Política

PF faz operação, e STJ afasta governador de Alagoas apoiado por Lula no 2º turno

Foto: Divulgação

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou Paulo Dantas (MDB) do cargo de governador de Alagoas. Ele é um dos alvos de uma operação da Polícia Federal deflagrada nesta terça-feira (11). A determinação judicial atendeu a um pedido da PF.

Os fatos apurados são da época que Dantas era deputado estadual. A suspeita é da prática de uso de funcionários fantasmas em seu gabinete. O emedebista virou governador em maio, para um mandato tampão, após Renan Filho (MDB) deixar o cargo para disputar uma vaga ao Senado.

A ministra do caso é Laurita Vaz. O afastamento do político tem prazo de 180 dias. Dantas está no segundo turno da eleição para governador de Alagoas. Ele recebeu 46,64% dos votos válidos, enquanto seu adversário, Rodrigo Cunha (União), teve 26,74%. O emedebista é apoiado apoiado pelo ex-presidente Lula e pela família de Renan Calheiros.

Folha

Opinião dos leitores

  1. Leva tempo ainda para que o povo alagoano liberte-se das amarras do voto de cabresto. Os “coroné” da política, como os CANAlheiros ditam as regras e decidem quem sai vitorioso, numa eleição! Quanto ao ativismo judiciário, ele não acontece em relação à Bolsonaro! ledo engano! O Judiciário, assim como as demais instituições públicas, estão totalmente aparelhadas pela esquerda. Então este fato não é uma tentativa de prejudicar o governador, numa possível reeleição. Sobre o Paulo Dantas, governador tampão, rolam rumores em Alagoas de que este, vendeu uma fazenda do pai, e APROPRIOU-SE do dinheiro. Se o cara fez isto, e é capaz de roubar o próprio pai, o que não é capaz de fazer com o erário público?! Mas faz o “L” né não?!

  2. É uma cortina de fumaça pra esconder o Bolsolão do Asfalto…1Bilhão…
    #BozoCorrupto
    Era mais fácil ter decretado outro sigilo de 100 anos…

  3. Esse não é o mesmo crime realizado por Artur Lira e a família do presidente? Porque a PF só está funcionando de um lado?

  4. Operação de cunho eleitoreiro, o juiz com certeza é um bolsonarista, porque não faz a mesma operação na família Bolsonaro 🤦‍♂️🤦‍♂️🤦‍♂️🤡🤡🤡

    1. Não foi juiz, foi uma ministra do STJ, indicada pelo ladrão de 9 dedos 🤣🤣🤣

  5. 95% dos políticos Brasileiros tem essa PRÁTICA. Aí fica uma meia dúzia de seis querendo colocar no colo do filho do presidência autoria desse crime.

  6. Disenteria grande hj na família Bozo hj….kkk
    Abriu o precedente…adivinha quem serão os próximos rachadores…kkkkkkkk

    1. Rodaram, falaram, mentiram, sonharam e não acharam nada igual ao colhedor de estrume que ganhou um presente da telemar e hoje é um dos analfabetos mais ricos do BRASIL, sócio até da JBS FRIBOI.

    2. O flagrante do filho do presidente está no bolo junto com o então presidente da ALRJ, membros do psol e outros da esquerda que apoiam o corrupto condenado lula, com valores 50 vezes maiores que o desvios de Bolsonaro. E tudo farinha do mesmo saco, agora sem dúvida, a roubalheira da esquerda é de valores estratosféricos, e causam danos bem maiores aos menos afortunados, pois são os primeiros a ter seus direitos a serviços e auxílio retirados, para compensar a falta do dinheiro roubado.

    3. Cono e Kaka? Vc está sofrendo com cólicas e desarranjo mental, que precedente cumpanhero?

  7. Tem que afastar e prender. Político safado tem que ir pra cadeia. E na próxima vez se quiser fazer rachadinha mude seu sobrenome. Pois Flavinho filho do mito é honesto.

