A Polícia Federal (PF) desarticulou, nessa quinta-feira (9/6), associação criminosa especializada em fraudes contra a Previdência Social em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. A investigação apurou que a quadrilha forjava, com documentos falsos, casamentos inexistentes entre o segurado previdenciário falecido que não deixou dependente válido e um suposto companheiro.
Dessa forma, o grupo pleiteava benefícios previdenciários e assistenciais, sobretudo pensões por morte. Até o momento, as investigações contabilizam cerca de 700 casos de subsídios concedidos com indícios de irregularidades. Essa ocorrências geraram desvios orçados em R$ 21 milhões.
Além disso, os criminosos contavam com a participação ativa de servidores do INSS, que criavam as tarefas e movimentavam os sistemas informatizados da Previdência Social.
Outro modus operandi identificado com as investigações dava-se mediante a reativação, sem pedido, de benefícios previdenciários previamente suspensos/cessados, ou que estavam com pagamentos represados.
Além da participação de servidores do INSS, o grupo criminoso contava com o apoio de advogados, despachantes e até mesmo de um escrevente que trabalhava em cartório de títulos e documentos.
Os investigados responderão pelos crimes de estelionato previdenciário, associação criminosa, falsificação de documento público e particular, uso de documento falso e peculato eletrônico. Somadas, as penas ultrapassam 15 anos de reclusão.
O gado esta no desespero .em outubro tudo se resolve.
Kkkk descobrim a RODA 🤣🤣🤣🤣aqui em Natal é a sede dessa VIGARICE , 90% os filhos estão envolvidos nesse trambique , o velho viúvo, ganhando R$ 20.000, por mês , prestes a morrer , casam novamente o velho , normalmente com uma funcionária antiga da casa , e recolhem o cartão do INSS, pessoa Humilde, assina e nem sabe oque assina 🤦🏼♂️
A população em situação de rua no Brasil era de 358.553 pessoas no mês de outubro, segundo levantamento do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com População em Situação de Rua (OBPopRua), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O levantamento indica predominância nos estados do Sudeste. No estado de São Paulo, estão 148.730 pessoas em situação de rua, das quais na capital 99.477 vivem na capital.
Os estados do Rio de Janeiro, com 33.081 pessoas, e de Minas Gerais, com 32.685, vem em segundo e terceiro lugar no levantamento. As três unidades federativas (UF) respondem por cerca de 60% da população de rua do país.
O levantamento considera dados da plataforma CadÚnico, que centraliza os registros de assistência social a partir dos municípios.
As três UFs da região Sul aparecem pouco abaixo no levantamento, embora com grande diferença em números absolutos, assim como Bahia, Ceará e Roraima:
São Paulo: 99.477 pessoas em situação de rua;
Rio de Janeiro: 33.081
Minas Gerais: 32.685
Paraná: 17.091
Bahia: 16.603;
Rio Grande do Sul: 15.906;
Ceará: 13.625;
Santa Catarina: 11.805;
Roraima: 9.954 pessoas.
Aumento alarmante em Roraima
Roraima surpreende por ter mais pessoas em situação de rua do que o Distrito Federal, Pernambuco e Amazonas, entre outros estados com populações maiores e maior número de grandes cidades.
Para efeito de comparação, a capital de Roraima, Boa Vista, tem menos de 500 mil moradores, enquanto Brasília, Recife e Manaus têm mais de um milhão e meio de habitantes.
Essa desconexão é ainda mais importante se for comparado crescimento, já que a capital de Roraima tinha pouco mais de 1 mil pessoas em situação de rua em 2018, quase dez vezes menos que no último levantamento. Esse crescimento é bastante superior ao do país, que foi de 138 mil para 358 mil pessoas, e que o da capital paulista, de quase 39 mil para cerca de 100 mil, e chamou atenção do Observatório.
“O descumprimento da Constituição Federal de 1988 com as pessoas em situação de rua continua no Brasil, com pouquíssimos avanços na garantia de direitos dessa população, majoritariamente negra e histoticamente tão vulnerabilizada no nosso país”, afirma o Observatório, em nota.
