Os limites para transferências e pagamentos pelo Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), aumentarão a partir desta segunda-feira (1º). Essa mudança já estava prevista desde o lançamento do Pix, três meses atrás. Não há um limite único para todos, varia conforme o cliente.
Os bancos são livres para estabelecer os limites. Entretanto, o BC determinou que o novo valor deve ser, no mínimo, igual ao de TED (transferência bancária) ou do limite de compras para o cartão de débito de cada cliente.
Até este domingo (28), o limite precisava ser de, no mínimo, 50% do disponibilizado para a TED ou 100% do limite de compras para o cartão de débito.
Essa variação depende do horário da transação, se é um dia útil ou final de semana ou feriado e do canal usado para realizar a operação, como internet banking ou aplicativo.
Como saber o seu limite para transferências?
Os usuários do Pix podem consultar os valores para transferência por meio dos aplicativos de seus bancos nos celulares, no internet banking, falando com os gerentes e por meio das centrais telefônicas das instituições financeiras dos bancos. O valor desses limites varia de acordo com o cliente.
Saques via Pix
Saque no comércio pelo Pix pode ser tarifado. Os usuários do Pix que optarem por fazer saque de dinheiro no comércio podem ter que pagar tarifas para fazer a operação. O BC (Banco Central) informou que a cobrança de tarifas pelas instituições financeiras ou pelos lojistas está em avaliação.
O saque de dinheiro em espécie no comércio por meio do Pix deve ser lançado para os usuários do sistema de pagamentos a partir de junho. O BC ainda estuda se essas serão ou não cobradas.
Atualmente, bancos e fintechs podem cobrar tarifas dos saques realizados nos caixas eletrônicos. Alguns clientes são isentos de tarifas, dependendo do nível de relacionamento com a instituição.
O pix foi o último prego no caixão dos bancões… Fintechs e bancos virtuais estão tomando as rédeas do seguimento… Também pudera né, os bancões pintaram e bordaram com o povo, agora chegou a vez de procurar o melhor… E opções não faltam!
Um dia após os protestos pelo país contra a anistia e a PEC da Blindagem, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta segunda-feira (22) que “é o momento de tirar da frente todas essas pautas tóxicas”.
As manifestações, que aconteceram em todas as capitais, foram uma resposta à aprovação na Câmara da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blinda parlamentares de processos e da urgência do projeto de lei da anistia.
“É chegado o momento de tirarmos da frente todas essas pautas tóxicas. Talvez a Câmara dos Deputados tenha tido, na semana passada, a semana mais difícil e mais desafiadora. Mas este presidente que vos fala.. nós decidimos que vamos tirar essas pautas tóxicas porque ninguém aguenta mais essa discussão”, disse Motta.
Segundo ele, “o Brasil tem que olhar pra frente, tem que discutir aquilo que realmente importa, que é uma reforma administrativa, questão do imposto de renda, da segurança pública”.
Motta deu a declaração em um evento voltado ao mercado financeiro em São Paulo. Ao ser questionado sobre as manifestações de domingo, ele disse que os atos contra a anistia e os que aconteceram semanas atrás a favor da anistia “demonstram que a nossa democracia segue mais viva do que nunca”.
“Isso demonstra que a nossa população está nas ruas defendendo aquilo que acredita, e eu tenho um respeito muito grande pelas manifestações populares”, afirmou.
Ele ponderou ainda que, como presidente da Câmara, precisa agir com “cautela”, mas que apesar de o país viver um “momento desafiador”, o Parlamento tem conseguido aprovar matérias importantes que, segundo ele, não ganham espaço na imprensa por priorizar a “pauta do conflito”.
O presidente da Câmara defendeu que é preciso “olhar pra frente nessa nova perspectiva de inaugurar uma agenda que saia dessa dicotomia que nada serve ao país”.
Sobre as manifestações de ontem, só tenho a dizer que petista protestando contra a PEC da blindagem de corrupto é como bêbado se manifestando a favor da Lei Seca. É cena de ópera do malandro.
Onde estava essa gente quando o mensalão, as pedaladas fraudulentas de Dilma Rousseff e o petrolão estouraram?
