O número de mortes violentas no Rio Grande do Norte teve queda de quase 13% em 2021 na comparação com o ano anterior, segundo levantamento da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed) divulgado nesta quarta-feira (12).
De acordo com a pasta, a consolidação dos dados estatísticos de condutas violentas letais e intencionais, os chamados CVLIs, aponta que foram registradas 1.306 homicídios de janeiro a dezembro do ano passado, contra 1.500 ao longo de 2020.
Com isso, o estado volta a registrar redução do número de mortes, após apresentar um crescimento de cerca de 3% entre 2019 e 2020. Ainda segundo a secretaria, o número de mortes violentas em 2021 foi o menor registrado no estado desde o ano de 2013.
De acordo com o levantamento do governo, os índices de criminalidade, envolvendo principalmente as mortes violentas, caíram também nas principais cidades-polo do estado ao longo dos últimos anos.
Em Natal, capital do estado, foram registradas 858 casos entre 2019 e 2021, contra 1.682 ocorrências entre 2015 e 2017, segundo apontou a Sesed. Os dados apontam para uma redução de 49%.
Em Mossoró, segunda maior cidade do estado, as mortes saíram de 633 casos entre 2015 e 2017, 566 ocorrências entre 2019 e 2021 – uma redução de 10,6%.
Já em Parnamirim, na Grande Natal, houve uma redução de 461 casos para 200 na comparação entre os dois períodos – uma diminuição de 56,6%. Esse foi o maior percentual de queda entre as cidades-polo levantadas.
Arma em posse de cidadão nunca foi nem será motivo de aumento de criminalidade.
O que aumenta a criminalidade é a falta de punição do criminoso, o que gera a sensação de que o crime compensa.
Nos últimos dois anos, a quantidade de registros de novas armas de fogo no Rio Grande do Norte mais que dobrou. A Polícia Federal fez o registro de 2.577 em 2020, um aumento de 104,68% comparado a 2018 (1.259), e de 28,4% ante 2019 (2.006 armas). As informações são da Polícia Federal, obtidas pela TRIBUNA DO NORTE via Lei de Acesso à Informação.
Wolney Queiroz, novo ministro da Previdência do governo Lula | Foto: Myke Sena/Agência Câmar
O novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, recebeu representantes de uma das 11 associações investigadas na fraude dos descontos de aposentadorias do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) um mês depois de participar de reunião na qual ele, como número 2 da pasta, e o então ministro, Carlos Lupi, foram alertados sobre denúncias de irregularidades.
Queiroz recebeu no gabinete dele três representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag) em 11 de julho de 2023. A pauta da reunião não foi informada.
Em nota, a Contag afirma que “sempre atuou com ética e tem se empenhado na fiscalização dos projetos e convênios que administra, sempre em conformidade com as normas legais”. O Ministério da Previdência não se manifestou e Wolney Queiroz não atendeu às chamadas da reportagem.
Agenda de Wolney Queiroz com representantes da Contag, em julho de 2023 | Foto: Reprodução
Segundo relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), os aposentados rurais foram as maiores vítimas do golpe dos descontos do INSS. Eles sofreram 67% dos descontos, contra 33% dos aposentados do setor urbano.
No mês anterior à agenda com a Contag, em 12 de junho, Wolney Queiroz participou da reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) na qual uma das conselheiras alertou Lupi sobre denúncias e pediu para que o tema fosse debatido. Como número 2 do ministro, Wolney Queiroz participava das reuniões do Conselho e costumava substituir o ministro nas ausências dele.
Segundo a ata da reunião, Lupi registrou que a solicitação da conselheira era relevante, mas, como seria necessário fazer um levantamento dos dados, pediu que o tema fosse pautado para a próxima reunião, o que não aconteceu.
A Contag tinha facilidade para agendas com representantes do governo e até com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Como mostrou a Coluna do Estadão, a entidade foi recebida pelo petista e por seis ministros ao longo de 2024. Em abril do ano passado, foi recebida por Lula no Palácio do Planalto e pôde entregar diretamente reivindicações ao presidente.
Lula e ministros em reunião com a Contag no Palácio do Planalto, em abril de 2024 | Foto: Ricardo Stuckert/PR
Wolney Queiroz foi escolhido por Lula como o novo ministro da Previdência após o escândalo do INSS levar ao pedido de demissão do então chefe da pasta, Carlos Lupi, na sexta-feira, 2.
