Foto: Pedro Ladeira/Folhapress
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), informou ao governo Lula (PT) que descarta, por ora, uma ação em sua defesa nos EUA.
Por determinação do presidente Lula (PT) e por sugestão de ministros do STF, a AGU (Advocacia-Geral da União) representaria Moraes diante da Justiça dos Estados Unidos para questionar a sanção financeira imposta pelo presidente Donald Trump.
O uso da estrutura da AGU em favor de Moraes tinha sido sacramentado após encontro fora da agenda de Lula com ministros do Supremo na noite de quarta-feira (30).
Moraes disse, no entanto, que dispensaria, por enquanto, a oferta. Durante jantar na noite desta quinta-feira (31), no Palácio da Alvorada, ele afirmou que não pretende estabelecer relação com os EUA. Não está descartada, no entanto, uma atuação da AGU em seu favor em âmbito internacional.
Mostrando-se tranquilo, segundo relato dos participantes do jantar, Moraes também minimizou a possibilidade de sofrer as sanções impostas pelo governo americano em território brasileiro. O magistrado disse ainda que não deixará de exercer seu trabalho diante da ameaça.
Presente ao jantar, o advogado-geral da União, Jorge Messias, disse que respeitará a decisão de Moraes. A proposta do governo foi interpretada como mais um sinal da sintonia com o STF diante da interferência de Trump nos assuntos internos —especialmente em relação ao processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os pedidos por anistia para livrá-lo da possível condenação.
Como a ideia de um processo não foi descartada, o governo ainda espera o curso das decisões nos EUA. São duas hipóteses estudadas no governo para entrar com uma ação nos EUA contra a aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes. Em uma delas, o Executivo pode contratar um escritório de advocacia nos EUA para representar diretamente o ministro.
Outra possibilidade é levar a Suprema Corte dos EUA a debater uma tese sobre a soberania das instituições brasileiras, incluindo o Judiciário, no contexto das sanções americanas contra o Brasil.
Participaram do jantar desta quinta além de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Edson Fachin, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, Jorge Messias, e o procurador-geral, Paulo Gonet.
A reação do governo brasileiro à sanção financeira anunciada por Trump contra Moraes tem sido calculada em detalhes. É resultado de articulações entre Lula, ministros do Supremo, representantes de bancos brasileiros e políticos.
O presidente recebeu na noite de quarta os ministros Barroso, Gilmar e Zanin.
Folha de S.Paulo
Quadrilha unida em desfavor do povo brasileiro…
Ele sabe que quem se meter com isso vai se “queimar” mais do que já está. O negócio não está pra brincadeira, como achavam que era.
Kkkkkk não tenho nem palavras só rir dessa piada kkkkkk
Banqueiros discutindo ações contra as sanções? Tem algo errado nisso!!
um bocado de bolsonaristas irão destilar seu veneno aqui, condenando um cara estudado que está fazendo o trabalho que muitos não tem capacidade e conhecimento… aí fica a dica: pessoas de mente pequena e direitistas, vão lamber sabão e trabalhar…
Esse é um dos problemas de vcs, achar que todos são burros, bitolados e vesgo igual vcs kkkkk, cara pálida, vc sabe o que é ser estudioso? E que trabalho idiota,capacidade, conhecimento…….??????? Vá dar dica as suas comadres ao cumpanhera, ide vcs estamos cheios.
Esse ministro tirano é muito arrogante, se acha o rei do universo.
ô Edison, procura uma trouxa de roupa pra lavar e deixa de falar estas besteiras…. vai estudar
O que seria desse país se não tivesse um ministro da envergadura de Alexandre de Morais, seria uma terra sem lei. As eleições teriam sido a maior bagunça.
Cei Maria Alice e observador, estão precisando de um pânico e a aparadeira?[ o dedim do ministro entro em vcs, bando de subservientes.
Um ditadorzinho desqualificado, vejam o que ele fez contra os protestos no estadio. Agora ele vai ver o que é bom.