Resposta: curtindo uma fossa, reclamando de perseguição política e escutando Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil — que, ontem, em Copacabana, estavam, alegria, alegria, afastando o cálice deles próprios, não dos seus adversários, que têm mais é de calar a boca.
Sejamos justos, porém: a maioria dos recém-convertidos à ética não compareceu às manifestações por causa da PEC da blindagem (cara de paisagem para os doze deputados petistas que votaram a favor) e sim para protestar contra o PL da anistia, que nem mais da anistia é, virou da dosimetria, depois que os mortos-vivos da pacificação entraram em cena.
Os manifestantes, muito festejados pela imprensa cada vez mais imparcial, dizem que saíram às ruas para defender a democracia. Com o perdão do meu francês, uma ova. Seria bom se fosse verdade ampla, geral e irrestrita, não apenas da minoria de inocentes úteis que compareceu ao rendez-vous. A maioria estava ali para protestar contra a possibilidade de os seus inimigos bolsonaristas serem soltos ou terem as penas reduzidas. A direita não pode ter isonomia, onde é que estamos?
Isso tem nome: vingança, revanche, porque o chefão Lula e os seus asseclas foram presos pela Lava Jato, aquela conspiração da direita golpista, de acordo com o enredo da ópera do malandro petista.
A ópera do malandro é bufa, e o companheiro Zé Dirceu lá estava dando o ar da sua graça na versão brasiliense do espetáculo, de um lirismo funcionário público, que também é sempre divertido.
Figura reta e vertical, como não canso (só um pouco) de repetir, o companheiro Zé Dirceu aproveitou o momento cívico para fazer campanha pela reeleição do companheiro Lula e para dizer que “para mudar este país, temos que mudar esse Congresso”.
Dá para entender a insatisfação do guerreiro do povo brasileiro: agora que o Congresso tem a sua própria bufunfa, a das emendas bilionárias, ele se tornou menos comprável pela egrégia Presidência da República. Assim não dá.
Aliás, já que estou no assunto, mas não por muito tempo, alguém aí viu algum manifestante de ontem protestando contra a roubalheira dos aposentados e pensionistas do INSS? Desculpe qualquer coisa, não era a minha intenção azedar a festa da democracia, mais uma.
O nobre colunista ao perguntar se alguém viu protestos ontem contra a roubalheira dos aposentados e pensionistas do INSS deveria saber que os bolsonaristas também não protestam contra especialmente depois que ministros do governo Bolsonaro com Gueres e Moro foram avisados em 2019 desses desvios e nada fizeram! Vamos ver o que virá da CPI do INSS para ver quem de fato escondeu o roubo e quem deixou finalmente investigar!
O discurso da gadolândia é o mesmo? Idiotas úteis (como diria Olavo) ou malucos (como diria o condenado golpista): a anistia do regime militar veio para possibilitar uma transição de uma ditadura para a democracia e perdoar e impedir os crimes dos milicos na ditadura não os que cantavam contra o regime! Agora a anistia vem para perdoar BANDIDOS golpistas que queriam acabar com a democracia para implantar uma ditadura! Entendem a diferença ou tem que desenhar?
Anistiados em mobilização contra Aniston? Vai aparecer algum idiota dizendo que eles não cometeram crimes na década de 60 e 70, cara pálida, a extrema esquerda que foi anistiada em 1979, assaltou, matou, sequestrou e roubo e cometeram diversos atentados terroristas.
Os anistiados agora contra a anistia.
Kkkkk.
Farinha pouca meu pirão primeiro.
Essas caras não terem vergonha e viverem as custas do dinheiro público.
Todos a serviços do PT e Ruanet.
Esses caras são uma vergonha.
Cara de pau, dissimulados.
O cara mandou um “E o PT?” Direita gosta mesmo é de defender ladrao. São 80 deitado investigados por desvio nas emendas secretas. A direita quer esconder isso por isso luta pela PEC da blindagem. Direita sendo direita.
Aí gosta de conversar merda kkkkkkkk, tudo isso pelo fato de ter um pai afinador do alheio e que outrora foi pego com a mão na botija em várias ocasiões, deixou de ser retirante da seca, viajou em pau de arara, confessou mal feitos, foi X9 dos companheiros a Romeu Tuma, é um analfabeto, e se comporta como piolho, ou seja, só anda pela cabeça dos outros, além de sujo e cachaceiro e chegado num relógio de luxo e sapato caro, convenhamos, coisa de Maracatu.