Os pesquisadores também chamaram atenção para a falta de transparência nos dados sobre a população em situação de rua, que deveriam ser públicos, abertos, transparentes e acessíveis a toda a sociedade.
Uma mancha avermelhada entre as praias do Golfinho e Cacimbinhas, em Pipa (RN), chamou a atenção neste fim de semana. Segundo a professora Renata Panosso, do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UFRN, a coloração é provavelmente causada por um fenômeno conhecido como floração de microalgas.
Ela explicou à reportagem do g1-RN que o fenômeno ocorre quando microalgas ou cianobactérias se multiplicam rapidamente devido a condições favoráveis, como excesso de nutrientes na água e aumento da temperatura. O pigmento dessas algas é o que colore o mar — que pode ficar vermelho, verde ou de outras tonalidades, dependendo da espécie predominante.
A professora alertou que, apesar de natural, o fenômeno tem se intensificado por causa da poluição e do aquecimento global, e pode causar coceira e irritação nos olhos em banhistas. Por isso, recomenda evitar entrar na água.
A Prefeitura de Tibau do Sul informou que acionou o Ibama e o Idema para analisar o caso e emitir um laudo técnico sobre as causas da “maré vermelha”.
O presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, Dr. César Maia, promoveu na tarde deste sábado (1º) a 5ª edição do Dia das Crianças da Rua Nova, um evento já tradicional no bairro e que reuniu mais de duas mil crianças em uma tarde de muita alegria e confraternização.
A programação contou com sorteio de bicicletas, brinquedos, lanche, atividades lúdicas e uma animada apresentação da Patrulha Canina, que encantou o público infantil. O evento teve como objetivo proporcionar momentos de lazer, entretenimento e convivência comunitária em um ambiente seguro e acolhedor.
Segundo o presidente Dr. César Maia, a iniciativa é uma forma de valorizar a infância e reforçar o compromisso com as comunidades de Parnamirim.
“É sempre uma alegria reunir as crianças e as famílias da Rua Nova para um dia de diversão e carinho. Essa é uma data muito especial para todos nós”, destacou.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), viu aprovação subir de 43% para 53% após a megaoperação policial contra a facção Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte da capital fluminense. Já a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oscilou dentro da margem de erro.
Os números foram divulgados neste domingo (2/11) e correspondem ao levantamento mais recente do instituto Quaest, que coletou dados nos dias 30 e 31 de outubro, logo após a operação que ocorreu no dia 28 de outubro.
A melhora da avaliação de Castro é na comparação mensal com agosto. Naquele mês, a desaprovação era de 41% e oscilou para 40%, dentro da margem de erro. O governador, porém, conseguiu converter indecisos a seu favor. Em agosto, 16% não conseguia responder se aprovava ou desaprovava o chefe do Executivo fluminense. Em outubro, o número caiu para 7 pontos percentuais.
Segundo o cientista político Felipe Nunes, coordenador da pesquisa, o crescimento expressivo da aprovação de Castro se deve ao motivo de que a maioria dos cidadãos fluminense acreditam que a megaoperação foi ordenada para combater a facção criminosa e não para ganho de dividendos políticos.
De acordo com a pesquisa, 54% disse que o motivo da incursão no território do CV foi “combater o crime organizado”, enquanto 40% disse que a megaoperação visava “fazer uma ação para ganhar popularidade”, 2% apontaram “outro motivo” e 4% não souberam responder.
A Quaest ouviu 1,5 mil pessoas no estado do Rio de Janeiro. O nível de confiabilidade da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Parte dos números foi divulgado no sábado (1ª/11), mostrando que 64% aprovou a operação.
Cinco anos depois de sancionada a lei nº 13.871/2019, que obriga os agressores de mulheres a pagarem pelos atendimentos das vítimas no SUS (Sistema Único de Saúde), o Ministério da Saúde “não possui registros de valores que tenham sido ressarcidos” e que comprovem a efetividade da norma legal.
O posicionamento foi recebido em resposta a pedido via Lei de Acesso à Informação feito pelo R7. No documento, a pasta explicou que os procedimentos realizados em vítimas de violência doméstica são pagos conforme Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do Sistema Único de Saúde.
