Eu li sim a notícia. E como ela mesmo dia: “A redução de cerca de 2.900 funções gratificadas vai gerar uma economia de 42 milhões de reais por ano”. Função gratificada é normalmente dada a um servidor efetivo para que ele possa exercer um função a mais do que ele é obrigado.
A notícia é confusa como esse governo é. Uma hora fala em corte de cargo comissionado e outra fala em corte de funções gratificada. Reforço meu posicionamento em que cortar função não é solução. Tem que extinguir cargos comissionados e fazer avaliação do servidor, quem não produz não deve está dando expediente e prejuízo ao erário público. Garanto que todo órgão se acha muito que não merecem o que ganham, só tem direitos, deveres nenhum.
Ah, num pode, tem petralhas nessa turma privilégiada.
Mande o Ministro, usar a ótica e procure os débitos da CAIXA ECONÔMICA, B.BRASIL e veja os débitos com INSS que é aproximadamente 01 bilhão de reais.
Se, computar os BANCOS PRIVADOS, EMPRESAS DE PEQUENOS, MÉDIO e GRANDES PORTES, os débitos poderão chegarem mais 700 BILHOES. E não sacrificar o funcionalismo MUNICIPAL, ESTADUAL e FEFERAL para pagar uma conta que ELES ñ fizeram. Combate às IRREGULARIDADES; como corrupções e etc.
Reduzir função gratificada não é reduzir cargo comissionado, mas sim tirar valores do servidor efetivo. Aquele servidor que recebia uma gratificação de função não irá mais receber e precisará chamar um cargo comissionado para essa função. Ou seja vai aumentar o número de cargo.
Quero ver a coragem de diminuir o número de cargos comissionados e demitir o servidor efetivo improdutivo. Nessas feridas ninguém toca.
Há setores em que tendo em vista a incapacidade dos servidores de fazerem algo, apela-se para terceirizados e comissionados, para carregar os funças nas costas.
Espero que introduzam algumas métricas de produtividade, não precisa de muito, só para assustar os acomodados e aposentar os inúteis.
Era para ser tudo, terceirizado só assim aqueles funcionários, como você não querem trabalhar ou reclamar de ganhar pouco, era só pedir para sair ou ser demitido e dar lugar a quem de verdade que trabalhar .
Amigo, leia a matéria, ele reduziu cargos comissionados, não funções gratificadas…
Vc está errado, meu caro. Função é diferente de cargo e até mesmo a imprensa costuma confundir tais conceitos. Função comissionada pode ser preenchida com alguém de fora do serviço público. Os cargos são efetivos, preenchidos por servidores aprovados em concurso público. A quase totalidade dos ministros e dos dirigentes de repartições públicas são pessoas de fora do serviço público, que foram convidadas para exercer tais funções. Se o governo extinguir tais funções comissionadas, estará efetivamente cortando gastos com pagamento de pessoal.
O coronel do Exército Fernando Montenegro, que comandou a operação de pacificação nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, em 2010, defendeu nesta quarta-feira (5) que as facções criminosas sejam classificadas como grupos terroristas. Em entrevista à 98 FM Natal, o militar disse que a mudança traria mais poder legal e estratégico para o Estado no combate ao crime organizado.
Segundo ele, a medida permitiria penas mais duras, menos benefícios aos criminosos e colocaria os casos sob competência federal, abrindo caminho para atuação direta das Forças Armadas, ABIN e órgãos de inteligência. “É uma questão de coragem política. As facções já agem como terroristas há muito tempo”.
Montenegro também revelou que o narcotráfico hoje representa só 10% a 15% dos lucros dessas organizações, que expandiram o negócio para comércio, imóveis e serviços clandestinos. Ele explicou que as facções controlam comunidades como micropaíses, onde o Estado perdeu o poder. “Eles cobram impostos, controlam energia, segurança e até o voto. Quem manda é a facção, não a lei”.
O coronel contou ainda que, durante a ocupação do Alemão, 80% das denúncias vinham de moradores pedindo para o Exército ficar, mostrando apoio silencioso por medo das represálias. Para ele, enfrentar o problema exige ação conjunta entre polícia, inteligência e políticas sociais, mas, acima de tudo, vontade política para chamar o problema pelo nome certo: terrorismo.
O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra rebateu com firmeza as declarações feitas por um vereador que o acusou de impor apoio político dentro da base aliada. Segundo o gestor, a acusação “falta com a verdade e busca apenas criar factoides políticos”.
