O Ministério Público do Rio Grande do Norte recomendou que agentes de segurança pública que estejam fora de serviço sejam proibidos de portar armas de fogo no Carnatal – carnaval fora de época que ocorre de sexta-feira (6) a domingo (8) na Arena das Dunas, em Natal.
Segundo o órgão, o evento tem uma expectativa de receber aproximadamente 20 mil pessoas por dia e a medida visa a evitar tragédia de grande proporção que poderia resultar de disparo de arma de fogo em meio à multidão.
A recomendação considera que “o sistema público de saúde não tem capacidade para atender simultaneamente um grande número de pessoas que podem se ferir num tumulto dessa magnitude”.
O documento é direcionado para as Secretarias de Segurança Pública e de Administração Penitenciária, para os comandos-gerais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar e para a Delegacia Geral da Polícia Civil. A empresa organizadora do evento também recebeu orientações.
O órgão MP reforçou que os responsáveis pelos órgãos de controle interno das forças de segurança pública devem designar servidores de elevada patente para a fiscalização da aplicação do art. 34 Estatuto do Desarmamento, que veda o ingresso de pessoas armadas em eventos com público superior a mil pessoas. Além disso, devem apurar eventuais infrações penais e disciplinares.
Esses agentes também devem examinar as ordens de serviço dos policiais que eventualmente tenham sido designados para atividades de inteligência e devam trabalhar sem uniforme, situação em que, por estarem de serviço, o porte de arma deve ser assegurado.
Já a empresa organizadora do evento, Clap Entretenimento, deve adotar medidas necessárias para o cumprimento do estatuto de desarmamento, inclusive, acionar, se necessário, os representantes das forças de segurança pública em caso de insistência de ingresso de agente público fora de serviço e armado.
“No caso da identificação de irregularidades, a segurança do evento deve colher cópias da carteira funcional, do certificado de registro da arma e filmar o equipamento para eventual prova em casos de processos de responsabilização criminal, disciplinar e civil”, informou o MP.
O que diz a Lei 10.826/2003: “Art. 34. Os promotores de eventos em locais fechados, com aglomeração superior a 1000 (um mil) pessoas, adotarão, sob pena de responsabilidade, as providências necessárias para evitar o ingresso de pessoas armadas, ressalvados os eventos garantidos pelo inciso VI do art. 5º da Constituição Federal.”
Sindicato contesta proibição
O presidente do Sindicato dos Policiais Civil (Sinpol), Nilton Arruda afirmou à reportagem do portal g1 que a categoria é totalmente contrária à recomendação.
“Não existe nenhuma norma jurídica que dê esse direito a uma instituição de proibir o porte de arma do policial, o estatuto diz que o policial pode sim andar armado. Inclusive existe uma portaria emitida pela delegada geral que permite o porte da arma institucional durante a folga”, afirma o policial.
Por outro lado, ele afirmou que orienta os colegas que pretendem ir para a festa consumir bebidas alcoólicas a não levar a arma de fogo e a carteira institucional, por razão de segurança.
Procurada pelo g1, a Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte informou que cada instituição de segurança tem suas próprias normativas sobre o uso de arma de fogo fora de serviço e, por isso, são quem deve responder sobre o assunto.
O comando da Polícia Militar, a Delegacia Geral de Polícia Civil e a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado também foram procurados, mas não deram resposta sobre a recomendação até a última atualização desta reportagem.
Em que ponto chegamos senhores,Algumas das recomendações do MP são uma vergonha.. Porque não recomendam o governo do Estado a intensificar a fiscalização próximo ao evento, Na Região haverá dois eventos de grande fluxo, mas não, orienta que no mesmo local em que está semana bandidos armados de Fuzil invadiram uma lanchonete, estes agentes circulem desarmados…o RN é andando contra tudo que a de diferente em outros estados.
Agentes de Segurança, andem armados mesmo, e atentos porque no nosso estado a vagabundagem está com força.
