOR) e de comunicações de operações suspeitas encaminhadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Os levantamentos indicaram movimentações financeiras incompatíveis com a renda declarada das investigadas, além da ostentação de bens de luxo e padrão de vida elevado em redes sociais. Entre os indícios mais relevantes, destacam-se a aquisição, em espécie, de imóveis e veículos de alto valor.
A operação contou com o apoio de equipes do DECCOR-LD, da DEICOR, do 2º Núcleo de Investigação Qualificada (NIQ), da 51ª Delegacia de Polícia de Jucurutu (51ª DP de Jucurutu), da 73ª DP de Umarizal, da 7ª Delegacia Regional (Patu) e da 3ª Delegacia Regional (Caicó), reforçando a integração e a especialização da Polícia Civil no enfrentamento à criminalidade econômica.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quarta-feira (10) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a realizar procedimento médico em um hospital particular de Brasília no próximo domingo (14).
De acordo com relatório da equipe que acompanha a saúde do ex-presidente, Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, deve passar por um procedimento na pele para remoção de algumas lesões.
Na decisão de Moraes, assinada no dia 8 de setembro, o ministro determinou que o transporte seja feito sob escolta da Polícia Penal do Distrito Federal e destacou que a permanência hospitalar está prevista apenas para o dia do atendimento.
O ministro também determinou que Bolsonaro apresente à Corte, em até 48 horas após o procedimento, um atestado médico que comprove a data e os horários do atendimento.
Moraes ressaltou que a autorização é provisória e não dispensa o ex-presidente do cumprimento das demais medidas cautelares impostas a ele. Entre elas, está a inspeção obrigatória nos veículos que saírem da residência de Bolsonaro, conforme decisão anterior de 30 de agosto.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal foi oficiada para acompanhar e adotar as providências necessárias. A Procuradoria-Geral da República e a defesa do ex-presidente também foram intimadas.
O Justiç@RN, aplicativo do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que já é um sucesso com mais de 10 mil downloads, traz agora uma novidade que vai tornar a vida dos cidadãos ainda mais prática: a consulta de processos utilizando apenas o CPF da parte.
Pensando em facilitar o acesso à justiça para todos no Estado, essa nova funcionalidade permite que a busca de processos seja feita sem a necessidade de lembrar o número do processo.
A novidade está disponível na versão mais recente do aplicativo. Quem já possui o Justiç@RN instalado precisa apenas atualizá-lo para começar a usar essa facilidade imediatamente.
O Justiç@RN reúne em um único ambiente os principais serviços do Poder Judiciário potiguar, tornando o acesso à justiça mais simples, rápido e acessível para toda a população do nosso Estado.
Como baixar o app
O aplicativo está disponível na App Store e na Google Play. Basta procurar por “Justiça RN”. O ícone do app traz o símbolo do Tribunal de Justiça, com fundo branco e detalhes em azul e verde.
O Sistema Fecomércio RN promove nesta terça-feira (10), às 18h30, no Sesc Rio Branco, em Natal, o lançamento do livro “Diário Poético do RN”, de Leila da Cunha Lima Almeida e Diogenes da Cunha Lima. O evento contará ainda com abertura de exposição fotográfica e exibição do curta-metragem “Menina Moça”, dirigido por Ruth Freire e Dênia Cruz, com música de Roberto Lima e Diogenes da Cunha Lima.
A solenidade reforça o compromisso do Sesc com a valorização da cultura potiguar, reunindo literatura, fotografia e audiovisual em uma celebração da arte no Rio Grande do Norte.
O Banco Central informou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que foi cumprida a decisão de bloqueio da chave Pix do ex-assessor do TSE Eduardo Tagliaferro, que está na Itália e foi indiciado pela Polícia Federal por supostamente ter vazados informações sigilosas do gabinete do próprio Moraes, para quem trabalhou. Tagliaferro se tornou um crítico do ministro e tem feito denúncias contra ele com a ajuda de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O bloqueio da chave Pix de Tagliaferro foi determinado por Moraes no último dia 8 de setembro e a informação sobre o cumprimento foi dada nesta quarta-feira (10/9).
As contas bancárias de Tagliaferro também estão bloqueadas por ordem de Moraes.
Tagliaferro foi indiciado em abril deste ano pela Polícia Federal por suposto vazamento de conversas e informações sigilosas.
Calma pessoal, foram comprados os comprimidos para Fatão usar.
Gostaria de saber qual vai ser a narrativa e desculpa esfarrapada dos fanáticos do PT. Dois pesos duas medidas?
São duas corjas imundas – Bolsominion e PTistas
O fato de ser por decisão judicial não cria mérito, é ridículo ter de acionar a justiça por algo necessário, isso mostra o caráter do governante, quantas pessoas morrem pela falta de um remédio que o governo não libera e a justiça é lenta? Isso é vergonhoso, e o pior é quando um segmento da sociedade leva para o lado ideológico.
Depois que o encantador de jumentos foi até a Rússia prestar homenagens aos soldados comunistas, a gadolândia desorientou-se e qualquer peido tenta jogar pro lado da esquerda!
KKKKKKKKKKKKK
Sabem que não tem mais como explicar os desmandos desse governo ridículo e ficam procurando chifre em cabeça de galinha.
Chá de pau barbado pra voces, viu???
Diferenças:
1. A dose certa (20mg)
2. Ordem judicial…
Não comparem com os idosos das forças broxadas, digo…das broxas armadas….ops.
O Sr. certamente não é médico, nem farmaceutico. Essa história de para hipertensão(pulmonar, vale ressalvar) ser uma dosagem de 20 mg e para outras morbidades ser 25 mg não procede. Estude um pouco, leia as bulas, pelo menos, antes de dizer disparates. Em tempo: não ataco ou defendo a ou b, apenas vou aos fatos.
Falta aparecer, agora, algumas próteses de GD.
KKKKKKKKKK
Com certeza é pra atender os bolsonaristas do RN. Segura, papai!
Kkkkkkkkkk. A FATÃO ptralha pode comprar, o MITO não?
Os petistas compraram para se reproduzir kkk tão acabando. O Véio Bolsonaro tá extinguindo os petistas kkkkk.
O Véio macho
E não são só as forças armadas que compram? Esquerdista comprando viagra? Não pode. Vão acusar Bolsonaro de quê?
Kkkkk o tiro saiu pela culatra
Os petistas também tão brocha Kkkkkkkkkkkkkkk
Vamos deixar de ser idiota foi por decisão judicial.
E comprou tbm.?Huuuum!