Já diplomado como senador da próxima legislatura, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), falou ao site Metrópoles sobre os planos para 2023, uma vez que a atuação no Congresso Nacional será diferente da que o general vivenciou em quatro anos como auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Sempre em segundo ou terceiro lugar nas pesquisas eleitorais feitas antes do pleito, o general da reserva do Exército Brasileiro obteve quase 2,6 milhões de votos dos eleitores gaúchos e conquistou a única cadeira em disputa no Senado Federal pelo Rio Grande do Sul. Novo na política e eleito pela primeira vez para o Legislativo, Mourão terá mandato de oito anos.
Mesmo que também eleitos em primeiro turno para deputado, senador e governador, alguns aliados do presidente Jair Bolsonaro – que foi derrotado pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – levantaram hipóteses de fraudes nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral.
Mourão, por sua vez, defende que “não apareceu nenhuma prova concreta” que ateste fraude nos equipamentos de votação.
“Não posso dizer que tenha havido fraude nas urnas, porque não apareceu nenhuma prova concreta sobre essa questão. O que eu julgo que aconteceu, como acontece ao longo da história do Brasil desde que nós instituímos o voto popular, é o voto de cabresto. O voto de cabresto ocorreu tremendamente no interior, em terra indígena, em áreas quilombolas, então, esse voto de cabresto houve”, opina o senador.
A técnica à qual Mourão se refere consiste na prática – muitas vezes em lugares mais carentes e menos populosos – de obrigação de votos, por meio de benefícios, ou até mesmo violência. No passado, o ato também era conhecido como “coronelismo”, graças à influência que os coronéis donos de fazenda exerciam sob seus funcionários durante a República Velha.
“Quando se verifica aquelas análises que foram apresentadas das urnas em determinados lugares, nas quais teve zero voto para Bolsonaro e vários votos para o Lula, é típica questão de voto de cabresto. Para mim, aquilo não é alteração do processo da urna, mas é aquela história, juntou todos os eleitores, grupo pequeno de 200 ou 300 eleitores foi lá e votou, e isso, numa eleição apertada, como essa que ocorreu, ele [Lula] teve uma composição muito grande”, explica Mourão.
Para o general, o “voto de cabresto” ainda é um problema latente na sociedade contemporânea e precisa de freio. “Temos que melhorar essa fiscalização, por ocasião das eleições. Partidos políticos têm que ser mais presentes nisso aí, mas não é um problema das urnas, na minha visão”, afirma.
E tudo um teatro!
aqueles que perderam e os ganhadores foram feitos de palhaços pelo sistema, o que saiu se lambuzou todo no final e o que entra, deu a largada para as negociatas, dinheiro na cueca, tanga , mensalão e o Brasil oooooh, perdeu de novo para os parasitas, todos deveriam acompanhar a história e não cairiam neste engodo.
Avaliação razão, bem ao estilo bolsonarista, fala de cabresto de grupos de 300 eleitores, qdo Bolsonaro manipulou milhares com benefícios diversos na véspera, entre centenas de ações outras. General ridículo, passou o governo sendo escanteado e criticado, no fim virou babão. Da laia sem cérebro, avaliações pífias, atuação zero, só fascismo. Uma pena.
Análise perfeita. E para comprovar facilmente essa questão, basta ver os milhares de casos de assédios eleitorais realizados por fazendeiros, empresários e evangélicos no decorrer da campanha, feitos pelos Patriotários seguidores do Se Bozo. Além do uso declaradado das instituições públicas fazendo blitz absurdas da PRF no nordeste, liberando auxílios de tudo quanto é tipo em época de eleição: auxílio gás, auxílio táxi, auxílio caminhonete, auxílio família, etc. E sem falar na disparada de liberação de emendas do orçamento secreto aumento secreto, recursos extraordinários para comprar prefeitos no interior, etc.
Espere Mourinho que a revolução começará em Natal aí a nessa madrugada, o papai Noel camuflado está chegando pra cuidar dos melancias
Política é um jogo. E jogo é para quem sabe jogar.