Segundo o ministério, todas as vezes em que os serviços têm ciência de casos de violência, os profissionais devem fazer a notificação compulsória de violência contra à mulher. Em 2024, por exemplo, pelo menos 292 mil procedimentos foram feitos em mulheres vítimas de violência.
Questionado sobre a falta de efetividade da Lei nº 13.871/2019, o Ministério da Saúde disse que os ressarcimentos dos valores previstos na legislação “devem ser destinados ao fundo de saúde do ente federado responsável pelo atendimento, estado e/ou município, e não ao fundo da União”.
Após o posicionamento da pasta, a reportagem do R7 entrou em contato com diversas secretarias de saúde estaduais. Até a publicação desta nota, três já haviam respondido e informaram não ter esse tipo de dados: Secretaria de Saúde do DF, de Goiás e de São Paulo.
Em 2024, o gasto em atendimento de mulheres vítimas de violência doméstica chegou a R$ 88,6 mil. Este ano, até agosto, o montante estava em R$ 65,3 mil. O maior gasto, desde 2020, foi contabilizado em 2023, com o valor de R$ 156,1 mil.
O que diz o Ministério da Saúde?
Em nota oficial, o ministério reforçou o compromisso no enfrentamento à violência contra as mulheres, “com foco no cuidado integral, na reconstrução da autonomia e na ampliação do acesso a serviços especializados no SUS”.
“Entre as iniciativas, destacam-se o atendimento odontológico gratuito para mulheres vítimas de violência doméstica, que garante reconstrução dentária pelo SUS, e a expansão das Salas Lilás, espaços localizados em unidades de urgência e emergência que oferecem acolhimento humanizado, escuta qualificada e atendimento multiprofissional às mulheres em situação de violência. Essas salas garantem sigilo, segurança e o encaminhamento adequado para os demais serviços da rede de proteção”, disse.
A nota também citava o “Novo PAC – Saúde da Mulher” que prevê investimentos na ampliação da infraestrutura e dos serviços voltados à saúde feminina, com prioridade para o cuidado integral das vítimas de violência.
“Em relação à Lei nº 13.871/2019, que prevê o ressarcimento ao SUS pelos custos de atendimentos decorrentes de violência doméstica e familiar, o Ministério informa que os valores devem ser destinados ao fundo de saúde do ente federado responsável pelo atendimento, estado e/ou município, e não ao fundo da União. A pasta ressalta que a norma reconhece a violência contra a mulher como um dano coletivo, que deve ser enfrentado de forma integrada entre os Poderes e esferas de governo, com foco na prevenção, acolhimento e reabilitação das vítimas”, explica.
A megaoperação contra o Comando Vermelho nesta semana, deflagrada nos complexos da Penha e do Alemão, foi mais rejeitada somente entre eleitores de esquerda, mostram dados da pesquisa Genial/Quaest.
Ao todo, a ação foi bem vista por 64% da população do estado, enquanto 27% a desaprovaram. O levantamento, contudo, mostrou que a percepção sobre o episódio variou entre grupos políticos distintos.
A ampla maioria dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), eleitores de direita não bolsonaristas e aqueles que se descrevem como “independentes” aprovam a megaoperação.
Já entre lulistas e outros eleitores de esquerda, os índices de desaprovação superaram a aprovação.
Apoio por perfil político
Bolsonaristas: 93% aprovam a megaoperação
Direita não bolsonarista: 92% aprovam
Independentes: 61% aprovam
Em contrapartida:
Lulistas: 59% desaprovam a megaoperação
Esquerda não lulista: 70% desaprovam
O levantamento reforça que quanto mais à direita o eleitor, maior o apoio à ação policial. Entre os eleitores de esquerda, a maioria considera a operação excessiva ou injustificada.
Percepção após a operação policial
Ao serem questionados sobre ações policiais em comunidades, 73% afirmaram que a polícia deveria continuar a realizar operações do tipo, e somente 22% se colocaram contra a ideia. Já ao serem perguntados sobre como os agentes deveriam se portar, 50% disseram que a primeira reação policial deveria ser tentar prender o suspeito sem disparar a arma, enquanto 45% defenderam que seria preciso “atirar logo de cara”.
