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Novas imagens de objetos voadores não identificados liberadas pelo Pentágono foram exibidas na reunião no Congresso dos EUA.
Fonte: Metrópoles
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Novas imagens de objetos voadores não identificados liberadas pelo Pentágono foram exibidas na reunião no Congresso dos EUA.
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VÍDEO: Em Natal, manifestantes apoiam megaoperação do RJ: “Quem não gosta de polícia é bandido”https://t.co/IDBZjSyqA6 pic.twitter.com/Gq2TYnFgyt
— BLOGDOBG (@BlogdoBG) November 6, 2025
Imagens: Reprodução/98 FM
Em Natal, manifestantes saíram às ruas nesta quinta-feira (6) para apoiar as forças de segurança que participaram da megaoperação no Rio de Janeiro. O ato aconteceu em frente ao Midway Mall, e foi convocado pelo vereador Subtenente Eliabe. Deputados Sargento Gonçalves, Coronel Azevedo e o vereador Matheus Faustino também marcaram presença, segundo informações da 98 FM.
Com cartazes dizendo “Quem não gosta de polícia é bandido” e palavras de ordem dirigidas aos motoristas, os participantes pediam buzinas de apoio. “Essa mobilização é a resposta da sociedade à tentativa de desqualificar a operação”, afirmou Eliabe, lembrando que, na semana passada, houve protestos pedindo o fim da Polícia Militar.
A megaoperação no Rio, realizada em 28 de outubro, prendeu 113 criminosos e apreendeu 120 armas, sendo 93 fuzis. O prejuízo estimado ao crime organizado chegou a R$ 12,8 milhões. Mais de 2.500 policiais militares e civis participaram da ação, mostrando que o Estado não vai recuar diante do crime.
“Estamos aqui para reconhecer e agradecer quem arrisca a vida todos os dias para proteger a população”, reforçou Eliabe. Em Natal, a mensagem é clara: a sociedade apoia a polícia e não vai permitir que sua função seja questionada.
Foto: Reprodução
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) saiu a público nesta quinta-feira (6) para negar que o governo federal vá pagar qualquer tipo de ajuda financeira a familiares de mortos nas operações policiais no Rio de Janeiro. A informação circulou em sites e redes sociais, mas foi classificada como “fake news” pela própria pasta.
Segundo o ministério, não existe proposta, plano ou discussão sobre repasse de dinheiro e o órgão “nem sequer foi consultado sobre o assunto”.
A equipe do governo, chefiada pela ministra Macaé Evaristo, esteve no Rio apenas para “acolher comunidades afetadas” e garantir a retomada dos serviços públicos — como escolas, hospitais e assistência social — interrompidos pelas ações policiais.
Entre as medidas tomadas, o MDHC citou a articulação com órgãos locais para o funcionamento de equipamentos essenciais e o mapeamento das necessidades das comunidades, seguindo protocolos internacionais de apoio humanitário. E criou um canal no Disque 100 para receber denúncias e relatos de moradores.
Foto: Divulgação
A prefeita de Pendências, Dra. Lays (MDB), anunciou apoio à pré-candidatura de Sancler de Garibaldi (MDB) a deputado estadual. O encontro que selou o apoio contou com a presença do vice-prefeito Gilberto Fonseca e do vereador Xandal.
Atual coordenador-geral da Vice-Governadoria do RN, Sancler tem uma trajetória de mais de 30 anos de trabalho ao lado de Garibaldi e Walter Alves. O nome dele vem ganhando força na pré-eleição e tem sido lembrado de forma espontânea em levantamentos de intenção de voto realizados em várias regiões do estado.
Sancler agradeceu o gesto da prefeita e reforçou o compromisso com o município. “Fico muito honrado em receber o apoio da prefeita Dra. Lays. Tenho grande respeito por Pendências e quero, com muito trabalho e diálogo, contribuir ainda mais para o desenvolvimento da cidade e da região”.
Foto: Divulgação/PCRN
Um homem de 45 anos foi preso em flagrante nesta quinta-feira (6) em São Gonçalo do Amarante, durante uma operação da Polícia Civil contra o tráfico de drogas e o comércio ilegal de armas. Na casa dele, os policiais encontraram um verdadeiro arsenal: 146 munições de calibres 9mm, .40 e .380, além de R$ 5.137 em dinheiro e vários celulares.