A Viva Promoções, produtora de eventos com mais de 20 anos de atuação no mercado, anuncia o lançamento do VivaProd, um projeto inovador de estágio que une formação acadêmica e experiência prática. Criado como forma de celebrar as duas décadas de trajetória da empresa, o programa tem como objetivo preparar jovens talentos e conectá-los diretamente ao universo dos eventos.
Em sua primeira edição, o VivaProd deve impactar cerca de 70 alunos universitários de diferentes áreas do conhecimento, como publicidade, audiovisual, jornalismo, design gráfico, design de moda e arquitetura. A proposta é oferecer uma vivência imersiva dentro do processo de criação, planejamento, operação, execução e finalização dos mais de 30 eventos anuais realizados pela Viva Promoções.
“O VivaProd é a chance de formar uma nova geração de profissionais que entendem, na prática, como funciona o universo dos eventos. Para nós, é motivo de enorme satisfação compartilhar o que aprendemos nesses 20 anos de trajetória e devolver à sociedade em forma de conhecimento e oportunidade”, destaca Fellipe Fernando, CEO da Viva Promoções.
O programa foi desenvolvido em parceria com a Agência Escola da UNP, reconhecida por promover projetos que aproximam o ambiente acadêmico das demandas reais do mercado de trabalho. A união garante ao VivaProd uma base educacional sólida, aliada a um olhar pedagógico que transforma cada atividade em aprendizado efetivo.
A experiência proporcionada aos estudantes pretende não apenas ampliar suas competências técnicas, mas também estimular a criatividade e preparar uma nova geração de profissionais para os desafios da indústria criativa no Rio Grande do Norte e no Brasil.
O governo Donald Trump incluiu a mulher do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), Viviane Barci, na lista de sancionados pela Lei Magnistky, junto com o marido.
A punição foi estendida a ela depois de bolsonaristas apontarem que Viviane seria importante braço financeiro da família.
A inclusão foi feita durante viagem do presidente Lula (PT) a Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU (Organizações das Nações Unidas), impondo um constrangimento à delegação brasileira.
A tendência é que Lula responda a Trump durante discurso no debate da assembleia, nesta terça-feira (23). O Brasil é o primeiro a falar, seguido pelos EUA.
Ela é sócia num escritório de advocacia e uma das donas, junto com os filhos, do Lex Instituto de Estudos Jurídicos, uma entidade da família fundada por Moraes no ano 2000, mas depois repassada ao controle da família.
O instituto é proprietário de 11 imóveis, sendo um deles a residência de Moraes em São Paulo.
Em setembro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse à Folha que havia passado a percepção ao governo Donald Trump de que sancionar Moraes sem incluir Viviane seria contraproducente. Ele a descreveu na época como o “braço financeiro” do magistrado do STF. A motivação seria que parte do rendimento do casal é fruto da atuação dela como advogada.
“Isso pode ocorrer [a sanção a Viviane]. Como é sabido, os escritórios de advocacia de parentes estão mapeados e podem sim serem sancionados a depender de como as autoridades reajam”, afirmou Eduardo na ocasião.
Moraes foi sancionado em agosto com a Lei Magnistky, norma é usada para punir quem comete graves violações de direitos humanos e já foi usada contra ditadores no passado.
Que vergonha, ouvir uma pessoa dizer, que só tem Trump, pra consertar o Brasil. Os americanos não gostam de ninguém e sim deles, não serão eles que iram consertar o Brasil. E , sim o povo brasileiro, é só saber votar! Brasil, é soberano. Viva o Brasil!!’
Tem um poder no Brasil que está sem freios e totalmente partidário (partidário na gênese). Vc acredita mesmo que sem uma força exterior e mais poderosa ele vai se autoconter? Mas, concordo, é vergonhsoso mesmo. Deixou-se chegar a esse ponto, mas a interferência é o que temos, e deve também cobrar seu preço.
