Foto: reprodução
Policiais civis da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/Polinter) cumpriram, nesta quarta-feira (27), um mandado de prisão contra Geraldo Genuíno de Oliveira, de 60 anos. Ele, que foi detido no bairro do Planalto, na zona oeste de Natal, foi condenado por matar a companheira no fim da década de 1990. O homem estava na casa onde ocorreu o crime e onde reside desde antes do homicídio. A condenação ocorreu há 11 anos e Geraldo nunca deixou o local.
O crime ocorreu em 1998, na residência onde Geraldo morava com a mulher e quatro filhos. Ele trabalhava como pedreiro e estava atuando em uma obra de um viaduto na cidade de Recife (PE). Ao chegar em casa de surpresa, o homem encontrou os quatro filhos na sala do imóvel e a companheira com um amante, no quarto do casal. Houve briga, troca de xingamentos e Geraldo matou a companheira com mais de 20 facadas.
Após o crime, o próprio Geraldo acionou a Polícia com a arma do crime em mãos. Ele foi levado e passou três meses detido, até conseguir autorização para aguardar o julgamento em liberdade.
O júri popular do pedreiro ocorreu somente em 2011, 13 anos após o crime. Geraldo Genuíno foi denunciado pelo Ministério Público como homicídio qualificado, mas a tese da defesa, de que ocorreu um homicídio privilegiado, que é quando o autor comete o crime sob domínio da emoção, foi acatada pelo júri. Apesar de concordarem que o crime ocorreu de maneira cruel, as atenuantes em que Geraldo se enquadrava fizeram com que sua pena fosse definida em 4 anos e 6 meses de detenção, em regime semi-aberto.
De acordo com o advogado do pedreiro, Cyrus Benavides, Geraldo Genuíno saiu do tribunal do júri para casa, com o direito de recorrer da decisão em liberdade. Desde então, ele permaneceu com suas atividades normalmente e mantendo o mesmo endereço, mas, até esta quarta-feira, ninguém havia chegado à sua residência para fazer com que ele iniciasse o cumprimento da pena.
“Essa prisão é diferente e atípica porque ele foi condenado e hora nenhuma se escondeu. Mora no mesmo endereço de onde aconteceu o crime. Pela simplicidade e por não ser uma pessoa esclarecida, ele ficou aguardando”, explicou o advogado.
O mandado para prisão foi expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Natal, no dia 14 de fevereiro, após pedido da 80ª Promotoria de Natal. O pedreiro foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Tribuna do Norte
Na verdade este crime aconteceu no bairro de Felipe Camarão, eles estavam SEPARADOS e ELE ( O ASSASSINO) não aceitava o fim do relacionamento, mentira quando disseram que ele chamou a polícia, pois a própria população na época se revoltou com a covardia dele, e linchou ( o assassino ), Após o crime os filhos ficou com a irmã da vítima, a casa não tinha portas e ele matou a Rita na frente do filho do meio. BG corrija a matéria e procure a família para saber como aconteceu o crime.
Na verdade este crime aconteceu no bairro de Felipe Camarão, eles estavam SEPARADOS e ELE ( O ASSASSINO) não aceitava o fim do relacionamento, mentira quando disseram que ele chamou a polícia, pois a própria população na época se revoltou com a covardia dele, e linchou ( o assassino ), Após o crime os filhos ficou com a irmã da vítima, a casa não tinha portas e ele matou a Rita na frente do filho do meio. BG corrija a matéria e procure a família para saber o que realmente aconteceu o crime.
14 de fevereiro de 2022?
Na verdade este crime aconteceu no bairro de Felipe Camarão, eles estavam SEPARADOS e ELE ( O ASSASSINO) não aceitava o fim do relacionamento, mentira quando disseram que ele chamou a polícia, pois a própria população na época se revoltou com a covardia dele, e linchou ( o assassino ), Após o crime os filhos ficou com a irmã da vítima, a casa não tinha portas e ele matou a Rita na frente do filho do meio. BG corrija a matéria e procure a família para saber o que realmente como foi o caso.