O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou na tarde deste domingo (14) que continua no cargo e não sairá até que o presidente Jair Bolsonaro peça.
“Eu não estou doente, continuo como ministro da Saúde até que o presidente da República peça o cargo. A minha missão é salvar vidas”, disse ele por meio da assessoria do Ministério.
A declaração acontece em meio a discussões do governo para substitui-lo. A troca teria sido tema de uma reunião de Bolsonaro com ministros da ala militar na noite deste sábado (13), da qual participaram Braga Neto (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Fernando Azevedo (Defesa) e o próprio Pazuello.
Há uma avaliação de que a mudança da estratégia do governo em relação à pandemia, de focar na vacinação, deveria ser coroada com uma troca no comando da pasta. Segundo interlocutores do presidente, isso deve ocorrer nos próximos dias.
Nesta tarde, o presidente se encontrou com Ludhmila Hajjar, cardiologista e intensivista cotada para assumir a posição.
o povo brasileiro era p/ votar online em quem gostaria de ver como ministro, igual como faz p/ votar no big brother brasil. Aí nessas horas qualquer presidente respeitaria mais o seu povo. E nessas horas o povo teria o poder como quer a constituição: todo o poder emana do povo. Frase linda, mas ter poder na prática só o povo votando online em quem gostaria de ver como ministro, pois seria uma escolha tecnica e nao uma escolha com fins eleitoreiros e políticos como faz todo presidente, ou seja, escolha que nao beneficia em nada os interesses do povo
Vários dos comentaristas, com comentários desrespeitosos ao ministro, são seguidores de Fátima e Lula e queriam Cipriano ministro da saúde…
Os governadores são incompetentes para lidar com a economia, colocam os zumbis para jogar a culpa no ministro ou no presidente.
Doria, o mais falador e destemperado, tem o estado com maior número de óbitos.
Tem a popularidade lá embaixo, mesmo com toda a imprensa noite e dia o defendendo…
Enquanto isso, Fátima não montou hospital de campanha…
Antes da pandemia faltava até itens básicos…
Ah, coitado. Não fala coisa com coisa
O esquerdista lota bares e coloca a culpa no ministro…
Até a Alemanha que passou bem pela primeira onda, com a segunda, chegou a 65 mil óbitos.
Aí o zumbi comunista de forma ardilosa, tenta jogar a culpa das mortes no ministro.
Quantas pessoas no Rio Grande do Norte morreram por falta de UTI?
Qual a culpa de Fátima em relação à falta de UTI?
Fátima deveria sair logo?
Fora Fátima!!!
O esquerdista queria Cipriano ministro da saúde.
Esquerdista é bicho cara de pau tentando confundir a população.
Paulo, li duas linhas e ignorei as demais pois reconheci vc como bolsonarista pois não tem compromisso algum com a verdade.
Tudo fake news.
Mas cedo ei disse aqui.
Quem nomeia ministros é o PR e não Andréia sadi.
Kkkkkkk
A culpa nao dele idiota inútil, vc deve ser um servidor publico que pede o lockdown geral.
O virus da China assola o mundo inteiro e o Brasil tem tentado de todas as formas vencer essa desgraça que nos assola, o maior culpado pelas mortes são todos os governantes anteriores que preferiram estadios de futebol do que investir em hospitais. Vai chupar um canalvial de rola Ptista miserável
Ele mandou o dinheiro pra Fátima.
Vc tem noção pra onde foi esse dinheiro??
O problema é aqui, e não no ministério.
Sem leitos está aqui no RN.
Culpa de quem mandou o dinheiro, ou de quem fechou leitos e hospitais??
Trouxa!!
Ela também atendeu Bolsonaro, quando ele foi "esfaqueado ".
Tenho muita pena do cabo( com todos respeito aos cabos) Pazuello , um homem desse passou a vida se preparando para guerra, fez curso e ganhou fama de excelente profissional de logística. Em pouco tempo essa criatura deixou vencer milhares de testes para COVID ,não concretizou a compra de vacinas oferecidas ao Brasil, não mandou oxigênio para o Amazonas mesmo com os pedidos do governo do estado, entupiu estado com cloroquina como solução para falta de oxigênio e para completar trocou as vacinas do Amazonas com o Amapá . O ministro mostrou incompetência de cabo a rabo e vai sair humilhado , como sempre age o descartado , levando uma mancha de incompetência ao exército brasileiro por suas ações , já que é militar da ativa. No mais é esperar que a nova ministra(o) tenha capacidade e autonomia de gestão.
