Pesquisa do Ipec divulgada neste domingo (21) aponta que 79% dos brasileiros acreditam que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país.
A percepção para outros 9% é de que o valor dos alimentos teve queda. Já 11% acreditam que os preços continuam os mesmos. Não sabem ou não responderam correspondem a 1% dos entrevistados.
O levantamento ouviu 2000 pessoas entre os dias 4 e 8 de abril em 129 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%.
Os pesquisadores também quiseram saber qual será o cenário para os próximos meses, na avaliação dos entrevistados.
Para 64%, o preço dos alimentos continuarão a subir. Outros 15% disseram acreditar que os valores vão diminuir. Já 18% acham que ficarão iguais aos de hoje. Não sabem ou não responderam são 3%.
Combustível
A pesquisa também fez o questionamento a respeito do custo para abastecer veículos.
Para 61%, encher o tanque ficou mais caro nos últimos meses. Já 21% responderam que o custo está igual. Outros 11% acham que os combustíveis estão mais baratos. Não responderam ou não sabem são 7%.
Os dados são parecidos quando os brasileiros são preocupados sobre o futuro. Para 63%, os combustíveis vão ficar mais caros nos próximos meses. Já 10% acreditam na redução. Para 22%, eles ficarão iguais. Não responderam ou não sabem são 5%.
Contas de consumo
O Ipec também quis saber como o brasileiro está sentindo no bolso as contas de consumo, como água, luz e gás.
Praticamente três em cada quatro entrevistados (76%) responderam que, nos últimos meses, as contas subiram. Outros 5% disseram acreditam que os valores estão mais baixos. Outros 18% acham que as contas estão com o mesmo valor. Não sabem ou não responderam são 1%.
Para os próximos meses, 11% dos entrevistados disseram acreditar que os preços dessas contas vão cair. Já 64% acreditam que contas de água, luz, gás vão aumentar. Não responderam ou não sabem são 4%.
O partido das trevas já botou o pais na rota da destruição da nação desde quando assumiu, o objetivo do ex-presidiário é este, destruir o país, porque ele sabe que 90% da nação odeia este verme. O poder de compra dos brasileiros está diminuindo mês a mês com os aumentos constantes, dessa forma empregados são demitidos por pouca produção , até o fechamento da empresa, que gera mais pobreza, que gera mais roubos, que gera mais miseráveis, que gera mais violência, que gera mais doentes, que gera menos investimentos, tornando-se um ciclo crescente até chegar na miséria total do país.
Está tudo melhor que antes..
Feijão com o bicudo era 14,99
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Apenas os patriotáriois ficam xorando querendo que o passado sombrio volte..
Brisa, Gustavo Mafra é um boy que vive as custas do pai, ele não sabe o preço de uma cebola.
Eu quero ver o Mafrinha e corja, dar um pio em defesa da petista que era companheira do filho de lulinha, aquele brutamontes que ao fazer sua tese de conclusão do curdo, copiou tudo do Google, para isso eles não são machos e feministas, vergonha.
Culpa da pandemia…😅a política econômica do PT é um desastre.
Se fosse Mafra de verdade tinha vergonha do está falando. Não sabe o que o avô trabalhou, nem a família dele. Deixe de usar esse sobrenome rapaz. Você não é Mafra.
O adiamento da criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre as fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deu tempo ao governo para as articulações envolvendo os principais cargos no colegiado.
A abertura da comissão só deve avançar a partir da metade de junho. O apoio à CPMI não é consenso dentro da base governista, mas integrantes do grupo miram as funções de relatoria e da presidência da comissão.
A intenção é atenuar o desgaste do Executivo e ter mais controle sobre a narrativa das investigações. O nome da deputada Tabata Amaral (PSB-SP) é um dos cotados para assumir como relatora.
O próprio Partido Liberal, de oposição ao governo, tem disputa interna para assumir a relatoria. Isso porque o cargo deve trazer visibilidade e ser um palanque em um ano pré-eleitoral.
Os nomes cotados incluem o deputado Coronel Crisóstomo (PL-RO), primeiro a organizar assinaturas para uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara, e a deputada Coronel Fernanda (PL-MT), parlamentar que coletou assinaturas para o colegiado misto.
Integrantes da bancada do PDT, partido comandado pelo ex-ministro da Previdência Carlos Lupi, também cobiçam a função de relator.
Com a troca no ministério, a sigla anunciou a saída da base do governo para uma posição de independência. A CNN apurou que o líder da legenda na Câmara, deputado Mário Heringer (MG), almeja ser o relator.
