A secretária estadual de Segurança Pública, Sheila Freitas, anunciou durante reunião na noite dessa quinta-feira(04) com as associações da Polícia e Bombeiro Militar e ainda o sindicato de policiais civis, que o Governo do Estado pretende pagar os salários de dezembro dos servidores da Segurança no dia 12.
Nesta sexta-feira(05), as categorias realizarão novas assembleias para deliberar se aceitam ou não a proposta.
BG, com todo o respeito, quem é que acredita na palavra do governo? Prometeu tanto e não cumpriu. Só um lunático para acreditar nessas palavras. O Estado foi conduzido, gradativamente, ao caos em que se encontra hoje, ao longo dos vários governos, e Robinson, Presidente da Assembléia e Vice Governador em gestões passadas,profundo conhecedor da situação financeira do RN, candidatou-se com o discurso de que havia dinheiro sim, o que faltava era gestão. Tornou-se um gestor tão incompetente, deixando o Estado no fundo do poço, e o pior, sem uma luz no fim do túnel. Muito se fala em crise nacional, não há o que se negar, mas temos que aplaudir as gestões dos demais estados do Nordeste, principalmente da PB, com os salários dos servidores em dia, inclusive o 13·. Espero a imparcialidade deste blog, e a publicação deste comentário.
Eu disse assembleia dia 10 no sindifern marcada para talvez delibera greve não aceitamos Delegados com mesma faixa salarial receber na frente do fisco que paga o salários de outras categorias sabemos recorde todo mês de ICMS só em Dezembro mais de 500 Milhões
Acorda Alcides, tais fazendo o jogo do governo, deixa de ser avoado!!!
Ninguém é mais importante que o outro, você está parecendo aqueles que gastam 200 para o outro não ganhar 20, o Governo tem que pagar a todos que estão com salários atrasados, obviamente começando e priorizando os menores salários, não importa se é da segurança, da saúde, do fisco, da justiça se está com salário atrasado tem que receber e logo!!! Temos que lutar é contra privilégios, pois tem gente com altos salários em dia e outros beirando a miséria com salários atrasados.
Lembrando, o Governador e demais secretários estão com salários em dia? Estes deveriam sempre serem os últimos a receber.
Vai cobrir um santo pra descobrir o outro. O restante dos servidores com certeza não vai receber
Isso é mais uma estratégia do Governo, jogar uns contra os outros para enfraquecer a todos, não deveria ter movimento de Policiais, de Professores, da Saúde, do Fisco, deveria ter movimento de funcionários com salários atrasados, e deveria ser cobrado o pagamento a todos, claro que prioritariamente começando com os menores salários independente do órgão a que pertença. Se alguma categoria quiser fazer diferente e priorizar a sua classe passa a ser egoísmo e estarão agindo exatamente igual ao governo.
Se estão com salários atrasados já deviam ter parado!!!!! Estão esperando o que????
Sim, professores, aposentados, somente policiais estão sofrendo sem pagamento???????????? A saúde um caos, professor não faz falta né? Ainda mais nas férias…. Ninguém dá valor a educadores mesmo….. greve de professor não afeta ninguém, já policiais.
E A SAÚDE NÃO ESTÁ COM SEU SALÁRIO EM DIA TAMBÉM NÃO. ELE NÃO PODE ESQUECER AS OUTRAS SECRETARIAS. TODOS OS SERVIDORES DO ESTADO ESTÃO PASSANDO POR MAUS BOCADOS. ESSES POLÍTICOS TEM QUE SE CONSCIENTIZAR, QUE SEM ADMINISTRAÇÃO /SEM GOVERNO, FICA EXATAMENTE ASSIM. ENQUANTO O FOCO DELES FOR OUTRO. SÓ JESUS CRISTO PARA TER MISERICÓRDIA DE TODOS NÓS.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Roberto Barroso, 67 anos, tem demonstrado insatisfação com o ambiente interno da Corte, marcado por divisões e desgaste institucional. Publicamente, ele tem tentado reduzir a exposição do tribunal, que ganhou protagonismo recente principalmente devido à atuação do ministro Alexandre de Moraes à frente de inquéritos sensíveis, incluindo a investigação sobre a suposta tentativa de golpe de Estado.