A pesquisa foi feita presencialmente com 1.500 eleitores do Rio de Janeiro, entre 30 e 31 de outubro, com margem de erro de 3 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
Celebrações religiosas, flores, mensagens e gestos simbólicos marcaram o fim de semana de homenagens; programação segue até o fim do dia deste domingo
O Morada da Paz encerra neste domingo, 2 de novembro, mais uma edição do Dia da Lembrança, com uma programação marcada por emoção, espiritualidade e gestos simbólicos de homenagem.
Entre a sexta-feira e este domingo, mais de 25 mil pessoas passaram pelos cemitérios do grupo no Rio Grande do Norte, nas unidades de Emaús e São José de Mipibu, em um dos fins de semana mais significativos do calendário do Morada.
Durante as celebrações, o público participou de missas, cultos ecumênicos, palestras espíritas e apresentações musicais, que proporcionaram momentos de serenidade e conexão.
Em Emaús, a missa das 8h foi marcada por um momento especial: uma homenagem ao fundador do Grupo Morada, Eduardo Vila, falecido neste ano. A cerimônia reuniu familiares, colaboradores e visitantes em uma celebração de fé e gratidão pela trajetória e legado do empresário.
“O Dia da Lembrança é uma data em que o amor e a memória se encontram. Este ano, além de homenagearmos aqueles que partiram, também celebramos a vida e o legado de quem construiu a história do Morada com tanto propósito”, destacou Eliza Fonseca, gerente de marketing do Grupo Morada.
Gestos simbólicos de homenagem e afeto
Além das celebrações religiosas, o público expressou suas homenagens de diversas formas.
Muitas famílias aproveitaram o domingo para levar flores aos jazigos, reunir-se em orações particulares e deixar mensagens de saudade nos espaços criados especialmente para o momento.
Dois gestos simbólicos se destacaram neste ano: o Diário da Vida e os tanzakus. Distribuído gratuitamente, o Diário da Vida é um caderno de escrita afetiva que convida as pessoas a registrarem lembranças e sentimentos sobre quem partiu — uma forma de transformar o luto em expressão e presença.
Já os tanzakus — pequenas faixas coloridas inspiradas em tradições orientais — foram disponibilizados para que visitantes escrevessem mensagens de amor, saudade e gratidão. As faixas foram fixadas em uma estrutura simbólica no cemitério, formando um painel coletivo de memória que emocionou quem passou pelos espaços.
Essas ações integram a campanha anual Ecos: Memórias que ressoam, criada pelo Grupo Morada para reforçar a importância da memória como elo permanente entre as pessoas.
Um espaço de fé e acolhimento
As unidades do Morada da Paz receberam decoração especial, música instrumental ao vivo, apoio de floricultura especializada, além de pontos de acolhimento e orientação distribuídos por toda a área dos cemitérios.
A programação segue até o fim do dia deste domingo, com missa, culto evangélico e palestra espírita, encerrando o ciclo de celebrações em um ambiente de fé, respeito e amor.
“Cada homenagem, seja uma flor, uma mensagem ou uma lembrança escrita, representa o quanto as histórias continuam vivas. O Morada da Paz tem como propósito acolher essas emoções e oferecer um espaço onde a saudade pode se transformar em presença”, reforça Eliza Fonseca.
Sobre o Morada da Paz
O Morada da Paz é referência no Nordeste em acolhimento e serviços funerários, com unidades no Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba. O Grupo Morada reúne as marcas Morada da Paz, Morada da Paz Essencial e Morada da Paz Pet, e atua com o propósito de oferecer cuidado, respeito e continuidade às famílias em todos os momentos do ciclo da vida.
Diante de um público de cerca de 20 mil pessoas, o deputado estadual Tomba Farias recebeu o “parabéns pra você”, ao som da banda Grafith, durante a comemoração do seu aniversário realizado neste sábado, dia 01, na Vila de Todos, em Santa Cruz. A festa encerrou-se já dia claro da manhã de domingo, com a participação de políticos estaduais, como os deputados federais Robinson Farias e Benes Leocádio, o deputado estadual Luiz Eduardo, a vereadora natalense Camila Araújo, o presidente da Femurn, Babá Pereira e o presidente do PL de Natal, Coronel Hélio, além de uma expressiva presença de prefeitos e vereadores de várias regiões do Rio Grande do Norte.
