Uma equipe enviada pela Organização Mundial da Saúde-OMS desembarcou neste domingo (3) em Wuhan, na China, para investigar as origens da pandemia.
Mais de um ano depois da identificação de um primeiro surto em um mercado na cidade chinesa, os investigadores vão examinar as provas coletadas pelos pesquisadores chineses e iniciar estudos próprios.
O governo de Pequim se posicionou contra a presença de estrangeiros na cidade, mas concordou com a iniciativa da OMS.
Segundo o governo chinês, Wuhan não registra novos casos de Covid-19 há oito meses.
Vcs acham mesmo, que os mandantes da China iriam facilitar a entrada desses papangus da OMS? tenham fé, nos íamos virando um país desses e os abestalhados ainda vivem defendendo essas ditaduras.
Pesquisa do Instituto Exatus realizada em Natal a pedido do jornal Agora RN mediu a avaliação da gestão do presidente Lula. 53,73% reprovam a gestão do presidente, enquanto 38,8% aprovam.
A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de maio, ouvindo 817 eleitores em Natal. A margem de erro é de 3,43 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%.
Pesquisa do Instituto Exatus realizada em Natal a pedido do jornal Agora RN mediu a avaliação da gestão da governadora do RN, Fátima Bezerra. 67,69% reprovam a gestão da governadora, enquanto 25,58% aprovam.
A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de maio, ouvindo 817 eleitores em Natal. A margem de erro é de 3,43 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%.
Pesquisa do Instituto Exatus realizada em Natal a pedido do jornal Agora RN mediu a avaliação da gestão do prefeito da capital potiguar, Paulinho Freire. 51,77% aprovam a gestão do prefeito, enquanto 30,23% a desaprovam.
A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de maio, ouvindo 817 eleitores em Natal. A margem de erro é de 3,43 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%.
Os motoristas e cobradores do transporte público de Natal aprovaram, por unanimidade, um indicativo de greve durante assembleia realizada na manhã desta sexta-feira (16), na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro-RN). A decisão foi tomada após a categoria rejeitar a proposta apresentada pelos empresários do setor na rodada de negociação da data-base 2025/2026.
A paralisação poderá ser deflagrada a partir da próxima terça-feira (20), caso não haja acordo entre as partes em nova audiência de mediação, marcada para as 10h, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Norte (SRTE/RN).
De acordo com o Sintro, os trabalhadores reivindicam um reajuste salarial de 8,53%, aumento no vale-refeição para R$ 600,00 (reajuste de 36,36%) e reajuste de 15,5% na mensalidade do plano de saúde. Já os empresários propuseram um reajuste salarial de 5,53%, dividido em duas parcelas: 3,53% a partir de 1º de maio e 2% a partir de 1º de novembro. Também foi ofertado reajuste de 7,5% tanto no vale-refeição quanto no plano de saúde.
Segundo os empresários, dificuldades financeiras decorrentes da retração da economia local, dos efeitos residuais da pandemia e da concorrência com serviços de transporte por aplicativos — especialmente por motocicletas — limitam a capacidade de oferecer uma proposta mais abrangente. O setor alega que uma reformulação mais ampla dependerá da conclusão da licitação do transporte público, que deverá estabelecer novas regras para a remuneração dos serviços.
Durante a última audiência realizada na quinta-feira (15), na SRTE/RN, os trabalhadores apresentaram suas demandas, que foram rejeitadas pelo setor patronal. A proposta empresarial foi então submetida à apreciação da categoria nesta sexta-feira, mas não foi aprovada.
O diretor executivo do Sintro, Gilvan Silva, afirmou que o sindicato permanece aberto ao diálogo, mas ressaltou que, se não houver avanço nas negociações, a paralisação será confirmada. “Se não houver acordo no dia 20, nós vamos anunciar para a população que a categoria vai entrar em greve e preparar o edital para publicação”, declarou.
A contraproposta construída coletivamente pelos trabalhadores será apresentada na audiência da próxima terça-feira. A mobilização continua e a decisão final dependerá do resultado da negociação entre as partes.