Allyson afirmou que nunca condicionou apoio a nenhum parlamentar e destacou que sua base reúne vereadores que apoiam diferentes deputados estaduais e federais, o que sempre foi respeitado pela gestão.
O prefeito também revelou que o vereador rompido teria feito pedidos pessoais para permanecer na base governista — solicitações que não foram atendidas pela administração. A saída, segundo ele, partiu por iniciativa do próprio vereador.
Allyson reforçou ainda o apoio total à pré-candidatura da deputada federal Nina Souza em Mossoró e disse que qualquer informação contrária a isso é falsa. “A verdade é que o nosso grupo político está unido e firme. O resto é invenção de quem quer holofote”.
O presidente Lula celebrou nesta quarta-feira (5) a aprovação, por unanimidade no Senado, do projeto que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês. O texto, relatado por Renan Calheiros, também reduz a cobrança para quem recebe até R$ 7.350 e foi apresentado pelo governo como um passo rumo à “justiça tributária”.
Lula classificou o dia como “histórico” e disse que o país avança para um sistema “mais equilibrado”, que “reconhece o esforço de quem ajuda a construir o Brasil”. Ele agradeceu aos líderes do Congresso e partidos que aprovaram a proposta por unanimidade tanto na Câmara quanto no Senado.
Segundo o governo, 15 milhões de brasileiros devem ser beneficiados a partir de 2026, enquanto 141 mil contribuintes de alta renda pagarão mais, com alíquota de até 10% sobre dividendos. A mudança, segundo Lula, corrige “distorções históricas” e alivia o peso sobre trabalhadores assalariados.
A medida ainda precisa da sanção presidencial, prevista para depois da viagem internacional de Lula, entre 10 e 11 de novembro. Encerrando o discurso, o presidente exaltou a aprovação: “Uma vitória da democracia e da justiça social. É o Governo do Brasil do lado do povo brasileiro.”
O Ministério da Saúde confirmou, nesta quarta-feira (5), 60 casos de intoxicação por metanol no país — substância altamente tóxica usada ilegalmente para adulterar bebidas alcoólicas. O número faz parte de um total de 107 notificações, das quais 47 ainda estão sob investigação. O balanço também aponta 15 mortes confirmadas até agora.
São Paulo lidera o ranking, com 47 casos e 9 mortes, seguido por Paraná (6 casos e 3 mortes) e Pernambuco (5 casos e 3 mortes). Também há registros no Mato Grosso e no Rio Grande do Sul. Outros estados, como Piauí, Ceará, Bahia, Mato Grosso do Sul e Tocantins, ainda investigam suspeitas.
O metanol é um álcool industrial altamente venenoso, proibido para consumo humano. Pequenas quantidades podem causar cegueira, coma e até morte. O Ministério da Saúde reforça o alerta: bebidas muito baratas, sem rótulo ou procedência duvidosa podem conter a substância.
As autoridades continuam investigando a origem das bebidas adulteradas e alertam para que consumidores evitem produtos clandestinos, principalmente os vendidos em embalagens reaproveitadas ou em locais sem fiscalização.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a Polícia Federal abra inquérito para investigar o crime organizado no Rio de Janeiro — e possíveis conexões perigosas entre facções e o poder público. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (5) e coloca a PF no centro da guerra contra o tráfico e a corrupção fluminense.
Segundo Moraes, há “indícios concretos” de crimes com alcance nacional e internacional, o que exige uma resposta coordenada da PF. O ministro quer apuração ampla, mas não descarta parceria com as forças de segurança estaduais.
Relator da chamada ADPF das Favelas, processo que supervisiona ações policiais nas comunidades, Moraes volta a interferir diretamente na política de segurança do Rio — e reacende o debate sobre os limites do STF nas ações dos Estados.
A decisão ocorre poucos dias após a operação mais letal da história do país, que deixou mais de 120 mortos em confrontos no Rio. Agora, com a PF na jogada, o caso promete esquentar ainda mais os bastidores da segurança e da política brasileira.
O deputado federal Eduardo Bolsonarovoltou a atacar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, chamando-o de “candidato do sistema” e “o cara que (Alexandre de) Moraes quer”. Eduardo criticou que Tarcísio depende do apoio de Jair Bolsonaro e reproduziu trecho de José Dirceu, que chamou a candidatura do governador paulista de “ficção”.