Bozo com a máquina na mão não soube jogar. Brigando com a rede globo, lideres de nações, chefes de poderes e com todos, esqueceu até dos Militares de baixa patente e pensionistas das Forças Armadas.
🤷??
Vacilou e o homem voltou, o Nine já está criando um monte de ministérios pra comprar todo mundo e a esquerda infelizmente vai mandar nesse país no mínimo mais 20 anos.
Perdeu mané!
É uma frase que irritou muita gente mas infelizmente é verdadeira.
Lúcido. Tinha a máquina na mão e perdeu para o conjunto de todos o que ele destratou. Bastava a Zambelli não ter feito aquela lambança de última hora, Bob Jeff ter segurando a onda e um bom assessor para falar por ele, era o bastante para ter sido reeleito.
Esse é outro General político.
Traiu os Praças e Pensionistas das Forças Armadas.
A todos os militares políticos que traíram suas bases vai dançar.
O tempo é o senhor absoluto da razão.
Fora Girão e Mourão traidores.
Aguardem só mais 72h, agora é pra valer meus patriotários. Observem atentamente os sinais, pois virá uma mensagem codificada no pára-choque de um caminhão. Força guerreiros. Brasil!!!!!
General Melancia. Como é esses tem muitos nas Forças Armadas.
Queria vc estar pelo menos no sapato dele, que esta passando mal, dois meses na floridas e vc ficando doido com essa paixão recolhida, coisa de idiota.
Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) atribuem ao Congresso Nacional a iniciativa de buscar uma alternativa para a redução de penas dos condenados pelos ataques às sedes dos Poderes em 8 de janeiro.
A proposta de alterar o Código Penal para mudar a dosimetria das condenações foi discutida pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e ao menos três ministros do Supremo.
Eles negam ter dado aval à proposta em gestação no Congresso. Sinalizam, porém, que não devem resistir ao projeto de lei, segundo três ministros afirmaram à Folha.
Uma ala mais política do Supremo, que tem Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes como expoentes, diz que o tribunal tem aplicado nos casos de 8 de janeiro as penas previstas na Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito, aprovada pelo Congresso em 2021.
De acordo com essa perspectiva, as críticas às penas elevadas para os denunciados por golpe de Estado deveriam ser dirigidas aos congressistas, e não ao Supremo. O ajuste na legislação, como propõe Alcolumbre, seria uma confissão do Legislativo, disse um ministro sob reserva.
Essa ala no Supremo tem defendido que o STF conseguiria conter a crise, com a ofensiva bolsonarista por anistia, analisando individualmente os processos contra os condenados. Essa tática envolve conceder prisões humanitárias, soltar presos provisórios e autorizar a progressão de penas ao longo deste ano.
Relator de mais de 1.500 processos do 8 de janeiro, Moraes chegou a colocar a estratégia em prática. O movimento foi entendido no Supremo como um gesto do ministro pela pacificação.
De 28 de março até 30 de abril, ele determinou a soltura de 28 denunciados pelos ataques aos três Poderes. Os casos envolvem presos provisórios e condenados com problemas de saúde.
Também liberou para julgamento no último mês somente casos de pessoas que estavam acampadas no Quartel-General do Exército, cujas penas de um ano de reclusão são substituídas pela obrigação de fazer um curso sobre democracia e prestar serviços comunitários.
Desde 28 de março, o Supremo julgou 40 casos do 8 de janeiro. Todos foram condenados a somente um ano de reclusão —exceto a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, cujo julgamento foi liberado por Luiz Fux após pedido de vista (mais tempo para análise).
Outros dois ministros ouvidos pela Folha dizem ser favoráveis à proposta de redução de penas como alternativa à anistia irrestrita apoiada pelos bolsonaristas. Eles rejeitam, porém, a tese de que a mudança no Código Penal seja fruto de um acordo institucional entre o Legislativo e o Judiciário.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu carta branca para o novo presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, fazer as modificações que considerar necessárias no órgão.