O escândalo é investigado pela Polícia Federal por meio da Operação Sem Desconto, deflagrada em 23 de abril. O esquema pode ter retirado de pagamentos a aposentados, sem o consentimento deles, cerca de R$ 8 bilhões desde 2016. O salto nas retiradas ocorreu a partir de 2023.
A investigação não aponta, ao menos até agora, para uma participação direta de Lupi nas fraudes, mas a situação dele no governo era considerada insustentável por causa do que foi interpretado como omissão diante de denúncias de irregularidades. Lupi nega e diz que tomou providências para combater fraudes.
Wolney Queiroz é do mesmo partido do ex-chefe, o PDT. Eleito deputado federal de Pernambuco por cinco vezes, também assumiu como suplente em 2001, somando seis mandatos na Câmara dos Deputados.
Em 2022, Queiroz assumiu a liderança da oposição ao governo Jair Bolsonaro (PL), conduzindo um grupo de partidos de esquerda que, além do PDT, incluía PT, PSOL, Rede e PCdoB.
O pedetista também se opôs à candidatura do companheiro de sigla Ciro Gomes à Presidência da República e defendeu que o partido apoiasse Lula. Ele participou da equipe de transição do governo petista.
A oposição no Congresso Nacional afirmou que reuniu o número necessário de assinaturas para instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que pretende investigar denúncias de regularidades envolvendo o INSS. Na semana passada, uma operação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) apontou a existência de um esquema de descontos não autorizados feitos por sindicatos em aposentadorias e pensões.
A comissão tem a participação de deputado e senadores, diferente de uma CPI na Câmara, que tem a participação apenas de deputados. A deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT) afirma ter conseguido 171 assinaturas de deputados, o suficiente para permitir a abertura da comissão. No Senado, Damares Alves (Republicanos-DF) afirma ter conseguido pelo menos 30 assinaturas, de acordo com a assessoria de seu gabinete. Seriam suficientes 28 assinaturas para o início do colegiado.
Apesar do recolhimento de assinaturas, a instalação de uma CPMI depende do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), ler o requerimento de abertura em plenário. Ou seja, a comissão para investigação do INSS só seria aberta com a concordância de Alcolumbre.
— Conquistamos as assinaturas necessárias para o requerimento de urgência da CPMI do INSS. É o primeiro passo rumo à verdade sobre os descontos ilegais que atingiram milhares de aposentados e pensionistas — disse a deputada coronel Fernanda nas redes sociais.
A instalação da CPMI seria uma estratégia para oposição driblar a fila de requerimentos de CPI que existe na Câmara. O presidente da casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse, nesta semana, que essa fila precisa ser seguida, e os outros pedidos de comissões de investigação teriam prioridade. Dos 12 pedidos na fila, sete são de requerimentos protocolados ainda em 2023, durante o primeiro ano do mandato do presidente Lula.
Uma das estratégias da oposição para tentar diminuir a fila de requerimentos por CPI, pode ser a retirada de alguns pedidos que os deputados do mesmo campo político tenham feito. Um dos pedidos do PL, por exemplo, seria para uma comissão que investigasse fatos relativos à demarcação, uso e gestão de terras indígenas nos termos que especifica.
Outro caminho teria a intenção de investigar as denúncias gravíssimas de exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, estado do Pará, também do PL. Um pedido de CPI do PL e de deputados do União Brasil também prevê investigar o aumento de uso de crack no país.
O megainvestidor Warren Buffett, de 94 anos, disse neste sábado (3) que deixará o cargo de presidente-executivo da Berkshire Hathaway no final deste ano. O bilionário afirmou que recomendará ao conselho de administração que o atual vice-presidente da companhia, Greg Abel, ocupe seu lugar.
“Acredito que chegou a hora de Greg se tornar o presidente-executivo da empresa no final do ano”, afirmou Buffett a uma plateia de 40 mil investidores, durante a reunião anual da Berkshire.
A decisão de Buffett de renunciar a coroa vem após uma notável trajetória de 60 anos, em que ele transformou a Berkshire de uma empresa têxtil falida em um enorme conglomerado com negócios em toda a economia dos EUA.
A notícia também foi inesperada, embora Buffett tenha dito que contou aos filhos sobre sua decisão. Até então, Buffett dizia que não tinha planos de se aposentar.