Nos bastidores, pessoas próximas relatam que Barroso se sente limitado para mudar o cenário atual e pode considerar deixar o Supremo após encerrar seu mandato na presidência, no fim de setembro, quando passará o comando para Edson Fachin.
Barroso tem forte ligação com os Estados Unidos — possui imóvel declarado em Miami e já passou temporadas em Harvard. Há rumores de que seu visto americano pode ter sido cancelado, o que adiciona incerteza aos seus planos pessoais.
Quando deixar a presidência, Barroso integrará a 2ª Turma do STF, formada atualmente por Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Nunes Marques e André Mendonça. Fachin também integra o colegiado, mas deixará a vaga ao assumir a presidência. Pessoas próximas avaliam que Barroso não tem grande afinidade com alguns dos ministros desse grupo.
Possíveis indicados de Lula
Se Barroso realmente optar por se aposentar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderá fazer uma nova indicação ao Supremo — a terceira de seu atual mandato, depois de Cristiano Zanin e Flávio Dino.
Quatro nomes são cogitados nos bastidores:
Bruno Dantas, ministro do TCU;
Jorge Messias, ministro da AGU;
Rodrigo Pacheco, presidente do Senado (PSD-MG);
Vinicius Carvalho, ministro da CGU.
Clima interno conturbado
O ambiente no Supremo tem sido de tensão. Apesar de apoiarem publicamente Alexandre de Moraes, alguns ministros demonstram desconforto com certas decisões. A determinação de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), antecedida pelo uso de tornozeleira eletrônica, foi vista por parte da Corte como precipitada, já que o julgamento do caso está previsto apenas para setembro.
Ministros insatisfeitos torcem para que Moraes reveja a medida, mas consideram improvável que isso ocorra. A 1ª Turma, responsável por analisar eventuais recursos, dificilmente reverterá a decisão, já que é composta por Moraes, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin.
Entre os magistrados, cresce a preocupação com possíveis sanções baseadas na Lei Magnitsky, que pode impor bloqueios financeiros e restrições econômicas a autoridades estrangeiras. Nos corredores do STF, atribui-se a Moraes o aumento do risco de que membros da Corte sejam alvo da legislação norte-americana, o que teria impacto duradouro e difícil de reverter, especialmente sob o governo Donald Trump, que ainda tem mais de três anos pela frente.
Natal está sendo representada em um dos eventos internacionais mais estratégicos de promoção do turismo brasileiro: o Meeting Brasil 2025. A capital potiguar participa da ação por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RN) para promover o município como um dos principais destinos turísticos do Nordeste.
Com suas belezas naturais, gastronomia rica e cultura vibrante, Natal tem encantado agentes de viagens, operadores de turismo e representantes de empresas internacionais presentes na feira. O circuito contempla encontros em cinco países da América Latina — Paraguai, Uruguai, Chile, Argentina e Colômbia — e visa conectar o Brasil a mercados estratégicos do continente, impulsionando o fluxo de turistas sul-americanos para os destinos nacionais.
Durante o evento, a Setur tem apresentado os principais atrativos da cidade, como as praias urbanas, o pôr do sol no Rio Potengi, a beleza de Ponta Negra, a culinária regional e os eventos culturais. Também se destaca a infraestrutura hoteleira de qualidade, a hospitalidade e o clima favorável durante todo o ano, fatores que reforçam o potencial de Natal como destino ideal de férias para o público latino-americano.
O secretário municipal de Turismo, Sanclair Solon, enfatizou a importância da participação da capital no circuito internacional. Segundo ele, o evento é uma oportunidade estratégica para atrair turistas de mercados com alto potencial emissor, como a Argentina, próximo destino da missão internacional.
