Foto: Alex Regis
Dos 2.927 empregos gerados no Rio Grande do Norte no mês de abril, Natal foi responsável por 75,8% dessas vagas. Os dados foram divulgados na quarta-feira (28), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do mês de abril. O resultado é fruto de 22.089 admissões e 19.162 desligamentos no período no RN.
Na capital potiguar, foram 10.030 contratados e 7.810 demissões, gerando um saldo de 2.220 empregos. É o maior saldo mensal desde o período pré-pandemia. Procurado o prefeito de Natal, Paulinho Freire (União Brasil) comemorou os números de empregos gerados em Natal, no mês de abril.
“Nossa gestão é pautada em ações que estimulem o bom ambiente de negócios e a nossa economia. Assim, vamos impulsionar o setor produtivo e chegar mais próximo do nosso objetivo principal, que é criar cada vez mais meios de renda e de postos de trabalho para os natalenses. Nesse sentido, resultados como o novo Caged indicam que estamos no caminho certo, trabalhando forte para promover o desenvolvimento em nossa cidade e priorizando as pessoas nesse contexto”, afirma o prefeito Paulinho.
O salto dos empregos em Natal foi puxado pelo setor de serviços, que contou com 5.415 admissões e 3.723 desligamentos, produzindo 1.692 novos empregos, o que corresponde a 64,14% do total de trabalhos dessa categoria no Rio Grande do Norte.
Para se ter noção da importância dos números, no mês de março, em Natal, o mesmo setor de serviços fechou com saldo negativo de empregos, com -170. Foram 4.766 admissões e 4.936 desligamentos. Ou seja, houve mais demissões do que contratações.
O setor de serviços é conhecido como o setor terciário da economia brasileira, que vai do papel do comércio de bens à prestação de serviços. O que inclui o comércio, transportes, comunicação, setor de alimentos, administração pública e demais serviços.
O segundo grupo econômico que mais gerou empregos em Natal foi a indústria, no qual apresentou um saldo positivo de 487 postos de trabalho. Com 991 admissões e 504 desligamentos.
Tribuna do Norte
Agora cite uma ação. Só uma de Paulinho Freire nesse sentido!!!
Municípios não regulam câmbio, juros, leis gerais sobre tributos nem sobre relações de trabalho. Municípios não regulamentam concessões de aeroportos, ferrovias, portos, gás, geração e distribuição de energia elétrica, não fazem acordos comercias com países estrangeiros, não emitem títulos públicos nem moedas. Munícipio, no máximo, pode dar uns descontos de ISS e IPTU e qualificar trabalhador. Vá perguntar ao seu almocreve por que faz uns vinte anos que o Brasil só gera emprego pagando menos de dois salários.