Vítimas de esquema com usinas solares protocolaram uma petição ao Ministério Público Federal pedindo nomeação de administrador judicial para gestão e controle do patrimônio da empresa Alpha Energy Capital e das usinas solares, a reversão de desbloqueios parciais e proteção ao patrimônio.
De acordo com informações do grupo responsável pelo envio da petição, mais de 500 vítimas de um suposto esquema de captação fraudulenta de investimentos por meio da empresa Alpha Energy Capital se uniram e formalizaram um pedido coletivo ao Ministério Público Federal.
O documento foi protocolado na tarde de sexta-feira (16), na sede do MPF em Goiânia, Goiás, e já foi oficialmente transferido para a Procuradoria da República no Rio Grande do Norte, onde se concentram investigações relacionadas ao caso.
A recomendação cidadã (veja aqui) – mecanismo previsto pela legislação para pedidos legítimos de interesse público – traz pleitos que buscam proteger o patrimônio que ainda resta da empresa, diante do risco iminente de dilapidação.
Segundo os organizadores do cadastro, os valores investidos por essas 500 pessoas ultrapassam a marca de R$ 30 milhões, atingindo vítimas localizadas em 275 cidades diferentes do Brasil. Dentre os pedidos feitos ao MPF, destacam-se:
A nomeação de um administrador judicial para gestão e controle do patrimônio da empresa e das usinas, que atualmente operam em terrenos alugados, em situação de risco;
A revogação de desbloqueios parciais de bens, apontados como incoerentes diante do cenário de possível extravio de ativos e movimentações não justificadas;
E a defesa do interesse coletivo e social das vítimas, à luz de princípios constitucionais como a moralidade, a segurança jurídica, a função social da empresa e a legalidade.
Para o grupo, a petição ressalta que há sinais concretos de prejuízos continuados, e que a lentidão na atuação pode comprometer não apenas o ressarcimento dos valores investidos, mas a própria recuperação da verdade dos fatos. “Os princípios constitucionais exigem ação firme e proporcional do Ministério Público Federal diante de um caso que ameaça a boa-fé dos cidadãos e o equilíbrio do sistema econômico”, destaca trecho do documento.
O grupo alerta que há ferimentos graves a princípios constitucionais que exigem atuação do Ministério Público: o princípio da coletividade, da autonomia da vontade, da isonomia entre os credores, da preservação do interesse público e da função social da atividade econômica. A manutenção da inércia pode representar também uma afronta ao princípio da moralidade pública.
O grupo de vítimas acredita que a imprensa tem um papel essencial neste momento para ampliar a visibilidade da situação, evitar novas perdas e pressionar por providências justas. “Milhares de pessoas aguardam não apenas justiça, mas também a proteção urgente de seus direitos e do patrimônio público e privado ameaçado”, concluem as vítimas.
O movimento, que surgiu em grupos de apoio e redes sociais, se organizou de forma estruturada por meio de um cadastro nacional de vítimas, e agora avança para as esferas institucionais e judiciais. Com a petição protocolada no MPF, o objetivo é garantir a proteção efetiva do patrimônio, a responsabilização dos envolvidos e o ressarcimento integral dos investidores lesados.
O presidente afastado da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ednaldo Rodrigues, acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) nesta sexta-feira (16) pedindo o cancelamento da nova eleição presidencial da entidade, que foi convocada mais cedo nesta sexta pelo interventor da Confederação, Fernando Sarney.
O pedido de Ednaldo Rodrigues será julgado pelo ministro Gilmar Mendes.
Na petição, os advogados de Ednaldo argumentam que, caso o dirigente seja recolocado no cargo, isso pode gerar duplicidade de mandatos, o que “comprometeria a governança do futebol brasileiro”, de acordo com os autos.
Além disso, Rodrigues falou em “reiterados alertas” de Fifa e Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), que “vedam qualquer forma de interferência judicial ou estatal” no comando de suas associações e podem, com isso, proibir a participação da seleção brasileira em competições organizadas por elas.