Após a leitura do requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) na sessão do Congresso, na terça-feira (17), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mobiliza para assumir o controle de um dos principais cargos do colegiado, a presidência, e impedir que a oposição dite os rumos da investigação.
A estratégia do Planalto é garantir aliados nos postos-chave. O senador Omar Aziz (PSD-AM) é o nome cotado para presidir a comissão, enquanto há uma ofensiva para evitar que a relatoria fique sob o comando de um deputado bolsonarista.
Com Aziz praticamente assegurado na presidência, o foco agora é a definição do relator, cargo que cabe à Câmara dos Deputados.
A expectativa é que a relatoria fique com o PL, que ainda avalia se indicará o deputado Coronel Crisóstomo (PL-RO), responsável por organizar as primeiras assinaturas para a CPI na Câmara, ou a deputada Coronel Fernanda (PL-MT), que também mobilizou apoio para instalar a CPMI.
Governistas temem que o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro e principal adversário do governo Lula, ao assumir a relatoria da CPMI, use o colegiado para desgastar o presidente.
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), defendeu uma composição equilibrada. Para ele, a estratégia da ala aliada ao presidente Lula é revelar que as fraudes ocorreram durante o governo Bolsonaro e só foram descobertas na atual gestão.
Apesar da defesa por equilíbrio, Randolfe aposta no presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para conduzir a escolha do relator com isenção.
“Seria de bom-tom que a investigação não fosse conduzida nem por alguém do partido do presidente da República e nem pelo principal partido de oposição”, afirmou.
Nos bastidores, o Planalto articula com os partidos do chamado centrão para barrar a indicação de um relator bolsonarista e impedir que a CPMI seja transformada em palanque contra o governo.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acelerou a reserva de emendas para deputados e senadores às vésperas da derrota sofrida na Câmara com a aprovação do requerimento de urgência do PDL (Projeto de Decreto Legislativo) 314 de 2025, que revoga o decreto de Fernando Haddad que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
De quinta-feira (12) até a segunda-feira (16), o valor empenhado para os congressistas mais que dobrou, chegando a R$ 256,2 milhões. Apesar do avanço, esse montante é menos de 1% dos R$ 50 bilhões previstos para serem liberados no ano, entre emendas individuais e de bancada. Não foi suficiente para dissipar a insatisfação no Legislativo.
A demora para liberação das emendas vem irritando os deputados e senadores. Esse foi um dos pontos centrais das discussões desta semana.
Empenhar as emendas significa reservar parte do Orçamento para assegurar que determinado gasto possa ser realizado futuramente. É diferente da etapa de pagamento, quando o dinheiro efetivamente sai dos cofres públicos.
Quando se trata só do pagamento, o valor liberado até agora em 2025 é muito menor que o empenhado: só R$ 5,1 milhões (0,01% do total), como mostra o quadro abaixo:
Foto: Poder 360
Os dados acima são do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento) e podem ser ligeiramente diferentes das informações do Siga Brasil, do Senado.
Dos R$ 24,6 bilhões reservados no Orçamento para emendas individuais, só R$ 247,1 milhões foram empenhados até agora. Isso representa 1% do total.
A tendência é que nesta 2ª metade do ano haja um intensivo maior para o pagamento das emendas. Essa fisiologia (entenda o que significa clicando aqui) pode ajudar Lula a avançar com algumas pautas, diminuindo o mau-humor dos deputados.
Na 2ª feira (16.jun), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que a aprovação da urgência contra o decreto de Haddad foi um “recado” da sociedade, que “não aguenta mais aumento de imposto”.
O Tribunal do Distrito Médio da Flórida, nos Estados Unidos, expediu nesta terça-feira, 17, uma nova citação contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após um pedido das empresas Trump Media & Technology Group, ligada ao ex-presidente Donald Trump, e da plataforma de vídeos Rumble. As companhias, que movem uma ação contra o magistrado, o acusam de censurar conteúdos publicados dessas redes sociais no Brasil. A nova notificação foi determinada depois que a primeira tentativa de citação, feita em março, foi frustrada. Procurado por meio do STF para comentar o caso, Moraes não quis se manifestar.