    1. Exato.
      Soltar corrupto por erro de CEP é gincana jurídica para soltar bandido que desviou recursos públicos, financiou ditadores.
      Resultado, para piorar se candidata a cargo público e continua sua saga de milhares de mentiras para o povo, prometendo o que jamais irá fazer e ameaçando os políticos que estão apoiando o adversário.
      Por sinal, o adversário tem o apoio de toda região sul, sudeste e centro oeste. Parte do norte e milhares do prefeitos do nordeste.
      Só está ao lado do ex condenado quem precisa dessa cumplicidade que é ruim, malédica, imoral e desmoralizante ao Brasil.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

PF foi avisada da megaoperação no Rio, mas preferiu ficar de fora: “Não era razoável”

Imagens: Reprodução/Metrópoles

A Polícia Federal se negou a participar da megaoperação da Polícia Militar do Rio de Janeiro que deixou ao menos 132 mortos nos complexos do Alemão e da Penha. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a corporação foi procurada pela inteligência da PM, mas decidiu ficar de fora por entender que a ação “não era razoável”.

Ele revelou que o contato foi feito antes da deflagração da operação, mas sem pedido formal de apoio, conforme o Metrópoles. “A partir da análise do planejamento, entendemos que não era o modo como a PF atua. Não havia atribuição legal para participar”. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, confirmou que não houve comunicação oficial sobre a ofensiva, considerada a mais letal da história do estado.

A operação, segundo o governo do Rio, cumpria mais de 100 mandados de prisão e busca contra criminosos ligados ao tráfico. Já a Defensoria Pública contesta os números e fala em 132 mortos, o que reacendeu o debate sobre o avanço da violência e a crise da segurança pública fluminense.

As declarações de Andrei foram dadas após uma reunião de emergência convocada pelo presidente Lula no Palácio da Alvorada, com ministros e aliados, entre eles o presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT-RJ). Uma comitiva federal, com integrantes da Justiça, Direitos Humanos e Igualdade Racial, embarca ainda hoje para o Rio. Lula, por enquanto, segue em Brasília.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Nenhum senador do PT assinou CPI que investigará facções como PCC e Comando Vermelho

Foto: Pedro França/Agência Senado

O Senado abrirá uma CPI para investigar o avanço do crime organizado no país — mas a bancada do PT decidiu ficar de fora. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado foi confirmada nesta quinta-feira (29) pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AC), e será instalada oficialmente na próxima terça (4).

O pedido da CPI foi protocolado em fevereiro e reuniu 31 assinaturas — mais do que o mínimo exigido —, mas nenhuma delas de parlamentares do Partido dos Trabalhadores. O grupo petista no Senado é formado por nove nomes, mas nenhum deles quis assinar o requerimento que mira facções como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Alcolumbre afirmou que o objetivo da CPI é “enfrentar o crime organizado com a união das instituições e garantir proteção à população diante da escalada da violência”. A decisão veio logo após a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, que deixou 64 mortos e reacendeu o debate sobre o poder das facções em várias regiões do país.

A CPI será formada por 11 titulares e 7 suplentes e terá 180 dias para concluir os trabalhos. Os senadores devem ser indicados pelos blocos partidários nos próximos dias.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Polícia Civil do RN e Receita Federal desarticulam laboratório clandestino de canetas emagrecedoras em Natal; duas pessoas foram presas

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN) e a Receita Federal desarticularam, na terça-feira (28), um laboratório clandestino de canetas emagrecedoras que funcionava disfarçado de loja de acessórios para celular, em uma galeria no bairro de Petrópolis, em Natal. Duas pessoas foram presas.

A ação começou após a Receita identificar uma encomenda suspeita com produtos de origem ilícita, monitorada até o endereço de destino. No local, os policiais da DENARC e da DEICOR flagraram um homem recebendo uma caixa com 56 frascos de Tirzepatida, princípio ativo do medicamento Mounjaro, sem registro na Anvisa.

Dentro da loja, os agentes descobriram um esquema de manipulação e reenvase ilegal de medicamentos. Foram apreendidos seringas, canetas aplicadoras, frascos, material de assepsia, isopores e fitas com logotipos falsos, usados para simular produtos originais.

