Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
A tensão interna dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) se intensificou na última semana depois do bate-boca público entre a presidente da sigla, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O desentendimento teve como pano de fundo o resultado do PT nas eleições municipais.
O episódio escancarou a divergência sobre a estratégia de comando do partido e as desavenças diante da atuação dos membros da Esplanada dos Ministérios.
Na segunda-feira (28/10), logo após o segundo turno das eleições municipais, a presidente do PT indicou que o partido sofre com uma crise política desde 2013, que resultou no impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).
A deputada federal pelo Paraná foi eleita para presidente do PT em 2017, ao conquistar 62% dos votos dos delegados do partido. Em segundo lugar ficou Lindbergh Farias (RJ), com 38% dos delegados.
Sem citar a gestão de Gleisi, Padilha afirmou que o PT está no “Z4” nas eleições municipais desde 2016, ao fazer alusão à zona de rebaixamento do campeonato brasileiro.
“Desde 2016, o PT entrou no fim da tabela do Z-4 das eleições municipais. Mesmo com os avanços que teve hoje, não saiu ainda dessa posição de fim da tabela. Foi o terceiro partido que mais cresceu em número de prefeituras, terceiro que mais aumentou população governada, aumentou muito número de votos para prefeito e vereadores, mas não saiu ainda dessa situação”, disse.
A declaração do ministro das Relações Institucionais não repercutiu bem dentro do partido que, inclusive, realizava uma reunião na Executiva Nacional para discutir os resultados das eleições municipais.
“Padilha devia focar nas articulações políticas do governo, de sua responsabilidade, que ajudaram a chegar a esses resultados. Mais respeito com o partido que lutou por Lula Livre e Lula Presidente, quando poucos acreditavam”, escreveu Gleisi no X.
O Metrópoles conversou com membros do partido que estiveram na reunião da Executiva e elencaram que um dos pontos negativos nas eleições municipais foi a dificuldade de comunicação dentro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Metrópoles
Pega fogo cabaré, a Lu vermelha já na acende mais, a fiação está todacarcomida pela correção e desvios de materiais, as paredes estão ruindo, os ratos estão se agredindo e comendo, deram um porrada em lula, dizem uma pernada, também, já não se aguenta em pé e ainda vai beber, é lasca, a cuidadora tava ligando para Macron, o partido vendo as eleições desaparecendo entre os dedos, surra de votos, milhões ao vento, situacao difícil, por outro lado, maduro fustigada e querendo entregar, sei não viu, vcs petistas que se cuidem.
Kkkk piada , só entregou aumento de imposto , prejuízo nas estatais recordes , aumento colossal das contas públicas , dólar as alturas , juros elevados, combustíveis com preço elevadíssimo idem pra medicações , desvalorização do real , inflação em alta , fuga de investidores, queimadas e desmatamentos com números em estratosféricos, e muita muita propaganda mentirosa (fake news oficializado ) a cereja do bolo é a frase :Tudo pela “ DESreconstruçao “…KKK… e os canhotos de QI de ameba aplaudindo !
Os petistas ficaram desacreditados quando acusaram os parlamentares que votaram a favor do impeachment de Dilma de “golpistas”, e se juntaram a alguns deles como se nada tivesse acontecido. O exemplo aqui no RN é Walter Alves que foi chamado de “golpista” e é o vice governador de Fátima Bezerra…