Moraes terá um prazo de 21 dias para apresentar uma resposta formal à ação ou apresentar uma petição para contestar o processo, conforme as regras processuais federais dos Estados Unidos. Caso não se manifeste dentro desse período, a Justiça americana poderá declará-lo em revelia, permitindo que o caso avance com base apenas nas alegações apresentadas pelas empresas.
A solicitação da nova citação ocorreu após as duas companhias apresentarem, no dia 6 de junho, um aditamento à ação pedindo indenização por supostos prejuízos à reputação, perda de receita e oportunidades de negócio. O pedido foi protocolado no mesmo tribunal da Flórida, onde o caso tramita.
A Rumble e a Trump Media alegam que Moraes violou a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão, ao ordenar a remoção de contas de influenciadores brasileiros de direita na plataforma e por outras supostas “tentativas de censura”.
Na petição do início de junho, as empresas também citaram o inquérito aberto contra o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como exemplo do que classificam como “abuso de autoridade” por parte de Moraes. A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), Eduardo passou a ser investigado por supostamente buscar sanções internacionais contra o Brasil para pressionar o Supremo.
As empresas pedem que a Justiça americana declare as ordens de Moraes “inexequíveis” em território norte-americano, por violarem a Primeira Emenda. Também solicitam indenização financeira e a responsabilização pessoal do ministro brasileiro.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está cada vez mais inclinado a usar recursos militares dos EUA para atacar instalações nucleares iranianas e está se desanimando com a ideia de uma solução diplomática para acabar com o crescente conflito de Teerã com Israel, disseram à CNN duas autoridades familiarizadas com as discussões em andamento.
A nova postura mais agressiva representa uma mudança significativa no pensamento de Trump, embora as fontes tenham dito que presidente continua aberto a uma solução diplomática — se o Irã fizer concessões significativas.
No fim de semana e na segunda-feira (16), as discussões entre autoridades do governo Trump continuaram centradas na tentativa de encontrar uma solução diplomática, disseram fontes familiarizadas com as negociações.
Mas Trump sinalizou na manhã de terça-feira (17) que sua paciência com a diplomacia estava se esgotando. “Não estou muito a fim de negociar com o Irã”, disse ele a repórteres a bordo do Air Force One, retornando mais cedo da Cúpula do G7 no Canadá. Trump acrescentou que seu objetivo no Irã era “um fim, um fim real, não um cessar-fogo”, ou “desistir completamente”.
O líder americano disse esperar que as próximas 48 horas revelem mais sobre se Israel planeja desacelerar ou acelerar os ataques ao Irã.
“Vocês vão descobrir. Ninguém diminuiu o ritmo até agora”, disse.
Indagado se o envolvimento militar dos EUA garantiria a destruição do programa nuclear iraniano, como algumas autoridades israelenses afirmaram publicamente, o presidente disse a repórteres: “Espero que o programa deles seja eliminado muito antes disso. Eles não terão uma arma nuclear.”
O presidente Lula e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, desmarcaram a reunião bilateral que teriam durante a cúpula do G7, no Canadá, nesta terça-feira (17/6).
Segundo o governo brasileiro, o encontro entre os dois não aconteceu por problemas de “agenda”. Lula e Zelensky não teriam conseguido conciliar horários, após atrasos na programação do G7.
De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), com os atrasos, Lula não pode esperar para se reunir com Zelensky, pois tinha horário definido para decolar de volta ao Brasil.
O chefe do Palácio do Planalto deixou o resort onde ocorreu a cúpula do G7 por volta das 16h30, no horário local (19h30 no Brasil). O petista seguiu de carro até Calgary, de onde pegará o avião para retornar ao Brasil.
Essa foi a segunda vez que Lula desmarcou uma reunião bilateral com Zelensky. A primeira vez ocorreu durante a cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, em 2023, primeiro ano do terceiro mandato do petista.
Lula e Zelensky, entretanto, chegaram a se reunir em setembro de 2023 em Nova York, nos Estados Unidos, onde ambos estavam para participar da Assembleia-Geral da ONU.
Além do encontro com Zelensky, a reunião bilateral de Lula com o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, também foi cancelada a pedido do alemão. Segundo o Planalto, Merz precisou voltar antes para a Europa.
Ao final, Lula teve apenas duas reuniões bilaterais durante a cúpula do G7. Uma com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e outra com o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung.