O pedido é para que o STF decida pela “paralisação do processo eleitoral em curso” até que haja uma definição sobre a permanência ou saída definitiva de Ednaldo do comando da CBF.
Três PLs (projetos de lei) que tratam sobre bebês reborn foram protocolados nesta semana na Câmara dos Deputados. Os PLs vão de proibir atendimento a bonecos hiper-realistas em instituições de saúde a acolher de forma psicossocial quem desenvolve vínculo afetivo com eles.
O que dizem os projetos de lei
Proibição de atendimento em unidades de saúde. OPL 2326/2025, do deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), proíbe o atendimento a bonecos hiper-realistas em unidades de saúde públicas e privadas, inclusive nas conveniadas ao SUS (Sistema Único de Saúde). Entre as condutas proibidas, estão: enfermagem, triagem, acolhimento, encaminhamento, prescrição e qualquer outra conduta técnico-profissional.
Punição para o profissional e instituições privadas. Os profissionais que prestarem atendimento ficam sujeitos a advertência, suspensão de até 30 dias e demissão. Já as instituições privadas que autorizarem ou permitirem tais atendimentos ficam sujeitas a advertência, multa de até R$ 50 mil e descredenciamento do SUS.
Projeto prevê exceções. Segundo o texto, o uso de bonecos hiper-realistas no contexto de acompanhamento psicológico ou psiquiátrico de pacientes diagnosticados, quando houver recomendação, ainda é permitido. Assim como o emprego dos bonecos em atividades acadêmicas, científicas, de ensino ou simulação.
Acolhimento para quem desenvolveu vínculo afetivo. Já o PL 2323/2025, da deputada Rosângela Moro (União-SP), prevê acolhimento psicossocial no SUS de pessoas que desenvolvam vínculos afetivos intensos com objetos de representação humana.
Atendimento inclui escuta, orientação e coleta de dados para subsidiar políticas públicas. “[Inclui] apoio aos familiares e cuidadores quanto aos sinais de alerta relacionados ao uso compulsivo, à fuga da realidade e à dependência afetiva em relação aos referidos objetos”, diz o texto do projeto.
“Embora concebidos originalmente como peças artísticas e, em determinados contextos, empregados com fins terapêuticos legítimos, esses objetos têm sido progressivamente incorporados a dinâmicas afetivas complexas, muitas vezes associadas a situações de luto, perdas relacionais, carências emocionais severas ou isolamento social.” – Trecho do texto do PL 2323/2025, de autoria de Rosângela Moro.
Punição para quem tentar obter vantagem com bebê reborn. O PL 2320/2025, do deputado Dr. Zacharias Calil, impõe sanções administrativas a quem utilizar os bonecos para obter benefícios destinados a crianças de colo.
Segundo o texto, os benefícios englobam atendimento preferencial em unidades de saúde, postos de vacinação e hospitais, prioridade em filas, uso de assentos preferenciais e descontos, gratuidades ou outros incentivos destinados a responsáveis por bebês de colo. A infração prevê multa de cinco a 20 salários mínimos (de R$ 7.590 a R$ 30.360).
Os três PLs ainda têm um longo caminho no Congresso. Depois de apresentados, eles são distribuídos para comissões e passam por votação na Câmara e no Senado. Se aprovados, o presidente pode, então, sancionar ou vetar o PL.
Os bebês reborn viralizaram nas redes nos últimos meses, impulsionados por vídeos que mostram as rotinas de cuidado com os bonecos. Universa contou recentemente sobre uma moradora de São Paulo que coleciona bebês reborn há 18 anos. Ela tem 15 bonecos que estão avaliados em R$ 28 mil.
Auxiliares de Lula no Palácio do Planalto avaliam que o vazamento das críticas da primeira-dama Janja à rede social TikTok durante jantar com o presidente chinês, Xi Jiping, “ofuscou” a agenda positiva do governo no país asiático.
Para auxiliares de Lula, o governo brasileiro conseguiu firmar bons acordos comerciais com a China, mas a polêmica envolvendo Janja e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, suspeito de ter vazado a conversa, escondeu as agendas positivas.