Assessores presidenciais dão como certa a reformulação da autarquia e troca de seus diretores.
Lula nomeou Waller para o cargo nesta quarta (30), após o antecessor, Alessandro Stefanutto, ser demitido em razão de fraudes no INSS investigadas pela PF.
Conforme relatos de assessores próximos a Lula ouvidos pelo blog da Ana Flor, o Planalto buscou mais do que um perfil técnico para o cargo, mas uma pessoa com ampla experiência em auditorias, para um pente-fino no INSS.
“Precisava ser mais do que um nome técnico, mas um especialista em auditoria”, afirmou ao blog um ministro.
Missões
Waller recebeu algumas missões prioritárias do Planalto.
A primeira é organizar a restituição dos valores descontados de aposentados e pensionistas, trabalho a ser concluído nos próximos meses.
A segunda é reestruturar o órgão, com um pente-fino em todos os setores.
O diagnóstico feito no Planalto é que há décadas o INSS é terreno fértil para fraudes e que, para conseguir sair da crise que atinge politicamente o governo, é preciso remodelar a autarquia para que ela se torne confiável.
Outra tarefa do novo presidente será zerar a fila de pedidos de benefícios – o que todos os governos tentam sem sucesso.
Nesta sexta-feira, o novo presidente e integrantes da AGU e CGU terão a primeira reunião para traçar o plano de ressarcimento dos pensionistas que foram alvo de fraude e tiveram descontos no contracheque sem autorização.
O governo não quis estabelecer ainda um prazo para realizar as devoluções.
Apesar da autonomia, a nova direção será acompanhada de perto por outras áreas do governo responsáveis por investigações e controle.
O primeiro passo será identificar as vítimas e solicitar às entidades responsáveis pelos descontos para que provem que eles foram autorizados.
Dos seis secretários do alto escalão nomeados pela ministra Simone Tebet (MDB) no início do governo Lula 3 para o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), apenas um permanece. Isso se dá em dois anos e quatro meses depois da posse. O único remanescente é Gustavo Guimarães, considerado o número dois da pasta.
Todos os demais deixaram seus cargos: Sérgio Firpo (Monitoramento e Avaliação), Renata Amaral (Assuntos Internacionais), Leany Lemos (Planejamento), Paulo Bijos (Orçamento) e Totó Parente (Relações Institucionais). A saída mais recente, confirmada nesta quarta-feira, 29, foi a de Firpo.
Tebet: desgaste interno e frustrações com a estrutura
Conforme a CNN, Firpo já demonstrava havia algum tempo o desejo de deixar o cargo. O motivo foi principalmente a dificuldade de ver as revisões propostas tornarem-se mudanças concretas. O caso dele, porém, não é isolado. Do mesmo modo, outros secretários também saíram, insatisfeitos com as dinâmicas internas do governo.
Entre os fatores que ganharam repercussão, está a frustração com os obstáculos para levar adiante agendas estruturantes da pasta. A avaliação entre técnicos do MPO é que o “imediatismo” que rege parte das decisões do governo atrapalha iniciativas de médio e longo prazo.
Interlocutores ressaltam, contudo, que a gestão de Simone Tebet garante autonomia técnica à equipe, o que seria um mérito da ex-senadora, que concorreu à Presidência da República e, no segundo turno, apoiou Lula. A postura improdutiva do presidente, aliás, explicaria o entrave para o funcionamento da pasta.
A própria posição de Tebet representaria um fator de isolamento político. O Planejamento tem pouca inserção nas negociações estratégicas do governo, que ficam concentradas no núcleo mais próximo de Lula, composto de nomes como Gleisi Hoffmann, Rui Costa e Fernando Haddad.
Para onde foram os assessores; confira
Os secretários que deixaram o ministério seguiram rumos variados. Totó Parente saiu com alegação de motivos pessoais. Renata Amaral assumiu cargo no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Leany Lemos migrou para o setor privado. Paulo Bijos, por sua vez, retornou à Câmara dos Deputados, de onde saiu ‘sob empréstimo’.