Mais de 30 anos de carnaval nunca existiu isso, sabem o que é isso? é quem não tem o que fazer e fica querendo arrumar problema, vai procurar uma lavagem de roupa promotor, você tá querendo arrumar problema com policiais de serviço e os de folga, faça o seguinte vá lá desarmar os policiais.
Deve ser para o policial armado não atrapalhar o trabalho das vítimas da sociedade.
Tome vergonha MP, e pare de defender bandidos, e claro que com essa proibição os bandidos ficarão muito mais a vontade para cometer seus crimes
Deve ser porque o policial de folga cria um campo de força que os protege das facções e de qualquer agressão da bandidagem.
O pior de tudo é que ninguém precisa de um PhD em direito/filosofia/sociologia etc, para se ter noção da realidade. Na verdade, basta não estar contaminado com ideologias/filosofias delirantes e utópicas que desprezam a realidade em prol de um mundo de fantasias.
Estão de folga mas continuam sendo policiais e caçados literalmente pela criminalidade. É para ficarem trancado em casa na folga ou levarem uma rosa 🌹 para entregar aos bandidos que irão tirar sua vida?
O governo Lula deixou de divulgar, por oito meses, os dados sobre a distribuição de honorários advocatícios pagos a integrantes da Advocacia-Geral da União (AGU), que somam R$ 2,5 bilhões desde dezembro do ano passado. As informações pararam de ser publicadas no Portal da Transparência em novembro de 2024 e só voltaram a aparecer no dia 16 de julho após questionamentos da imprensa.
Os honorários são valores pagos a advogados públicos quando a União vence ações judiciais e são rateados entre cerca de 8 mil membros da AGU, incluindo aposentados. No último mês disponível, maio de 2025, o ministro-chefe da AGU, Jorge Messias, servidor de carreira desde 2006, recebeu R$ 21.096,23 em honorários. Ou seja, durante meses, ficaram sob sigilo pagamentos feitos inclusive ao próprio chefe do órgão.
Antes da interrupção, os dados eram divulgados mensalmente. Em outubro de 2024, último mês antes do apagão, 33 servidores receberam mais de R$ 100 mil em honorários, com pagamentos individuais acima de R$ 500 mil. Em maio deste ano, o maior valor registrado foi de R$ 478.701,19. Mudanças nas regras também elevaram os rendimentos, ao permitir que os honorários entrem no cálculo do terço adicional de férias.
A ocultação dos dados ocorre enquanto o governo Lula discursa contra “supersalários” e enfrenta dificuldades para fechar as contas públicas. Procurado, o Conselho Curador dos Honorários Advocatícios (CCHA) afirmou que a suspensão ocorreu por “incompatibilidades técnicas” com os sistemas da Controladoria-Geral da União (CGU) e prometeu retomar a divulgação nos próximos dias. A AGU disse que a responsabilidade pela publicação é exclusiva do CCHA.
O chef Marcos Rios, do restaurante Rios Potiguares (Natal/RN), prepara uma massa com escalope de filé ao molho de parmesão que vai subir o nível da sua virada de ano.
E na Dica Rápida, a chef portuguesa Cláudia Correia de Sá, do Cantinho Português – Pousada Mar no Olhar (Rio do Fogo/RN), faz a tradicional lagosta à Bulhão Pato, puro encanto luso-nordestino.
SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30
DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h
O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, foi entregue às autoridades brasileiras na noite desta sexta-feira (26), após ser preso no Paraguai. A informação foi confirmada por autoridades paraguaias à CNN Brasil. Ele foi escoltado em um comboio de viaturas até a fronteira de Ciudad del Este e cruzou para Foz do Iguaçu encapuzado.
Silvinei foi detido no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, quando tentava embarcar para El Salvador em um voo da Copa Airlines, com escala no Panamá. Segundo a apuração, ele saiu de Santa Catarina, onde mora, e viajou de carro até o Paraguai.