Os patriotas não percebem que é só uma questão de tempo até Trump exigir deles algo em troca. Trump quer Bolsonaro no poder para poder explorar o brasil e os brasileiros. Os patriotarios imaginam inocentemente que trump quer o sucesso do Brasil
Para os EUA, melhor que o Brasil prospere. Países prósperos compram mais. Melhor vender proudutos de alto valor do que comprar xêxos de ferro e soja baratinhos. Via de mão-dupla. Não precisa ser bonzinho. É pragmatismo.
O ministro Gilmar Mendes, decano do STF (Supremo Tribunal Federal), elogiou as manifestações da esquerda contra a PEC da Blindagem e o projeto da Anistia por todo o Brasil, no domingo (21).
Segundo ele, as mobilizações “são a prova viva da força do povo brasileiro na defesa da democracia”.
O ministro disse ter visto, em diferentes momentos, diversas demonstrações de apoio à Corte e afirmou ser necessário transformar essa “energia democrática” em um grande “pacto nacional” entre Executivo, Legislativo e Judiciário.
“Graças à atuação vigilante do STF e à mobilização da sociedade, o Brasil reafirma que não há espaço para rupturas ou retrocessos. Não por acaso, a bandeira que se estendeu nas ruas foi a do Brasil, símbolo maior da nossa soberania e da unidade nacional”, afirmou em publicação nas redes sociais.
Movimentos e partidos de esquerda se mobilizam, com manifestantes utilizando bandeiras e adereços do Brasil, em diversas capitais do país contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia aos presos pelo ataque à Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.
O ato ainda saiu em defesa da soberania nacional em meio à tensão comercial entre o governo dos Estados Unidos e do Brasil.
No começo de agosto, o presidente norte-americano Donald Trump impôs uma tarifa de 50% a parte dos produtos da pauta exportadora brasileira. Entre as justificativas apontadas pelo republicano estão a atuação do STF sobre a responsabilização de big techs e o julgamento da trama golpista e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No dia 7 de setembro, uma bandeira dos Estados Unidos foi estendida por manifestantes durante ato pró-anistia da direita.
Naquela data, o ministro Gilmar Mendes também se manifestou, mas contrário às manifestações.
“No Dia da Independência, é oportuno reiterar que a verdadeira liberdade não nasce de ataques às instituições, mas do seu fortalecimento. Não há no Brasil ‘ditadura da toga’, tampouco ministros agindo como tiranos. O STF tem cumprido seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito, impedindo retrocessos e preservando as garantias fundamentais”, disse.
A declaração foi uma resposta ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Em ato na Avenida Paulista, Tarcísio afirmou que “ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes. Ninguém aguenta mais o que está acontecendo nesse país”.
Gilmar disse ainda que o que o Brasil realmente não aguenta mais são “sucessivas tentativas de golpe” e falou contra a anistia: “Crimes contra o Estado Democrático de Direito são insuscetíveis de perdão! Cabe às instituições puni-los com rigor e garantir que jamais se repitam”.
Flopou!
A onde Deu mais pé redondo foi em Salvador atraídos por cantores trios eletricos.
Kkkk.
No Rio de Janeiro, mais “artistas” Caetano Veloso, Gilberto Gil,Chico Buarque, pasmem os senhores os três já foram anistiados, hoje são contras vivem a serviços do PT e da Ruanet.
Uma Vergonha.
Comedores do dinheiro público.
Anistia já geral e irrestrita.
Bota os inocentesna rua e quem quebrou os nossos bens que paguem.
Mito 2026.
O mês de setembro marca os 6 anos do Colégio Porto, em Natal, e também a consolidação da escola como uma das instituições mais reconhecidas do Rio Grande do Norte. Com resultados expressivos no Enem e em vestibulares de todo o país, o Porto celebra não apenas conquistas acadêmicas, mas também o fortalecimento de uma proposta pedagógica que alia inovação, valores e formação humana.
Para o diretor acadêmico André Cury, o balanço desses seis anos é de transformação. “O Colégio Porto nasceu com a missão de ser um referencial acadêmico, com uma equipe diferenciada de professores, material didático de alta qualidade e uma cultura de disciplina, rotina e comprometimento. Mas, ao longo do tempo, foi além: não se limitou apenas a resultados e aprovações, tornou-se uma comunidade de aprendizagem e de acolhimento”, afirma.