Para a presidência, a função deve ficar com um senador. A tendência, conforme apuração da CNN, é que o cargo fique com um nome do Centrão. A decisão sobre os cargos costuma ser alvo de acordo político envolvendo a cúpula do Congresso.
Governo tem impasse
Enquanto senadores do PT anunciaram a assinatura em apoio à CPMI, na Câmara, a bancada ainda resiste a endossar a iniciativa.
O líder do partido na Casa, deputado Lindbergh Farias (RJ), já se posicionou contra o colegiado e defende que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já está tomando providências para solucionar os danos causados às vítimas.
A posição é a mesma do Palácio do Planalto.
Após reunião com o presidente Lula e líderes governistas, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT-PR), afirmou que a instalação do colegiado pode “comprometer as investigações” e atrasar o ressarcimento das vítimas.
O entendimento do ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias, é semelhante.
No entanto, no Senado, a bancada petista está rachada. Senadores como Fabiano Contarato (PT-ES) e Rogério Carvalho (PT-SE), líder da legenda na Casa, já se posicionaram a favor da CPMI.
Tão logo anunciou um congelamento de R$ 31,3 bilhões em gastos públicos, na última quinta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, precisou lidar com uma turbulência: o decreto que aumentou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) chacoalhou o mercado.
Sob pressão, o chefe da equipe econômica buscou a opinião de conselheiros próximos e convocou uma reunião virtual com o seu time. Após debater o impasse, decidiu voltar atrás e retomar a isenção de investimentos no exterior feitos por fundos brasileiros, cuja taxação tinha sido interpretada por agentes financeiros como uma tentativa de controle de capital.
A confusão foi além da Faria Lima e também atingiu o governo. Integrantes do Palácio do Planalto criticaram reservadamente Haddad por não ter discutido uma estratégia de comunicação para evitar ruído. Ao GLOBO, o ministro da Fazenda afirma que a medida foi debatida “na mesa do presidente Lula”, que “convoca os ministros que ele considera pertinentes para o caso”.
O chefe da equipe econômica diz ainda que a “regularização do IOF está sendo estudada há bastante tempo” e destaca que está “sempre reavaliando medidas regulatórias” da pasta.
A corrida final para a entrega da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2025, referente ao ano-calendário de 2024, está prestes a acabar. Os contribuintes têm até as 23h59 desta sexta-feira (30) para prestar contas ao Leão.
O prazo para enviar a declaração começou em 17 de março.
De um total de 46,2 milhões de declarações, apenas 31,03 milhões foram entregues à Receita Federal. Ou seja, o Fisco ainda espera receber 15,2 milhões de documentações referentes ao Imposto de Renda (IR) de 2025.
Imposto de Renda 2025
Para ser obrigado a declarar, o trabalhador precisa ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano passado.
No caso de trabalhador rural, o limite da receita bruta de obrigatoriedade é de R$ 169.440.
Estão isentas da declaração as pessoas que receberam até dois salários mínimos mensais durante 2024, salvo se forem enquadradas em outro critério de obrigatoriedade.
O cronograma de pagamento dos cinco lotes de restituição começa em 30 de maio e vai até 30 de setembro. O Fisco liberou a consulta referente ao primeiro lote da restituição em 23 de maio.
O contribuinte que não fizer ou atrasar o envio da declaração à Receita terá de pagar multa, no valor mínimo de R$ 165,74, e no valor máximo correspondente a 20% do imposto devido sobre a renda.
Neste ano, o primeiro lote da restituição do IRPF repassará R$ 11 bilhões — maior marca da história — para os 6,2 milhões de contribuintes contemplados (apenas os prioritários). No ano passado, foram pagos R$ 9,5 bilhões (recorde anterior).
O processo de restituição do Imposto de Renda é nada mais do que a devolução de valores pagos a mais, que foram retidos pela fonte pagadora (empresas e órgãos públicos) ou autônomos, relacionados ao IR.
O Senado pode demorar a analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue a reeleição no Executivo.
O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), havia sinalizado que poderia colocar a proposta em votação, no plenário da Casa, já nesta semana. Mas senadores afirmam que o texto atual não agrada a Alcolumbre e a uma fatia do Senado.
Embora o cerne do texto encontre consenso, trechos que modificam a duração de mandatos e unificam as eleições municipais e nacionais registram resistências nos corredores da Casa.
Na última quarta-feira (21), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, de forma simbólica (quando não há registro dos votos), a PEC para acabar com a recondução de governantes.