De acordo com Carlos Duré, chefe do Comando Tripartite — órgão de cooperação policial entre Brasil, Argentina e Paraguai —, Silvinei tentou usar a identidade de um cidadão paraguaio que teve o documento extraviado. No momento da abordagem, ele apresentou um atestado médico de uma clínica brasileira, que afirmava que ele tem câncer “muito avançado” e não poderia se comunicar oralmente. O documento está sob investigação.
Silvinei Vasques foi condenado a 24 anos e seis meses de prisão por participação em tentativa de golpe de Estado, mas ainda cabe recurso, motivo pelo qual ele aguardava o processo em liberdade. Procurada, a defesa informou que ainda está levantando informações e preferiu não se manifestar.
O ex-presidente Jair Bolsonaro segue se recuperando da cirurgia de hérnia inguinal bilateral realizada nesta quinta-feira (25). Médicos afirmam que os soluços recorrentes têm castigado o ex-presidente, prejudicando sono, causando cansaço e atrasando a recuperação do pós-operatório. Para conter os soluços, a equipe avalia um procedimento anestésico chamado “bloqueio do nervo frênico”, que pode ser realizado na próxima segunda-feira (29).
Segundo o cardiologista Brasil Ramos Caiado, a equipe pretende primeiro otimizar o tratamento clínico, ajustar a dieta e potencializar a medicação antes de decidir pelo procedimento invasivo. Inicialmente, o bloqueio do nervo havia sido proposto, mas os médicos notaram que os soluços podem ter relação com trombo digestivo, esofagite severa, gastrite e refluxo gastroesofágico, conforme informações do Poder360.
Bolsonaro está acordado e se recupera em seu quarto, com previsão de cerca de cinco dias para retomar autonomia. A cirurgia durou aproximadamente 3h30 e corrigiu hérnias nos dois lados — uma em fase inicial e outra com piora — usando a técnica Wittgenstein. O objetivo é permitir que ele consiga se movimentar, tomar banho, se vestir e se alimentar sozinho.
A operação foi feita por via aberta, método tradicional com cortes maiores, indicado para casos complexos que exigem maior acesso e manipulação dos órgãos. Embora a videolaparoscopia seja menos invasiva, com recuperação mais rápida e cicatrizes menores, os médicos consideraram a via aberta a melhor opção para as hérnias de Bolsonaro devido à complexidade do caso.
O banqueiro Daniel Vorcaro, do Master, vai participar presencialmente da acareação com o ex-presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o diretor de fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino Santos, nesta terça-feira (30/12) em Brasília. A audiência foi determinada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal.
Vorcaro deixou a prisão há pouco tempo, onde ficou 12 dias, acusado de tentar fugir do Brasil após anunciar a venda do Master. Desde então, ele é monitorado por tornozeleira eletrônica. A defesa comprovou que a viagem a Brasília havia sido informada ao Banco Central e obteve a soltura com a restrição do uso do equipamento.
O objetivo da acareação é confrontar as versões do banqueiro e do Banco Central sobre a decisão da autoridade monetária de liquidar o banco. A defesa de Vorcaro afirma que os ritos legais não foram cumpridos. A atuação do BC também está sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Ainda não está confirmado se o próprio Dias Toffoli participará da acareação. É possível que ele seja substituído por um juiz instrutor do seu gabinete.
A liderança da oposição na Câmara dos Deputados anunciou que vai interromper o recesso parlamentar para apresentar mais um pedido de impeachment contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. A convocação é do novo líder oposicionista, deputado Cabo Gilberto Silva, que marcou presença dos parlamentares em Brasília na próxima segunda-feira (29).
Antes do protocolo, o deputado fará entrevista coletiva às 16h, no Salão Verde da Câmara. Como o alvo é um ministro do STF, o pedido precisa ser protocolado no Senado . A liderança justificou a medida em comunicado: “Estaremos suspendendo o recesso parlamentar pela segunda vez, porque não é possível permanecer inerte diante do tamanho absurdo institucional que o Brasil está vivendo”.