Além disso, como noticiou a coluna, Lula teve conversas informais durante o G7 com os presidentes do México, Claudia Sheinbaum, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
O presidente Lula (PT) quebrou o silêncio sobre o conflito entre Israel e Irã e afirmou que o Oriente Médio pode se transformar em um campo de batalha após os ataques de Israel ao Irã. A fala aconteceu durante discurso na Cúpula do G7, no Canadá, nesta terça-feira (17).
Assim como na nota divulgada anteriormente pelo Itamaraty, o presidente não condenou a resposta de Teerã, tampouco o programa nuclear iraniano, destoando do comunicado divulgado pelo G7, que cita o direito de Israel de se defender e condenar o programa nuclear iraniano.
“Os recentes ataques de Israel ao Irã ameaçam fazer do Oriente Médio um único campo de batalha, com consequências globais inestimáveis”, afirmou o presidente brasileiro ao se endereçar aos 16 líderes que estavam presentes no almoço de trabalho.
Conforme antecipado pela âncora da CNN Débora Bergamasco, Lula citou o tema da sessão “segurança energética” como pano de fundo para mencionar o conflito, mas sem condenar de forma mais incisiva os israelenses ou iranianos, dando o mesmo peso às críticas a ambas as partes.
Quinze deputados e senadores, especialmente de esquerda, apresentaram emendas que foram redigidas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) para alterar medida provisória de combate a fraudes no INSS. Historicamente ligada ao PT, a entidade é investigada pela Polícia Federal (PF) em razão do escândalo dos descontos indevidos, que gerou fraude estimada em R$ 6,3 bilhões, revelada pelo Metrópoles.
Os textos têm a assinatura de deputados e senadores. No entanto, a coluna analisou os metadados desses documentos e descobriu que a entidade aparece como a verdadeira autora das propostas. De um total de 578 emendas, 96 têm o nome da Contag ou de advogada da confederação como autor.
Publicada no primeiro ano do governo Bolsonaro, a Medida Provisória nº 871/2019 visava combater fraudes e irregularidades na concessão de benefícios do INSS. Entre as alterações previstas no texto principal, estava a revalidação anual dos descontos associativos. A partir do lobby das entidades, especialmente da Contag, o Congresso conseguiu adiar essa exigência para ser feita a cada três anos. No entanto, a medida nunca foi colocada em prática, uma vez que outra MP publicada em 2022 revogou definitivamente qualquer tipo de revalidação de assinaturas.
Entre os 15 parlamentares que apresentaram emendas da Contag, nove são do PT. São eles, os deputados Zé Neto (BA), Patrus Ananias (MG), Valmir Assunção (BA), Marcon (RS), Rubens Pereira Júnior (MA) e dos senadores Humberto Costa (PE) e Jaques Wagner (BA), além dos ex-congressistas Jean Paul Patres (RN) e Paulo Rocha (PA).
A lista inclui também os deputados federais Jandira Feghali (PSol-RJ), Otto Alencar Filho (PSD-BA) e Daniel Almeida (PCdoB-BA) e os ex-deputados Celso Maldaner (MDB-SC) e Tereza Nelma (PSD-AL), que atualmente faz parte do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Há também um parlamentar do PL, partido de Jair Bolsonaro: o deputado federal João Carlos Bacelar. Procurado, ele negou relação com a Contag e não soube explicar a origem da emenda.
O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AP), leu nesta terça-feira (17/6) o requerimento que permite a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar descontos irregulares em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
“A presidência anuncia que foi apresentado RQN/2025, de autoria da senadora federal Damares Alves, da deputada federal Coronel Fernanda e de outros parlamentares, requerendo a criação de CPMI com a finalidade de investigar o mecanismo bilionário de fraudes identificado no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O requerimento contém o número constitucional de subscritores e será publicado para que produza seus efeitos legais. A presidência solicita aos líderes que indiquem os nomes dos membros dos partidos e blocos para integrarem a referida comissão, de acordo com a proporcionalidade que será enviada às lideranças de cada Casa”, anunciou Alcolumbre.
Por se tratar de uma CPMI, composta por deputados federais e senadores, o requerimento precisava ser lido em sessão conjunta do Congresso.
Realizada nesta terça, a sessão também apreciou uma série de vetos presidenciais e foi realizada de forma semipresencial, uma vez que ocorre na semana do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira (19/6).
