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PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM VEREADOR: Carol Pires, Afrânio, Leo Lima, Gabriel Cesar e Irani são os mais lembrados

PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM também avaliou com os entrevistados em quem votariam para vereador.

Os mais citados foram: Carol Pires 3,8%, Afranio 3,6%, Leo Lima 2,4%, Gabriel César 2,2% e Irani Guedes 2%. Confira lista completa abaixo:

A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número:  RN 00509/2024.

Opinião dos leitores

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VÍDEO: Lagoa do Sarney transborda e invade casas após fortes chuvas em Natal

Vídeo: Via Certa Natal

As fortes chuvas que caem sobre Natal nesta quarta-feira (18) continuam provocando transtornos em diversas regiões da capital. Na Zona Norte, a Lagoa do José Sarney transbordou e a água invadiu casas próximas, deixando moradores em situação delicada.

O volume da chuva registrado nas primeiras horas do dia foi suficiente para encher a lagoa e causar o extravasamento, o que acabou comprometendo ruas e afetando o cotidiano de famílias que vivem no entorno.

Além do transbordamento, um grande alagamento foi registrado na Rua Gustavo José de Paula Gomes com a 5ª Travessa Votuporanga, no Loteamento José Sarney. A via ficou intransitável, e veículos que tentaram atravessar a área enfrentaram dificuldades, com alguns podendo ficar parcialmente submersos.

Vídeo: Via Certa Natal

A previsão do tempo aponta possibilidade de mais chuvas ao longo do dia em Natal.

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Geral

VÍDEO: Chuva causa alagamento na faixa de areia da engorda de Ponta Negra nesta quarta (18)

Vídeo: Via Certa Natal

Natal amanheceu sob forte chuva nesta quarta-feira (18), e um dos pontos mais afetados foi a faixa de areia da engorda da Praia de Ponta Negra, na Zona Sul da capital potiguar. O trecho registrou pontos de alagamento ainda nas primeiras horas do dia.

Imagens reproduzidas pelo Via Certa Natal mostram a água acumulada tomando parte da nova faixa de areia. Apesar da maré não estar em nível elevado, o volume de água da chuva foi suficiente para comprometer o uso da área.

A previsão do tempo aponta possibilidade de mais chuvas ao longo do dia em Natal.

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Mundo

Ataques aéreos israelenses atingem instalações de mísseis iranianos

Foto: Reuters

No mesmo momento em que milhares de pessoas fugiam de Teerã e de outras grandes cidades iranianas, Irã e Israel lançavam novos ataques de mísseis um contra o outro nesta quarta-feira (18).

O Exército israelense disse que mísseis iranianos foram lançados em direção a Israel nas primeiras horas da manhã. Explosões foram ouvidas sobre Tel Aviv.

Israel ordenou que residentes de uma área no sudoeste de Teerã saíssem de suas casas para que sua força aérea pudesse atacar instalações militares. Milhares de pessoas estão fugindo da capital e das principais cidades, com tráfego intenso congestionando estradas e algumas rotas suspensas, informou a mídia iraniana.

A agência de notícias iraniana Mehr relatou confrontos no início de quarta-feira entre forças de segurança e homens armados não identificados na cidade de Rey, ao sul de Teerã, acrescentando que os agressores podem estar ligados a Israel e pretendiam realizar “operações terroristas em áreas densamente povoadas da capital”.

Sites de notícias iranianos disseram que Israel também atacou uma universidade ligada à Guarda Revolucionária do Irã, no leste do país, e a instalação de mísseis balísticos de Khojir, perto de Teerã, que também foi alvo de ataques aéreos israelenses em outubro passado.

Um oficial militar israelense disse que 50 caças atacaram cerca de 20 alvos em Teerã durante a noite, incluindo locais que produzem matérias-primas, componentes e sistemas de fabricação de mísseis.

O Escritório do Diretor de Inteligência Nacional dos EUA afirma que o Irã está armado com o maior número de mísseis balísticos no Oriente Médio. O Irã disse que seus mísseis balísticos são uma importante força de dissuasão e retaliação contra os EUA, Israel e outros potenciais alvos regionais.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu nas redes sociais na terça-feira (17) que a paciência está se esgotando. Embora tenha dito que não tinha intenção de matar o líder do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, “por enquanto”, seus comentários sugeriram uma postura mais agressiva em relação ao Irã enquanto ele avalia se deve aprofundar o envolvimento dos EUA.

