Começaram nesta sexta-feira (17) as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O prazo segue até 21 de janeiro. De acordo com o cronograma oficial, o resultado da chamada regular está previsto para 26 de janeiro, enquanto o período de matrículas acontece de 27 a 31 de janeiro. Já o prazo para participar da lista de espera vai de 26 a 31 de janeiro.
Gerido pelo Ministério da Educação (MEC), o sistema executa a seleção dos estudantes com base na média da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) até o limite da oferta de vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior, por curso e modalidade de concorrência, de acordo com a escolha dos candidatos inscritos e perfil socioeconômico.
A inscrição é gratuita e feita exclusivamente pela internet. O acesso ao sistema de inscrição é realizado com as informações de login e senha para acesso aos serviços digitais do governo federal, mediante uma conta no Gov.br. Quando o candidato realiza o login, o sistema recupera, automaticamente, as notas obtidas na edição do Enem válida para o processo seletivo.
No ato da inscrição, o candidato preenche um questionário socioeconômico do perfil para Lei de Cotas e escolhe até duas opções de curso dentre as ofertadas em cada processo seletivo do Sisu. É possível alterar as opções de curso durante todo o período de inscrições. A inscrição válida será a última registrada no sistema.
Quem não for selecionado em nenhuma das duas opções de curso indicadas no ato de inscrição ainda pode disputar uma das vagas por meio da lista de espera do Sisu.
Todos os estudantes que participaram do Enem 2024, obtiveram nota na prova de redação maior do que zero e não declararam estar na condição de treineiro podem participar do Sisu.
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) listou uma série de doenças de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), após a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar a favor da prisão domiciliar do general Augusto Heleno, também condenado no processo da trama golpista. Nesta sexta-feira (28/11), a PGR defendeu que Heleno cumpra sua pena de 21 anos de prisão em casa por “caráter humanitário”.
Além das doenças crônicas, Carlos explicou que a defesa de Bolsonaro apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) quadros graves mais recentes como “soluços incoercíveis com refluxos constantes”, que podem gerar crises de vômitos, e alegou que o pai precisa de medicações de ações no sistema nervoso.
Em visita ao ex-presidente, que está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF), Carlos fez questão de enfatizar à imprensa que Bolsonaro passa por crises de soluços constantes e que teme uma situação fatal caso ele broncoaspire o que vomitar.
Bolsonaro recebeu atendimento médico nessa quinta-feira (27/11) após uma “crise de soluços” e o filho 01, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), explicou que foi preciso aumentar a dose dos remédios.
A Polícia Federal informou ao Supremo que, em caso de emergência médica do ex-presidente Jair Bolsonaro, a opção “mais ágil e segura” para o atendimento é o acionamento imediato do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Em caso de intercorrência médica, Bolsonaro pode ser atendido pelo médico-chefe da Divisão de Perícias Médicas e Odontológicas da PF, que se encarregará das providências e orientações necessárias.
Responsável pelo espaço e manutenção da árvore há cerca de um mês, a Empresa Vila disse, em nota, que lamenta profundamente a necessidade da retirada. A empresa reforça que seguirá honrando a orientação dos órgãos competentes com o compromisso de proteger vidas e preservar a memória que a árvore deixou.
“A preservação da vida e da segurança da população é, para nós, prioridade absoluta. Sabemos o quanto essa árvore significa para a cidade, e por isso temos acompanhado cada etapa com cuidado e transparência, sempre em diálogo com as autoridades responsáveis. Lamentamos a sua retirada, entretanto, reafirmamos que não é uma decisão tomada de forma leviana”, afirma Nilo Vila, Diretor da Empresa.
Com quase quatro séculos de existência, e impondo expressivos 19 metros de altura e seis metros de diâmetro, o Baobá do Poeta ergueu-se como um marco da cidade, guardando em sua grandiosidade parte da história que Natal aprendeu a reconhecer como sua.
Em 1991, a árvore quase perdeu seu espaço para o concreto de um prédio residencial. Foi então que Diógenes da Cunha Lima a adotou, não apenas adquirindo o terreno, mas também protegendo a sua existência até então.
Historiadores afirmam que Antoine de Saint-Exupéry, autor da obra O Pequeno Príncipe, esteve em Natal em 1939, e teria encontrado inspiração sob a sombra desse baobá. Anos depois, em 2009, o engenheiro francês François d’Agay, sobrinho do escritor, visitou o local e deixou registrada sua admiração pela árvore que, para muitos, é conhecida como o baobá retratado no livro.
E o terreno que conseguiu irregularmente, da comunidade do conjunto dos Bancários, no satélite, agora vendeu para o supermercado Queiroz. Ficou feio e manchou o nome do ” Ilustríssimo “.