Apoio da base do governo à CPMI
No caso da Câmara, 223 deputados assinaram o pedido da CPMI do INSS, dentre os quais 113 (50%) fazem parte de partidos da base do governo Lula. A sigla mais “rebelde” entre as que contam com ministérios na Esplanada é o União Brasil, com 35 adesões. O ranking segue com: PP (23), Republicanos (20), PSD (17), MDB (14), e PSB (4).
No Senado, o índice de parlamentares de partidos com ministérios que contrariaram a orientação do Planalto e assinaram o pedido de CPMI é semelhante, 52%. Quem lidera o ranking de adesão governista é o PP, com 5 assinaturas. Em seguida, estão Republicanos e União Brasil, com 4 cada; PSD (3); PSB (2) e MDB (1).
A cidade de São Gonçalo do Amarante se prepara para viver dias de muito forró, cultura popular e emoção com a realização do Festival São Gonçalo Junino 2025, que acontece de 18 a 21 de junho, em Santo Antônio do Potengi.
A abertura oficial será na Rua dos Antúrios, tradicionalmente conhecida como a “rua da festa”, no dia 18 de junho (quarta-feira), com shows gratuitos de grandes atrações: Banda Grafith, Guga Playboy e a atração local Ariane Sandrine. A noite promete dar início ao festival em grande estilo, reunindo moradores e visitantes em uma grande celebração popular.
Entre os dias 19 e 21 de junho, o evento se concentra no Ginásio Poliesportivo Senador Luiz de Barros, em Santo Antônio do Potengi, onde será realizado o aguardado Festival de Quadrilhas Juninas, reunindo os melhores grupos do Rio Grande do Norte nas categorias tradicional e estilizada. O forró tomará conta da Praça Ana Clésia, ao lado do Ginásio de Esportes. Na trivela do forró vão se apresentar as bandas: Sandrinho e Kalinny, Leite de Pedra e Daivid Agostinho.
A grande campeã do festival, na categoria estilizada, garantirá vaga para representar o Rio Grande do Norte no Festival de Quadrilhas da Globo Nordeste, uma das mais prestigiadas vitrines da cultura junina nordestina.
O evento contará ainda com cobertura especial da InterTV Cabugi, mostrando a importância cultural e o alcance regional do festival.
O São Gonçalo Junino 2025 é uma realização da Natal Cultural, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura – Prefeitura de São Gonçalo do Amarante e da deputada estadual Eudiane Macedo. O projeto é patrocinado pelo Governo do Rio Grande do Norte, por meio da Lei Câmara Cascudo, Fundação José Augusto e da Secretaria Estadual de Cultura. O evento conta também com o patrocínio das empresas Recicla, Comcel e Rede de Postos Domingos.
ORDEM DE APRESENTAÇÃO DO FESTIVAL DE QUADRILHAS JUNINAS
19 de Junho (quinta-feira) – Quadrilhas Tradicionais
O prefeito Paulinho Freire anunciou nesta noite de terça-feira (17), por meio das redes sociais, que irá convocar os 710 aprovados no concurso da Secretaria Municipal de Educação. Inicialmente, seriam chamados pouco mais de 400 candidatos.
Ele informou ainda que autorizou o pagamento de 40% do décimo terceiro salário dos professores com recursos do Fundeb.
O concurso foi realizado em janeiro deste ano e ofertou 710 vagas para diversas especialidades. As remunerações iniciais são de R$ 3.315,41.
“Estamos nomeando os 710 professores aprovados no concurso.
Tenho certeza que todos irão somar na missão de transformar vidas dentro das salas de aula.
E tem reconhecimento também pra quem já está na linha de frente: os professores ativos vão receber 40% do décimo através dos recursos do Fundeb.
Educação se constrói com valorização. E é assim que a gente segue em frente”,disse Paulinho.
A lista de aprovados foi retificada nesta terça (17).