A festa, que acontece há 23 anos, e teve a edição 2025 considerada a maior de todos os anos, contou com um enorme aparato de infraestrutura, como segurança, assistência de saúde, brigada de incêndio e dezenas de banheiros químicos à disposição dos participantes. Caravanas de vários municípios do Trairi e de outras regiões do estado, compareceram ao evento que além da banda Grafith, teve a participação da cantora Michele Andrade e da banda Circuito Musical.
Ao subir no palco, a cantora Michele Andrade também cantou parabéns para o deputado Tomba Farias e agradeceu pelo título de cidadania potiguar que lhe foi concedido pelo parlamentar.
Tomba Farias agradeceu as homenagens recebidas: “Gratidão pela vida, família, amigos e minha da querida cidade de Santa Cruz. Vivencio na noite de hoje uma verdadeira demonstração de carinho e amizade. Em nosso aniversário renovamos um novo tempo, ampliamos os desejos do melhor para Santa Cruz e nosso querido Rio Grande do Norte”, destacou.
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) a anulação dos votos dos ministros Rosa Weber e Luís Roberto Barroso no julgamento que discute a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação.
A entidade, contrária à medida, atua como amicus curiae no processo — ou seja, como parte interessada com direito a contribuir no debate.
Entenda o caso
Em setembro de 2023, pouco antes de se aposentar, Rosa Weber, então presidente e relatora do processo, votou a favor da descriminalização em sessão virtual que ela mesma marcou.
Logo em seguida, Barroso pediu destaque para o plenário físico, o que interrompeu o julgamento, iniciado em 2017.
Dois anos depois, com Edson Fachin na presidência, Barroso repetiu o gesto de Rosa Weber e também votou a favor da descriminalização. O placar atual é de 2 a 0 pela liberação do aborto.
Argumentos da CNBB
A CNBB questiona a validade dos dois votos e afirma que houve “nulidades insanáveis” no processo. Segundo a entidade:
O pedido de destaque de Barroso pode ter sido feito antes do voto de Weber, o que anularia a sessão virtual.
Não houve tempo hábil para as partes, incluindo a própria CNBB, apresentarem suas sustentações, configurando cerceamento de defesa.
O ato de Barroso, que retirou o destaque e pediu nova sessão virtual, não tem previsão regimental.
“A cronologia revela um conjunto de nulidades que maculam o julgamento”, afirma a CNBB no documento.
Situação atual
O caso segue sem avanço desde 2023. Com a aposentadoria de Rosa Weber e, mais recentemente, de Barroso, a relatoria passou para Flávio Dino, que não pode votar por ter assumido a cadeira após o início do julgamento. A ação continua sem previsão de retomada no plenário físico.
Ingredientes:
300g de carne moída bovina
150g de carne moída suína (barriga)
200g de molho de tomate
50g talo de salsão
50g cebola branca
50g cenoura
Caldo de legumes a gosto
Sal fino a gosto
Pimenta do reino a gosto
Azeite extra virgem de oliva a gosto
1 pcte de espaguete grano duro
Modo de preparo:
Em uma panela prepare o caldo de legumes.
Pique a cebola, a cenoura e os talos de salsão.
Numa panela, coloque o azeite, leve ao fogo baixo, adicione a cebola e refogue até ficar transparente.
Junte a cenoura e o salsão e refogue por mais 5 minutos.
Aumente o fogo e acrescente toda a carne, tempere com sal e pimenta e mexa até selar a carne.
Abaixe o fogo, junte o molho de tomate e deixe cozinhar por no mínimo 3 horas, com a tampa entreaberta, mexendo de vez em quando.
O fogo deve estar sempre muito baixo para o molho não queimar.
Durante o cozimento, quando necessário, acrescente um pouco do caldo de legumes quente para o molho não secar.
Coloque a massa para cozinhar. Quando a massa estiver al dente, reserve 3 conchas da água do cozimento, escorra a massa e coloque na frigideira com parte do ragu de carne.
Acrescente a água do cozimento e misture bem.
Coloque mais um pouco do ragu e sirva em seguida.
