O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é desaprovado por 63,1% dos eleitores de São Paulo, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (7). Já a aprovação da administração federal no estado está em 33,9%.
Outros 3% não sabem ou não opinaram sobre o tema.
Em relação à rodada anterior da sondagem, de fevereiro, a taxa de desaprovação se manteve igual, enquanto o percentual dos que aprovam a gestão caiu 0,2 pontos percentuais (eram 34,1% na última pesquisa).
O instituto ouviu 1.700 eleitores em 85 municípios paulistas entre os dias 1º e 4 de maio. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
O suspense continua no Vaticano. A terceira votação do conclave para a escolha do novo papa terminou sem consenso entre os cardeais eleitores, resultando novamente em fumaça preta saindo da chaminé da Capela Sistina, sinal de que nenhum candidato obteve os dois terços necessários dos votos.
A primeira votação ocorreu ainda ontem, sem definição. Nesta manhã, a segunda rodada de votos foi realizada por volta das 5h30 (horário de Brasília), também sem sucesso. Pouco depois, por volta das 6h50min (antecipadamente), a terceira votação repetiu o cenário, frustrando as expectativas de que o nome do novo pontífice pudesse ser anunciado ainda hoje.
A expectativa agora se volta para as próximas rodadas de votação, que deverão ocorrer ainda hoje. Caso haja definição, a chaminé emitirá fumaça branca, símbolo tradicional de que o papa foi escolhido, e os sinos da Basílica de São Pedro tocarão em celebração.
Fiéis ao redor do mundo seguem em oração e expectativa pelo anúncio do novo líder da Igreja Católica.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta quinta-feira (8), na Rússia, de um jantar oferecido pelo presidente do país, Vladimir Putin. O evento será na capital Moscou, no Grande Palácio do Kremlin, residência oficial do chefe de Estado russo. Será a primeira agenda de Lula na nação, onde o petista está desde o início da tarde dessa quarta (7). Putin e o brasileiro devem ter uma reunião bilateral na sexta-feira (9) — a expectativa gira em torno da assinatura de acordos em ciência e tecnologia e da ampliação das parcerias estratégicas entre Brasil e Rússia.
Na conversa, os dois líderes também devem conversar sobre a guerra na Ucrânia. O conflito no Leste Europeu já dura mais de três anos.
Lula viajou ao país convidado por Putin, para participar das celebrações dos 80 anos da vitória sobre os nazistas, na Segunda Guerra Mundial. Esse é o feriado mais importante da Rússia, celebrado em 9 de maio, com um desfile cívico-militar. É esperada a presença de 29 líderes mundiais, como o presidente da China, Xi Jinping.
Na Rússia, Lula também deve conversar com o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico. O político tinha um encontro marcado com o brasileiro em dezembro do ano passado, mas a agenda precisou ser cancelada devido à internação do presidente. Lula sofreu uma queda e precisou passar por cirurgia.
A convite do petista, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), participa da comitiva. Também acompanham Lula na visita à Rússia os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Mauro Vieira (Relações Exteriores).
O grupo também será composto pelo assessor da presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim, pelo embaixador do Brasil na Rússia, Rodrigo de Lima Baena Soares, e pelo vice-presidente da Câmara, deputado Elmar Nascimento (União-BA).
Ida à China
Na sequência, Lula segue para a China. A visita está prevista para segunda (12) e terça (13) da semana que vem e marca a participação do petista na 4ª reunião ministerial do Fórum China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos). A comitiva do petista que vai ao país asiático ainda não está definida.
Será a segunda visita oficial de Lula à China neste terceiro mandato. A viagem anterior ocorreu em abril de 2023, retribuída por Xi Jinping em novembro do ano passado, após a Cúpula do G20, sediada pelo Brasil. Além disso, os dois líderes tinham se encontrado em 2023 na Cúpula dos Brics, na África do Sul.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para ‘traficantes’ a partir deste mês pic.twitter.com/Wk6fJLGmeW
A Polícia Civil do Rio de Janeiro vai investigar a denúncia de que moradores de um condomínio em Madureira, na zona norte da cidade, estariam sendo coagidos a pagar uma taxa mensal a traficantes da comunidade São José, que integra o Complexo da Serrinha, área dominada pela facção TCP (Terceiro Comando Puro).