“A América Latina é um mercado relevante para o turismo de Natal, especialmente a Argentina. Esses países enviam muitos turistas para o Brasil, e participar do evento nos permite dialogar diretamente com quem comercializa o destino. Essa aproximação é fundamental para ampliar o fluxo de visitantes e gerar impactos positivos na economia da cidade”, destacou o secretário.
Com a tarifa de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros entrando em vigor, o discurso sobre a necessidade de diversificar os destinos das exportações ganha força tanto no setor privado quanto dentro do governo federal.
Empresários e autoridades argumentam que a diversificação já era um movimento necessário e planejado para todos os setores, mas que as tarifas anteciparam esse processo.
A intenção do Brasil não é substituir integralmente o mercado americano, algo considerado impossível devido à complexidade das cadeias produtivas e ao tamanho do mercado consumidor dos EUA, mas diversificar destinos para minimizar os impactos.
Esses mercados alternativos já vinham sendo mapeados antes mesmo do tarifaço de Donald Trump, o que facilitou o trabalho do governo, que já contava com um cardápio de opções quando a tarifa foi anunciada.
Esse discurso ganha ainda mais relevância para produtos e commodities agrícolas. A diversificação é uma das prioridades do Ministério da Agricultura e Pecuária desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Desde 2023, foram abertos quase 400 novos mercados.
Alguns setores — especialmente os mais dependentes do mercado americano — veem essa diversificação com uma urgência maior.
A Abipesca (Associação Brasileira da Indústria de Pescados), por exemplo, pede que o governo federal priorize a reabertura do mercado europeu como alternativa às exportações aos EUA.
Atualmente, o mercado americano representa 70% das exportações brasileiras desse setor.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, respondeu ao pleito do setor e afirmou que os mercados do Reino Unido e União Europeia para pescados brasileiros estão próximos de serem reabertos.
O Brasil não fornece pescado para esses dois mercados desde 2018.
No caso do café, as autoridades apontam China e Índia como destinos estratégicos. Embora o consumo de café ainda não seja tradicional nesses países, ambos apresentam forte crescimento da demanda e são grandes mercados consumidores em potencial.
No último sábado (2), a China autorizou 183 empresas brasileiras a exportarem café para o país.
Para a carne bovina, o governo vê a Arábia Saudita como um destino possível.
Em 2024, o país importou cerca de US$ 487 milhões em carne bovina desossada congelada, um mercado em crescimento desde 2020. Os maiores fornecedores são Índia (US$ 197 milhões), Brasil (US$ 149 milhões) e Austrália (US$ 73 milhões).
O Brasil se destaca na Arábia Saudita por ter 140 estabelecimentos habilitados pela autoridade sanitária local, o maior número entre os exportadores. O governo brasileiro estima um potencial adicional de exportação para a Arábia Saudita de cerca de US$ 54 milhões por ano.
Vietnã e Singapura também são vistos como mercados promissores para a carne bovina brasileira. O mercado vietnamita, por exemplo, foi aberto em março para a carne do Brasil e já habilitou dois frigoríficos brasileiros.
Esses mercados já eram mapeados antes mesmo do anúncio da tarifa.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga, nesta quarta-feira (6/8), o recurso do ex-atacante Robson de Souza, o Robinho. A defesa do ex-jogador pede a redução da pena de nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália.
Os advogados de Robinho ingressaram com embargos de declaração solicitando a redução de pena — o recurso já foi retirado de pauta duas vezes esse ano.
No recurso, a defesa argumenta que “a decisão italiana não se harmoniza com princípios constitucionais e legais da ordem pública brasileira na fixação da pena, devendo esta ser reduzida para o patamar mínimo previsto para o crime, ou seja, seis anos de reclusão, com possibilidade de adoção do regime semiaberto”.