Quem é Warren Buffet?
Warren Edward Buffett nasceu em 30 de agosto de 1930, em Omaha. Estudou na Universidade de Nebraska-Lincoln e na Columbia Business School.
Buffett é casado com Astrid Menks desde 2006. Sua primeira esposa, Susan Thompson Buffett, faleceu em 2004. Com ela, ele teve três filhos: Susan, Howard e Peter. Susan Buffett e Howard Buffett são diretores da Berkshire.
Buffett mora desde 1958 na mesma casa, em uma rua movimentada de Omaha — local onde trabalha. Ele pagou US$ 31,5 mil (R$ 177,6 mil) por ela. Construída em 1921, a casa tem cinco quartos, dois banheiros, um lavabo e meio e aproximadamente 1.981 m².
Em 2025, a casa foi avaliada em US$ 1.224.500 (R$ 6,9 milhões). Segundo o Condado de Douglas, em Nebraska, o imposto anual da residência é de US$ 20.457 (R$ 115,4 mil).
Buffett, que também é conhecido pela filantropia, chegou a doar cerca de US$ 43,3 bilhões (R$ 244,2 bilhões) à Fundação Gates desde 2006 e US$ 15,1 bilhões (R$ 85,2 bilhões) a outras quatro instituições de caridade familiares.
Seus três filhos distribuirão seus investimentos na Berkshire, que representam cerca de 99,5% do patrimônio de Buffett , após sua morte, e devem decidir por unanimidade sobre cada compromisso. As doações à Fundação Gates cessarão após a morte de Buffett.
O megainvestidor ocupou o 6º lugar da lista de mais ricos do mundo da Forbes divulgada no início de abril, com uma fortuna estimada em US$ 154 bilhões (R$ 868,5 bilhões).
No começo deste mês, no entanto, o patrimônio líquido do bilionário subiu para US$ 166,4 (R$ 936,1 bilhões), colocando-o no 5º lugar do ranking. Elon Musk, chefe da Tesla e conselheiro do presidente dos EUA, Donald Trump, ficou em primeiro lugar.
Até o começo de março, Buffett possuía 14,4% da Berkshire e detinha 30,4% das ações com direito a voto na empresa.
De empresa têxtil a um gigante conglomerado de negócios
Nem sempre a Berkshire Hathaway foi referência no mundo corporativo. Em 1965, quando ainda era uma empresa têxtil da Nova Inglaterra, a companhia passava dificuldades.
Buffett, que era acionista da empresa na época, concordou em revender suas ações por US$ 11,50 (R$ 64,85) cada, mas a administração forneceu um termo de compromisso que indicava o preço de aproximadamente US$ 11,38 (R$ 64,17) cada.
O investidor então ficou irritado com a situação e decidiu comprar todas as ações da empresa que pudesse, assumindo, assim, o controle da Berkshire em 10 de maio de 1965. A partir de então, Buffett começou a construir seu conglomerado, tendo mantido o nome da empresa mesmo depois de a unidade têxtil ter fechado, em 1985.
Uma das frases mais conhecidas do megainvestidor foi dita durante um depoimento feito por ele sobre a Salomon Inc.. À época, Buffett se tornou presidente interino da companhia para restaurar a ordem após um escândalo de leilão do Tesouro norte-americano.
“Perca dinheiro para a empresa e eu serei compreensivo. Perca um pingo de reputação para a empresa e eu serei implacável”, disse ele à época.
A Berkshire Hathaway possui 189 negócios operacionais e dezenas de ações. Até o final de 2024, por exemplo, a Apple era a maior participação acionária da empresa — mesmo após a companhia ter vendido 600 milhões de ações durante o ano.
A empresa também possui participações bilionárias em muitas outras empresas norte-americanas e participações próximas a 10% nas cinco maiores corretoras do Japão.
Em 2024, a Berkshire Hathaway registrou um lucro recorde pelo terceiro ano consecutivo, de US$ 47,4 bilhões (R$ 267,3 bilhões), impulsionada por seus negócios de seguros.
O ex-presidente Jair Bolsonaro já se alimenta exclusivamente por via oral e tem previsão de alta para os próximos dias, segundo o boletim médico do Hospital DF Star, onde ele está internado desde 13 de abril, após passar por cirurgia para desobstrução do intestino.
