Ainda neste ano, a partir do próximo semestre, as operadoras de planos de saúde podem passar a cobrar uma franquia de seus segurados em caso de utilização de plano, tal como já acontece com seguros automotivos.
As informações são do Jornal Estado de São Paulo, que entrevistou o diretor de desenvolvimento da Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS), Rodrigo Rodrigues Aguiar.
A mudança será estabelecida por uma nova norma da ANS, que deve ser publicada até junho. Através dela, serão regulamentados nos contratos de convênio médico a adoção de duas modalidades: a franquia e coparticipação no plano contratado – esta segunda em que o cliente paga parte dos custos do procedimento realizando sempre que usar o plano contratado.
Hoje, a coparticipação já é adotada por algumas operadoras, mas através de negociação com cada cliente. A franquia, por ainda não ser regulamentada, não é adotada.
Ambas as modalidades funcionarão da seguinte maneira, segundo a norma a ser publicada: a parte a ser paga pelo segurado não poderá ultrapassar o valor da mensalidade de seu plano, o mesmo valendo para o somatório do ano.
Ou seja: considerando uma mensalidade de R$500, este valor será o limite para gastos extras mensais do cliente, seja com franquia ou coparticipação; ao ano, o valor não poderá ultrapassar os R$6 mil – total gasto nos 12 meses considerando a mesma mensalidade. Os gastos serão cobrados mensalmente, “diluídos”.
A ideia da mudança é “cortar os custos excessivos e evitar a realização de procedimentos desnecessários por parte dos beneficiários”. Não será uma mudança obrigatória, mas, seguindo o diretor, os planos em que elas estiverem previstas terão mensalidade mais barata. Além disso, procedimentos como exames preventivos, tratamentos para doenças crônicas e consultas com médico generalista, entre outros procedimentos, devem estar isentos da cobrança.
InfoMoney
Dentro de um prazo muito curto de tempo quem poderá ter acesso a um plano de saúde familiar é somente a ELITE de uma Sociedade podre e corrupta onde as entidades governamentais de saúde como a ANS que em compactuação com os grandes capitalistas que enriqueceram às custas dos beneficiários de suas empresas de prestação de serviços à saúde e continuam lucrando embora informem que estão tendo prejuízos enormes. No entanto , como SENHORES TODOS PODEROSOS devem pressionar com "algo" a entidade que deveriam proteger, com os abusos absurdos em aumentos anuais e como acham pouco lucrativo esses aumentos agora resolveram sobretaxar a prestação de serviços.
" É UMA ROUBALHEIRA GENERALIZADA NESTE PAÍS COM CONIVÊNCIA DAS AUTORIDADES DE SAÚDE" Que o Ministério Público deva entrar de cabeça nesse trem de alegria e acabe com tudo isso. Estou contigo.
Já passou da hora do Ministério público investigar a relação de amizade e submissão dessas agência reguladores com empresas prestadores de servições ao consumidor. MUITO ESTRANHO.