Polêmica

Irmãos assumem namoro e causam polêmica nas redes sociais: ‘planejamos nos casar e adotar filhos’

Foto: reprodução/Twitter

Um casal de irmãos causou polêmica nas redes sociais ao tornar pública a relação amorosa que cultivam. Em um tuíte publicado no último dia 30, o usuário conhecido como Yulia disse não se importar com a opinião das pessoas, já que a troca de afeto “é consensual” e ambos são adultos. A revelação gerou críticas por parte dos internautas, mas também houve quem apoiasse o incesto — atividade sexual entre membros de uma família ou entre parentes que possuem uma relação de consanguinidade.

“Depois de manter tanto nossos afetos às escondidas (principalmente da nossa família) nós finalmente decidimos oficializar isso”, escreveu o jovem, completando que enxerga a irmã “como uma mulher, apesar de ter crescido ao lado dela” e que “não tem nada melhor que amar amorosamente alguém que você conhece tão bem e sente tanta intimidade”.

O jovem ainda garantiu que os dois estão muito felizes, e que pretendem casar e ter filhos. “Nós compartilhamos desse sentimento e estamos muito contentes com isso, planejamos nos casar e adotar filhos. Afinal, nós nos amamos e nos desejamos mutualmente”, finalizou.

Nos comentários, pessoas criticaram a exposição do casal. Um usuário comentou: ”é pecado grave, amigo”. Outra escreveu: “o mundo está acabando mesmo. Me perdoa mas, isso não é normal desejar o próprio sangue”

No entanto, alguns perfis defenderam o romance entre os irmãos. “Se vocês são maiores e os dois querem, tem problema nenhum (sic). Na verdade, foi uma prática muito comum durante 5 mil anos de humanidade”, disse um internauta.

Atualmente, o incesto não é considerado crime no Brasil, a menos que envolva menores de 14 anos, quando passa a ser enquadrado como estupro de vulnerável. O Código Civil, por sua vez, apenas proíbe as uniões civis entre parentes próximos por sangue ou afinidade.

Yahoo Notícias

Opinião dos leitores

  1. Tenho certeza que essas duas barracões são PTISTAS, pois tudo que é errado essa corja acham normais..

    1. É, amigo… Diante dessa capacidade monumental de comunicação da sua parte… só consigo concluir que “essa corja acham normais” o seu português

    2. Fernando ignóbil, vc sabe ou não, que muitas vezes digitamos e infelizmente somos hoje controlado pela máquina, os reparos ortográficos e morfológicos, nao foram meu.. vc sabe do que estou à falar. Ou então o és umanalfabeto funcional..

    3. Você provavelmente defende o Bolsonaro e quer julgar os outros, vai se tratar infeliz!

      E digitou errado porque é burro e ficou claro na sua resposta.

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Geral

INSS: Servidores cadastraram nomes errados para viabilizar fraudes, diz PF

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Na investigação que apura termos falsificados de aposentados e pensionistas do INSS, servidores da cúpula do INSS são suspeitos de enviar propositadamente nomes errados de aposentados à Dataprev, empresa de tecnologia de dados.

O inquérito da Polícia Federal (PF) aponta que Geovane Batista Spiecker, então diretor substituto de benefícios, e Reinaldo Carlos Barroso de Almeida, então coordenador-Geral de Suporte ao Atendimento, enviaram arquivos zipados (múltiplos) de supostos beneficiários dos descontos associativos a serem implementados.

Os dois, destaca o relatório, nem sequer eram habilitados pelas associações para disponibilização dessas informações. Mesmo assim, faziam cadastros.

“Geovane e Reinaldo remeteram à DATAPREV arquivo em formato .zip, sem a individualização do suposto beneficiário, diferente da totalidade dos milhares de outros documentos enviados pelos usuários habilitados, os quais possuem formato pdf e são adstritos aos supostos beneficiários. Ademais, consabido que arquivos “zipados” congregam pluralidade de documentos”, diz a PF.

A Diretoria de Benefícios é o setor do INSS responsável pela celebração e supervisão dos acordos com as entidades associativas.

A conclusão da PF é de que os servidores usaram a função e “agiram como prepostos das associações, atuando em substituição às pessoas devidamente habilitadas para o exercício da função”.

A investigação entende que foi montada uma indústria de produção de termos de descontos utilizados ilegalmente pelas entidades associativas.