Ele destaca que o grande legado do Porto é ter mostrado que é possível unir alto desempenho acadêmico com cuidado humano. “O aluno não é apenas um número, mas alguém que recebe atenção, incentivo, afeto e oportunidades, seja nos estudos, no esporte, na formação cidadã ou na convivência em comunidade. Esse equilíbrio entre excelência e humanidade trouxe novos padrões para o ensino no estado e inspirou muitas famílias e instituições a seguirem esse caminho”, completa Cury.
O impacto dessa proposta pode ser medido em números. No Enem 2024, o Porto alcançou o 2º melhor desempenho do RN, segundo os microdados do Inep, e no Sisu 2025 emplacou aprovações em universidades de prestígio, como USP, UFRN, UFRJ, Insper e FGV.
Mas, para a escola, mais do que comemorar colocações, o orgulho está em ver a realização pessoal de cada aluno. Como lembra Cury, “o Porto não quer apenas ser lembrado pelos resultados, mas por formar gerações que deixaram um legado no RN e no Brasil”.
Proposta alia inovação e valores
O diretor Marcelo Freitas ressalta que, nesses seis anos, o Colégio Porto contribuiu para a educação potiguar formando alunos de excelência acadêmica e humana, preparados para os desafios do presente e do futuro. “Consolidamos um modelo de educação que une conhecimento e desenvolvimento humano. Nossos alunos não só alcançam aprovações em cursos como Medicina em universidades federais, mas também carregam consigo princípios e competências para a vida”, avalia Freitas.
Essa visão se traduz em iniciativas como o Hackaton, que desafia estudantes a criarem soluções de impacto social alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e o Projeto Humanitas, que em 2025 simulou a COP 30 e colocou os alunos no papel de países e organizações discutindo o futuro climático do planeta.
Expansão e novos desafios
O futuro será pautado pela consolidação da cultura de excelência com acolhimento. André Cury detalha três pilares que orientarão os próximos anos: Inovação Acadêmica, com atualização contínua de metodologias e tecnologias; Formação Integral, com incentivo ao esporte, à arte, à ciência e ao protagonismo juvenil; e Comunidade e Futuro, com ampliação da relação entre escola, famílias e sociedade, formando cidadãos éticos e conscientes.
Em 2026, o Colégio Porto dá um passo importante nesse caminho com a expansão do prédio atual, que permitirá receber mais famílias e ampliar o número de vagas. Para Marcelo Freitas, esse crescimento reforça a confiança das famílias potiguares: “Nosso maior desafio é acompanhar as transformações do mundo e da educação sem perder de vista a formação humana. O futuro será sempre construído com o mesmo propósito que originou o Colégio Porto: oferecer uma educação de excelência que una conhecimento e desenvolvimento humano”.
O serviço de patinetes elétricos compartilhados começou a operar nesta segunda-feira (22) em Natal. Ao todo, são 600 equipamentos, que estão disponíveis em diversos pontos da cidade como Midway Mall, esquina da Salgado Filho com a Antônio Basílio; avenida Praia de Ponta Negra; esquina da Avenida São José com Alexandrino de Alencar; e avenida Régulo Tinôco. O projeto é um experimento da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) para tentar diversificar o transporte público da capital.
A tarifa para utilizar o patinete é de R$ 1,99 nos dias de semana e R$ 2,99 nos fins de semana, com o acréscimento de uma taxa por minuto rodado. Além disso, há a possibilidade de comprar pacotes mensais. Os usuários poderão utilizar os patinetes em um circuito pré-definido, que abrange regiões turística, pontos de grande circulação de pessoas e via mais movimentadas, com preferências pelas rotas que já contam com ciclovias.
Como medida de segurança, o patinete irá travar caso saia do circuito pré-definido pela Prefeitura. Para ter acesso ao patinete, o usuário terá que se cadastrar em um aplicativo, que pode ser baixado através de um QR Code disponível no próprio equipamento.
De acordo com a STTU, após o período de testes, o Executivo deve regulamentar o serviço e a ideia é usar a experiência dos patinetes para implementar a modalidade de bicicletas compartilhadas.