Os medicamentos eram armazenados de forma irregular, sem refrigeração, o que representa grave risco à saúde. No carro do suspeito, estacionado em frente à loja, os policiais encontraram R$ 46 mil em espécie, além de documentos e máquinas de pagamento.

O homem foi preso em flagrante por falsificação de produtos medicinais e deve responder também por falsidade ideológica. A PCRN pediu a prisão preventiva e o compartilhamento das provas com o Ministério Público.

Nesta quarta-feira (29), uma mulher também foi presa, suspeita de vender e distribuir os mesmos produtos ilegais.

A Polícia Civil e a Receita Federal reforçaram o alerta sobre os riscos do uso e comércio de medicamentos sem registro e sem procedência, considerados uma ameaça grave à saúde pública.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Moradores são alvo de inquérito policial por retirar armas e fardas de mortos em ação no Alemão e Penha

Foto: Tercio Teixeira/Especial Metrópoles

A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu uma investigação para identificar moradores que teriam removido roupas e armas de suspeitos mortos durante a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, realizada na terça-feira (28).

A apuração, conduzida pela 25ª DP (Engenho Novo), trata o caso como fraude processual, já que a retirada dos itens pode alterar a cena do crime e comprometer as provas.

Segundo o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, há vídeos mostrando civis retirando fardas camufladas de criminosos do Comando Vermelho e deixando os itens nas ruas após os confrontos. “Essas pessoas serão investigadas por fraude processual. Vamos identificar todos”, afirmou em coletiva nesta quarta-feira (29).

A operação, que Curi classificou como uma “guerra urbana”, já soma 132 mortos, 113 presos (33 de outros estados), 10 adolescentes apreendidos, além da apreensão de mais de 100 armas, 14 explosivos, milhares de munições e toneladas de drogas.

O secretário disse ainda que a ação foi planejada por mais de um ano e realizada em área de mata para reduzir o risco à população, mesmo aumentando o perigo para as forças de segurança.
Quatro policiais morreram durante a operação e foram homenageados como “heróis” pela corporação.

Com informações de Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

[VÍDEO] Ex-capitão do BOPE Rodrigo Pimentel critica atuação do ministro da Justiça diante da megaoperação no RJ: ‘deveria saber o que diz a Constituição’

 

O ex-capitão do BOPE no RJ, Rodrigo Pimentel, analisou a recente megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha em entrevista à CNN Brasil e criticou a atuação do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski em relação aos ocorridos.

“Eu me assombro com o que ele disse hoje. Ele foi ministro do STF e deveria conhecer o artigo 144 que diz que a segurança é dever do Estado e obrigação de todos. E ele diz na coletiva, claramente, que isso é obrigação do Cláudio Castro”, disse Pimentel.

O especialista em Segurança Pública também afirmou que nenhum estado tem capacidade hoje e citou como exemplo os estados da Bahia e do Ceará. Ele também ressaltou que as facções não vivem mais apenas de maconha e cocaína, mas da exploração do território e mencionou a venda de botijão de gás superfaturado, a comercialização clandestina de sinal de TV e internet, a extorsão aos comércios que funcionam nas áreas sob influência.

“O Brasil precisa entender que não se trata mais de uma ação policial em busca de bandidos. É, de fato, um conflito armado não internacional, é quase uma guerra civil”, afirmou o ex-capitão.

Pimentel finalizou afirmando que Lewandowski está desconectado do que acontece no Brasil em relação à atuação das facções criminosas. “Ele ignora a nova dinâmica do crime. Sinceramente, ele não sabe a dinâmica do crime no Brasil”, disse.

Com informações de CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Pimentel é um homem, não se vendeu a Globo, saiu quando ela tentou fazer ele lacrar ele pulou… A esquerda do Brasil e seu líder luladrao só gosta de bandidos..