Algumas inclusões foram com nomes errados e duplicados por associações, segundo consta na investigação.

Um nome de “Antonio”, por exemplo, foi enviado como “Aantonio”, com duas letras “a”, como se fosse um associados de duas entidades diferentes.

Tanto Geovane quanto Reinaldo foram alvos da PF em 23 de abril e tiveram celulares, HDs e documentos apreendidos. A defesa dos dois investigados não foram localizadas. O espaço segue aberto.

CNN

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Economia

Governo volta atrás e desiste de tributar com IOF aplicações de fundos de investimentos no exterior

Foto: Diogo Zacarias/MF

O Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior. A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir.

O aumento da tributação do IOF sobre essas operações havia sido anunciado horas antes pela equipe econômica, juntamente com a alta de imposto sobre compras internacionais no cartão, aplicações em planos de previdência privada acima de R$ 50 mil mensais e no crédito para empresas.

A Fazenda informou o recuo por meio de sua conta na rede social X. Como a medida foi objeto de um decreto publicado nesta quinta-feira, 22, a revogação deverá ocorrer por meio da edição de um novo decreto presidencial.

Como mostrou o Estadão, a equipe econômica reavaliou a medida após forte repercussão negativa entre investidores do mercado financeiro, o que ajudou a pressionar o dólar na reta final do pregão.

Nos últimos anos, fundos de investimentos brasileiros diversificaram suas carteiras com aplicações no exterior, com objetivo de ampliar rentabilidade e reduzir risco. Esse investimento lá fora não recolhia IOF nem Imposto de Renda.

Com a medida, cada operação geraria uma cobrança de 3,5% sobre o valor investido. Isso poderia inviabilizar esse tipo de investimento – o que foi considerado um grande retrocesso por especialistas.

A justificativa alegada pela equipe econômica para essa tributação foi trazer isonomia no tratamento de aplicações feitas por empresas e pessoas físicas no exterior que já pagam IOF.

No caso das pessoas físicas, o Ministério da Fazenda informou que a tributação, que havia sido alterada para 3,5% sobre as transferências para contas no exterior, voltará a 1,1%, como anteriormente, com o esclarecimento se destinadas a investimento.

“Este é um ajuste na medida — feito com equilíbrio, ouvindo o país, e corrigindo rumos sempre que necessário”, informou a pasta.

Advogados tributaristas consultados pelo Estadão avaliam, contudo, que a norma poderá ter um alcance mais amplo e alcançar também investimentos de matrizes brasileiras em suas subsidiárias no exterior, hoje livres da tributação.

A revogação deve alterar a expectativa de arrecadação do governo, uma vez que a projeção era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem. A Fazenda ainda não foi informou qual será o resultado líquido da mexida no IOF após o recuo.

Com o detalhamento do impacto sobre o IOF, o dólar, que vinha caindo após o anúncio de contenção de gastos de R$ 31,3 bilhões no Orçamento deste ano, acima do que o mercado esperava, passou a subir.

Estadão

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Geral

Sanções de Trump contra Alexandre de Moraes podem ser estendidas a outros ministros do STF

Foto: Tasos Katopodis/Getty Images via AFP e Brenno Carvalho/O Globo

O texto em revisão no governo Donald Trump sobre as sanções econômicas dos Estados Unidos contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes prevê que as medidas restritivas sejam analisadas a cada 60 dias, quando poderão ser renovadas ou não a depender da resposta do magistrado e da Corte às medidas de Washington. Além disso, outros integrantes do STF e do Judiciário do Brasil poderão ser sancionados a cada reavaliação.

O rascunho que está em discussão no gabinete do secretário de Estado, Marco Rubio, prevê que a depender do clima político entre os dois países, os secretários de Estado Marco Rubio e o do Tesouro, Scott Bessent, podem apresentar ao presidente Trump uma nova lista de magistrados para integrar a lista das chamadas sanções Ofac, sigla em inglês para Office of Foreign Assets Control, o Escritório de Controle de Ativos Externos do Departamento do Tesouro.

A possibilidade de sancionar Moraes foi admitida publicamente pela primeira vez por Rubio durante uma audiência no Congresso dos EUA na última quarta-feira, como mostramos no blog da Malu Gaspar.

“Isso está sob análise no momento e há uma grande possibilidade de que aconteça”, disse o secretário de Estado, equivalente ao ministro de Relações Exteriores no Brasil em resposta a um questionamento do deputado Corry Mills (Flórida), do Partido Republicano de Trump.

