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O ministros da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quinta-feira (18/7), após reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO), uma contenção de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprimento do arcabouço fiscal, a nova regra de controle dos gastos públicos.
“Nós vamos ter que fazer uma contenção de R$ 15 bilhões para manter o ritmo de cumprimento do arcabouço fiscal até o final do ano, consistindo em R$ 11,2 bilhões de bloqueio, em virtude de um excesso de dispêndio acima dos 2,5% previstos no arcabouço fiscal, e de R$ 3,8 bilhões de contingenciamento, em virtude da receita, particularmente em função do fato de que ainda não foram resolvidos os problemas pendentes [sobre compensação da desoneração]”, explicou o ministro.
Ele se reuniu, nesta tarde, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros da equipe econômica para bater o martelo sobre contingenciamentos e bloqueios no Orçamento.
Também estavam presentes na agenda, no Palácio do Planalto, as ministras do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Gestão, Esther Dweck, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
As áreas em que os cortes serão feitos ainda serão anunciadas na próxima segunda-feira (22/7), quando será divulgado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do 3º bimestre.
Segundo Haddad, o número de R$ 15 bilhões foi calculado após “um grande apanhado” do que aconteceu nos seis primeiros meses na arrecadação, feito pela Receita, e nas despesas, feito pelo Planejamento.
Corte de R$ 25,9 bilhões
No início do mês o presidente da República autorizou um corte de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias para cumprir o arcabouço fiscal no próximo ano. A tesoura será passada por meio de um “pente-fino” em benefícios sociais.
Fonte: Metrópoles

O melhor ministro da economia não faria estes cortes prejudiciais à população, mas tomaria a decisão mais correta: cortaria os bilhões das emendas eleitorais e do orçamento secreto…
Cortar agora que o rombo tá no tamanho dos buracos de seus eleitores é muito fácil , depois que o dinheiro acaba não é medida e sim a falta de opção.
Corte a mídia podre paga a peso de ouro pra defender o governo.
Corte dos artistas Ruanet.
Só não corte o dinheiro da picanha e da cerveja gelada da petezada burra.
Kkkkkkkkk.
Vão comer picanha na baixa da égua aqui mesmo não.
Kkkkkkkkkk.
Burros.
Faz o L.
Corta das Forças Armadas.
E envia você pra o front na Ucrânia ,se preferir a faixa de gaza !
Excelente ideia
Divido cortar do fundo eleitoral e das emendas via pix, tem coragi não…