O material foi apreendido durante o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão no bairro Serrada. A investigação aponta que o suspeito integrava uma organização criminosa responsável por abastecer o crime com armas, drogas e munições na região metropolitana.
Após ser autuado por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, o homem foi levado para o sistema prisional, onde permanece à disposição da Justiça.
A ação contou com o apoio da DEFUR, das divisões de Homicídios de São Gonçalo e Macaíba, e do 16º Batalhão da PM. A Polícia Civil segue nas ruas para localizar os outros integrantes da quadrilha. Denúncias anônimas podem ser feitas pelo Disque 181.
Foto: Antonio Augusto/STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (6), que o Congresso Nacional está em omissão por não criar até hoje o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) — um tributo previsto na Constituição desde 1988 e nunca colocado em prática. A decisão, puxada pelo voto do ex-ministro Marco Aurélio e seguida por Cristiano Zanin, reconhece a falta de ação do Legislativo, mas não impõe prazo para resolver o impasse.
O PSOL foi o autor da ação, alegando que a Constituição virou “letra morta” quando se trata de taxar os mais ricos. O partido queria obrigar o Congresso a aprovar uma lei complementar para o imposto, que incidiria sobre patrimônios milionários.
Durante o julgamento, Zanin destacou que o Brasil discute o tema até no G20, grupo das maiores economias do mundo, e que o governo busca o “modelo mais adequado” de cobrança.
O ministro Flávio Dino quis apertar o cerco: propôs um prazo de 24 meses para o Congresso agir, dizendo que a omissão é “gritante e insuportável”. Ele defendeu que o país tem um sistema tributário injusto, que pesa mais sobre os pobres e alivia os ricos.
Já o ministro Luiz Fux foi o único a votar contra. Para ele, não existe omissão — o tema está em debate político e deve continuar sendo decidido pelos eleitos, não pelo STF.
Foto: Reprodução
O governo de Donald Trump ainda não tem base legal para atacar a Venezuela, mas mantém as portas abertas para uma possível ação militar. A informação foi repassada a parlamentares norte-americanos em uma reunião fechada com o secretário de Estado Marco Rubio e o secretário de Defesa Pete Hegseth.
Segundo informações da CNN, o governo tenta obter um novo parecer jurídico que autorize ataques terrestres sem precisar da aprovação do Congresso — algo semelhante ao que já ocorre em operações contra cartéis e grupos criminosos latino-americanos. Trump, no entanto, ainda não bateu o martelo. Um assessor da Casa Branca afirmou que “o que é verdade hoje pode não ser amanhã”, indicando que a decisão pode mudar a qualquer momento.
Enquanto isso, os Estados Unidos reforçam sua presença militar no Caribe, com a chegada do grupo de Porta-Aviões Ford, o que levantou especulações sobre um possível ataque à ditadura de Nicolás Maduro. Fontes próximas ao governo garantem que o deslocamento é apenas para “operações antidrogas” e coleta de inteligência — mas o acúmulo de tropas e armamentos alimenta a desconfiança de que há algo maior em curso.
Desde setembro, os EUA já realizaram 16 ataques a embarcações suspeitas no Caribe e no Pacífico, matando ao menos 67 pessoas. O governo afirma que os alvos estavam ligados a cartéis de drogas, embora admita que nem sempre saiba quem exatamente está a bordo. “Essas operações são rastreadas com muito cuidado”, disse Marco Rubio, reforçando que os EUA continuarão agindo contra o narcotráfico — e, se necessário, contra quem o apoia.
Foto: Reprodução
O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, virou alvo de polêmica após admitir, em vídeos nas redes sociais, que a prefeitura tem “devolvido” para suas cidades de origem pessoas em situação de rua que chegam à capital catarinense sem trabalho ou moradia.
Segundo Topázio, mais de 500 pessoas já foram encaminhadas de volta para os municípios de onde vieram, com apoio de um posto avançado da assistência social instalado na rodoviária. Ele afirma que a medida serve para manter a “ordem e as regras” e evitar que Florianópolis “vire um depósito de gente”.
A Defensoria Pública do estado reagiu e abriu investigação para apurar a atuação da prefeitura. O órgão disse que o discurso do prefeito pode ferir a dignidade humana e o direito constitucional de ir e vir. Também lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) proíbe remoções forçadas de pessoas em situação de rua.