Tempo de preparo: 10 min
Tempo de cozimento: 3h15
RISOTO DE POLVO AO POMODORO
Ingredientes:
Para 4 pessoas
Ingredientes:
400 g de arroz arbóreo ou carnaroli
1 polvo de aproximadamente 1 kg
2 dentes de alho
50 g de cebola branca
Molho de tomate a gosto
Sal fino e pimenta do reino a gosto
Salsinha a gosto
Caldo de legumes a gosto
Meio copo de vinho branco
Modo de preparo:
Limpe o polvo, retire toda a parte interior da cabeça, com um corte retire os olhos, vire o polvo e retire o bico ao centro dos tentáculos.
Coloque o polvo debaixo de água corrente e esfregue até eliminar o extrato viscoso que cobre o polvo.
Em uma panela prepare o caldo de legumes e reserve.
Pique a cebola e o alho.
Em uma panela, com fogo baixo, aqueça um pouco de azeite e adicione o alho, quando começar a dourar adicione a cebola e refogue até ficar transparente.
Aumente o fogo, adicione o polvo, o molho de tomate até cobri-lo totalmente e tempere com sal e pimenta do reino.
Quando ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhando por aproximadamente 1 hora.
De tempo em tempo insira um garfo na base dos tentáculos para verificar o cozimento, quando não tiver que fazer força para colocar e tirar o garfo, o polvo estará pronto.
Retire o polvo, corte em pedaços e reserve.
Deixe o caldo de legumes e o molho do polvo fervendo com fogo baixo.
Aqueça um pouco de azeite em uma panela, adicione o arroz e com fogo alto mexa o arroz sem parar, para evitar que grude no fundo da panela.
Mexa por aproximadamente 1 ou 2 minutos, até as extremidades do arroz ficarem mais claras, quase transparentes.
Adicione o vinho branco e continue mexendo até não sentir mais o cheiro alcoólico.
Coloque o fogo médio e acrescente uma concha de caldo de legumes e uma concha de molho do polvo, até chegar no nível do arroz.
Mexa o arroz com frequência para soltar seu amido e não queimar. Acrescente o caldo e o molho conforme o risoto for secando.
O risoto quando pronto deve ficar sem líquido e cremoso.
Desligue o fogo, prove, ajuste de sal e pimenta, acrescente 2 colheres de manteiga gelada, um fio de azeite, a salsinha picada e o polvo.
Misture até derreter completamente a manteiga.
Seu risoto está pronto!
Tempo de preparo: 15 min
Tempo de cozimento: 1h20
DICA RÁPIDA
RAIVINHA
Ingredientes:
500g polvilho azedo
300g de margarina
250g de açúcar
1 xícara de manteiga de garrafa
120ml de leite de coco
3 ovos
1 pitada de sal
Manteiga para untar a forma
Modo de preparo:
Coloque a margarina, em temperatura ambiente, numa vasilha, acrescente o açúcar, os ovos e bata na batedeira ou com um batedor até ficar em ponto de creme.
Acrescente o polvilho e misture levemente até incorporar tudo.
Vá acrescentando o leite de coco aos poucos e misturando levemente.
Acrescente a metade da manteiga da terra, misture bem e deixe a massa descansar, coberta, de um dia para o outro.
Após esse tempo, divida a massa em pedaços, coloque a outra parte da manteiga da terra e misture bem.
Sove a massa por 5 minutos sobre uma bancada, até ficar bem lisa.
Faça as bolinhas no formato que você preferir.
Unte uma assadeira/placa, coloque as raivinhas e leve ao forno preaquecido a 130 graus por 20 minutos.
Retire do forno e sirva quente ou guarde pra servir com um café.
As viuva petista golpista nao tem jeito, a raça safada esses PTraila
O gado esta no desespero .em outubro tudo se resolve.
Kkkk descobrim a RODA 🤣🤣🤣🤣aqui em Natal é a sede dessa VIGARICE , 90% os filhos estão envolvidos nesse trambique , o velho viúvo, ganhando R$ 20.000, por mês , prestes a morrer , casam novamente o velho , normalmente com uma funcionária antiga da casa , e recolhem o cartão do INSS, pessoa Humilde, assina e nem sabe oque assina 🤦🏼♂️