Na semana passada, senadores da oposição já tinham protocolado pedido semelhante contra Moraes, baseado em reportagem do jornal O Globo sobre supostos contatos entre o ministro e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, envolvendo o Banco Master.
Segundo os parlamentares, a situação configura “conflito de interesses”, com Moraes atuando a favor de interesses privados específicos usando o peso do cargo que ocupa.
A Petrobras foi a empresa que mais perdeu valor de mercado em 2025. Entre 31 de dezembro de 2024 e 23 de dezembro deste ano, a estatal brasileira se desvalorizou em mais de R$ 87 bilhões, segundo levantamento da consultoria Elos Ayta. Ambipar e Weg completam o pódio das maiores quedas, com perdas de R$ 21,2 bilhões e R$ 18,8 bilhões, respectivamente, segundo informações da Istoé Dinheiro.
Outra estatal de peso, o Banco do Brasil, também figura entre as dez maiores quedas, com retração de R$ 13,8 bilhões. Somadas, Petrobras e Banco do Brasil acumularam redução de R$ 100,8 bilhões em 2025, valor maior que a soma das outras oito empresas do TOP 10, mostrando o impacto desproporcional das estatais no mercado.
Segundo a consultoria, o valor de mercado mostra, em cifras absolutas, como o mercado percebeu cada empresa ao longo do ano. Enquanto o preço das ações indica rentabilidade percentual para acionistas, o valor de mercado evidencia a riqueza criada ou destruída pelas companhias em um período específico.
Valorizações
No lado positivo, o setor bancário dominou as maiores valorizações. O BTG Pactual liderou com alta de R$ 150,4 bilhões, seguido pelo Itaú Unibanco, com R$ 131,1 bilhões, e a Vale, que acrescentou R$ 78,3 bilhões.
O levantamento mostra que, em 2025, a criação e destruição de valor na Bolsa brasileira foi desigual, refletindo diferentes modelos de negócio e percepções de risco dos investidores.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) divulgou nesta sexta-feira (26) o relatório final sobre a liberdade de expressão no Brasil. O documento, elaborado pelo enviado especial Pedro Vaca, reconhece instituições brasileiras fortes, mas faz críticas diretas à Justiça.
O relatório cita o STF várias vezes e alerta que a ação penal é um dos mecanismos mais severos de restrição à liberdade de expressão. Segundo o texto, responsabilidades civis desproporcionais podem ter efeito semelhante, sendo ambos frequentemente usados no país, segundo informações do Metrópoles.
O relator afirma ainda que o Poder Judiciário impõe medidas cautelares ou provisórias que limitam a liberdade de expressão. Ele observa que o STF e outras autoridades podem ampliar o alcance desses mecanismos e atrasar sua conclusão, devido à complexidade dos casos investigados.
O principal objetivo do documento é fiscalizar e documentar possíveis descumprimentos de direitos humanos, incluindo a liberdade de expressão. O relatório também funciona como instrumento de pressão política e diplomática, podendo levar o governo a adotar medidas corretivas ou recuar em decisões.
A ex-deputada federal Carla Zambelli foi transferida de cela em prisão na Itália após sofrer agressões de colegas de prisão em pelo menos três ocasiões, antes de setembro. Segundo o advogado Fábio Pagnozzi, o presídio não tomou medidas imediatas alegando alta rotatividade entre as detentas.
Diante do risco à integridade física de Zambelli, a defesa solicitou a mudança de andar, que foi atendida. A parlamentar deixou a cela no térreo e passou a ocupar uma no andar superior. Zambelli está presa após fugir do Brasil para não cumprir pena de 10 anos de reclusão imposta pelo STF pelo caso do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Em 14 de dezembro, a ex-deputada renunciou oficialmente ao mandato junto à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara. Com a renúncia, o presidente da Câmara, Hugo Motta, convocou o suplente Adilson Barroso para ocupar a vaga deixada por Zambelli, conforme prevê a legislação.