“Mantém-se estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada. Seguiu com boa aceitação da dieta pastosa, mantendo a programação de progressão de dieta por via oral, com suspensão da nutrição parenteral (endovenosa) hoje”, diz um trecho do comunicado.
Antes, Bolsonaro estava recebendo alimentação por meio de um cateter inserido na veia.
Mesmo com a estabilidade do quadro, a recomendação da equipe médica é para que Bolsonaro não receba visitas.
O ex-presidente segue uma rotina diária de fisioterapia motora e recebe medidas de prevenção de trombose venosa.
“Segue intensificando diariamente a fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa. Permanece a orientação de restrição de visitas, com previsão de alta hospitalar nos próximos dias”, diz outro trecho do boletim.
Quando se trata do consumo de álcool, a população brasileira se divide meio a meio entre os que dizem consumir a substância (51%) e os que não o fazem (49%).
Num balanço do consumo do último ano, mais da metade (53%) dos que ingeriram bebidas alcoólicas dizem que o consumo diminuiu, enquanto 12% observaram aumento do consumo e 35% avaliam que não houve mudança. Entre os brasileiros que não bebem, 48% bebiam e pararam e 52% nunca beberam.
Os dados são de uma pesquisa Datafolha feita entre os dias 8 e 11 de abril, com 1.912 entrevistados em 113 municípios de todas as regiões do Brasil. As respostas dizem respeito aos maiores de 18 anos, marco da maioridade no país e momento a partir do qual a venda de álcool é permitida. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.
Média de consumo anual dos brasileiros
Os brasileiros, que têm uma média de consumo anual de álcool estimada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 7,7 litros, beberam em média 4,5 doses da substância na semana anterior à pesquisa Datafolha. Para o levantamento, uma dose é entendida como um copo, lata, taça ou drinque de bebida alcoólica.
Dentre os que dizem consumir álcool, 10% beberam 11 ou mais doses na semana anterior ao levantamento, 13% consumiu de seis a dez doses, 16%, de três a cinco doses e 19% consumiu até duas doses. Cerca de 36% disseram não ter consumido álcool no período e 5% não responderam.
Frequência de consumo
Com relação à frequência de consumo, 3% dos brasileiros que bebem álcool o fazem de cinco a sete dias na semana, 3% de três a quatro vezes em uma semana, 20% o fazem de uma a duas vezes na semana, 10%, uma vez a cada 15 dias e 13% ingerem bebidas alcoólicas uma vez por mês ou menos.
A percepção do consumo foi, no geral, positiva. A grande maioria (81%) avalia que consome bebidas alcoólicas na medida adequada e apenas 18% dizem consumir em excesso. Dentro desse percentual, 11% dizem beber mais do que deveriam e 7% acham que bebem muito mais do que deveriam.
No Brasil, a faixa etária dos 18 aos 34 anos lidera a ingestão de bebidas alcoólicas. Entre eles, 58% dizem consumir álcool. Na faixa seguinte, dos 35 a 44 anos, o percentual cai para 55%. A queda se acentua entre os que têm de 45 a 59 anos, dos quais 46% dizem beber. Entre os que têm 60 anos ou mais, 35% dizem ingerir álcool.
O consumo entre os jovens menores de idade, de 16 a 17 anos, apareceu na pesquisa em contabilização separada dos dados gerais. Nessa faixa, 27% dizem ingerir álcool.
Por gerações
Segundo o levantamento Copo Meio Cheio da empresa de pesquisa Go Magenta, 28% da geração X (nascidos entre 1965 e 1980) começou a beber antes dos 18 anos, percentual que subiu para 37% na geração Y (ou millennials, nascidos entre 1981 e 1996) e para 48% na geração Z (nascidos entre 1997 e 2012).
Por gênero
A relação com bebidas alcoólicas também é impactada pelo gênero. Segundo a pesquisa Datafolha, os brasileiros bebem mais do que as brasileiras. Entre os homens, 58% consomem bebidas alcoólicas. Entre as mulheres, o percentual cai para 42%.
Mesmo entre os que dizem não beber, 61% dos homens já consumiram bebidas alcoólicas, índice que fica em 40% entre as mulheres.
Tudo isso , essa redução da bebida foi a falta de dinheiro, um Brasil que tem um presidente Ladrão, como Lula, o pouco dinheiro que ainda resta no Brasil é levado para os Paises comunistas por Lula, um presidente incompetente que não sabe brecar a infração, só aqui mesmo, porque se o Brasil fosse um Pais sério Lula já estaria na Rua.