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Votação de cassação da vereadora Brisa Bracchi deve ocorrer no fim de novembro, diz relator do processo

O relator do processo de cassação da vereadora Brisa Bracchi (PT), vereador Fúlvio Saulo, afirmou nesta quarta-feira (29) que a votação que decidirá o futuro do mandato deve ocorrer no fim de novembro na Câmara Municipal de Natal.

Brisa é acusada de uso indevido de emendas parlamentares no evento político “Rolé Vermelho – Bolsonaro na Cadeia”. Segundo Fúlvio, o cronograma depende da entrega das alegações finais da defesa, prevista para os próximos dias. “Queremos entregar o relatório final até a próxima semana, mas dependemos do conteúdo da defesa para concluir o parecer”, explicou.

A Mesa Diretora da Câmara informou que a vereadora deve pedir afastamento temporário do cargo, sem convocação de suplente, já que o período será inferior a 120 dias.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Lula ficou ‘surpreso’ com operação no RJ e ‘estarrecido’ com mortes, diz Lewandowski

Foto: Brenno Carvalho/O Globo

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta quarta-feira (29) que o presidente Lula (PT) ficou “surpreso” com a operação mais letal da história do Rio de Janeiro, ontem, e “estarrecido” com a quantidade de mortes.

Lula fez uma reunião de emergência com Lewandowski e outros ministros hoje. “Presidente ficou estarrecido com número de ocorrências fatais”, disse o chefe da Justiça. “Ele se mostrou surpreso que uma operação desta envergadura fosse desencadeada sem conhecimento do governo federal, sem nenhuma possibilidade de participar de alguma forma, com os recursos que tem, sobretudo com informações e apoio logístico.”

Lula ainda não falou com o governador Cláudio Castro (PL), mas a postura dele irritou o governo. Para o Planalto, o governador agiu de forma imprudente e eleitoreira ao fazer a operação sem avisar previamente e, depois, reclamar que não teve apoio do Executivo federal.

Lewandowski criticou a atitude do governador. “A comunicação entre governantes tem de se dar no nível das autoridades de hierarquia mais elevada. Uma operação deste nível, deste porte, não pode se dar no segundo escalão”, disse o ministro.

Pelo menos oito ministros participaram da reunião, e parte deles vai ao Rio de Janeiro. Ontem, solicitaram a Castro uma reunião de emergência o ministro Lewandowski, que viajou diretamente de Fortaleza, as ministras Anielle Franco (Igualdade Racial) e Macaé Evaristo (Direitos Humanos) e Rodrigues, da PF. O encontro deverá ocorrer às 15h.

Com informações de UOL

Opinião dos leitores

  1. Claro! Centenas de CPF dos eleitores dele foram cancelados! Já já entra em cena o super Xandão para mandar prender o governador do RJ por ter cancelado as vítimas dos usuários de drogas e eleitores do Luladrão… Estou do lado do Govenador Cláudio Castro.

  2. Eu que fiquei estarrecido porque a quantidade de traficantes mortos foram poucas. Só lamento o assassinato dos 4 agentes de segurança.

  3. Por que será que o presidente, seus ministros e a esquerda doente do Brasil tem dificuldades de lamentar profundamente a morte dos policiais?
    Por que criticam os policiais por usarem armas letais legalizadas contra a bandidagem e não emitem nenhuma crítica ao armamento de guerra que os bandidos usam contra os policiais e a população?
    Hipócritas!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

‘Continua orando’: mulher de PM morto em megaoperação no RJ mostra última conversa

Imagem: Reprodução de reeds sociais

O sargento do Bope Heber Carvalho da Fonseca, 39, morto ontem durante operação no Complexo da Penha, no Rio, trocou mensagens com a esposa pouco antes de ser baleado.

“Continua orando”, disse o policial após esposa perguntar se ele estava bem. O print da conversa dos dois foi publicado pela esposa de Heber, Jéssica Araújo, nas redes sociais. “E você não falou mais”, lamentou a mulher na publicação.

Depois disso, Heber não responde mais às perguntas feitas pela esposa. “Ele dizia que tinha uma senha em suas mãos, toda vez que perdia um colega. Que o dia que acontecesse com ele, iria fazendo o que mais amava.”, afirmou Jéssica.