A renúncia foi estratégica, segundo o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, para evitar a cassação determinada pelo STF. Em 11 de dezembro, o ministro Alexandre de Moraes anulou a decisão da Câmara que manteve o mandato, determinando sua perda imediata por condenação criminal com trânsito em julgado.
Zambelli renunciou antes que a Mesa da Câmara pudesse declarar oficialmente a perda do mandato.
A Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu no TRF da 1ª Região cassar a liminar que suspendia o programa CNH do Brasil. A medida mantém as novas regras que facilitam o acesso à Carteira Nacional de Habilitação e a renovação para motoristas já habilitados.
A liminar havia sido concedida pela Justiça Federal em Mato Grosso, atendendo pedido do Detran/MT. A AGU comprovou que o Contran tinha poder legal para regulamentar a nova CNH, que já está sendo implementada em vários estados, e alertou para os riscos ao interesse público se o programa fosse interrompido.
O desembargador federal João Batista Moreira, presidente do TRF1, destacou que a ação estava dentro do poder regulamentar dos órgãos federais de trânsito. Para a AGU, a decisão garante uniformidade no sistema nacional, evita insegurança jurídica e protege milhões de condutores de impactos negativos.
A nova CNH já está em vigor e trouxe mudanças importantes, como ajustes nos custos, carga horária das aulas e exigência de exames médicos, simplificando tanto a obtenção quanto a renovação da habilitação.
Em que ponto chegamos senhores,Algumas das recomendações do MP são uma vergonha.. Porque não recomendam o governo do Estado a intensificar a fiscalização próximo ao evento, Na Região haverá dois eventos de grande fluxo, mas não, orienta que no mesmo local em que está semana bandidos armados de Fuzil invadiram uma lanchonete, estes agentes circulem desarmados…o RN é andando contra tudo que a de diferente em outros estados.
Agentes de Segurança, andem armados mesmo, e atentos porque no nosso estado a vagabundagem está com força.
Mais de 30 anos de carnaval nunca existiu isso, sabem o que é isso? é quem não tem o que fazer e fica querendo arrumar problema, vai procurar uma lavagem de roupa promotor, você tá querendo arrumar problema com policiais de serviço e os de folga, faça o seguinte vá lá desarmar os policiais.
muito justo, se ferir o vagabundo vai sujar o chão com sangue e não terá gari para limpar pois estão todos ocupados recolhendo camisinhas
É para facilitar os assaltantes, para eles tomarem uma cerveja e curtir o carnaval numa boa?
Deve ser para o policial armado não atrapalhar o trabalho das vítimas da sociedade.
Tome vergonha MP, e pare de defender bandidos, e claro que com essa proibição os bandidos ficarão muito mais a vontade para cometer seus crimes
Deve ser porque o policial de folga cria um campo de força que os protege das facções e de qualquer agressão da bandidagem.
O pior de tudo é que ninguém precisa de um PhD em direito/filosofia/sociologia etc, para se ter noção da realidade. Na verdade, basta não estar contaminado com ideologias/filosofias delirantes e utópicas que desprezam a realidade em prol de um mundo de fantasias.
A bandidagem também está proibida? Muita hipocrisia.
Estão de folga mas continuam sendo policiais e caçados literalmente pela criminalidade. É para ficarem trancado em casa na folga ou levarem uma rosa 🌹 para entregar aos bandidos que irão tirar sua vida?
Os bandidos podem circular no carnatal, nas lanchonetes e os policiais não podem, estamos ferrados com esse tipo de atitude do ministério publico.
A bandidagem também?
Em que mundo o MP vive, os catas vão deixar de ser polícia enquanto o Carnaval ocorrer? É cada uma!