“É um projeto experimental, vamos ver, entender como funcionará a dinâmica, orientar as pessoas no sentido da segurança, do respeito ao outro no trânsito, de compreender as leis de trânsito. A gente quer embutir mais esse modal no nosso transporte público porque entendemos que a mobilidade sustentável é o futuro. Nesse sentido, nosso próximo passo será trabalhar para trazer as bicicletas compartilhadas para Natal também, é uma política do prefeito Paulinho”, aponta Jódia Melo, titular da STTU.
Os patinetes são operados pela empresa parceira Jet, que já atua em diversas capitais do País. Os equipamentos contam com rastreamento por GPS, limite de velocidade de 20 km/h, freios, campainha e faróis de LED, atendendo aos requisitos de segurança.
De acordo com a STTU, o uso dos patinetes deve respeitar regras de trânsito e convivência no espaço público. O usuário deve ser maior de idade, não pode transportar cargas, passageiros ou animais e deve estacionar os equipamentos nos pontos indicados pelo aplicativo. Também é proibido o uso sob efeito de álcool.
Para reforçar a orientação, equipes treinadas estarão nos principais pontos da cidade, auxiliando os usuários quanto ao uso correto dos equipamentos. Além disso, todas as viagens incluem seguro gratuito contra acidentes.
Os hospitais públicos do Rio Grande do Norte enfrentam uma situação crítica no fornecimento de alimentação devido à greve de trabalhadores terceirizados, motivada por atrasos salariais e de benefícios. Com a paralisação, alguns hospitais enfrentam a suspensão das refeições, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RN (Sindsaúde/RN). Nesta segunda-feira (22), os profissionais da saúde vão fazer uma paralisação em frente ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, às 10h, em Natal.
Segundo a categoria, os funcionários terceirizados do Walfredo Gurgel estão sem receber o salário referente ao mês de agosto e têm cerca de cinco meses de auxílio-alimentação atrasados. Em razão disso, parte dos serviços foi paralisada, afetando diretamente a distribuição de refeições. “A situação é crítica para os acompanhantes de pacientes, em sua maioria vindos do interior, sem condições financeiras. Há relatos de pessoas que não comem há dois dias e de famílias que precisam dividir uma única quentinha entre três pessoas”, afirmou o sindicato.
O Sindsaúde informou que hospitais como o Giselda Trigueiro e o Hospital de São José de Mipibu estão sem fornecimento de alimentação desde 15 de setembro. No Walfredo Gurgel, o serviço foi suspenso em 16 de setembro, e no Hospital Santa Catarina, no dia 18.
Ano que vem votem em Fátima para o senado. Depois são chamados de jumentos e não sabem o porquê. Façam um esforço mental pra lembrar que durante a campanha de 2022 a atual governadora falou que o RN seria um paraíso com Lula na presidência, até agora só chegou falência na saúde, piores índices na educação e as facções tomando conta do Estado. Estou mentindo? Mas espere que sua picanha esta chegando.
Gastança desenfreada, excesso de cabides de emprego, erro de planejamento, enfim, problemas de incompetência na,gestão,tá ruim? Vai piorar com a queda na,exportação por conta da militância contra o trump.
O modelo, apresentador e empresário JP Mantovani, de 46 anos, morreu na madrugada deste domingo (21). O falecimento ocorreu após um acidente de trânsito na Marginal Pinheiros, na zona Oeste de São Paulo.
De acordo com a Polícia Militar, ele estava pilotando uma moto quando colidiu com um caminhão de limpeza que realizava serviços na via. O resgate constatou a morte ainda no local.
O caso foi registrado no 14° DP como homicídio culposo na direção de veículo automotor, e o motorista do caminhão realizou o teste do bafômetro, que deu negativo.
Poucas horas antes da tragédia, JP Mantovani havia publicado nas redes sociais fotos sorrindo ao lado de amigos motociclistas em um evento na capital paulista.
Projeção nacional
JP Mantovani ficou nacionalmente conhecido após participar de “A Fazenda 8” em 2015, onde iniciou o relacionamento com a cantora Li Martins, ex-integrante do grupo Rouge.
O casal, que também foi terceiro colocado no “Power Couple Brasil 5” e são pais de Antonella, havia oficializado a união em maio deste ano, apenas três meses antes da morte.
Li Martins se pronunciou nas redes sociais lamentando a morte do “amor da minha vida” e pedindo “paz e silêncio” para que a família possa assimilar o momento de “dor e sofrimento”. As ex-colegas de Rouge, Karin Hils e Fantine Tho, prestaram apoio à Li Martins.