Com a permanência de Gustavo Guimarães, o Planejamento tenta preservar alguma continuidade na condução da agenda técnica, em meio às dificuldades enfrentadas para consolidar espaço na estrutura decisória do governo federal.
Liderança do segmento evangélico, Silas Malafaia afirma que o pastor Miguel Oliveira, que tem 15 anos e se diz profeta, é uma farsa. Para Malafaia, Miguel é um menino “inteligente” que está sendo usado para “enganar pessoas”.
“Sou um pastor pentecostal. Creio nos dons espirituais. Mas Miguel Oliveira é um menino que tem gente manipulando por trás. Um garoto inteligente, que tem capacidade de imitação, mas o que ele faz não é espiritual. Isso aí ele aprendeu com gente mais velha, de ver gente mais velha fazer. E tá repetindo porque é um garoto de inteligência aguçada. É só ver para comprovar o que estou falando”, disse Malafaia.
Malafaia: “Isso daí é uma farsa”
“Isso daí não é poder de Deus, não é unção do Espirito Santo. Isso daí é uma farsa. Lamento dizer e tenho até pena desse menino. É um garoto inteligente. Tem uma inteligência aguçada para a idade dele, mas tá sendo usado para o mal, para enganar pessoas”, finalizou Malafaia, que é líder da Assembleia de Deus Vitória em Crito (Advec).
Como mostrou a coluna do Paulo Cappelli, o Conselho Tutelar impediu Miguel Oliveira de publicar suas pregações nas redes sociais. O religioso, que atua na Assembleia de Deus Avivamento Profético (Adap), poderá frequentar a igreja e atuar como pastor, mas sem expor publicamente as atividades.
O adolescente passou a sofrer ataques e amaças na internet após ser acusado de explorar a fé alheia para obter vantagens financeiras. Caso a família e Miguel Oliveira descumpra a medida, o pastor mirim poderá ser afastado dos pais.
A oposição no Congresso Nacional está prestes a conquistar a instauração de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar supostas irregularidades no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A informação foi revelada pelo senador Rogério Marinho (PL-RN) durante sua participação no programa WW da CNN Brasil.
Segundo Marinho, a oposição já possui as assinaturas necessárias do Senado para a abertura da CPMI. “Nós já temos as assinaturas do Senado, como você anunciou, tem quase 30. Já temos mais de 100 assinaturas de deputados”, afirmou o senador.
Para a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), são necessárias as assinaturas de 27 senadores e 171 deputados federais. A oposição está perto de garantir as assinaturas necessárias, de acordo com o senador: “Na próxima semana, a gente vai conseguir o número suficiente (na Câmara)”.
O parlamentar ressaltou a importância da comissão: “Eu acredito que é importante a CPMI, é essencial a CPMI”. Ele também explicou que, de acordo com o regimento do Congresso Nacional, a leitura do requerimento de abertura da CPMI no início da sessão congressual resulta em sua instalação automática.
Críticas ao governo e ao ministro Carlos Lupi
Durante a entrevista, Marinho não poupou críticas ao governo atual e ao ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. “São os mesmos personagens, os mesmos métodos. Nós já sabemos o final desse filme”, declarou o senador, fazendo referência à gestão anterior de Lupi no Ministério do Trabalho, da qual foi exonerado em 2011 sob suspeitas de corrupção.
O senador também destacou ações implementadas durante sua gestão como secretário de Previdência e Trabalho entre 2019 e 2020, incluindo uma medida provisória contra fraudes que, segundo ele, economizou quase R$ 5 bilhões no primeiro ano.
Marinho criticou ainda a narrativa do governo atual sobre o início dos problemas relacionados aos empréstimos consignados, afirmando que a questão remonta a 1991, e não a 2019, como sugere o governo. O senador enfatizou a necessidade de uma investigação aprofundada sobre as práticas atuais no INSS e a importância da CPMI para esclarecer os fatos.