“Ele quer ser presidente da República, mas depende totalmente do Bolsonaro e do voto bolsonarista. Não é líder, foi eleito pela força do eleitorado conservador, que é legítimo”, disse Dirceu, citado por Eduardo. O deputado ainda relembrou o que considera perseguição ao pai, o ex-presidente, com prisão domiciliar, tornozeleira e restrição de redes sociais.
Tarcísio é visto pelo Centrão e partidos de direita como o nome mais competitivo contra Lula em 2026. Mas a candidatura ainda depende da benção de Bolsonaro e da vontade do próprio governador, que publicamente afirma querer se reeleger em São Paulo.
Os ataques de Eduardo surgem após uma trégua do deputado com Tarcísio, que se aproximou de Moraes depois de criticar o ministro na manifestação de 7 de setembro. Fontes relatam que Tarcísio ligou para Moraes, justificou a declaração e garantiu que não repetiria críticas públicas aos ministros do Supremo.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgou gravações em que criminosos do Comando Vermelho planejam atacar investigadores com pistolas e até granadas. Os áudios foram publicados em vídeo oficial da corporação, chamado “Toda a verdade que não te contaram sobre a operação no Complexo da Penha”.
Nas gravações, os criminosos não escondem a violência. “Tô é cheio de ódio que eu tô preso nesse inferno aqui”, diz um deles. Outro ordena: “Mete bala na polícia”. Em um trecho ainda mais alarmante, um faccionado detalha: “Pistola na mão, mochila nas costas, rádio pendurado, granada também. Só esperando o confronto. Dá uma rajada e, quando acabar o pente, é a granada que vai logo em seguida”.
A PCERJ alerta que há uma onda de desinformação tentando descreditar o trabalho policial. “A verdade não precisa de truque. Ela é como um leão: solta, se defende sozinha, porque tudo que é ilusão se desfaz”, afirma a corporação.
O objetivo da polícia é mostrar à sociedade o que está por trás das notícias falsas e deixar claro que a luta contra o crime organizado é real e letal. Os áudios servem de alerta: o Comando Vermelho não recua e a segurança pública precisa estar atenta.
O Planalto decidiu manter em sigilo os gastos de Lula e Janja com o iate cinco estrelas Iana 3, usado durante a COP30 em Belém. A diária do barco é de 2,7 mil reais por pessoa, mas o governo não revela o valor total da fatura, nem o contrato assinado, nem os luxos disponíveis para o casal, segundo informações da Veja.
Alugado de última hora para atender aos “exigências de conforto” do presidente e da primeira-dama, o iate se tornou mais um símbolo do contraste entre o discurso de Lula sobre simplicidade e a prática com dinheiro público. Apenas para abrigar o casal, a diária chega a 5,4 mil reais.
O Planalto não informa quantas pessoas da comitiva ficaram no navio nem como o governo compensou o consumo de milhares de litros de diesel. A falta de transparência contrasta com críticas feitas por Lula aos sigilos da gestão anterior de Bolsonaro.
Em comparação, um iate menor, usado na mesma COP30, custou 450 mil reais. Com o Iana 3, maior e para mais passageiros, os brasileiros não sabem quanto realmente está sendo gasto, mantendo o luxo presidencial longe do escrutínio público.
O Senado aprovou, por unanimidade, o projeto que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês. O texto segue agora para sanção do presidente Lula. Quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7.350 terá isenção parcial, enquanto os super-ricos, com renda acima de R$ 600 mil ao ano, terão aumento de tributação.
Segundo o relator Renan Calheiros, a medida vai beneficiar 25 milhões de brasileiros e compensar a arrecadação com cobrança maior sobre 200 mil contribuintes de alta renda. Na Câmara, o relator Arthur Lira já havia mantido a regra, com exceções para lucros, dividendos e investimentos em agronegócio e imóveis, que ficarão isentos até 2025 e poderão ser distribuídos até 2028.
A proposta é promessa de campanha do governo Lula e foi enviada pelo Executivo para a Câmara há quase seis meses. Renan Calheiros garantiu celeridade na tramitação e evitou que o projeto retornasse à Câmara, apresentando um “projeto autônomo” que inclui alíquotas sobre bets e fintechs.
Com a aprovação, brasileiros de classe média terão alívio no IR, enquanto os ricos pagarão mais. A medida reforça a estratégia do governo de aumentar a arrecadação sobre altos rendimentos, mantendo o discurso de justiça fiscal e benefícios para a maioria da população.