A Record, emissora onde o modelo trabalhou, também divulgou uma nota de pesar pela morte “trágica”.
Quase um milhão de pessoas recorreram ao day trade (compra e venda de ativos na Bolsa no mesmo dia) durante a pandemia de coronavírus no Brasil e perderam R$ 9,9 bilhões no período. É o que revela um estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) obtido com exclusividade pela Folha.
Os prejuízos podem ser ainda maiores, pois o levantamento, que utiliza dados da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), desconsidera custos de corretagem e gastos dos investidores com cursos e plataformas.
Para medida de comparação, o programa de bolsas para o ensino médio do governo federal, Pé-de-Meia, tem um custo estimado de R$ 12 bilhões para 2025.
O estudo, publicado na Revista Brasileira de Finanças, indica que perdas financeiras predominam no day trade. No período pré-pandemia, entre 2017 e 2020, 95,8% dos dias registraram resultado negativo para os investidores brasileiros. O número subiu para 96,4% após março de 2020.
“Independentemente do contexto, quase todos os dias as instituições financeiras extraem valor das operações realizadas pelas pessoas físicas —após a pandemia, as perdas diárias se tornaram maiores”, escrevem Fernando Chague e Bruno Giovannetti, professores da EESP-FGV (Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas) e autores da pesquisa.
Segundo o levantamento, a média de day traders era de 25 mil por dia antes da pandemia. O número saltou para 88 mil durante o período —no auge, 108 mil pessoas faziam day trade diariamente.
Considerando a perda de R$ 9,9 bilhões e o contingente de quase 1 milhão de pessoas (968,5 mil) que recorreu ao day trade, o prejuízo médio foi de R$ 10,2 mil por indivíduo.
Giovannetti afirma que o período de confinamento intensificou a prática. “Quando chega a pandemia, a vulnerabilidade aumenta muito, com perdas de emprego. O discurso do day trade, que é de uma fonte alternativa de renda, se torna mais atraente com as pessoas dentro de casa.”
Segundo ele, a opção predileta é por contratos futuros, que permitem ao investidor comprar ou vender ativos como dólar e commodities em uma data futura e a um preço estabelecido. Esse tipo de ativo permite a alavancagem, isto é, operar com valores maiores que os que a pessoa tem.
“Se ele investe R$ 1.000, que é o que tem, o ganho vai ser baixo, mas com a alavancagem, consegue operar valores 200 vezes maiores. Na prática, movimentando recursos superiores aos que efetivamente tem, pode lucrar mais”.
O estudo afirma que os investidores que aderiram ao day trade não têm um perfil predominante. Profissões como administradores (12,1%), empresários (6,9%), analistas de sistemas (4,3%) e engenheiros (4,4%) foram as mais comuns, mas vendedores (2,8%), motoristas (1,4%), cabeleireiros (0,6%) e feirantes (0,5%) também aderiram.
Para Giovannetti, falta maior fiscalização dos agentes desse mercado, para que eles sejam obrigados a informar os riscos desse tipo de operação. “Também falta cuidado para que os dados sobre day trade sejam divulgados de forma simples e clara. A informação sobre perdas é, muitas vezes, omitida”, diz.
A CVM, entidade responsável por monitorar as operações na Bolsa, define o day trade como “uma prática regular no mercado de ações e de derivativos”. O órgão também destaca que a atividade exige preparo técnico, emocional e financeiro.
“As evidências apontam que a probabilidade de perdas é muito maior do que a de ganhos consistentes. Por isso, a educação financeira e o gerenciamento de riscos são fundamentais para quem deseja realizar esse tipo de operação”, diz em comunicado.
A CVM recomenda ao investidor verificar se a instituição possui registro junto ao órgão e avaliar a procedência das informações recebidas. “[É aconselhado que ele] não acredite em promessas de retornos elevados, rápidos e com baixo risco, características comuns em esquemas irregulares”, afirma.
O pix foi o último prego no caixão dos bancões… Fintechs e bancos virtuais estão tomando as rédeas do seguimento… Também pudera né, os bancões pintaram e bordaram com o povo, agora chegou a vez de procurar o melhor… E opções não faltam!