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, esteve no centro da polêmica no Congresso Nacional ao reassumir o posto de deputado pelo PP para relatar o projeto de lei contra facções criminosas. Apresentado pelo Executivo como “PL Antifacção”, o texto foi modificado por Derrite, que ampliou as penas de prisão e restringiu ou eliminou benefícios, como a progressão de regime, a concessão de auxílio-reclusão e o uso de fiança. Também criou tipos penais como o “domínio social estruturado” (quando grupos armados impõem suas leis sobre territórios e populações), e mudou o nome da proposta para Marco Legal do Combate ao Crime Organizado, o que foi visto pelo governo como uma tentativa de assumir a paternidade da iniciativa.
Sob bombardeio de Lula e aliados, sua versão foi aprovada por 370 votos a 110, uma vitória expressiva da oposição. Em entrevista a VEJA, Derrite, que é pré-candidato ao Senado, defende a linha dura e diz que a direita sai na frente na discussão sobre segurança, tema central em 2026. “O governo Lula e o PT têm dificuldade muito grande com isso porque eles têm uma visão de mundo completamente diferente do que a população espera”, diz.
O senhor teve muito apoio, mas também muita resistência na tramitação do projeto contra facções. A que atribui as críticas, em especial do governo Lula, e o que achou do resultado final?
Em qualquer crítica, meu primeiro ponto de partida é quem está criticando. Quando eu vejo me criticarem aqueles que acham que bandido é coitadinho, que traficante é vítima, que é absurdo a polícia prender criminosos só porque estão roubando celulares para tomar uma cervejinha, para mim é um elogio. Encontrei grande respaldo na população. O projeto de lei é tudo o que a sociedade esperava ao longo de décadas do Congresso. É uma legislação dura, que, infelizmente, não contou com o apoio de todos os parlamentares, porque eles ficaram presos à questão política apenas pelo fato de eu ter sido designado relator.
O governo já está se movimentando no Senado para articular uma possível versão mais próxima da original. O que acha dessa articulação?
O governo teve quinze dias para me procurar durante a tramitação na Câmara e não me procurou. No dia em que viram que o projeto foi pautado e não ia ser retirado, governo, PT e esquerda quiseram marcar uma reunião. Depois me atacaram por duas semanas com falsas narrativas, com mentiras, inclusive usando as redes oficiais do governo. Eu avisei o presidente Hugo Motta que não iria me reunir com eles e que íamos enfrentar no voto. Foi o que aconteceu. Agora, a possibilidade de mudança no Senado faz parte do processo democrático no Congresso.
“Temos que usar exemplos de países que tiveram bons resultados, que adotaram política de tolerância zero, que recuperaram o instituto do cumprimento da pena e acabaram com a impunidade”
O senhor conversou com Alessandro Vieira (MDB-SE), que é o relator do PL no Senado?
Conversei inclusive durante a discussão na Câmara. Ele foi delegado de polícia, conhece o assunto, o que julgo importante. Ele deu sugestões desde o início, assim como os senadores Sergio Moro (União Brasil-PR) e Rogério Marinho (PL-RN). É natural que mudanças aconteçam na outra Casa, mas eu acredito muito pouco que sejam no sentido de voltar ao projeto original do governo.
Além do projeto aprovado, o que mais precisa ser feito para melhorar a segurança pública no Brasil?
Precisamos tratar dos crimes comuns, praticados diária e rotineiramente nas ruas. Tem que ter um pressuposto geral de endurecimento da legislação, de encarecimento do custo do crime para qualquer tipo de roubo e receptação. Um tema importantíssimo é a audiência de custódia. Preso reincidente que cometeu crime hediondo ou mediante violência e grave ameaça não tem que ter direito ao benefício. Sou defensor de que a audiência de custódia acabe de uma vez por todas. Só traz benefício ao criminoso. Outra questão é a progressão do regime de cumprimento de pena. É inadmissível cumprir só uma parte da punição. Se um criminoso foi condenado a doze anos de prisão, tem que cumprir os doze anos de prisão. Foi por isso que nós colocamos a exigência de cumprir ao menos 85% da pena no novo marco legal.
O presidente Emmanuel Macron defendeu uma aliança entre a França e o Brasil para que os dois países possam se aproximar mais de nações na África, no Oriente Médio e no sudeste asiático.
A intenção seria buscar mais negócios em áreas estratégicas como mineração e energia, beneficiando não apenas os dois países, mas também as nações dessas regiões.
A iniciativa também funcionaria como uma alternativa às pretensões hegemônicas dos Estados Unidos e da China, que buscam controlar o comércio e o acesso a matérias-primas cruciais, como os minerais críticos.