Morreu, nesta quinta-feira, 1, Nana Caymmi, aos 84 anos. A cantora estava internada na Casa de Saúde São José, na Zona Sul do Rio, há algumas semanas, após passar por um procedimento de cateterismo e implante de marcapasso. Primogênita do violonista Dorival Caymmi e da cantora Stella Maris, Dinahir Tostes Caymmi, conhecida por todos como Nana, nasceu em abril de 1941. Aos 19 anos, a artista se casou com o médico venezuelano Gilberto José Aponte Paoli, com quem teve duas filhas, Stella Teresa e Denise Maria.
Na época, ela já havia entrado de vez no mundo da música, com a gravação de Acalanto, escrita pelo pai quando ela ainda era criança, e com o lançamento do seu primeiro disco solo, em 1960. Após quatro anos morando em Caracas, na Venezuela, Nana voltou ao Brasil com as duas filhas e grávida do terceiro filho, João Gilberto. Em 1966, venceu o Festival Internacional da Canção com uma interpretação de Saveiros, composta por seu irmão Dori Caymmi e Nelson Motta.
Em 1967, ao lado do então marido Gilberto Gil, apresentou a composição Bom dia no Festival de Música Brasileira, na TV Record. O casal se separou em 1969, e a cantora engatou um namoro com o músico João Donato, Já na década de 1970, fez turnês com o irmão Dori pelo Uruguai e na Argentina. Ao longo dos mais de 50 anos de carreira, a cantora interpretou mestres da música, como Tom Jobim, Milton Nascimento e Vinicius de Moraes, em mais de 50 gravações. Em 1998, ganhou um Disco de Ouro pela canção Resposta ao Tempo, de Cristóvão Bastos e Aldir Blanc, tema de abertura da série Hilda Furacão, da TV Globo.
Duas pessoas morreram e uma precisou amputar o braço direito no hospital após um acidente na tarde desta quinta-feira (1º) em Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte. O carro envolvido no acidente caiu da ponte, ficando próximo ao Rio Mossoró.
As vítimas morreram no Hospital Regional Tarcísio Maia, após serem atendidas. Elas foram identificadas como:
Letícia Santiago, de 23 anos, que estava no carro;
Lucicleide Gomes dos Santos, de 28 anos, que era passageira da moto por aplicativo.
O motociclista por aplicativo, de 43 anos de idade, precisou amputar o braço direito no hospital por conta do acidente.
“Duas vítimas chegaram em estado bastante grave. Tivemos o suporte necessário da parte politrauma. Infelizmente vieram a óbito, uma passageira da moto e uma passageira do carro”, disse o médico Lázaro Fernandes, que atendeu as vítimas no hospital.
O acidente aconteceu na Avenida Estadual Jerônimo Dix-Neuf Rosado, conhecida popularmente por Leste Oeste. A via ficou interditada no trecho por aproximadamente 1h30.
Segundo a Polícia Militar, cinco pessoas estavam no carro, que bateu na barra de proteção e caiu da ponte. Já a motocicleta por aplicativo envolvida na colisão tinha o motociclista e a passageira.
Fotos: Antonio Dias/Inter TV Cabugi
Como foi o acidente
De acordo com a PM, o carro seguia no sentido do bairro Alto de São Manoel e a motocicleta teria batido na traseira do veículo. O motorista do carro, então, segundo a PM, teria perdido o controle, batendo na barra de proteção da ponte e caindo perto do Rio Mossoró.
“Informações que passaram para a gente é que o condutor teria sentido algum impacto na traseira do veículo, perdeu o controle e acabou caindo aqui de cima da ponte. Ele bateu na barreira de proteção, quebrou e foi cair lá embaixo”, explicou o Sargento Ademar, do 12º Batalhão da PM.
O Corpo de Bombeiros informou que precisou amarrar o carro em uma árvore para o veículo não cair por cima das vítimas que ficaram próximas ao rio.
A Polícia Militar informou que os demais passageiros estavam bem. O motorista do veículo passou por teste de bafômetro e apontou que ele não estava alcoolizado.
Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira (1º) mostra que 85,3% dos brasileiros dizem que o ministro da Previdência, Carlos Lupi, deveria ser demitido do cargo após a crise no INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), alvo de operação que apura um esquema que, segundo a Polícia Federal, causou um prejuízo de R$ 6,3 bilhões a milhares de aposentados.
A pesquisa também diz que 84,4% dos brasileiros “acompanharam bem o caso”, ante 15,6% que sabem pouco do assunto.
O levantamento ouviu mil brasileiros entre esta terça-feira (29) e esta quinta-feira. A margem de erro é de três pontos porcentuais para cima ou para baixo. A pesquisa também ouviu se os entrevistados conhecem ou não pessoas afetadas, ou se eles próprias foram lesadas.
O resultado mostra que 58% dos brasileiros não foram vítimas e nem conhecem prejudicados; outros 35,6% conhecem quem foi teve descontos indevidos em benefícios do INSS e outros 6,4% foram vítimas.
Até o momento, o governo sinaliza que Lupi deverá permanecer no cargo. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, defendeu a permanência de Lupi no governo, mas afirmou que se houver algo no futuro será afastado.
O líder do PDT na Câmara dos Deputados, Mário Heringer (MG) critica a condução do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa crise e o tratamento dado ao ministro da Previdência, Carlos Lupi.
Segundo ele, a demissão do chefe da pasta também poderia levar à saída da bancada da base. Na Câmara, a pressão sobre o governo e sobre Lupi crescem. Também na quarta-feira, a oposição protocolou um requerimento pedindo a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as fraudes.
Cabe ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), abrir ou não a CPI. Em audiência na Câmara nesta terça-feira, o ministro da Previdência, Carlos Lupi se defendeu e disse que não houve ações sobre as fraudes agora sob investigação em governos passados e afirmou que já está aparecendo quem são os mentores.
O perigo é ele sair Dra. Gleisi e detonar esse governo de ladrões, provavelmente ele vá ser canonizado junto com o larápio de nove dedos e a fura fila da Janjinha Santa igual vc.
Diante do baixo comparecimento ao ato realizado pela esquerda nesta quinta-feira, 1º de maio, em São Paulo, pelo Dia do Trabalhador, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) declarou que o show da cantora Lady Gaga no Rio de Janeiro “desfalcou” o público da manifestação na Avenida Paulista.
“Infelizmente, a cidade de São Paulo está um pouco desfalcada por conta do show da Lady Gaga, mas mesmo assim, o povo veio para as ruas e nós seguiremos manifestando”, disse Erika em entrevista à emissora CNN Brasil na manhã de hoje. A cantora pop americana se apresenta na praia de Copacabana no próximo sábado, 3, em show gratuito com expectativa de público de mais de 1 milhão de pessoas.
O problema não é lady Gaga, é que o povo, inclusive os trabalhadores também,
descobriu que voces, são dez vezes pior que o pessoal da direita. A direita só quer pra eles, porém trabalhando. Vocês só querem pra Vocês, porém roubando.
O problema não é lady Gaga, é que o povo, inclusive os trabalhadores também,
descobriu que voces, são dez vezes pior que o pessoal da direita. A direita do quer pra eles, porém trabalhando. Vocês do querem pra Vocês, porém roubando.
Na esquerda, no Brasil, o cabra é mulher, o cabra é homem, o cabra pode ser o que quiser, só não pode entrar nos Estados Unidos sendo homem dizendo que “muier”.
Além da tornozeleira eletrônica e da restrição de visitas, Fernando Collor também terá passaportes suspensos, para que não deixe o país. Estas foram as determinações do ministro do STF Alexandre de Moraes ao conceder prisão domiciliar ao ex-presidente, condenado por corrupção e outros crimes a 8 anos e 10 meses de prisão em 2023, em investigação de desvios da BR Distribuidora.
A defesa de Collor chegou a reivindicar a prescrição da pena, o que Moraes rejeitou.