As presidências da COP29, do Azerbaijão, e da COP30, do Brasil, anunciaram nesta quarta-feira (5) um plano para mobilizar pelo menos US$ 1,3 trilhão por ano em financiamento climático para países em desenvolvimento até 2035. O objetivo é ambicioso e exige fontes tradicionais e novas formas de captação de recursos.
O chamado Mapa do Caminho de Baku a Belém lista cinco prioridades: reabastecimento de subsídios, financiamento de baixo custo, reequilíbrio fiscal e da dívida, redirecionamento de investimentos privados e reforma de sistemas para fluxos de capital mais justos. A ideia é que esse dinheiro financie energia limpa, adaptação, perdas e danos, agricultura sustentável e transições justas.
Para os presidentes Mukhtar Babayev e André Corrêa do Lago, a meta é viável, mas depende de compromisso real e ação imediata. “Precisamos agir, e o momento é agora. Transformar promessas em desenvolvimento real e sustentável é a missão”, disse Babayev.
Corrêa do Lago reforçou que o plano também busca transparência e integração com reformas econômicas concretas. Segundo ele, a COP30 quer transformar a urgência científica em resultados práticos, garantindo que cada dólar investido gere efeito real em comunidades, empregos e proteção ambiental.
Eu li sim a notícia. E como ela mesmo dia: “A redução de cerca de 2.900 funções gratificadas vai gerar uma economia de 42 milhões de reais por ano”. Função gratificada é normalmente dada a um servidor efetivo para que ele possa exercer um função a mais do que ele é obrigado.
A notícia é confusa como esse governo é. Uma hora fala em corte de cargo comissionado e outra fala em corte de funções gratificada. Reforço meu posicionamento em que cortar função não é solução. Tem que extinguir cargos comissionados e fazer avaliação do servidor, quem não produz não deve está dando expediente e prejuízo ao erário público. Garanto que todo órgão se acha muito que não merecem o que ganham, só tem direitos, deveres nenhum.
Esse ministro investigado quer deixar o povo na miséria.
Conversa, esse ministro quer deixar o povo na miséria com a tal reforma da previdência.
Quer ver mexer na verba dos senadores ou diminuir o numero de assessores.
Ah, num pode, tem petralhas nessa turma privilégiada.
Mande o Ministro, usar a ótica e procure os débitos da CAIXA ECONÔMICA, B.BRASIL e veja os débitos com INSS que é aproximadamente 01 bilhão de reais.
Se, computar os BANCOS PRIVADOS, EMPRESAS DE PEQUENOS, MÉDIO e GRANDES PORTES, os débitos poderão chegarem mais 700 BILHOES. E não sacrificar o funcionalismo MUNICIPAL, ESTADUAL e FEFERAL para pagar uma conta que ELES ñ fizeram. Combate às IRREGULARIDADES; como corrupções e etc.
Reduzir função gratificada não é reduzir cargo comissionado, mas sim tirar valores do servidor efetivo. Aquele servidor que recebia uma gratificação de função não irá mais receber e precisará chamar um cargo comissionado para essa função. Ou seja vai aumentar o número de cargo.
Quero ver a coragem de diminuir o número de cargos comissionados e demitir o servidor efetivo improdutivo. Nessas feridas ninguém toca.
Há setores em que tendo em vista a incapacidade dos servidores de fazerem algo, apela-se para terceirizados e comissionados, para carregar os funças nas costas.
Espero que introduzam algumas métricas de produtividade, não precisa de muito, só para assustar os acomodados e aposentar os inúteis.
Era para ser tudo, terceirizado só assim aqueles funcionários, como você não querem trabalhar ou reclamar de ganhar pouco, era só pedir para sair ou ser demitido e dar lugar a quem de verdade que trabalhar .
Amigo, leia a matéria, ele reduziu cargos comissionados, não funções gratificadas…
Vc está errado, meu caro. Função é diferente de cargo e até mesmo a imprensa costuma confundir tais conceitos. Função comissionada pode ser preenchida com alguém de fora do serviço público. Os cargos são efetivos, preenchidos por servidores aprovados em concurso público. A quase totalidade dos ministros e dos dirigentes de repartições públicas são pessoas de fora do serviço público, que foram convidadas para exercer tais funções. Se o governo extinguir tais funções comissionadas, estará efetivamente cortando gastos com pagamento de pessoal.