O texto estabelece o fim da reeleição em duas etapas: a partir de 2028 para prefeitos; e de 2030 para presidente e governadores. E vai além:
unifica os pleitos municipais e nacionais em uma única data, a partir de 2034;
e padroniza a duração de mandatos de todas as funções eletivas em 5 anos — incluindo senadores, que sofreriam uma redução de mais de um terço nos mandatos (8 para 5 anos) a partir das eleições de 2034.
Segundo líderes partidários da Casa, o ajuste no tempo de mandato dos senadores seria a maior causa do descontentamento de Davi Alcolumbre. Ele, apesar disso, tem defendido extinguir a reeleição no Executivo, além de enxergar o avanço da proposta como um dos possíveis marcos de sua gestão à frente do Senado.
Aliados de Alcolumbre afirmam que, diante das divergências, o presidente pode empurrar a análise da proposta para junho ou ainda para o segundo semestre.
Senadores apontam, ainda, que não há certeza de que o texto atual avançaria na Câmara, onde a PEC enfrentaria um caminho mais longo até a aprovação. Entre as críticas de deputados, está a unificação de datas — prejudicial para campanhas municipais, na avaliação de parlamentares.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste sábado (24) que não se pode permitir que a “canalhice” e as “fake news” tomem conta do Brasil.
O petista deu a declaração durante evento de lançamento do Programa Solo Vivo, no Mato Grosso.
Ele falava sobre medidas governamentais que planeja implementar e citou um programa para baratear o gás de cozinha. Afirmou que a medida seria lançada ainda neste mês e que, em junho, iria “começar a andar o país” para impedir que a “verdade seja soterrada”.
“O mês que vem eu vou fazer política nesse país. Mês que vem vou começar a andar esse país porque acho que chegou a hora de a gente assumir a responsabilidade e não permitir que a mentira, a canalhice e a fake news ganhe espaço, e que a verdade seja soterrada nesse país”, afirmou.
O presidente afirmou ainda que fazer com que a verdade se sobreponha à mentira no Brasil é sua “obrigação moral” e defendeu a regulamentação das redes sociais.
“É preciso que a gente discuta com o Congresso Nacional a responsabilidade de regular o uso das empresas. Não é possível que tudo tem controle menos as empresas de aplicativos”, afirmou.
Nesta semana, uma medida econômica do governo Lula se tornou alvo mais uma vez de críticas nas redes sociais.
No final da tarde de quinta-feira (22), o governo anunciou o aumento do IOF para empresas, operações de câmbio e planos de seguros usados como investimento. O mercado reagiu mal à medida, que demonstrou desconfiança em relação ao decreto.
Agentes do setor financeiro acusaram a medida de funcionar como um mecanismo indireto de controle cambial.
Oposição e críticos nas redes sociais fizeram pressão no governo, que horas depois recuou e revogou parte do decreto.
O caso tem semelhanças com a crise do Pix. Em janeiro deste ano, o governo publicou portaria que atualizava regras para o monitoramento de movimentações financeiras pela Receita Federal.
A medida gerou uma repercussão negativa, acompanhada por uma onda de notícias falsas que afirmavam que o governo taxaria o Pix, impulsionada pela oposição. Diante disso, o governo decidiu revogar a portaria.
Outro caso de repercussão negativa para o governo nas redes sociais foi o de ataques à primeira-dama Rosângela a Silva após uma “quebra de protocolo” em viagem à China. De acordo com relato vazado, Janja teria pedido a palavra durante jantar oficial do presidente Lula com o presidente da China, Xi Jinping, em Pequim.
Pelo protocolo, não haveria previsão de falas durante o jantar. Mesmo assim, a primeira-dama resolveu falar e criticou os algoritmos do TikTok, uma rede social chinesa. Conforme apurou a CNN, a situação foi vista como “constrangedora” pelos presentes. O caso teve repercussão nas redes com ataques diretos à primeira-dama.
A menos de dois meses para suas eleições internas, o PT enfrenta impasses sobre quem comandará os diretórios regionais a partir de julho. Além da disputa pela direção nacional, para a qual o ex-prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, se consolida como favorito, os petistas vivem um cenário de divisão mais acentuada em pelo menos 18 estados. O pano de fundo dessas disputas é a montagem das chapas para as eleições de 2026, com foco nas candidaturas ao Senado e aos governos estaduais.