As sanções Ofac são amparadas pela chamada lei Magnitsky, criada no governo Barack Obama (2009-2017) para punir autoridades estrangeiras violadoras de direitos humanos. Neste segundo mandato de Trump, a legislação já embasou duras restrições ao procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) Karim Khan, responsável pelo pedido de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por crimes de guerra na Faixa de Gaza desde 2023.

Autoridades na mira

Conforme publicamos em março passado, interlocutores familiarizados com a articulação de bolsonaristas junto a Rubio e o Departamento de Estado já vinham especulando há meses quais membros do Judiciário poderiam suceder Moraes na campanha das sanções, embora ainda não haja um martelo batido.

Entre os nomes cogitados estão o procurador-geral da República, Paulo Gonet, o presidente do STF Luís Roberto Barroso e o decano do Tribunal, Gilmar Mendes.

O Globo – Malu Gaspar

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Brasil

AUMENTO DO IOF: “Na mão do PT nem todo o dinheiro do mundo é suficiente”, diz economista

Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR

O governo Lula aumentou o IOF, com expectativa de arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.

Segundo a economista Marina Helena, desde o início do mandato, a arrecadação federal cresceu R$ 234 bilhões acima da inflação. Apesar disso, o governo continua buscando mais receitas.

O gráfico divulgado acima pela economista Marina Helena e que foi compartilhado em diversos grupos de WhatsApp, mostra forte alta na arrecadação desde 2023, ajustada pelo IPCA, reforçando a crítica de que os recursos arrecadados não têm sido suficientes para conter o avanço dos gastos.

Blog do BG

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Geral

Homem que ameaçou explodir ministério foi preso com bomba artesanal; saiba quem é ele


O homem que ameaçou explodir uma bomba no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), na tarde desta quinta-feira (22/5), de fato carregava um artefato explosivo. O indivíduo portava duas bombas artesanais, e uma delas tinha concentração de pólvora. Além dos explosivos caseiros, Flávio carregava consigo 20 bombinhas, do tipo “cabeção”, usadas comumente em festas juninas.

O suspeito, identificado como Flávio Pacheco da Silva, estava com duas crianças e uma mulher. A Polícia Civil usou uma tecnologia de reconhecimento facial para confirmar a identidade do suspeito.

Foto: reprodução

Informações preliminares indicam que o homem teria explodido um artefato em frente ao ministério. Por volta das 16h, uma equipe da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) chegou ao local, deflagrou a Operação Petardo e iniciou a negociação com o suspeito. Enquanto falava com os PMs, o homem segurava uma menina no colo.

O caso ocorreu próximo ao bloco A da Esplanada dos Ministérios, onde também estão sediadas outras pastas federais, como o Ministério dos Esportes e o dos Direitos Humanos e da Cidadania.

O caso 

Às 16h20, a PMDF confirmou que o homem tinha um pacote suspeito e recusava-se a se afastar do local, levantando indícios de potencial ameaça.

Com a chegada do esquadrão antibombas, áreas dos prédios foram isoladas, e servidores foram orientados a se afastar.

De acordo com informações preliminares apuradas com testemunhas no local, o suspeito queria entrar no Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), porque, supostamente, teve algum processo negado. Ele não conseguiu acessar o edifício e teria ameaçado explodir as bombas.

Metrópoles

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Brasil

Valdemar diz que Eduardo Bolsonaro deve voltar ao Brasil em julho

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, disse que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) “tem que voltar” ao Brasil e que isso deve acontecer em julho.

O apelo foi feito durante entrevista coletiva no evento de filiação do secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, ao PP.

Eduardo Bolsonaro se licenciou do cargo de deputado federal em março e atualmente mora nos Estados Unidos.

“Ele tem que voltar. Depois de quatro meses tem que voltar. Deve voltar quando vencer a licença de quatro meses. Acho que aí ele volta”, declarou o presidente nacional do PL.

Guilherme Derrite deixou o PL para concorrer ao Senado pelo PP. Para Valdemar, Eduardo tem uma das duas vagas ao Senado garantida, enquanto Derrite deverá brigar pela outra vaga.

