Foto: Adriano Abreu
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou na manhã desta segunda-feira (8) a operação Carteiras 2. O objetivo foi cumprir mandado de prisão contra um advogado suspeito de integrar uma organização criminosa que atua dentro e fora de unidades prisionais do Estado. Além do advogado, a ação cumpriu outros quatro mandados de prisão contra detentos.
O advogado foi preso na Penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta. A investigação do MPRN já apurou que ele, por diversas vezes trocou “catataus” (mensagens) com detentos, estabelecendo a comunicação entre os internos integrantes da organização criminosa que ainda estão nas ruas e as lideranças encarceradas.
O MPRN já ofereceu denúncia contra o advogado preso nesta segunda-feira e ele já é réu em ação penal. Na denúncia, o MPRN mostra que no dia 6 de outubro de 2021, o advogado entrou na penitenciária de Alcaçuz portando um print de conversa do aplicativo WhatsApp sobre venda de objeto ilícito. No dia 27 de novembro passado, durante atendimento a internos da mesma unidade prisional, deixou cair um papel no parlatório. Esse “catatau” tratava de comunicação dos presos com integrantes da organização criminosa.
Para o MPRN, o advogado preso se aproveitava de suas funções para driblar a fiscalização penitenciária, usando criminalmente suas prerrogativas.
Ao pedir a prisão do advogado, o MPRN reforçou que ele atua como “mensageiro do crime”, o que diuturnamente coloca em risco a ordem pública pela repetição dos atos. Na denúncia, o MPRN frisa que o advogado preso “não é mensageiro de simples faccionados, e sim de algumas lideranças mais importantes da organização criminosa, ou seja, estão atuando diretamente na gestão e manutenção da facção criminosa, que continua em plena atividade até os dias atuais. Aliás, as mensagens repassadas não são simples mensagens fraternas, mas sim missivas do crime, relacionadas a missões e logística do comércio ilícito de entorpecentes. Com efeito, conclui-se que a atuação do advogado é fundamental para a organização e manutenção do tráfico de drogas e que, através dele, criminosos condenados, dentro de estabelecimento penais, continuam a praticar crimes, mesmo sob o pálio da custódia estatal”.
A ação contou com a participação da Polícia Militar e da Secretaria da Administração Penitenciária.
Operação Carteiras
No dia 8 de julho passado, o MPRN deflagrou a operação Carteiras, que cumpriu seis mandados de prisão preventiva e outros quatro, de busca e apreensão, nas cidades de Natal, Parnamirim, Extremoz, Nísia Floresta. Os mandados foram cumpridos nas residências de advogados, em um escritório de advocacia e ainda nas penitenciárias estaduais de Alcaçuz e Rogério Coutinho Madruga. Ao todo, três advogados foram presos na ação.
Afinal, quem é o advogado envolvido?
Sem esta categoria o crime não prospera
Com o governo miliciano, com o Queiroz, com Adriano (chefe do escritório do crime), com os assassinos da mariele, com as falcatruas de toda espécie e bolsoloes, com a micheque e tudo que estão fazendo no planalto, o crime organizado se sente autorizado a tudo, principalmente, depois que o parasita fez uma reunião ministerial para dizer que ninguém iria phoder sua família e seus amigos. Tá tudo liberado.
E o que pensar de uma eleição com um ex-presidiário e com um partido ligado ao PCC???
Filho vá ler , deixa de ser alienado, boi de rebanhos, quem foi condenado, trancafiado em JAULA , tipo bicho , foi o ladrao Lula, não confunda LADRAO , com suas suposições, você um filho que não trabalha , vive nas costas do papai , um vadio que não tira nem o prato da mesa , que mamãe lava as cuecas cagadas, porquê não aprendeu ainda a se limpar . Depois você volta s comentar
Esses “adevogados de porta de cadeia “, não escapa um. Começam muito bem, qdo vê, já estão semelhante aos bandidos que defendem. Bom pensar dez vezes, antes de aceitar essas probostas.
Quando é um Cidadão do povo, até a cor da cueca é divulgado, porque essa”proteção” a um advogado provavelmente infrator???????. A Oab deveria ser a 1ª a divulgar o nome delle.