Como o Metrópoles noticiou, os governos de Brasil e China assinaram ao menos 20 acordos de cooperação na terça-feira (13). Os documentos englobam parcerias em áreas como infraestrutura, meio ambiente, agricultura e comércio, entre outros.
Rui na mira da crise
Rui Costa, como a coluna noticiou, virou alvo de uma crise após a apresentadora e colunista Andreia Sadi noticiar que a fala de Janja sobre o Tiktok, durante jantar com Xi Jinping, teria gerado constrangimento diplomático ao Brasil.
O vazamento desagradou Lula. O petista admitiu, em entrevista à imprensa na noite de terça-feira (13), que Janja fez uma intervenção durante o jantar, mas ponderou que o assunto foi levantado inicialmente pelo próprio presidente brasileiro.
Indignado com as acusações, o ministro da Casa Civil cogitou um pronunciamento público para negar ter vazado a conversa. Rui, no entanto, foi aconselhado por aliados e pelo atual chefe da Secom, Sidônio Palmeira, a não fazer o pronunciamento.
A avaliação foi que uma fala de Rui sobre o caso teria potencial para aumentar ainda mais a crise. Além disso, avaliou-se que, mesmo que ele negasse publicamente ter participado do vazamento, ainda assim poderia gerar mais alarde para a situação.
Até esta sexta-feira (16), terceiro dia de operação do sistema, 1.345.817 aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já solicitaram o reembolso por descontos irregulares identificados em seus benefícios.
A fraude, revelada pela Polícia Federal, consiste no uso indevido de dados para realizar descontos automáticos em aposentadorias e pensões, vinculados a associações e entidades sem autorização dos segurados.
A investigação da Polícia Federal apontou que associações que oferecem serviços a aposentados estavam cadastrando pessoas sem autorização, utilizando assinaturas falsas para descontar mensalidades diretamente dos benefícios pagos pelo INSS. Segundo estimativas, o esquema pode ter desviado cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
Aposentados e pensionistas apontaram 41 entidades associativas que fizeram descontos indevidos. Esse número corresponde a todas as associações cadastradas que praticaram os descontos considerados indevidos.
Como os pedidos de ressarcimento são feitos
Os pedidos de ressarcimento são realizados pelo aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135.
Para registrar o pedido de contestação e reembolso, o segurado deve acessar o aplicativo e seguir os passos:
Fazer login com a conta gov.br.
Clicar na opção “Consultar Descontos de Entidades Associativas”.
Verificar as associações que realizaram os descontos e os respectivos valores.
Marcar se autorizou o desconto ou não.
Fornecer um número de celular e e-mail para contato.
Declarar que os dados são verdadeiros.
Enviar a declaração para finalizar.
Não será necessário incluir documentos ou comprovantes no primeiro momento.
O que acontece após a contestação
Após a contestação, as entidades terão 15 dias úteis para enviar ao INSS a documentação que comprove o vínculo com o segurado e a autorização para o desconto. Caso a documentação apresentada pela entidade não comprove a legalidade do desconto, o INSS determinará o ressarcimento ao beneficiário.
A devolução do valor poderá ser feita pela entidade por meio de uma Guia de Recolhimento da União (GRU). O valor será encaminhado diretamente ao Tesouro Nacional e ressarcido ao beneficiário na folha de pagamento do INSS.
“Esse pagamento não vai para a conta do segurado, vai para o Tesouro, e o INSS vai ressarcir em folha. Não informe nada a ninguém, não assine nada, não dê qualquer tipo de informação”, alertou João Waller, presidente do INSS.
O INSS notificou cerca de 9 milhões de aposentados e pensionistas que tiveram descontos nos últimos cinco anos e podem ter sido vítimas da fraude. A notificação foi feita exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS – não haverá contato por telefone ou SMS.
O presidente do INSS, Gilberto Waller, destacou que não há necessidade de pressa, pois o prazo para pedir o ressarcimento não tem data de encerramento. Além disso, ele pediu que pessoas que não sofreram fraudes evitem acessar o sistema apenas por curiosidade, para não sobrecarregar a plataforma.