“Eduardo é um candidato eleito, hoje, pelas pesquisas. Então nós vamos trabalhar muito para ele manter essa candidatura. Ele tem uma vaga garantida e pode ser que a outra vaga seja do Derrite. Vai ser uma guerra, não vai ser fácil”, analisou.

CNN 

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Economia

IOF para compra de moeda estrangeira em espécie e remessas para contas no exterior sobe de 1,1% para 3,5%

Foto: reprodução

O governo federal anunciou nesta quinta-feira (22) o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para compra de moeda estrangeira em espécie, que passará de 1,1% para 3,5% a partir desta sexta-feira (23).

Além disso, também foi elevado o IOF para remessa de recurso para conta de brasileiros no exterior, que avançou de 1,1% para 3,5%.

As medidas valem a partir desta sexta-feira (23), segundo decreto publicado no Diário Oficial da União.

A compra de moeda em espécie, e as remessas para contas no exterior, eram utilizadas por viajantes para pagarem menos IOF do que no cartão de crédito, que, até hoje, é de 3,38%.

A partir desta sexta-feira, as alíquotas estão sendo unificadas em 3,5%.

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que a medida visa corrigir uma distorção, ou seja, parar de beneficiar quem abria contas no exterior para remeter recursos e fugir de um IOF maior do que o cobrado em outras modalidades, como cartão de crédito por exemplo.

“Estamos unificando a tributação de todos. É uma distorção, falta de isonomia que está sendo corrigida. De maneira artificial, pagava menos tributos”, disse Barreirinhas a jornalistas.

Ele acrescentou que, caso o brasileiro queira abrir uma conta no exterior, não há problema, mas vai pagar o mesmo IOF que as demais operações.

As medida foram detalhadas pela equipe econômica como parte de um pacote que busca elevar a arrecadação em R$ 20,5 bilhões ainda em 2025, reduzindo a necessidade de um bloqueio maior no Orçamento. A expectativa é que o impacto da medida chegue a R$ 41 bilhões em 2026.

Operações de crédito e câmbio

Além da elevação do IOF para quem compra dólar em espécie para viagens internacionais, o aumento também atinge:

  • Cartões internacionais (crédito e pré-pagos)
  • Remessas ao exterior
  • Empréstimos externos de curto prazo
  • Aplicações financeiras fora do país
  • Nessas operações, a alíquota passa de 3,38% para 3,5%.

Já operações comerciais, remessas de lucros e dividendos ao exterior e entrada e retorno de capital estrangeiro continuam isentas de IOF.

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que a medida visa corrigir uma distorção, ou seja, parar de beneficiar quem abria contas no exterior para remeter recursos e fugir de um IOF maior do que o cobrado em outras modalidades, como cartão de crédito por exemplo.

“Estamos unificando a tributação de todos. É uma distorção, falta de isonomia que está sendo corrigida. De maneira artificial, pagava menos tributos”, disse Barreirinhas.

Ele acrescentou que, caso o brasileiro queira abrir uma conta no exterior, não há problema, mas vai pagar o mesmo IOF que as demais operações. 

Como fica o IOF com as novas regras

Crédito – Empresas

  • Antes: 0,38% na contratação + 0,0041% ao dia
  • Agora: 0,95% na contratação + 0,0082% ao dia

 Crédito – Simples Nacional

  • Antes: 0,38% na contratação + 0,00137% ao dia
  • Agora: 0,95% na contratação + 0,00274% ao dia

Câmbio e gastos no exterior

 

  • Antes: 1,1% para compra de moeda em espécie
  • Agora: 3,38% para cartões internacionais e remessas

G1

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Judiciário

Justiça Eleitoral aprova contas de campanha do prefeito Allyson por unanimidade

Foto: Reprodução

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), aprovou por unanimidade as contas de campanha do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, reeleito nas eleições municipais de 2024 com votação histórica no Município. A decisão foi publicada na terça-feira (20) pela Justiça Eleitoral.

‘’De forma unânime, todos os juízes aprovaram a nossa prestação de contas, reconhecendo que os recursos foram aplicados de forma correta e todos os gastos de campanha foram feitos cumprindo à legalidade. Tudo foi feito de forma séria, responsável e correta. Agradeço a nossa equipe pelo trabalho realizado para demonstrar que tudo foi realizado dentro da lei’’, diz Allyson Bezerra.

A decisão destaca o seguinte: ‘’Estão respaldados por elementos probatórios adicionais (dezenas de fotos e vídeos) que corroboram a efetiva execução do objeto’’, pontua.