Nesta semana, o síndico do prédio convocou uma assembleia geral extraordinária para a próxima terça-feira (13) com o objetivo de discutir a aprovação do pagamento de R$ 1.800 mensais ao grupo criminoso.
No ofício distribuído aos condôminos, o gestor afirma que a medida visa evitar invasões e assaltos por parte de traficantes, prática que teria ocorrido em prédios vizinhos que não aceitaram pagar a suposta “taxa de segurança”.
Foto: Reprodução
Procurada, a Polícia Civil informou que a investigação ficará a cargo da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais). Um inquérito será instaurado, e o síndico do condomínio será chamado para prestar depoimento nos próximos dias.
Por segurança, o nome do síndico não foi divulgado. A reportagem não conseguiu localizá-lo.
A prática de extorsão por parte de grupos armados em comunidades dominadas por facções criminosas é recorrente no Rio. Em 2020, traficantes do Complexo da Serrinha passaram a cobrar taxas mensais de até R$ 4.000 de estabelecimentos comerciais da região, imitando uma prática típica da milícia.
Segundo investigações da Draco, os traficantes do Complexo da Serrinha, liderados por Wallace Brito Trindade, o Lacoste, e seu comparsa William Yvens da Silva, conhecido como Coelhão, têm histórico de extorsão contra estabelecimentos comerciais, empresas e moradores da região.
O diretor-presidente substituto da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Roberto José Silveira Honorato, disse nesta 4ª feira (7.mai.2025) que a decisão da agência pela suspensão das operações da Voepass em 11 de março em caráter cautelar se deu porque a empresa não cumpriu com as determinações técnicas da agência, e não como punição.
Segundo Honorato, foi constatado em fevereiro de 2025 que a Voepass não havia cumprido com as exigências da Anac e que houve “perda da capacidade do sistema de gestão de segurança da empresa”.
Durante audiência pública na Comissão Externa sobre Acidente de Avião da Voepass Linhas Aéreas para explicar a decisão da Anac na suspensão das operações da empresa, o deputado Pedro Aihara (PRD – MG) disse que a suspensão das operações da Voepass resultou em um aumento de preços e na extinção de linhas aéreas que prejudicam a integração nacional.
Honorato afirmou que a determinação é importante para a confiança no mercado aéreo do Brasil. “Manter em ordem a economia de comprimento de regulamentos é essencial para atrair novas empresas num ambiente mais equilibrado e transparente”, declarou.
A Voepass está em processo de recuperação judicial. O superintendente de padrões operacionais da Anac, Bruno Diniz Del Bel, disse que a situação não impede a regularização junto à agência, porque a empresa aérea “pode ter problema financeiro, mas enquanto tiver condições de garantir a segurança da operação, poderá continuar atuando” –ou voltar a atuar, no caso da Voepass.
A Anac aguarda relatório técnico do Cenipa (Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) para entender quais os fatores que contribuíram com o acidente aéreo em Vinhedo, no interior de São Paulo, que matou 62 pessoas.
Judicialização do mercado no Brasil
Roberto Honorato disse que o número de processos de passageiros contra companhias aéreas cresce de forma “assustadora” no Brasil. Afirmou que “no Brasil há uma indústria que fomenta ações judiciais movidas por danos morais” e que a Anac tem trabalhado para entender outros motivos das ações.
Segundo a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), desde 2020 os números de processos contra empresas aéreas cresceram 60% ao ano. A associação estima que 98,5% das ações contra companhias aéreas no mundo foram ajuizadas no Brasil.
A Abear afirma que os casos não são consequências de problemas operacionais, mas sim resultado de um “esquema sofisticado” que envolve diversos atores, desde advogados até empresas de tecnologia e influenciadores digitais.
O conclave para eleger o novo papa da Igreja Católica chega ao segundo dia de votações nesta quinta-feira (8), ainda sem um nome definido.
A fumaça preta que saiu da chaminé da Capela Sistina na tarde de quarta-feira (7) indicou que os cardeais reunidos no Vaticano não chegaram a um consenso durante a primeira votação.
A expectativa agora se volta para as próximas quatro rodadas possíveis de votação, duas pela manhã e duas à tarde. De acordo com o cronograma previsto, as sessões desta quinta começam cedo: a primeira votação terminava por volta das 5h30 (horário de Brasília), e a segunda às 7h.