“Sabemos exatamente onde o chamado ‘líder supremo’ está se escondendo”, escreveu ele no Truth Social. “Não vamos eliminá-lo (matar!), pelo menos não por enquanto… Nossa paciência está se esgotando.”

As mensagens às vezes contraditórias e enigmáticas de Trump sobre o conflito entre Israel, aliado próximo dos EUA, e o Irã, inimigo de longa data, aprofundaram a incerteza em torno da crise. Seus comentários públicos variaram de ameaças militares a aberturas diplomáticas, algo não incomum para um presidente conhecido por uma abordagem frequentemente errática à política externa.

Folha de S.Paulo

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Derrota do Governo: Congresso derruba 12 vetos do presidente Lula

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Em sessão conjunta realizada nesta terça (17), o Congresso Nacional derrubou 12 vetos do presidente Lula (PT), restaurando dispositivos de leis que tratam de benefícios sociais, incentivos fiscais e investimentos em infraestrutura e energia.

A decisão dos parlamentares representa uma vitória da base aliada e da oposição em temas sensíveis, e impõe derrotas pontuais ao Planalto.

Entre os vetos derrubados, está o que impedia o pagamento de pensão vitalícia e indenização a crianças com microcefalia causada pelo vírus da zika. Também foi rejeitado o veto que autorizava a cobrança de novos tributos sobre fundos de investimento imobiliário (FII), Fiagro e fundos patrimoniais, mantendo esses instrumentos isentos da nova tributação.

Outros pontos retomados incluem a dispensa de registro de bioinsumos produzidos por agricultores para uso próprio, a liberação de licitações com base em orçamentos antigos e restos a pagar, e a dispensa de perícias periódicas para beneficiários do INSS com doenças graves, como Alzheimer, Parkinson e AIDS.

Além dos 12 vetos rejeitados, os parlamentares adiaram a análise de outros 30, incluindo temas como a renegociação da dívida dos estados, emendas orçamentárias e pontos específicos da reforma tributária.

InfoMoney

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Brasileiros irão trabalhar mais para pagar impostos com alta do IOF, aponta estudo

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os brasileiros já precisaram trabalhar quase metade de um ano somente para pagar impostos, e agora com a alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) esse tempo dedicado aos tributos pode ficar maior.

Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), a população necessitará de 151 dias neste ano para pagar os impostos em 2025, uma adição de 48 horas a essa jornada.

Antes da nova medida anunciada pelo governo e que vem sendo discutido no Congresso, esse tempo era de 149 dias, o equivalente de uma jornada desde o dia 1º de janeiro até 29 de maio.

Para 2026, IBPT estima que serão 4 dias a mais necessários para arcar com o tributos, ou 153 dias.

A conta inclui tributos federais, estaduais e municipais.

O maior patamar alcançado de tempo trabalhado para essa finalidade foi no período de 2017 a 2019, quando a população destinou 153 dias ao pagamento de impostos, o equivalente a cinco meses e dois dias.

Segundo João Eloi Olenike, presidente-executivo do IBPT, “o aumento do IOF é mais um retrocesso que recai sobre toda a sociedade. Enquanto o brasileiro já destina quase cinco meses do ano para sustentar o Estado, agora terá que sacrificar ainda mais dias de trabalho sem qualquer contrapartida em qualidade dos serviços públicos”.

O Instituto ressalta que o IOF tem um efeito cascata e está presente em quase todas as etapas da economia, como empréstimos, financiamentos, seguros, operações de câmbio, crédito rotativo de cartões e até remessas internacionais, o que impacta não só quem toma crédito, mas também a indústria que arca com mais custos.

CNN

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Governo quer controlar CPMI do INSS e aposta em Omar Aziz na presidência

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Após a leitura do requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) na sessão do Congresso, na terça-feira (17), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mobiliza para assumir o controle de um dos principais cargos do colegiado, a presidência, e impedir que a oposição dite os rumos da investigação.

A estratégia do Planalto é garantir aliados nos postos-chave. O senador Omar Aziz (PSD-AM) é o nome cotado para presidir a comissão, enquanto há uma ofensiva para evitar que a relatoria fique sob o comando de um deputado bolsonarista.