A defesa sustenta que, “na legislação italiana, o crime de estupro é comum e segue os mesmos critérios de progressão de regime que os demais. Não há correspondência com a legislação de crimes hediondos. Dessa maneira, sem especial agravamento da pena por parte da legislação italiana, não se pode adotar aqui tratamento mais gravoso que o da sentença homologada. A lei de crimes hediondos não pode ser aplicada ao caso”.
O recurso será apreciado pela Corte Especial do STJ, que reúne os ministros mais antigos. Robinho está preso na Penitenciária de Tremembé (SP).
A Justiça italiana sentenciou o ex-jogador a 9 anos de prisão, em regime inicialmente fechado. O STJ homologou a decisão, e Robinho foi preso.
Os advogados de Robinho argumentam que a dosimetria da pena deveria ser a da legislação brasileira, ou seja, o ex-jogador teria de cumprir 6 anos de prisão em regime inicial semiaberto.
Cinco deputados do PL (Partido Liberal) protocolaram, nesta terça-feira (5), no Senado, um novo pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
A iniciativa é liderada pelo deputado Hélio Lopes (PL-RJ), que realizou um protesto silencioso em frente ao Supremo em julho, e conta com o apoio dos parlamentares Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT).
No documento, os deputados acusam Moraes de crime de responsabilidade, abuso de autoridade, improbidade administrativa, censura e violação às garantias constitucionais de liberdade de expressão e imunidade parlamentar.
Segundo os autores, eles foram alvo de perseguição política por parte do ministro. Afirmam ainda que a decisão que determinou a retirada de sua manifestação pacífica foi “arbitrária e ilegal”.
O pedido se baseia em um episódio ocorrido no fim de julho, quando Hélio Lopes tentou montar um acampamento na Praça dos Três Poderes e anunciou uma “greve de silêncio” em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à proposta de anistia aos réus dos atos de 8 de janeiro.
No mesmo dia, Moraes atendeu a um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) e determinou a remoção imediata do acampamento, proibiu novos protestos na área e autorizou a prisão em flagrante dos envolvidos em caso de resistência. A decisão foi fundamentada na ligação do ato com os acampamentos golpistas que antecederam os ataques às sedes dos Três Poderes em 2023.
Na decisão, o ministro afirmou que “não se negocia o Estado Democrático de Direito” e citou a omissão de autoridades nos protestos que culminaram nos atos de 8 de janeiro.
Os deputados classificam a decisão como uma “violação direta aos direitos constitucionais de liberdade de expressão”. Argumentam que a manifestação foi pacífica e simbólica, sem incitação à violência ou ameaça à ordem pública.
O documento também menciona a inclusão de Alexandre de Moraes na lista de sanções da Lei Magnitsky, nos Estados Unidos, por supostas violações de direitos humanos e perseguição política. Segundo os parlamentares, o episódio comprova que o ministro “perdeu legitimidade moral e jurídica”.
Moraes já é alvo de ao menos 30 pedidos de impeachment que tramitam no Senado. Cabe à Casa processar e julgar ministros do STF por eventuais crimes de responsabilidade.
A abertura do processo depende do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que, até o momento, não se manifestou sobre o novo pedido.
A sobretaxa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a exportações brasileiras para o mercado americano entrou em vigor à 1h01 (horário do Brasil) desta quarta-feira (6). A tarifa atinge 36% dos produtos exportados pelo Brasil aos EUA, segundo o governo brasileiro, incluindo itens importantes na relação comercial entre os dois países, como máquinas agrícolas, carnes e café.
Graças a cerca de 700 exceções previstas no decreto (leia a íntegra) que oficializou a medida, 43% do valor de itens brasileiros exportados para o país escapam das novas alíquotas, como mostrou levantamento feito pela Folha. Estão isentos deste tarifaço, por exemplo, derivados de petróleo, ferro-gusa, produtos de aviação civil —o que livra a Embraer— e suco de laranja.
Cerca de 20% das exportações, como aço, alumínio e autopeças, são sujeitas a tarifas setoriais específicas.