Rio Pirangi (Pium) é um dos trechos considerados impróprios pelo Boletim de Balneabilidade do Idema — Foto: Danny Nunes
Cinco trechos de praias e rio estão impróprios para o banho na Grande Natal, segundo o novo boletim de balneabilidade emitido nesta sexta-feira (2) pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema).
O levantamento é realizado pelo programa Água Azul através da análise da quantidade de coliformes em amostras de água colhidas. O estudo segue resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
De acordo com o documento, estão impróprios para o banho os seguintes locais:
Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta;
Rio Pirangi (Ponte Nova), em Parnamirim;
Rio Pirangi-Pium (Balneário Pium), em Parnamirim;
Praia de Areia Preta (Escadaria de Mãe Luíza), em Natal;
Praia de Pitangui (Avenida Pitangui), em Extremoz.
O restante dos pontos monitorados no estado, incluindo as praias de Ponta Negra, Via Costeira e Redinha (em Natal), Búzios e Pirambúzios (em Nísia Floresta), entre outros, está classificado como próprio para banho.
Coliformes
Locais considerados impróprios são aqueles que apresentam níveis elevados de coliformes fecais, indicando risco à saúde dos banhistas.
Os pesquisadores usam os resultados de cinco semanas consecutivas, para avaliar se a água está imprópria ou não.
Se dois ou mais desses resultados possuírem mais de mil coliformes fecais por 100 ml de água, a praia é classificada como imprópria. E se na análise mais recente houver mais de 2.500 coliformes fecais, com apenas esse resultado ela já passa a ser considerada imprópria.
Uma pequena lagoa em Maracajaú, no litoral norte do RN, está repleta de jacarés. O registro foi feito neste sábado (3) pelo repórter fotográfico Canindé Soares, que publicou as imagens dos animais à beira da lagoa que fica bem próxima a várias residências, oferecendo riscos aos moradores.
No programa ‘O Grande Debate’, da CNN Brasil, o comentarista político Caio Coppolla traz a verdade sobre o escândalo no esquema de corrupção que fraudou o INSS, lesando milhares de idosos e explica “por que é urgente instaurar a CPI do INSS e investigar a ladroagem dos sindicatos”. Assitsta.
Copola não disse nenhuma mentira.
CPI já.
Agora eu pergunto a vcs, Tem como um País desse dá certo tendo uma ladroagem dessas??
VEJAM!!!!
Um Ex presidente “cassador marajó” preso numa cobertura de 600 metros quadrados avaliada em 9 milhões de reais.
Outro condenado em três instâncias sentado na cadeira da presidente da República.
O outro hospitalizado, devido a uma facada dada por um esquerdista, respondendo a crimes que não cometeu na eminência de ser preso.
Gente!!
Não pode da certo um negócio desses.
Atentai bem, roubaram os aposentados, dessa vez não foi a riquíssima Petrobras, foi aposentados.
Isso é imoral.
É arrastar o C. no chão que nem C. de cobra.
IMORAL…
Como nós conservadores não temos bandido de estimação e entendemos que bandido bom é bandido morto, apoiamos uma investigação plena nas aposentadorias, pensões e auxílios pagos pelo INSS nos últimos 50 anos.
É esse o objetivo. O problema é o gráfico da corrupção. Só os cegos não percebem. De 2023 pra cá, parece até foguete.
👉👉💰💰👺👺Governo Lula corrupção do INSS GRÁFICO 🚀🚀 🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀🚀
Os dias que antecedem o show de Lady Gaga no Rio de Janeiro têm sido de muita expectativa para os fãs da artista, mas de uma certa apreensão para os moradores de Copacabana. Assim como Madonna, no ano passado, a “Mother Monster” se apresenta de graça num palco montado na praia e tem reunido pessoas de todo o Brasil.
Um áudio de uma moradora de Copacabana viralizou nas redes sociais após a carioca afirmar que o Rio de Janeiro está “sitiado” pelos fãs da artista norte-americana. Na gravação, ela ainda explica a diferença entre os seguidores de Lady Gaga e de Madonna.