Com Aziz praticamente assegurado na presidência, o foco agora é a definição do relator, cargo que cabe à Câmara dos Deputados.

A expectativa é que a relatoria fique com o PL, que ainda avalia se indicará o deputado Coronel Crisóstomo (PL-RO), responsável por organizar as primeiras assinaturas para a CPI na Câmara, ou a deputada Coronel Fernanda (PL-MT), que também mobilizou apoio para instalar a CPMI.

Governistas temem que o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro e principal adversário do governo Lula, ao assumir a relatoria da CPMI, use o colegiado para desgastar o presidente.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), defendeu uma composição equilibrada. Para ele, a estratégia da ala aliada ao presidente Lula é revelar que as fraudes ocorreram durante o governo Bolsonaro e só foram descobertas na atual gestão.

Apesar da defesa por equilíbrio, Randolfe aposta no presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para conduzir a escolha do relator com isenção.

“Seria de bom-tom que a investigação não fosse conduzida nem por alguém do partido do presidente da República e nem pelo principal partido de oposição”, afirmou.

Nos bastidores, o Planalto articula com os partidos do chamado centrão para barrar a indicação de um relator bolsonarista e impedir que a CPMI seja transformada em palanque contra o governo.

CNN

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Lula acelerou reserva de emendas às vésperas de derrota na Câmara

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acelerou a reserva de emendas para deputados e senadores às vésperas da derrota sofrida na Câmara com a aprovação do requerimento de urgência do PDL (Projeto de Decreto Legislativo) 314 de 2025, que revoga o decreto de Fernando Haddad que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

De quinta-feira (12) até a segunda-feira (16), o valor empenhado para os congressistas mais que dobrou, chegando a R$ 256,2 milhões. Apesar do avanço, esse montante é menos de 1% dos R$ 50 bilhões previstos para serem liberados no ano, entre emendas individuais e de bancada. Não foi suficiente para dissipar a insatisfação no Legislativo.

A demora para liberação das emendas vem irritando os deputados e senadores. Esse foi um dos pontos centrais das discussões desta semana.

Empenhar as emendas significa reservar parte do Orçamento para assegurar que determinado gasto possa ser realizado futuramente. É diferente da etapa de pagamento, quando o dinheiro efetivamente sai dos cofres públicos.

Quando se trata só do pagamento, o valor liberado até agora em 2025 é muito menor que o empenhado: só R$ 5,1 milhões (0,01% do total), como mostra o quadro abaixo:

Foto: Poder 360

Os dados acima são do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento) e podem ser ligeiramente diferentes das informações do Siga Brasil, do Senado.

Dos R$ 24,6 bilhões reservados no Orçamento para emendas individuais, só R$ 247,1 milhões foram empenhados até agora. Isso representa 1% do total.

A tendência é que nesta 2ª metade do ano haja um intensivo maior para o pagamento das emendas. Essa fisiologia (entenda o que significa clicando aqui) pode ajudar Lula a avançar com algumas pautas, diminuindo o mau-humor dos deputados.

Na 2ª feira (16.jun), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que a aprovação da urgência contra o decreto de Haddad foi um “recado” da sociedade, que “não aguenta mais aumento de imposto”.

Poder 360

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Justiça dos EUA expede nova citação contra Alexandre de Moraes após pedido da Trump Media e Rumble

Foto: Ton Molina/STF

O Tribunal do Distrito Médio da Flórida, nos Estados Unidos, expediu nesta terça-feira, 17, uma nova citação contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após um pedido das empresas Trump Media & Technology Group, ligada ao ex-presidente Donald Trump, e da plataforma de vídeos Rumble. As companhias, que movem uma ação contra o magistrado, o acusam de censurar conteúdos publicados dessas redes sociais no Brasil. A nova notificação foi determinada depois que a primeira tentativa de citação, feita em março, foi frustrada. Procurado por meio do STF para comentar o caso, Moraes não quis se manifestar.

Moraes terá um prazo de 21 dias para apresentar uma resposta formal à ação ou apresentar uma petição para contestar o processo, conforme as regras processuais federais dos Estados Unidos. Caso não se manifeste dentro desse período, a Justiça americana poderá declará-lo em revelia, permitindo que o caso avance com base apenas nas alegações apresentadas pelas empresas.

