Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou neste sábado (6) tentativas de interferência estrangeira no Brasil e disse que o país não aceitará “ordens de quem quer que seja”.
Lula também chamou de “traidores da pátria” os políticos que “estimulam ataques” ao país — uma referência indireta ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), apontado como um dos catalisadores das sanções dos Estados Unidos contra autoridades e produtos brasileiros.
No pronunciamento, transmitido em cadeia nacional de rádio e TV, o petista fez menções veladas à ofensiva americana ao defender o PIX, a regulamentação das redes sociais e a independência do Judiciário.
Ao anunciar o tarifaço e a abertura de investigação comercial contra o Brasil, o governo dos EUA fez críticas justamente a estes fatores.
Lula também voltou a defender a soberania nacional — conceito mencionado quase uma dezena de vezes na fala —, reforçando o novo mote da comunicação do Palácio do Planalto.
“Não somos e não seremos novamente colônia de ninguém. Somos capazes de governar e de cuidar da nossa terra e da nossa gente, sem interferência de nenhum governo estrangeiro”, declarou o petista.
Os ‘traidores da pátria’
Na fala que antecede as comemorações da Independência do Brasil, Lula repetiu críticas a políticos que, segundo ele, têm atuado no exterior para prejudicar o país.
O petista chamou o grupo de “traidores da pátria”, classificou o comportamento como “inadmissível” e disse que a “História não os perdoará”.
Apesar da ausência de nomes, o pronunciamento mira a família e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na última semana, Lula afirmou que a família Bolsonaro e o “comportamento” de Eduardo Bolsonaro eram uma das “maiores traições que uma pátria sofre de filhos seus”.
Segundo o petista, o Eduardo tem “insuflando, com mentiras e com hipocrisia, um outro Estado contra o Estado Nacional do Brasil”.
Filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro tem se reunido com representantes do governo americano e é apontado como um dos incentivadores das sanções americanas contra o Brasil.
Em agosto, o deputado foi indiciado pela Polícia Federal por suposta tentativa de obstruir, por meio do incentivo às sanções dos EUA, inquéritos contra o pai.
G1
Criticar todos sabem, difícil é assumir a sua culpa, após 2 e 8 meses o Lule não saiu do palanque, esse Sr está senil e só continua no poder graças ao conluio com alguns sinistros, felizmente ele e sua quadrilha ptista estão em contagem regressiva para serem retirados do poder.
Ô véio macho!!!
Falou grosso!!!
Viva o maior Presidente que o Brasil já teve!!!
VaI pro TETRA!!!
Um vagabundo desse ladrão falando dos outros