Desde abril, o país já sofria uma sobretaxa de 10% imposta pelos EUA a uma série de países. No mês passado, Trump adicionou mais 40% devido a questões políticas. Com isso, produtos brasileiros que estão fora da lista de exceções passam a pagar sobretaxa de 50%, além das tarifas que já incidem normalmente.
O etanol, por exemplo, pagava tarifa de 2,5% antes de Trump voltar ao poder. Agora, a alíquota passará a 52,5%. O impacto se estende a outros setores, como frutas, sal e itens de menor peso na balança comercial, mas de grande importância para pequenas e médias empresas exportadoras.
O decreto assinado por Trump, embora trate de uma medida econômica, foca críticas ao governo brasileiro e a decisões do Judiciário e não menciona o comércio bilateral. Na carta em que anunciava a intenção de ampliar as tarifas ao país, o americano havia citado erroneamente haver um déficit comercial com o Brasil, quando na verdade há superávit.
O texto do decreto, por sua vez, menciona diretamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu em inquérito que apura suposta tentativa de golpe em 2022. A Casa Branca afirma que a medida visa “lidar com ameaças incomuns e extraordinárias à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos”.
A sobretaxa aplicada ao Brasil é a maior entre as cerca de 70 anunciadas pelos Estados Unidos na semana passada —as taxas para os outros países entram em vigor nesta quinta (7). Trump impôs tarifas de 41% para a Síria, 39% para a Suíça, 30% para a África do Sul e 15% para a Venezuela. Índia e Taiwan serão alvo de uma tarifa de 25% e 20%. Lesoto, que havia sido ameaçado com uma taxa de 50%, ficou com 15%.
O Canadá, antigo aliado dos EUA, ficou com 35%, sob o argumento de Trump de que a nação vizinha não atuou para impedir o fluxo de fentanil ao país. O México, que foi ameaçado com o mesmo índice, conseguiu negociar uma expansão de 90 dias antes da aplicação das sobretaxas.
Apesar de cerca de 40% dos produtos brasileiros terem escapado do tarifaço, especialistas apontam que a medida tem efeito negativo para cadeias estratégias da economia.
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou, nesta terça-feira (5), procedimento disciplinar contra o deputado federal André Janones (Avante-MG). Na mesma reunião, o colegiado definiu a lista tríplice, da qual será nomeado o relator que avaliará o caso.
Por meio de sorteio, foram definidos os três nomes que podem relatar o procedimento contra Janones. São eles: Julio Arcoverde (PP-PI), Zé Aroldo Catedral (PSD-RR) e AJ Albuquerque (PP-CE).
Em 15 de julho, Janones foi suspenso por decisão do Conselho de Ética. Ele decidiu não recorrer da decisão.
Janones é acusado de comportamento “incompatível com o decoro parlamentar”. A ação foi apresentada após um ofício do corregedor parlamentar, deputado Diego Coronel (PSD-BA), ser enviado à Mesa. Antes, o PL (Partido Liberal) havia enviado pedido à Corregedoria Parlamentar solicitando a suspensão.
A situação alvo de denúncia do Partido Liberal, relatada pela Mesa na representação, ocorreu em 9 de julho. Na ocasião, Janones teria provocado o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que discursava na tribuna.
O tumulto começou quando Nikolas usou a tribuna para ler a carta divulgada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que anunciava a aplicação de tarifa de 50% sobre os produtos importados do Brasil.
Janones, então, fez críticas ao colega, e foi chamado de “rachadinha” por integrantes da bancada do PL. Por várias vezes, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), precisou intervir para tentar colocar fim ao bate-boca entre governistas e oposição. Também solicitou auxílio da Polícia Legislativa.
O deputado e o seu advogado, Lucas Pedrosa Marques, compareceram à reunião do Conselho nesta terça (5). A defesa do parlamentar argumentou que o parlamentar foi alvo de xingamentos na ocasião e que não há provas sobre as acusações contra ele. O advogado também defendeu uma apuração maior dos fatos.