‘Cidade sitiada’, ‘Tsunami de viado’
“Copacabana tá uma loucura. Tem viado em qualquer esquina. Avenida Atlântica, viado. Nossa Senhora de Copacabana, viado. Não tem por onde andar, tá sitiada. É muito. Dessa vez não tá nem chovendo, tá caindo granizo, tá caindo temporal de viado, tá demais”, diz a moradora na gravação.
“Agora, não é igual a bicha da Madonna, é diferente. Elas não são iguais, são diferentes, eu percebi isso. Os viados da Madonna tem um estilo mais clássico, são as bichas mais velhas, e a da Lady Gaga são as bicha mais violentas. Tem outro estilo, elas são mais jovens. Tanto as bichas quanto as lésbicas”, observa.
A moradora encerra o áudio aos risos, afirmando que o Rio de Janeiro foi atingido por um “tsunami” de fãs de Lady Gaga. “Tsunami de viado, já chegou lá no espaço de tanto viado que tá aqui em Copacabana”, encerra.
Com informações da Coluna de Fábia Oliveira – Metrópoles
Enrique Lewandowski, filho do ministro da Justiça de Lula, Ricardo Lewandowski, atua como advogado para a Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec), investigada pela Polícia Federal.
O escritório Panella Advogados, onde Enrique trabalha, representa a Ambec em um processo no Tribunal de Contas da União (TCU), que detectou irregularidades em descontos a pensionistas ainda em 2024, informou neste sábado, 3, o jornal O Globo.
Além da Ambec, o escritório de Enrique Lewandowski também representa o Centro de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas (Cebap), envolvido nas investigações e acusado pela Controladoria-Geral da União (CGU) de ter recebido R$ 139 milhões. O portal Metrópoles revelou essa conexão, levantando questões sobre possíveis conflitos de interesse.
Já a Ambec é acusada de captar R$ 231 milhões sem o consentimento dos beneficiários. Depois de auditoria, o TCU exigiu do INSS medidas como o bloqueio de novos descontos e o ressarcimento dos valores obtidos indevidamente.
Enrique Lewandowski formalizou seu envolvimento com a defesa da Ambec em 6 de março, antes da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que resultou no afastamento do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e de outros dirigentes.
Depois da operação, Lula demitiu Stefanutto e, na sexta-feira 2, exonerou o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi.
A atuação do filho de Lewandowski para as duas associações chama atenção porque as investigações contra elas são conduzidas pela Polícia Federal, corporação subordinada ao Ministério da Justiça, comandado pelo pai do advogado.
Questionado na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados sobre a atuação do filho, o ministro defendeu a atuação do filho.
“Alguns escritórios de advocacia no ano passado foram contratados para regularizar a situação (das entidades). São atuações perfeitamente legais. Não há nenhuma atuação no Ministério da Justiça. Nós esquadrinhamos e não há nenhuma petição, audiência, requerimento, absolutamente nada que possa comprometer a autonomia do ministério.”
Enrique Lewandowski, filho do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski | Foto: Reprodução/LinkedIn
A Polícia Federal informa que o esquema movimentou cerca de R$ 6,3 bilhões, com descontos aplicados a aposentados que não autorizaram o abatimento em suas contas.
O mecanismo envolvia Acordos de Cooperação Técnica entre o INSS e as entidades, que permitiam descontos por serviços como seguros de vida, ignorando a exigência do TCU de comprovar a anuência dos beneficiários por biometria. O ex-diretor do INSS, Alessandro Stefanutto, autorizou milhares desses descontos sem permissão.
Arma em posse de cidadão nunca foi nem será motivo de aumento de criminalidade.
O que aumenta a criminalidade é a falta de punição do criminoso, o que gera a sensação de que o crime compensa.
Nos últimos dois anos, a quantidade de registros de novas armas de fogo no Rio Grande do Norte mais que dobrou. A Polícia Federal fez o registro de 2.577 em 2020, um aumento de 104,68% comparado a 2018 (1.259), e de 28,4% ante 2019 (2.006 armas). As informações são da Polícia Federal, obtidas pela TRIBUNA DO NORTE via Lei de Acesso à Informação.
Peraí. O aumento do número de armas não iria aumentar os homicídios? O que houve? A verdade sempre vem à tona, bando de hipócritas.
Efeito do aumento do número de armas nas mãos do Cidadão de Bem, se aumentassem a punição para quem pratica crime diminuiria muito mais.
Traga um Nobel para esse gênio comentarista de blogzinho