Com o prazo de inscrição das chapas no Processo de Eleição Direta (PED) encerrado, os rachas se consolidaram. As disputas estaduais têm de dois a sete candidatos.
“Quem controla essa máquina, controla a política no estado. (O posto) é disputado porque significa poder e influência na escolha dos candidatos”, explica o cientista político Paulo Baía, da UFRJ.
No Paraná, o deputado estadual Arilson Chiorato, aliado de Gleisi Hoffmann, ministra de Relações Relações Institucionais e ex-presidente nacional do PT, tenta se manter no cargo. Sua permanência favorecia uma candidatura da ministra ao Senado. Seu principal obstáculo, no entanto, é o deputado federal Zeca Dirceu, que quer presidir o partido e ser senador.
“Tem zero chance de composição, apesar de que eu aceitaria abrir mão caso houvesse um terceiro nome na CNB (a corrente majoritária), mas Arilson não topa. Não pode ficar como está. O resultado de 2024 foi horrível, faltou presidente”, disse Zeca Dirceu.
Já no Ceará, o embate remonta às disputas internas das eleições municipais de Fortaleza, quando a deputada federal Luizianne Lins foi preterida em favor do atual prefeito, Evandro Leitão. Os grupos dos dois voltam a se enfrentar, agora com Evandro na retaguarda. Quem tomou as rédeas das negociações desta vez foram o governador Elmano de Freitas e o deputado José Guimarães, que defendem a permanência de Antônio Filho no diretório estadual. Luizianne, em contrapartida, lançou a vereadora de Fortaleza Adriana Almeida. O impasse adianta a disputa por uma vaga no Senado entre Luizianne e Guimarães.
Vagas ao Senado
Na Bahia, a disputa também envolve o Congresso Nacional. De um lado, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, apadrinhou Jonas Paulo. Do outro, o senador Jaques Wagner apoia o secretário de Finanças do PT no estado, Tássio Brito. Em 2026, Wagner deve concorrer à reeleição, e Rui Costa é dado como certo na disputa por uma vaga. A base do governador Jerônimo Rodrigues, no entanto, inclui outros partidos, que querem espaço na nominata. Parte do PT defende uma chapa puro-sangue, mas essa possibilidade é vista como pouco provável, e Wagner poderia acabar sendo rifado.
Pernambuco e Mato Grosso do Sul também enfrentam dilemas sobre as alianças em 2026. No PT pernambucano, houve tentativa de unir os grupos dos senadores Humberto Costa e Teresa Leitão, mas o acordo não saiu. A falta de entendimento na CNB levou Teresa a lançar seu próprio candidato: o ex-presidente da CUT Messias Melo. Caso seja eleito, a tendência é que o partido se aproxime do prefeito do Recife, João Campos (PSB).
Humberto Costa, aliado da governadora Raquel Lyra (PSD), indicou dois nomes: o secretário-geral da sigla, Sérgio Goiana, e a prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado. O resultado pode indicar o posicionamento do PT no próximo pleito. Hoje, a ala municipal tem secretarias na gestão de Campos, e a estadual está na base de Lyra na Assembleia.
No caso de Mato Grosso do Sul, o impasse gira em torno da manutenção do apoio ao governador Eduardo Riedel (PSDB). A disputa coloca em caminhos opostos o deputado federal Vander Loubet e Humberto Amaducci. Este último se posiciona contra a continuidade da aliança entre o PT e os tucanos. Recentemente, petistas passaram a cogitar o rompimento com Riedel, que tem feito acenos à direita, como a defesa da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
No Rio, o vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, lançou na semana passada seu filho, Diego Zeidan, à presidência estadual do partido. Na ocasião, afirmou que a sigla deve pleitear uma vaga de vice na chapa à reeleição do prefeito Eduardo Paes (PSD), que tem demonstrado irritação com o PT por falta de apoio em votações na Câmara Municipal. Como resistência a Quaquá, aliados dos deputados federais Benedita da Silva e Lindbergh Farias se reúnem em torno do também parlamentar Reimont, que adota uma postura mais cautelosa:
“Não vamos antecipar onde estaremos. Se formos de Paes, queremos discutir programa, segurança pública.”
Já a principal disputa em São Paulo se dá entre os deputados federal Kiko Celeguim e estadual Antonio Donato.
O governo Lula definiu, em reunião com participação de nove ministérios na quinta-feira 22, que a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) deverá liderar a fiscalização das plataformas digitais, com poderes para aplicar multas e bloquear redes em caso de descumprimento de ordens de remoção de conteúdo. O encontro no Palácio do Planalto marcou o fechamento das principais diretrizes do novo projeto de regulação do ambiente digital.