As declarações de Macron foram dadas durante um encontro com um grupo de empresários e executivos brasileiros que participaram de um fórum empresarial em Paris na quinta-feira (27).
A CNN apurou que os empresários abordaram uma série de questões com o líder francês, que não se furtou a responder aos questionamentos.
Macron alertou que não seria bom para o Brasil se aproximar demais da China como forma de se contrapor às dificuldades comerciais enfrentadas com os Estados Unidos por conta do tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump.
Ele argumentou que a China vive um momento de superprodução industrial, inundando mercados de outros países com mercadorias subsidiadas que podem asfixiar a produção local.
Para Macron, países como a França e o Brasil deveriam diversificar ao máximo sua atuação comercial e estratégica pelo mundo, reduzindo a influência tanto de Pequim como de Washington.
Ele deixou claro que a França tem interesse e tecnologia para processar minerais críticos e estratégicos. Essa tecnologia poderia ser transferida para parceiros, como é o caso do Brasil.
Esse Macron se vende barato, mijou fora do caco com esbanja agora ficou viciado, o bisonho tem que ter cuidado, ele fez muita coisa como menino e Macron, pelo jeito, gosta.
Um incêndio registrado na madrugada desta sexta-feira (28) destruiu um micro-ônibus e atingiu outro dentro de um galpão no bairro Santa Terezinha, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. O fogo começou por volta das 3h da manhã e assustou moradores da região. Ninguém ficou ferido.
De acordo com as primeiras informações, o motorista Anderson — que trabalha há 15 anos no transporte alternativo da capital — recebeu uma ligação de um vizinho avisando que o galpão onde os veículos estavam guardados havia pegado fogo. Um curto-circuito na rede elétrica pode ter sido a causa do incêndio, mas a confirmação depende da perícia.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu conter as chamas antes que se espalhassem para imóveis vizinhos. Um dos micro-ônibus foi totalmente destruído e o outro ficou parcialmente danificado. Os veículos pertencem ao sistema alternativo de transporte de Natal e operam a linha 412, que faz o percurso entre Ponta Negra e Alecrim.
As causas do incêndio ainda serão investigadas. Anderson, que dependia dos dois veículos para garantir sua renda, aguarda orientações sobre os próximos passos.
O Governo do Rio Grande do Norte enviou à Assembleia Legislativa um Projeto de Lei para alterar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025, a fim de ampliar o limite de autorização para a abertura de créditos suplementares no orçamento fiscal e da seguridade social, passando de 10% para 15%.
A medida visa dar ao Poder Executivo uma maior margem para a execução “efetiva e transparente” dos orçamentos vigentes, conforme a Lei Estadual nº 12.047, datada de 28 de janeiro de 2025). Segundo a justificativa, até o encerramento do quinto bimestre de 2025, o Governo já utilizou R$ 1.627.723.755,91 em créditos suplementares. Esse valor corresponde a 70,54% do limite previsto originalmente.
O deputado estadual José Dias (PL) disse-se surpreendido com o envio de pedido de remanejamento de verba por excesso de arrecadação. “Isso é bárbaro, não se cumprir o mínimo possível”, resumia.
José Dias antecipou, na sessão de quinta-feira (27), que “só concordará” e dará seu voto, se os recursos forem destinados “para aquilo que é essencial”, sobretudo a área de saúde pública, que passa por crise e falta de atendimento à população.
“Deixo já bem claro, se não houver solução para o caótico e criminoso problema da saúde do Rio Grande do Norte, eu não vou votar para qualquer outra atividade”.
Dias relatou o problema grave dos hospitais, como o João Machado, “com falta até energia, falta água, falta medicamentos, as UTIs não estão funcionando corretamente e no Walfredo Gurgel o tomógrafo está se quebrado, porque são aparelhos já velhos e que parece que não recebem um concerto ou manutenção correta”.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou na 5ª feira (27.nov.2025) o recolhimento de lotes de sabão líquido de lavar roupa da marca Ypê. De acordo com a agência, a própria fabricante constatou a contaminação microbiológica nos produtos, a partir da presença da bactéria Pseudomonas aeruginosa.
Os lotes a serem recolhidos são:
Lava Roupas Líquido Tixan Ypê – versão Primavera (Lote 254031, 193021);
Lava Roupas Líquido Tixan Ypê – versão Maciez (Lote 097021);
Lava Roupas Líquido Tixan Ypê Express – versões “Combate Mau Odor” (Azul) (Lotes: 176011, 228011, 205011, 203011, 169011) e “Cuida das Roupas” (Rosa) – (Lotes: 181011, 170011, 220011);
Lava Roupas Líquido Ypê Power Act (Lotes: 228031, 190021, 223021).