Se um papa for eleito, será anunciada por fumaça branca; caso contrário, a fumaça preta voltará a aparecer. O mesmo vale para as votações da tarde, a terceira, que acontece a partir das 12h e quarta, às 14h.
Segundo Raylson Araujo, especialista em Vaticano, os votos no primeiro dia costumam ser pulverizados entre diversos candidatos, servindo mais como um termômetro interno.
Com os resultados em mãos, os cardeais podem avaliar o apoio a cada nome e ajustar suas escolhas nas votações seguintes. A tendência é que, ao longo dos dias, os votos comecem a se concentrar em poucos favoritos.
Como foi o primeiro dia
O conclave teve início por volta das 17h45 no horário local (12h45 em Brasília), na Capela Sistina, dentro do Vaticano. O processo começou com a tradicional cerimônia de juramento de sigilo dos 133 cardeais eleitores, acompanhada do canto em latim “Veni Creator Spiritus”.
Em seguida, foi declarado o “extra omnes” – expressão em latim que significa “todos para fora” –, marcando o início do isolamento total dos cardeais, sem acesso a qualquer meio de comunicação.
Pouco antes da cerimônia, a emissora estatal italiana RAI informou que os sinais de celular já haviam sido cortados às 15h (10h em Brasília), como parte dos protocolos de segurança e confidencialidade do processo.
A primeira e única votação do dia resultou na fumaça preta que subiu pela chaminé da Capela Sistina no fim da tarde, indicando a ausência de um acordo entre os cardeais. Para que um novo pontífice seja eleito, é necessário que um dos candidatos alcance pelo menos dois terços dos votos — ou seja, no mínimo 89 entre os 133 eleitores.
Durante o período do conclave, os cardeais permanecem hospedados na Casa Santa Marta, dentro do Vaticano, e seguem sem contato externo até que o novo papa seja escolhido.
Próximos passos
Caso não haja eleição nas quatro votações previstas para esta quinta-feira, o conclave seguirá nos dias seguintes, com até quatro rodadas por dia, duas pela manhã e duas à tarde, até que haja consenso.
A Câmara dos Deputados aprovou hoje, por 315 votos a 143, a suspensão da ação penal à qual o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) responde no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de golpe de Estado. O relator do texto incluiu brechas que podem estender o benefício ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O que aconteceu
O texto já foi promulgado pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e começou a valer. Como se trata de uma resolução sobre um parlamentar da Câmara, não é necessário que ela passe pelo Senado nem que seja sancionada pelo presidente Lula. Agora, ela será encaminhada para o STF para que a Corte suspenda a ação.
O recurso para beneficiar Ramagem foi aprovado com folga em comissão. Deputados da oposição articularam para levar a proposta, que passou hoje na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), para plenário no mesmo dia, com a justificativa de que o prazo para analisar o caso é até 18 de maio. Na próxima semana, a Câmara só realizará sessões semipresenciais. Os parlamentares consideraram que o texto deveria ser analisado com todos votando de forma presencial.
O pedido de suspensão foi apresentado pelo PL. O partido de Bolsonaro argumentou que a lei proíbe investigações contra parlamentares após a diplomação. No entendimento da sigla, Ramagem não poderia estar no inquérito que apura as invasões do 8 de Janeiro.
Eram necessários 257 votos para interromper o processo contra o deputado no STF. Motta manteve o mesmo relator da CCJ no plenário: o bolsonarista Alfredo Gaspar (União-AL). Apenas a Federação PT, PCdoB e PV, Federação PSOL-Rede, PSB e PDT foram contrárias a ação.
Gaspar foi promotor de Justiça antes de ser eleito deputado. O relator evitou limitar o alcance da suspensão da ação penal, o que pode beneficiar Bolsonaro, ex-ministros e oficiais das Forças Armadas no processo por tentativa de golpe de Estado no STF.
“Querem trancar a ação penal do Bolsonaro depois que esse Parlamento foi depredado. Eu digo, palavras duras, deputado que vota nisso está fazendo uma depredação simbólica do Parlamento, das instituições democráticas brasileiras. Esse voto, desculpe a força das palavras, é uma vergonha. Nós somos pela Constituição. Nós queremos um julgamento livre dos envolvidos na tentativa de golpe de Estado, sem anistia”, comentou Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara.