Heber tinha especialização em tiros de precisão e era um dos quatro policiais mortos na operação de ontem. Ele entrou na corporação em 2011 e trabalhava no cargo de 3º Sargento.

Ele deixa a esposa, dois filhos e um enteado. O local e horário do enterro de Heber não foram divulgados até o momento. Dois dos policiais mortos ontem serão enterrados hoje. Comissário Marcus Vinícius é velado no Cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador, onde será enterrado às 13h30. Inspetor Rodrigo Velloso será velado à tarde no Cemitério Memorial do Rio, em Cordovil, a partir das 14h.

PM lamentou a morte de Fonseca. “Ele dedicou sua vida ao cumprimento do dever e deixa um legado de coragem, lealdade e compromisso com a missão policial militar. Sua ausência será sentida por todos que tiveram a honra de conhecê-lo”.

UOL

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: ‘De vítimas lá, só tivemos os policiais’, diz Cláudio Castro, governador do RJ

O governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro disse nesta quarta-feira (29) que a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, a mais letal da história do Rio, foi um “sucesso”.

“Temos muita tranquilidade de defendermos tudo que fizemos ontem. Queria me solidarizar com a família dos quatro guerreiros que deram a vida para salvar a população. De vítima ontem lá, só tivemos esses policiais”, afirmou Castro.

Sobre a contagem de mortos na operação Castro disse:

“Temos que ser muitos responsáveis. A nossa contabilidade conta a partir do momento que os corpos entram no IML. A Polícia Civil tem a responsabilidade enorme de identificar quem eram aquelas pessoas. Eu não posso fazer balanço antes de todos entrarem. Daqui a pouco vira uma guerra de número. Nós não vamos trabalhar assim”, explicou.

Com informações de Jovem Pan e g1

Opinião dos leitores

  1. Que demora é essa, já era para ter ido embora a muito tempo. Tchau querida, nunca mais se candidate a nada. É um atrazo esses ptralhas.

  2. O Governo Federal tem grande culpa dos armamentos pesados e da quantidade de drogas que entram no Brasil, nas cidades e comunidades. O governo federal é o principal responsável pela fiscalização das fronteiras Marítimas, Terrestres e aérea, bem como das rodovias federais.
    Falharam as Forças Armadas, Receita Federal, Policial Federal e polícia Rodoviária Federal

  3. Esse 4 policiais precisam ser reconhecidos como HERÓIS NACIONAIS!!! Qualquer reconhecimento diferente disso será pura canalhice das autoridades federais responsáveis!!!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Megaoperação contra o CV: Governo do RJ confirma 119 óbitos

Imagem: CNN

A megaoperação contra o Comando Vermelho deixou 119 mortos, segundo o governo do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelas forças de segurança do estado em uma coletiva no início da tarde desta quarta-feira (29).

Os números finais, apresentados na coletiva, são os seguintes:

  • 119 mortos – 58 no dia da operação e outros 61 corpos encontrados na mata
  • 113 presos, sendo 33 de outros estados (Amazonas, Ceará, Pará e Pernambuco)
  • 10 menores apreendidos
  • 118 armas apreendidas, sendo 91 fuzis, 26 pistolas e 1 revólver
  • 14 artefatos explosivos
  • Toneladas de drogas ainda sendo contabilizadas

“Ação legítima”

Curi explicou que nesta terça havia “58 neutralizados” e que até o fim da manhã desta quarta eram “61 corpos achados na mata”.

Segundo Felipe Curi, secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, a megaoperação foi uma “ação legítima” das forças de segurança.

“Foi o maior baque que o Comando Vermelho já tomou, desde a sua fundação. Nunca houve perda tão grande de drogas, armas e lideranças. Hoje em dia todo mundo é vítima, tudo é vítima. O ladrão é vítima da sociedade, o traficante passou a ser filho do usuário”, disse o secretário.

Com informações de CNN Brasil e g1

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *