A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira (29), um parecer pela manutenção da prisão do ex-deputado federal Roberto Jefferson.
Jefferson foi preso em outubro de 2022, às vésperas do segundo turno das eleições, após oferecer resistência armada ao cumprimento do mandado de prisão decretado pelo ministro Alexandre de Moraes. O mandado foi expedido depois de o ex-parlamentar publicar um vídeo na internet com ofensas à ministra Cármen Lúcia e palavras de baixo calão.
Durante o cumprimento do mandado em sua casa, no município de Comendador Levy Gasparian (RJ), Jefferson deu tiros de fuzil e lançou granadas contra os policiais federais que foram ao local. Em função do episódio, ele foi indiciado pela Polícia Federal por quatro tentativas de homicídio.
Para a PGR, Jefferson deve continuar preso, mas uma junta médica oficial deverá apontar as condições de saúde do ex-parlamentar.
De acordo a defesa, Roberto Jefferson tem problemas de saúde que impossibilitam a manutenção da prisão. Entre as doenças citadas pela defesa está a colangite, uma inflamação no fígado.
“A manifestação é pela manutenção da prisão preventiva, com a submissão do investigado à junta médica oficial para que aponte, de forma discriminada, quais tratamentos são estritamente necessários à saúde de Roberto Jefferson Monteiro Francisco, bem como eventual contraindicação ao tratamento das enfermidades em ambiência prisional e/ou hospitalar”, diz a procuradoria.
O pedido de soltura será analisado por Alexandre de Moraes, relator do caso. Não há prazo para decisão.
E o Molusco que não deveria nem ter saído da prisão, por todos os roubos cometidos contra o Brasil.
Deixa esse canalha mofar na cadeia!
Bandido.
Xandão não tem que amenizar isso não, é cadeia!
Assim como os vagabundos que depredaram o congresso, os bandidos das rachadinhas, quem roubou jóias e planejou o golpe de estado.
Essa CORJA toda tem que mofar na cadeia!
E quem é condenado por roubo faz o quê??
Rsrs..
Esse filme o Brasil assistiu, com MST, PT e outros usando o mesmo expediente.