Sobre o relator, ele avalia que há motivos para suspender a ação penal contra Ramagem. “Não resta alternativa a esta Casa que não o sobrestamento [interrupção] da ação penal em sua integralidade”, defende em um trecho do parecer.
“Constata-se que estão preenchidos os requisitos autorizadores para sustação da ação penal contida na Petição n. 12.100 [tentativa de golpe], em curso no Supremo Tribunal Federal”, afirmou Alfredo Gaspar (União-AL), em parecer a favor de Ramagem.
Argumentação jurídica
Ramagem é acusado de fazer parte do “núcleo crucial” da tentativa de golpe. O parlamentar dirigiu a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no governo Bolsonaro e teria usado a estrutura da instituição para desacreditar o sistema eleitoral, de acordo com a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República).
O PL sustenta que o parlamentar não pode ser investigado. A justificativa é que, a partir da diplomação como deputado, em 19 de dezembro de 2022, Ramagem é beneficiário da imunidade do mandato. O partido ainda argumenta que a Constituição permite ao Congresso interromper inquérito contra um de seus integrantes.
O alcance desse benefício gerou embate com o STF. O PL entende que todo o processo deve ser interrompido e a ação por golpe não pode prosseguir enquanto Ramagem tiver mandato.
O Supremo discorda dessa leitura. Presidente da Primeira Turma, onde corre a ação por tentativa de golpe, o ministro Cristiano Zanin avisou à Câmara que a Justiça interpreta de outra maneira. Ele informou que somente dois crimes atribuídos a Ramagem deixariam de ser julgado: dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.
O deputado continuaria respondendo por:
Abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
Tentativa de golpe de Estado;
Associação criminosa armada.
A discussão é importante para a manobra que pode salvar Bolsonaro. Deputados governistas dizem acreditar em abertura de precedente, se toda a ação contra Ramagem for suspensa. Eles esperam que ocorra pedido de extensão do benefício para o ex-presidente.
O líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ), chamou o caso de “puxadinho para a anistia”. A esquerda acredita que a suspensão de toda a ação penal será derrubada pela Justiça, mas servirá para os bolsonaristas inflamarem ainda mais sua militância contra o STF.
Parte dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) continua a sofrer descontos de entidades associativas em seus contracheques até esta quarta-feira (7), oito dias após o órgão ter publicado um despacho suspendendo essas mensalidades e 14 dias após o escândalo de fraudes vir à tona.
É o caso de um aposentado de Belém (PA), que não quis se identificar, que tem desconto de R$ 81,57 no pagamento do INSS previsto para este 7 de maio, de acordo com sua advogada, Mariana Faria.
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O desconto é em nome da AASAP (Associação de Amparo Social ao Aposentado e Pensionista), que não consta da lista de entidades investigadas pelas autoridades até o momento. O aposentado de Belém sustenta que nunca autorizou esse desconto.
Também é o caso de uma aposentada da capital paraense que, segundo a advogada, teve desconto realizado pelo INSS nesta terça-feira, 6 de maio, no valor de R$ 81,57.
O desconto foi em benefício da Caap (Caixa de Assistência aos Aposentados e Pensionistas), que também não consta da lista de associações investigadas até agora.
A advogada Mariana Faria tem outros dois clientes, em Curitiba, que tiveram descontos em seus pagamentos no último dia 2 — todos depois da suspensão determinada pelo governo.
Em 23 de abril, quando a Operação Sem Desconto foi deflagrada pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União (CGU) para apurar o esquema de descontos sem autorização, as autoridades afirmaram que poderia não haver tempo hábil para tirar as mensalidades das folhas de pagamento. As folhas são processadas pelo DataPrev.
A situação levou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Paraná a questionar o INSS sobre a continuidade dos descontos. Em ofício enviado nesta quarta ao presidente do instituto, Gilberto Waller Junior, a OAB pede esclarecimentos sobre os débitos recentes e as medidas que estão sendo tomadas para devolver esses valores.
O g1 questionou o INSS sobre os motivos da demora na suspensão dos descontos e a data de devolução desses valores, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
O ministro Flávio Dino e o ministro André Mendonça tiveram um debate acalorado no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (7/5). Durante a sessão do plenário, em ação que debate o aumento da pena dos crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação) cometidos contra funcionário público em razão de suas funções, os ministros divergiram sobre os limites das ofensas.