Collor comprovou ter sido diagnosticado com Parkinson em 2019 e também comprovou em mais de uma centena de exames outras comorbidades, como privação de sono crônica e transtorno bipolar.
Segundo o ministro, mais de 130 exames juntados pela defesa comprovaram o diagnóstico de Parkinson em 2019 e a continuidade do tratamento pelos anos seguintes.
Por que não manteve a prisão? Collor não usa batom e não é um qualquer…O peixe é grande; a pena já foi cumprida, uns cinco dias! Collor realmente não usa batom.
Esse “general” melancia” nunca me enganou, e logo baterá continência para o larápio
E tudo um teatro!
aqueles que perderam e os ganhadores foram feitos de palhaços pelo sistema, o que saiu se lambuzou todo no final e o que entra, deu a largada para as negociatas, dinheiro na cueca, tanga , mensalão e o Brasil oooooh, perdeu de novo para os parasitas, todos deveriam acompanhar a história e não cairiam neste engodo.
Avaliação razão, bem ao estilo bolsonarista, fala de cabresto de grupos de 300 eleitores, qdo Bolsonaro manipulou milhares com benefícios diversos na véspera, entre centenas de ações outras. General ridículo, passou o governo sendo escanteado e criticado, no fim virou babão. Da laia sem cérebro, avaliações pífias, atuação zero, só fascismo. Uma pena.
Análise perfeita. E para comprovar facilmente essa questão, basta ver os milhares de casos de assédios eleitorais realizados por fazendeiros, empresários e evangélicos no decorrer da campanha, feitos pelos Patriotários seguidores do Se Bozo. Além do uso declaradado das instituições públicas fazendo blitz absurdas da PRF no nordeste, liberando auxílios de tudo quanto é tipo em época de eleição: auxílio gás, auxílio táxi, auxílio caminhonete, auxílio família, etc. E sem falar na disparada de liberação de emendas do orçamento secreto aumento secreto, recursos extraordinários para comprar prefeitos no interior, etc.
Espere Mourinho que a revolução começará em Natal aí a nessa madrugada, o papai Noel camuflado está chegando pra cuidar dos melancias
Rapaz, o tal do bolsolóide além de tudo é burro viu. Jesus! Acorda esse povo desse transe coletivo!
O próximo passo é alterar esse privilégio absurdo de aposentadoria integral e pensão integral p viúva que nunca irá p guerra.
Política é um jogo. E jogo é para quem sabe jogar.
Bozo com a máquina na mão não soube jogar. Brigando com a rede globo, lideres de nações, chefes de poderes e com todos, esqueceu até dos Militares de baixa patente e pensionistas das Forças Armadas.
🤷??
Vacilou e o homem voltou, o Nine já está criando um monte de ministérios pra comprar todo mundo e a esquerda infelizmente vai mandar nesse país no mínimo mais 20 anos.
Perdeu mané!
É uma frase que irritou muita gente mas infelizmente é verdadeira.
Lúcido. Tinha a máquina na mão e perdeu para o conjunto de todos o que ele destratou. Bastava a Zambelli não ter feito aquela lambança de última hora, Bob Jeff ter segurando a onda e um bom assessor para falar por ele, era o bastante para ter sido reeleito.
Esse é outro General político.
Traiu os Praças e Pensionistas das Forças Armadas.
A todos os militares políticos que traíram suas bases vai dançar.
O tempo é o senhor absoluto da razão.
Fora Girão e Mourão traidores.
Aguardem só mais 72h, agora é pra valer meus patriotários. Observem atentamente os sinais, pois virá uma mensagem codificada no pára-choque de um caminhão. Força guerreiros. Brasil!!!!!
General Melancia. Como é esses tem muitos nas Forças Armadas.
Aguardem 72h que vocês vão se surpreender.
O doido está cada dia mais isolado !
Mourão é meio vice e meio traíra.
Queria vc estar pelo menos no sapato dele, que esta passando mal, dois meses na floridas e vc ficando doido com essa paixão recolhida, coisa de idiota.
E foi?! Sei 🤔🤔
Se liberar o código fonte aparece