Bolsonaro e militares arriando as calças mais uma vez para esses bandidos comunistas, é lamentável.
o povo brasileiro era p/ votar online em quem gostaria de ver como ministro, igual como faz p/ votar no big brother brasil. Aí nessas horas qualquer presidente respeitaria mais o seu povo. E nessas horas o povo teria o poder como quer a constituição: todo o poder emana do povo. Frase linda, mas ter poder na prática só o povo votando online em quem gostaria de ver como ministro, pois seria uma escolha tecnica e nao uma escolha com fins eleitoreiros e políticos como faz todo presidente, ou seja, escolha que nao beneficia em nada os interesses do povo
Vários dos comentaristas, com comentários desrespeitosos ao ministro, são seguidores de Fátima e Lula e queriam Cipriano ministro da saúde…
Os governadores são incompetentes para lidar com a economia, colocam os zumbis para jogar a culpa no ministro ou no presidente.
Doria, o mais falador e destemperado, tem o estado com maior número de óbitos.
Tem a popularidade lá embaixo, mesmo com toda a imprensa noite e dia o defendendo…
Enquanto isso, Fátima não montou hospital de campanha…
Antes da pandemia faltava até itens básicos…
Continua no cargo até quando o Centrão quiser, auxiliar do coveiro mor.
A mamata, digo, o amor a pátria de ser ministro eh grande demais pra esse fracassado pedir pra sair…
Se a sua missão é salvar vidas, então saia logo!
Pq até agor só agravou a situação.
Ah, coitado. Não fala coisa com coisa
O esquerdista lota bares e coloca a culpa no ministro…
Até a Alemanha que passou bem pela primeira onda, com a segunda, chegou a 65 mil óbitos.
Aí o zumbi comunista de forma ardilosa, tenta jogar a culpa das mortes no ministro.
Quantas pessoas no Rio Grande do Norte morreram por falta de UTI?
Qual a culpa de Fátima em relação à falta de UTI?
Fátima deveria sair logo?
Fora Fátima!!!
O esquerdista queria Cipriano ministro da saúde.
Esquerdista é bicho cara de pau tentando confundir a população.
Paulo, li duas linhas e ignorei as demais pois reconheci vc como bolsonarista pois não tem compromisso algum com a verdade.
Tudo fake news.
Mas cedo ei disse aqui.
Quem nomeia ministros é o PR e não Andréia sadi.
Kkkkkkk
Segundo ele, sua missão é “salvar” vidas, imagine se fosse “matar”.
A culpa nao dele idiota inútil, vc deve ser um servidor publico que pede o lockdown geral.
O virus da China assola o mundo inteiro e o Brasil tem tentado de todas as formas vencer essa desgraça que nos assola, o maior culpado pelas mortes são todos os governantes anteriores que preferiram estadios de futebol do que investir em hospitais. Vai chupar um canalvial de rola Ptista miserável
Ele mandou o dinheiro pra Fátima.
Vc tem noção pra onde foi esse dinheiro??
O problema é aqui, e não no ministério.
Sem leitos está aqui no RN.
Culpa de quem mandou o dinheiro, ou de quem fechou leitos e hospitais??
Trouxa!!
Eita, pior não poderia ser.
Agora o caldo entornou, Ministro General Especialista em Logística, jogou merda no ventilador. Pega ? cabaré ????
Essa Ludmila é contra o tratamento precoce e é médica só de gente sem futuro, dentre as quais Dilma, Gilmar Mendes, Toffoli, Lira e outros.
Ela também atendeu Bolsonaro, quando ele foi "esfaqueado ".
Tenho muita pena do cabo( com todos respeito aos cabos) Pazuello , um homem desse passou a vida se preparando para guerra, fez curso e ganhou fama de excelente profissional de logística. Em pouco tempo essa criatura deixou vencer milhares de testes para COVID ,não concretizou a compra de vacinas oferecidas ao Brasil, não mandou oxigênio para o Amazonas mesmo com os pedidos do governo do estado, entupiu estado com cloroquina como solução para falta de oxigênio e para completar trocou as vacinas do Amazonas com o Amapá . O ministro mostrou incompetência de cabo a rabo e vai sair humilhado , como sempre age o descartado , levando uma mancha de incompetência ao exército brasileiro por suas ações , já que é militar da ativa. No mais é esperar que a nova ministra(o) tenha capacidade e autonomia de gestão.
Respeita o exercito brasileiro caba de peia. Você pode pegar o bonde errado.
Qual exército? Esse que comanda o ministério do morticínio de brasileiro? Não mesmo. Respeito zero! Uuuuuuuuuuuuu
Doente de amor… Procurei remédio na vida noturna…
COM CERTEZA não é essa a sua doença.