Enquanto debatiam o tema dentro da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 338, os ministros discutiram se chamar um servidor de ladrão seria crime ou não. Mendonça começou o debate dizendo que: “Nos chamar e a qualquer servidor de louco, irresponsável, incompetente, na minha visão, não há algo específico para eu impor uma pena superior por eu ser servidor público”.
O ministro Cristiano Zanin completou: “Não é a crítica, desde que ela não vire ofensa criminal. É o momento que a crítica fica caracterizada como crime contra a honra”. Barroso também participou do debate: “Quando você diz que alguém é ladrão, está implícito crime”.
▪️André Mendonça: “Ainda assim, chamar de ladrão é uma opinião sobre a pessoa. Não é um fato”.
▪️Flávio Dino: “Ministro André, ainda assim, para mim, é uma ofensa grave. Não admito que ninguém me chame de ladrão. Porque essa tese da moral flexível que inventaram é a tese que degrada o serviço público e desmoraliza o Estado. Por favor, consignemos todos que eu não admito. É uma ofensa gravíssima”.
▪️André Mendonça: “Se o cidadão não puder chamar um político de ladrão… (risos em plenário)”.
▪️Flávio Dino – “E ministro do Supremo, pode?”
▪️André Mendonça: “Eu não sou distinto dos demais…”
▪️Flávio Dino: “Ah tá…”
▪️Flávio Dino: “Se um advogado subisse nessa tribuna e dissesse que Vossa Excelência é ladrão, ficaria curioso sobre a reação de Vossa Excelência”.
▪️André Mendonça: “Vai responder por desacato, por crime, na mesma pena que qualquer cidadão teria o direito de ser ressarcido na sua honra”.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta quarta-feira (7) dois pedidos para afastar Ednaldo Rodrigues da Presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Um dos pedidos foi apresentado pela deputada e ex-ministra do Turismo, Daniela do Waguinho (União-RJ), e outro pelo filho do ex-presidente José Sarney, Fernando Sarney, vice-presidente da CBF.
Ambos questionavam um acordo realizado entre CBF, cinco dirigentes e a Federação Mineira de Futebol (FMF), legitimando a eleição realizada em 2022 que elegeu Ednaldo Rodrigues ao cargo de presidente da CBF.
O acordo encerrou uma longa disputa judicial. Em 24 de março, o presidente da CBF foi reeleito por aclamação para o mandato que vai de março de 2026 a março de 2030.
Em fevereiro deste ano, o STF homologou o acordo e o ministro Gilmar Mendes, relator do caso, determinou que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) cumprisse integralmente a decisão, inclusive com a extinção de ações relativas ao caso.
Possíveis ‘vícios de consentimento’
A deputada afirmou ao STF que há “fortes indícios” de que a assinatura de uma das partes do acordo, a de Antonio Carlos Nunes de Lima, conhecido como Coronel Nunes, não foi realizada de forma livre e consciente e sob plenas faculdades mentais e contesta a autenticidade da assinatura.
Nesta quarta-feira , o ministro justificou a decisão por motivos processuais e afirmou que não seria possível anular sua decisão anterior, que manteve o acordo questionado pela deputada.
Mendes enviou, no entanto, as informações apresentadas ao TJRJ e determinou que seja realizada uma apuração “imediata e urgente” sobre os possíveis “vícios de consentimento” alegados pela deputada.
Uma correção sou de direita
Só de direita e nunca acreditei nessas pesquisas, essa também não acredito, pois tenho certeza que a desaprovação do Lula passa dos 70%
Se Lula perder, podem ter certeza que ele passa a faixa para aquele que o povo quiz vitorioso.
Se o processo for justo e normal, ele tem mais é que passar.
Até agora não vi Lula falar em golpe, nem intervenção com Lula no poder
Ele não tem MORAL para isso, depois de um governo desastrado desses, isso que vc cogita é uma infâmia.
Colhendo o que plantou.
A quadrilha de volta a cena do crime.
Picolé de xuxu acertou.
Isso é um cachorro morto com todo o respeito pelos cachorros…
Nome do filme:
LULA, O CORRUPTO
The End