A Prefeitura de Extremoz convida toda a população a participar da 3ª audiência pública para revisão do Plano Diretor do município, nesta quarta-feira, 06 de agosto, às 9h, na Câmara Municipal, localizada na Rua Pedro Vasconcelos, nº 45, no Centro.
O momento é fundamental para que os cidadãos possam contribuir com ideias, propostas e sugestões para o desenvolvimento urbano da cidade. A revisão do Plano Diretor definirá as diretrizes de crescimento e ordenamento do território para os próximos anos, assegurando que o progresso ocorra de forma organizada, sustentável e respeitosa com a realidade local.
A última atualização do Plano Diretor de Extremoz foi realizada em 2006. Desde então, o município cresceu significativamente, sendo hoje o sétimo mais populoso do Rio Grande do Norte. De acordo com a legislação vigente, o plano deve ser revisado a cada 10 anos, o que torna ainda mais urgente essa atualização.
“Estamos construindo um novo Plano Diretor com base nas necessidades reais da nossa população. Queremos ouvir cada cidadão para que o planejamento urbano de Extremoz represente verdadeiramente os anseios da nossa gente”, afirmou a prefeita Jussara Sales.
A gestão municipal reforça que a participação da comunidade é essencial para garantir que o novo Plano Diretor reflita as prioridades de cada território e prepare Extremoz para um futuro de desenvolvimento inclusivo e sustentável.
O presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen, anunciou que não estará presente na COP30, que será realizada em Belém, no Pará, devido aos elevados custos envolvidos na viagem.
A decisão foi comunicada pelo gabinete presidencial austríaco, que destacou a necessidade de contenção de despesas diante de um orçamento restrito.
“Os custos particularmente altos da participação do presidente na COP deste ano não estão dentro do apertado orçamento da Presidência por razões logísticas”, disse o gabinete presidencial à emissora pública de televisão da Áustria.
Van der Bellen, que em 2023 se reuniu com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva para discutir temas ambientais, afirmou que a decisão foi tomada após análise cuidadosa das condições financeiras.
A organização da COP30 ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ausência do presidente austríaco, mas o presidente da conferência, embaixador André Corrêa do Lago, alertou na semana passada que a crise dos preços pode comprometer a legitimidade das negociações.
Segundo ele, a impossibilidade de algumas delegações participarem devido aos custos pode gerar questionamentos sobre os resultados do encontro.
A situação tem gerado pressão internacional para que o Brasil encontre soluções para a alta dos preços e a escassez de acomodações em Belém.
Recentemente, 27 países assinaram uma carta solicitando melhorias na infraestrutura da cidade.
Atualmente, os valores cobrados por quartos simples na capital paraense chegam a ser superiores aos praticados em hotéis de luxo em outras capitais brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo.
Além dos impactos nas negociações oficiais, a elevação dos custos também dificulta a participação da sociedade civil, fundamental para o debate climático.
Organizações como a Climate Action Network Latin America (CANLA) alertam que o aumento dos preços representa uma barreira para a presença de ativistas e ONGs, comprometendo a representatividade e a inclusão na COP30, que ocorrerá em menos de cem dias.
A ordem de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou forte desconforto entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), provocando isolamento do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, e abrindo caminho para uma possível revisão da medida.
Segundo apuração, a maioria dos magistrados considera a decisão como exagerada, desnecessária e juridicamente insustentável, o que teria acendido um sinal de alerta dentro da Corte. O descontentamento generalizado entre os colegas de tribunal teria colocado Moraes em uma posição desconfortável e solitária.
A avaliação interna é de que a prisão de Bolsonaro não se sustenta diante dos elementos atuais do processo e pode comprometer a imagem de equilíbrio e imparcialidade do STF. Por isso, cresce nos bastidores a expectativa de que o próprio Moraes reconsidere a determinação nos próximos dias.