A gestão municipal ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
Foto: Arquivo
A Noruega anunciou nesta quinta-feira (6) um aporte de US$ 3 bilhões — mais de R$ 17 bilhões — para o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), principal vitrine “verde” do governo Lula. O dinheiro será pago em dez anos e o anúncio foi feito em Belém (PA), durante a Cúpula de Líderes, evento que antecede a COP30, a conferência climática que o Brasil sediará em 2025.
Com o reforço norueguês, o Planalto já soma US$ 5 bilhões garantidos no fundo. O governo brasileiro colocou US$ 1 bilhão, a Indonésia prometeu mais US$ 1 bilhão, e o objetivo é chegar a US$ 25 bilhões. A equipe de Fernando Haddad já admite que, se atingir US$ 10 bilhões durante a COP, será um “ótimo resultado”, segundo informações da CNN.
O fundo foi desenhado pela Fazenda e pelo Ministério do Meio Ambiente, e é vendido ao mundo pelo Itamaraty. Na prática, ele usa dinheiro de governos e investidores para gerar rendimentos anuais de cerca de US$ 4 bilhões, que seriam distribuídos a países que mantêm suas florestas em pé — ou seja, quem “preserva”, recebe.
Mas nem todo mundo comprou a ideia. Mais de cem organizações lançaram em Belém o manifesto “Não ao TFFF, sim ao direito das florestas”, acusando o governo de transformar a Amazônia em negócio e abrir espaço para ingerência estrangeira. Enquanto isso, Lula posa de líder ambiental e tenta faturar politicamente com o discurso “verde” que agrada aos europeus — e pesa no bolso do contribuinte brasileiro.
Foto: Reprodução
O governo Lula quer manter a cobrança das malas despachadas em voos e recomendou ao Senado que rejeite o projeto de lei que obriga as companhias aéreas a liberar gratuitamente uma bagagem de até 23 kg por passageiro. A justificativa do Ministério da Fazenda é simples: segundo o órgão, permitir o despacho gratuito aumentaria o preço das passagens para todos os brasileiros.
A posição consta em uma nota técnica assinada pelo subsecretário Gustavo Henrique Ferreira, da equipe do ministro Fernando Haddad, segundo informações do Metrópoles. O texto, publicado nesta terça-feira (4), afirma que a proposta “engessa o mercado aéreo” e “reduz a flexibilidade regulatória” da Anac — a agência que hoje define as regras do setor.
Na prática, o governo defende as empresas aéreas e diz que o projeto tira a liberdade do consumidor, porque impediria a venda de passagens mais baratas para quem viaja só com mala de mão. A Fazenda cita exemplos dos Estados Unidos e da União Europeia, onde o despacho pago é regra e, segundo o órgão, ajudou a baixar o preço médio dos bilhetes.
Hoje, 99,5% do mercado brasileiro está nas mãos de três companhias: Azul, Gol e Latam. Mesmo assim, o governo petista argumenta que obrigar o despacho gratuito atrapalharia a entrada de novas empresas “low cost” (baixo custo) no país — o que, na teoria, deixaria o setor menos competitivo e as passagens mais caras.
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O Supremo Tribunal Federal decidiu nesta quinta-feira (6) que o Congresso Nacional deve discutir e regulamentar o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), previsto na Constituição de 1988. A Corte reconheceu que há omissão do Legislativo, já que o tema está pendente há 37 anos, mas não estabeleceu prazo para criação do tributo.
O ministro Edson Fachin levou o assunto à pauta logo após assumir a presidência do STF. A maioria dos ministros acompanhou o entendimento de que o Congresso precisa avançar na regulamentação, citando que o imposto poderia contribuir para o enfrentamento da desigualdade no país.
Votaram nesse sentido: Flávio Dino, Cristiano Zanin, Kassio Nunes Marques, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Houve divergências apenas sobre a possibilidade de fixar um prazo. Dino defendeu que a demora é “insustentável” e sugeriu prazo para criação da lei, mas ficou vencido. Moraes afirmou que, mesmo sem prazo, cabe ao Parlamento decidir quando e como criar o imposto.
O ministro Luiz Fux votou contra a intervenção do STF, argumentando que instituir tributos é uma decisão política do governo e do Congresso, não do Judiciário.
O IGF é um imposto federal previsto na Constituição para incidir sobre grandes patrimônios — como imóveis, aplicações financeiras e outros bens de alto valor. Apesar disso, nunca foi implementado porque depende de uma lei complementar do Congresso definindo quem pagará e quais serão as alíquotas.
Com informações de Folha de S. Paulo
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