Além do recolhimento, está suspensa a venda e distribuição. Os consumidores que tiverem produtos dos lotes citados devem entrar em contato com o SAC da empresa – 0800 1300 544 – para receber um novo produto.
Em comunicado, a marca Ypê informou que a bactéria foi encontrada a partir de testes feitos por um laboratório especializado independente. A Pseudomonas aeruginosa é comumente presente no ar e na água, com baixa probabilidade de causar danos às pessoas.
“De forma isolada, o microorganismo pode causar ou agravar eventual quadro infeccioso em pessoas com sistema imunológico debilitado. E mesmo que este risco ainda seja minimizado pelas características normais de utilização de um lava-roupas (diluição em água, inexistência de contato prolongado com a pele), recolheremos os produtos do mercado”, disse a empresa.
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (28) em conjunto com a CGU, a Operação Fake Road, com o objetivo de apurar irregularidades em contratos de pavimentação firmados pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) e financiados por emendas parlamentares.
Estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), distribuídos nas seguintes cidades: Fortaleza/CE – 9 mandados; Natal/RN – 2 mandados.
As investigações tiveram início a partir de auditorias da Controladoria-Geral da União (CGU), que identificaram indícios de superfaturamento, execução parcial ou inexistente dos serviços, medições fraudulentas e favorecimento indevido de empresas contratadas.
A Polícia Federal explicou que os elementos investigados apontam para a atuação de servidores públicos e representantes de empresas privadas, em possível organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos, com prejuízo estimado em mais de R$ 22 milhões.
De acordo com a PF, as medidas incluem ainda pedidos de bloqueio judicial de bens e valores, indisponibilidade de imóveis e veículos, busca pessoal e veicular, bem como a quebra de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático dos investigados.
A operação conta com a participação de aproximadamente 50 policiais federais e tem por finalidade coletar novas provas, assegurar a interrupção de eventuais práticas ilícitas e reforçar o compromisso da Polícia Federal no combate ao desvio de recursos públicos e à corrupção.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifestou a favor da concessão de prisão domiciliar do general Augusto Heleno, condenado a 21 anos de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por plano de golpe de Estado.
O ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) cumpre pena no Comando Militar do Planalto, em Brasília.
De acordo com Paulo Gonet, a concessão ocorre em caráter humanitário. Na decisão, ele ainda explica que a jurisdição da Suprema Corte admite a anuência da prisão domiciliar “ao condenado acometido de doença grave que necessite de tratamento médico que não possa ser oferecido no estabelecimento prisional ou em unidade hospitalar adequada”.
Ao passar por audiência de custódia, Heleno disse que sofre de doença de Alzheimer desde 2018. Segundo relatório médico, o general tem um quadro progressivo de demência do tipo Alzheimer, acompanhado de prisão de ventre e hipertensão, que está sob tratamento medicamentoso.
“A manutenção do custodiado em prisão domiciliar é medida excepcional e proporcional à sua faixa etária e ao seu quadro de saúde, cuja gravidade foi devidamente comprovada, que poderá ser vulnerado caso mantido afastado de seu lar e do alcance das medidas obrigacionais e protecionistas que deverão ser efetivadas pelo Estado”, justificou Gonet.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que vai suspender permanentemente a entrada de imigrantes de países classificados como “Terceiro Mundo”, justificando a medida como forma de “recuperar o sistema americano”. O anúncio foi feito na madrugada desta sexta-feira (28), em publicação na Truth Social. Países como o Brasil costumam ser incluídos nesse grupo.
A decisão surge um dia após um tiroteio próximo à Casa Branca, que deixou uma militar morta. O autor dos disparos é um afegão que entrou nos EUA em 2021, ainda na gestão Biden, e teve pedido de asilo aprovado em 2025. Trump afirmou que vai rever autorizações concedidas no período do democrata e que pretende cancelar milhões de admissões consideradas irregulares.
O republicano também diz que vai deportar estrangeiros que, segundo ele, representem risco, sejam “fardo público” ou não contribuam para os EUA. Em texto mais longo, Trump voltou a atacar políticas migratórias anteriores e afirmou que a imigração de países “falidos” seria responsável por parte dos problemas sociais americanos.
Paralelamente, o governo determinou uma revisão ampla de decisões migratórias da gestão Biden, incluindo pedidos de asilo e green cards concedidos a cidadãos de 19 países classificados como “de preocupação”, entre eles Afeganistão, Haiti, Venezuela, Irã e Somália. O processamento de solicitações feitas por afegãos também foi suspenso por tempo indeterminado.
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