A solicitação da nova citação ocorreu após as duas companhias apresentarem, no dia 6 de junho, um aditamento à ação pedindo indenização por supostos prejuízos à reputação, perda de receita e oportunidades de negócio. O pedido foi protocolado no mesmo tribunal da Flórida, onde o caso tramita.

A Rumble e a Trump Media alegam que Moraes violou a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão, ao ordenar a remoção de contas de influenciadores brasileiros de direita na plataforma e por outras supostas “tentativas de censura”.

Na petição do início de junho, as empresas também citaram o inquérito aberto contra o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como exemplo do que classificam como “abuso de autoridade” por parte de Moraes. A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), Eduardo passou a ser investigado por supostamente buscar sanções internacionais contra o Brasil para pressionar o Supremo.

As empresas pedem que a Justiça americana declare as ordens de Moraes “inexequíveis” em território norte-americano, por violarem a Primeira Emenda. Também solicitam indenização financeira e a responsabilização pessoal do ministro brasileiro.

Estadão

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Mundo

Trump está cada vez mais inclinado a atacar o Irã, dizem fontes

Foto: Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está cada vez mais inclinado a usar recursos militares dos EUA para atacar instalações nucleares iranianas e está se desanimando com a ideia de uma solução diplomática para acabar com o crescente conflito de Teerã com Israel, disseram à CNN duas autoridades familiarizadas com as discussões em andamento.

A nova postura mais agressiva representa uma mudança significativa no pensamento de Trump, embora as fontes tenham dito que presidente continua aberto a uma solução diplomática — se o Irã fizer concessões significativas.

No fim de semana e na segunda-feira (16), as discussões entre autoridades do governo Trump continuaram centradas na tentativa de encontrar uma solução diplomática, disseram fontes familiarizadas com as negociações.

Mas Trump sinalizou na manhã de terça-feira (17) que sua paciência com a diplomacia estava se esgotando. “Não estou muito a fim de negociar com o Irã”, disse ele a repórteres a bordo do Air Force One, retornando mais cedo da Cúpula do G7 no Canadá. Trump acrescentou que seu objetivo no Irã era “um fim, um fim real, não um cessar-fogo”, ou “desistir completamente”.

O líder americano disse esperar que as próximas 48 horas revelem mais sobre se Israel planeja desacelerar ou acelerar os ataques ao Irã.

“Vocês vão descobrir. Ninguém diminuiu o ritmo até agora”, disse.

Indagado se o envolvimento militar dos EUA garantiria a destruição do programa nuclear iraniano, como algumas autoridades israelenses afirmaram publicamente, o presidente disse a repórteres: “Espero que o programa deles seja eliminado muito antes disso. Eles não terão uma arma nuclear.”

CNN

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Brasil

Lula desmarca reunião com Zelensky no G7 e retorna ao Brasil

Foto:Arte/Metrópoles

O presidente Lula e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, desmarcaram a reunião bilateral que teriam durante a cúpula do G7, no Canadá, nesta terça-feira (17/6).

Segundo o governo brasileiro, o encontro entre os dois não aconteceu por problemas de “agenda”. Lula e Zelensky não teriam conseguido conciliar horários, após atrasos na programação do G7.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), com os atrasos, Lula não pode esperar para se reunir com Zelensky, pois tinha horário definido para decolar de volta ao Brasil.

O chefe do Palácio do Planalto deixou o resort onde ocorreu a cúpula do G7 por volta das 16h30, no horário local (19h30 no Brasil). O petista seguiu de carro até Calgary, de onde pegará o avião para retornar ao Brasil.

Essa foi a segunda vez que Lula desmarcou uma reunião bilateral com Zelensky. A primeira vez ocorreu durante a cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, em 2023, primeiro ano do terceiro mandato do petista.

Lula e Zelensky, entretanto, chegaram a se reunir em setembro de 2023 em Nova York, nos Estados Unidos, onde ambos estavam para participar da Assembleia-Geral da ONU.

Além do encontro com Zelensky, a reunião bilateral de Lula com o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, também foi cancelada a pedido do alemão. Segundo o Planalto, Merz precisou voltar antes para a Europa.

Ao final, Lula teve apenas duas reuniões bilaterais durante a cúpula do G7. Uma com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e outra com o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung.

Além disso, como noticiou a coluna, Lula teve conversas informais durante o G7 com os presidentes do México, Claudia Sheinbaum, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

Metrópoles

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