“Estamos atendendo pessoas que sofreram fraudes, então, curiosos, não acessem o sistema. Vocês já foram avisados quem está livre de descontos. Deixe as pessoas fazerem os requerimentos naturalmente”, frisou Waller.
Canal de atendimento
Os segurados também podem acessar o serviço pelo canal telefônico 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Para evitar congestionamentos, o INSS recomenda ligar após as 16h ou aos sábados.
Caso o beneficiário não tenha condições de pagar a multa pelos descontos indevidos, poderá solicitar a isenção, mediante análise do juiz responsável.
Cuidados e orientações
O INSS alerta que o pedido de ressarcimento deve ser feito somente por canais oficiais. Evite fornecer dados pessoais por telefone ou mensagem. Desconfie de contatos que peçam informações ou documentos.
O órgão também está monitorando os canais de atendimento para garantir o suporte necessário aos segurados. Nenhuma comunidade será excluída do procedimento, garantindo que todos os prejudicados possam solicitar a devolução dos valores.
O país acordou alarmado na sexta-feira (16/5) com a notícia de casos de gripe aviária identificados em Montenegro (RS), na região metropolitana da capital Porto Alegre. Como reação imediata, mercados consumidores importantes para o Brasil, como China, União Europeia, Argentina e México suspenderam a importação de carne de frango e subprodutos brasileiros. Para reduzir o impacto do golpe e superar o problema no menor prazo possível, produtores e todos os níveis de governo começaram a reagir imediatamente.
Para reduzir o impacto da crise no comércio agropecuário nacional, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) pede que os países parceiros “reconheçam o princípio de regionalização, preconizado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) – restringindo a exportação aos 10 quilômetros de raio do foco”.
Ao apelar para a regionalização, o governo federal tenta delimitar as restrições apenas aos locais perto de onde as aves doentes foram identificadas, em uma tentativa de diminuir os impactos da crise, que atinge o maior maior produtor e exportador de carne de aves do mundo.
“Países como o Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Filipinas, por exemplo, já aprovaram a regionalização para [influenza aviária de alta patogenicidade] IAAP. Para respeitar os acordos firmados com a China e a União Europeia, as exportações ficam restritas ao país todo”, detalha o pronunciamento publicado pelo ministério.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, decretou estado de emergência zoossanitária no município de Montenegro pelos próximos 60 dias. De acordo com a Portaria nº 795 do ministério, a medida abrange uma área de 10 km ao redor da granja onde a infecção pelo vírus foi detectada.
Este é o primeiro caso de gripe aviária identificado no país em granjas comerciais. Há dois anos, o vírus foi identificado em aves silvestres no Espírito Santo.
Plano de contingenciamento
O Plano Nacional de Contingência de Influenza Aviária prevê que todas as aves e subprodutos do foco devem ser mortos e eliminados no próprio local da infecção. A área deve ser desinfetada e não pode existir qualquer transferência de material potencialmente infectado.
Ovos incubados ou não incubados, vindos do foco 28 dias antes da confirmação do caso, devem ser destruídos. Todas as propriedades da região com aves devem ser inspecionadas e não podem ser movimentadas. A vacina contra influenza aviária pode ser utilizada no Brasil apenas no caso de focos identificados, sob recomendação.
“Tendo sido adotadas todas as medidas descritas para as áreas de perifoco, vigilância e proteção, e não havendo mais evidências clínicas, laboratoriais e epidemiológicas da presença do agente, considera-se encerrado o foco, suspendendo-se todos os procedimentos de emergência adotados para a região”, ressalta o plano.
Tudo combinado entre o palhaço da OMS e o ditador genocida Xi Jinping.
Vcs acham mesmo, que os mandantes da China iriam facilitar a entrada desses papangus da OMS? tenham fé, nos íamos virando um país desses e os abestalhados ainda vivem defendendo essas ditaduras.
Pra que serve essa OMS?
#BOLSONARO TEM RAZÃO
Pq só agora? Estranho isso.