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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira, 13/7, a Operação Maritimum visando desarticular organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro que atuava nos terminais portuários do Nordeste e Sudeste, principalmente, tendo como bases as regiões de Natal/RN, Salvador/BA e Baixada Santista.
Cerca de 350 policiais federais, 20 policiais do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (BOPE-PM/RN) e 8 policiais penais do RN estão cumprindo 46 mandados de prisão preventiva e 90 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal/RN nos estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará e Pará. Na operação, a PF também conta com apoio do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP/RN).
Durante as investigações, iniciadas no final de 2021, foi identificado um grupo logístico responsável pelo transporte e armazenamento da droga oriunda da fronteira do Brasil com os países produtores e, em seguida, realizada a “contaminação” de contêineres, ou seja, introduziam entorpecentes nas cargas de frutas e outras mercadorias que teriam como destino os portos da Europa.
Durante o transcorrer do Inquérito Policial foram realizadas apreensões de drogas nos Portos de Santos/SP, Salvador/BA, Natal/RN, Fortaleza/CE e Barcarena/PA, além da interceptação de cargas nos países europeus de destino (Bélgica, França e Países Baixos), totalizando cerca de 8 toneladas de cocaína apreendidas durante o curso da investigação.
A Polícia Federal também identificou que três dos maiores traficantes em atividade no Brasil eram os destinatários dessa droga no exterior, um deles preso recentemente na Hungria.
Além dos integrantes do núcleo operacional da quadrilha, diversas pessoas físicas e empresas foram utilizadas para lavar o dinheiro do crime, ocultando e dissimulando a origem dos valores ilícitos com o objetivo de criar uma rede estruturada de tráfico internacional de drogas por intermédio da exportação de mercadorias. Nesse ponto, foi deferido o bloqueio do valor de R$ 169,6 milhões nas contas bancárias dos investigados.
Eu não acredito que não há gente de dentro envolvido. Um porto pequeno como o nosso, passando tudo. Se mandarem um elefante, ninguém vê. E ninguém é punido??? $$$$$$
Se fizerem a ação com flagrante continuado vão bater nos chefões do PCC, de um candidato a presidente e do partido dele, Marcos Valério já disse isso e o ex general venezuelano está só esperando ir aos EUA para ser interrogado e condenado, lá não tem o nosso supremo para dar livramento.
Se investigar muito prende os filhos de Bolsonaro
Abafa, amigo. Eles foram canonizados vivos pela IURD, é capaz da polícia do pensamento ir na sua casa te torturar.
Será que tem alguém do vermelho filiado ao PCC nessa jogada.