Até então, havia dúvidas entre integrantes do governo se a função de fiscalização caberia à ANPD, à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou até mesmo a uma nova agência. Com a decisão de fortalecer a ANPD, a intenção é transformá-la em uma agência digital, indo além da proteção de dados pessoais.
Substituição do PL das Fake News
A proposta em elaboração substituirá a tramitação do chamado PL das Fake News e será encaminhada ao Congresso. O texto, debatido desde outubro no Ministério da Justiça, foi impulsionado por episódios recentes, um deles evolvendo o PIX e pela defesa pública da regulação das redes, feita pela primeira-dama Rosângela Janja da Silva.
O texto evita mencionar diretamente termos como desinformação ou moderação de conteúdo, preferindo destacar o chamado “dever de prevenção” das empresas diante de conteúdos ilícitos, como abuso infantil, terrorismo, incentivo ao suicídio e violações a direitos do consumidor. O governo Lula pretende basear a atuação da ANPD na legislação já existente, para rebater críticas de censura ou restrição à liberdade de expressão.
Divergências no governo Lula
Durante o encontro no Planalto, ministros divergiram sobre o alcance do poder da ANPD. De acordo com o jornal O globo, para Sidônio Palmeira, da Secretaria de Comunicação Social do Brasil bloqueios de plataformas só deveriam ocorrer mediante decisão judicial. Ricardo Lewandowski, do Ministério da Justiça, defendeu a possibilidade de medidas administrativas mais rígidas.
A Secretaria de Comunicação acredita ser possível encontrar uma solução que respeite a necessidade de resposta judicial, desde que a tramitação seja rápida. O texto final será concluído pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com consenso entre os ministérios envolvidos, e deve ser enviado ao Congresso nos próximos dias.
Neste domingo (25), o futebol brasileiro vive um dia agitado com dois eventos de grande importância: a eleição do novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a chegada do técnico italiano Carlo Ancelotti ao país para assumir o comando da Seleção Brasileira.
Samir Xaud será presidente da CBF
Samir Xaud, médico e empresário de 41 anos, deve ser eleito presidente da CBF, sucedendo a Ednaldo Rodrigues, que foi recentemente afastado do cargo.
Xaud, que presidia a Federação de Futebol de Roraima, conseguiu o apoio de dez clubes e de 25 das 27 federações estaduais, inviabilizando qualquer candidatura.
Ancelotti chega ao Brasil para assumir a Seleção
Carlo Ancelotti, de 65 anos, desembarca neste domingo no Rio de Janeiro para iniciar sua trajetória como técnico da Seleção Brasileira.
Após uma despedida emocionante do Real Madrid na vitória contra a Real Sociedad, Ancelotti assume o comando da equipe nacional com a missão de liderá-la na Copa do Mundo de 2026.
O comandante italiano anunciará sua primeira convocação como técnico da Seleção Brasileira na segunda-feira (26).
A ideia é de que ele seja apresentado e confirme os nomes para a Data Fifa de junho, na qual o Brasil encara Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias.
O número de ações trabalhistas bateu recorde em 2024. A Justiça do Trabalho recebeu mais de 4 milhões de processos, o maior volume em 15 anos. Desse total, 3,6 milhões foram novas ações –um crescimento de 16,1% em relação a 2023.
A marca de novos processos –que exclui recursos e reiterações– não era vista desde 2017, quando foram ajuizadas 3,68 milhões de ações. Os dados são do TST (Tribunal Superior do Trabalho).
Foto: Poder 360
Especialistas ouvidos pelo Poder360 atribuem o avanço das ações à precarização das relações de trabalho e à falta de consenso entre decisões do STF (Supremo Tribunal Federal).
A judicialização cresceu de forma gradual até a aprovação da Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467 de 2017). Após as mudanças, o número de ações caiu 20,45% de 2017 para 2018.
Apesar da queda, para a professora-doutora do DTB (Departamento de Direito do Trabalho e da Seguridade Social) da faculdade de direito da USP (Universidade de São Paulo) Julia Lenzi, não houve redução de conflitos. O que se deu foi “temor” com relação a possíveis condenações após as mudanças na CLT.
A reforma havia endurecido o acesso à Justiça do Trabalho, obrigando o trabalhador que perdesse a ação a pagar os custos do processo e os honorários do advogado da outra parte –mesmo se tivesse baixa renda. Isso desestimulou muitas pessoas a entrarem com ações.
De acordo com Lenzi, o que aconteceu foi “um certo resguardo no sentido de esperar como os tribunais iam interpretar aquelas alterações na regulação do trabalho”.
A professora avalia que essas mudanças na legislação trabalhista podem ter alimentado a judicialização ao enfraquecer sindicatos e favorecer negociações individuais.
Com a dispensa da homologação sindical, prevista na reforma trabalhista, o empregado tende a aceitar os termos definidos pelo empregador no momento da rescisão. “E depois, ele judicializa a questão“, disse.
INSEGURANÇA JURÍDICA
Os dados de 2025 já mostram que o aumento na judicialização deve continuar. De janeiro a abril, já foram protocoladas mais de 1,2 milhão de ações trabalhistas novas, alta de 6,38% em relação ao mesmo período de 2024.
Foto: Poder 360
A decisão do STF sobre a pejotização, contudo, pode enfraquecer a Justiça do Trabalho, conforme a professora Maria Tereza Sedek, doutora em Ciência Política pela USP.
“Tem aumentado a insegurança jurídica do empresariado, porque as decisões não têm sido sempre na mesma direção“, afirma.
Ou seja, se cada juiz decide de uma forma, não dá para saber o que está valendo. A instabilidade dificulta a tomada de decisões e afeta as relações, conforme a Sedek.
O Partido dos Trabalhadores (PT) subiu a tag #EstouComJanja nas redes sociais, de Instagram a TikTok, mas não atingiu o engajamento necessário para, por exemplo, entrar nos assuntos mais comentados do X. A campanha acontece depois de a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, ser alvo de ataques por comentário durante um jantar com o presidente da China, Xi Jinping.
“A primeira-dama Janja tem se posicionado com firmeza por um ambiente digital mais seguro, especialmente para mulheres, crianças e adolescentes, as maiores vítimas dos crimes virtuais”, diz a publicação divulgada pelo PT ao subir a tag #EstouComJanja.
Alguns nomes importantes da sigla se uniram à campanha favorável à primeira-dama, como a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o presidente nacional do PT, senador Humberto Costa (PE).
A tag, no entanto, não engajou entre outros nomes do governo ou do petismo, ficando fora dos assuntos mais comentados das redes sociais. Por outro lado, a tag foi alvo de ataques de opositores, que realizaram comentários preconceituosos contra a primeira-dama.
No Instagram, a tag não atingiu nem 100 publicações em apoio.
Críticas a Janja
A primeira-dama Janja é alvo frequente de críticas nas redes sociais, em especial de oposicionistas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As últimas se intensificaram depois da repercussão da fala dela sobre o TikTok, durante jantar com o presidente chinês, Xi Jinping, o que teria gerado um constrangimento diplomático ao Brasil.
O vazamento irritou Lula, que admitiu ter levantado o assunto inicialmente na conversa com Xi Jinping. O chefe do Palácio do Planalto chegou a cobrar auxiliares pelo vazamento de uma conversa privada.
Em contrapartida, Janja usou um evento do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para se manifestar sobre o assunto. “Não há protocolo que me faça calar se eu tiver uma oportunidade de falar sobre isso com qualquer pessoa que seja. Do maior grau ao menor grau. Do mais alto nível a qualquer cidadão comum”, disse a primeira-dama.
O partido das trevas já botou o pais na rota da destruição da nação desde quando assumiu, o objetivo do ex-presidiário é este, destruir o país, porque ele sabe que 90% da nação odeia este verme. O poder de compra dos brasileiros está diminuindo mês a mês com os aumentos constantes, dessa forma empregados são demitidos por pouca produção , até o fechamento da empresa, que gera mais pobreza, que gera mais roubos, que gera mais miseráveis, que gera mais violência, que gera mais doentes, que gera menos investimentos, tornando-se um ciclo crescente até chegar na miséria total do país.
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Faz o L
Quero ver Gustavo Mafra contrariar a realidade.
Brisa, Gustavo Mafra é um boy que vive as custas do pai, ele não sabe o preço de uma cebola.
Eu quero ver o Mafrinha e corja, dar um pio em defesa da petista que era companheira do filho de lulinha, aquele brutamontes que ao fazer sua tese de conclusão do curdo, copiou tudo do Google, para isso eles não são machos e feministas, vergonha.
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Se fosse Mafra de verdade tinha vergonha do está falando. Não sabe o que o avô trabalhou, nem a família dele. Deixe de usar esse sobrenome rapaz. Você não é Mafra.