A aposta entre integrantes da Corte é que o ministro deve recuar e rever sua decisão, a fim de evitar uma crise institucional ainda maior e preservar a coesão entre os membros do Supremo.
BG, com todo o respeito, quem é que acredita na palavra do governo? Prometeu tanto e não cumpriu. Só um lunático para acreditar nessas palavras. O Estado foi conduzido, gradativamente, ao caos em que se encontra hoje, ao longo dos vários governos, e Robinson, Presidente da Assembléia e Vice Governador em gestões passadas,profundo conhecedor da situação financeira do RN, candidatou-se com o discurso de que havia dinheiro sim, o que faltava era gestão. Tornou-se um gestor tão incompetente, deixando o Estado no fundo do poço, e o pior, sem uma luz no fim do túnel. Muito se fala em crise nacional, não há o que se negar, mas temos que aplaudir as gestões dos demais estados do Nordeste, principalmente da PB, com os salários dos servidores em dia, inclusive o 13·. Espero a imparcialidade deste blog, e a publicação deste comentário.
Eu disse assembleia dia 10 no sindifern marcada para talvez delibera greve não aceitamos Delegados com mesma faixa salarial receber na frente do fisco que paga o salários de outras categorias sabemos recorde todo mês de ICMS só em Dezembro mais de 500 Milhões
Acorda Alcides, tais fazendo o jogo do governo, deixa de ser avoado!!!
Ninguém é mais importante que o outro, você está parecendo aqueles que gastam 200 para o outro não ganhar 20, o Governo tem que pagar a todos que estão com salários atrasados, obviamente começando e priorizando os menores salários, não importa se é da segurança, da saúde, do fisco, da justiça se está com salário atrasado tem que receber e logo!!! Temos que lutar é contra privilégios, pois tem gente com altos salários em dia e outros beirando a miséria com salários atrasados.
Lembrando, o Governador e demais secretários estão com salários em dia? Estes deveriam sempre serem os últimos a receber.
Vai cobrir um santo pra descobrir o outro. O restante dos servidores com certeza não vai receber
Isso é mais uma estratégia do Governo, jogar uns contra os outros para enfraquecer a todos, não deveria ter movimento de Policiais, de Professores, da Saúde, do Fisco, deveria ter movimento de funcionários com salários atrasados, e deveria ser cobrado o pagamento a todos, claro que prioritariamente começando com os menores salários independente do órgão a que pertença. Se alguma categoria quiser fazer diferente e priorizar a sua classe passa a ser egoísmo e estarão agindo exatamente igual ao governo.
O jogo é esse mesmo, desunir para enfraquecer a classe.
Casa sem dono!!!!!
Fisco vai para Delegado recebendo na frente Do Fisco
Se estão com salários atrasados já deviam ter parado!!!!! Estão esperando o que????
Sim, professores, aposentados, somente policiais estão sofrendo sem pagamento???????????? A saúde um caos, professor não faz falta né? Ainda mais nas férias…. Ninguém dá valor a educadores mesmo….. greve de professor não afeta ninguém, já policiais.
Ei eu quero o meu dia 12 também. Se p pagar o os puliça eu vou fazer greve do mesmo jeito
E A SAÚDE NÃO ESTÁ COM SEU SALÁRIO EM DIA TAMBÉM NÃO. ELE NÃO PODE ESQUECER AS OUTRAS SECRETARIAS. TODOS OS SERVIDORES DO ESTADO ESTÃO PASSANDO POR MAUS BOCADOS. ESSES POLÍTICOS TEM QUE SE CONSCIENTIZAR, QUE SEM ADMINISTRAÇÃO /SEM GOVERNO, FICA EXATAMENTE ASSIM. ENQUANTO O FOCO DELES FOR OUTRO. SÓ JESUS CRISTO PARA TER MISERICÓRDIA DE TODOS NÓS.
Pague a todos Governador, não discrimine ninguém!!!
E os outros funcionários aposentados e pensionistas da educação? Será que esqueceu que precisamos também de receber o nosso?