Com a decisão, está afastada qualquer hipótese de devolução de recursos por parte de Allyson, como chegou a ser noticiado de forma equivocada.

Blog do BG

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Economia

Bolsa cai 0,44% e dólar sobe a R$ 5,66 após congelamento de gastos

Foto: Reprodução

Os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) anunciaram um congelamento de R$ 31,3 bi no orçamento de 2025 com o objetivo de cumprir o arcabouço fiscal. O corte consta no 1º primeiro relatório de avaliação de receitas e despesas do ano.

O valor representa o maior contingenciamento do governo Lula, superando as expectativas da maior parte do mercado.

Este era para ser o segundo relatório do ano, mas com o atraso na aprovação do orçamento e sanção da peça apenas em abril, a primeira publicação só se tornou possível agora, em maio.

O detalhamento do bloqueio por órgão será divulgado na próxima semana, no Decreto de Programação Orçamentária e Financeira. Após a publicação do decreto, os órgãos terão cinco dias úteis para indicar as programações a serem congeladas.

Contexto internacional

No cenário externo, o dólar oscilava pouco frente a seus pares fortes, enquanto os mercados reagiam à aprovação pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos do projeto de lei de cortes de impostos do presidente Donald Trump.

Os agentes financeiros temem que o projeto possa aumentar ainda mais a dívida do governo federal, com os receios fiscais crescendo desde que a Moody’s rebaixou a nota de crédito dos EUA na semana passada.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — subia 0,14%, a 99,732.

O mercado financeiro brasileiro reagiu de forma mista nesta quinta-feira (22) ao anúncio do congelamento de R$ 31,3 bilhões no orçamento do governo federal em 2025. O relatório bimestral de receitas e despesas mostrou bloqueio de R$ 10,689 bilhões, e contingenciamento na ordem de R$ 20,684 bilhões.

Após reagir positivamente com o congelamento num primeiro momento, os indicadores passaram a deteriorar após o governo confirmar que iria subir o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como medida arrecadatória. Outro fator que desagradou o mercado é o fato de a medida mirar no teto da meta de gasto primário do governo.

O Ibovespa recuou 0,44%, aos 137.272,59 pontos. Mais cedo, o principal índice do mercado brasileiro operava em alta.

O dólar subiu 0,35%, cotado a R$ 5,6611. O desempenho mostrou perda de fôlego da cotação, que chegou a ficar abaixo de R$ 5,60 no pregão.

Infomoney

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Judiciário

Justiça autoriza ampliação de Leitos de UTI no RN com base em Ação Civil Pública do Conselho de Medicina

Foto: Reprodução

Esta semana, a Justiça Federal autorizou a ampliação de 10 (dez) leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Rio Grande, tendo como base a Ação Civil Pública movida em 2012 pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CREMERN).

Essa ação, que há mais de uma década defende a ampliação do número de leitos de UTI no Estado, foi fundamental durante a pandemia, garantindo que pacientes tivessem acesso a mais UTIs. Agora, mais uma vez, essa iniciativa contribui para que o Estado possa criar novas vagas em um momento crítico.

O pedido de urgência foi apresentado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) e respaldado pelo CREMERN, que considerou a ampliação imprescindível diante da atual situação de saúde, especialmente com o aumento de casos de doenças respiratórias.

O Ministério Público Federal (MPF) também se manifestou favoravelmente ao pedido, solicitando a tabela de preços para a contratação dos novos leitos.

O Hospital Rio Grande confirmou a disponibilidade dos 10 novos leitos, que estarão prontos para funcionamento a partir do dia 26 de maio de 2025, às 08h.

A decisão judicial, assinada pela magistrada Gisele Leite, nessa quarta-feira (21), autoriza a contratação imediata dos leitos pelo prazo de três meses, com os pagamentos sendo realizados após auditoria regular dos serviços prestados.

O presidente do CREMERN, Dr. Marcos Jácome, elogiou a decisão da justiça, afirmando: “Esta é uma vitória para a saúde pública do Rio Grande do Norte. A ampliação dos leitos de UTI é essencial para garantir o atendimento necessário à população, especialmente em tempos de crise.”

Essa medida representa um avanço significativo na luta por melhores condições de Saúde no Estado, assegurando mais recursos e suporte ao sistema público em um contexto de emergência.

Blog do BG

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