Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado e Jefferso Rudy/Agência Senado
A aprovação no Senado do texto-base do primeiro projeto de lei complementar com as regras para o funcionamento da reforma tributária pode elevar a alíquota máxima do futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para 28,6%, o que tornaria, em tese, o IVA brasileiro o maior do mundo.
Isso aconteceu pelo fato de os próprios senadores terem aprovado a manutenção de alíquota máxima de 26,5% para o novo imposto único a ser criado em substituição ao modelo atual – a carga tributária média paga pelos brasileiros é estimada em 20%.
A bancada do Rio Grande do Norte no Senado votou da seguinte forma:
Rogério Marinho (PL) – não
Styvenson Valentim (Podemos) – não
Zenaide Maia (PSD) – sim
Senadores extremistas do RN criticam retomada da alíquota do ICMS mas votam contra texto da reforma tributária que baixa preços de 32 alimentos da cesta básica do trabalhador
E por falar em ICMS…
Veja como no Rio Grande do Norte o projeto que retoma a alíquota de 20% para cobrança do ICMS é rejeitado pela direita.
Os conservadores justificam que subir o imposto de 18% para 20% vai fazer os pobres pagarem mais por tudo que se possa imaginar.
Eles só não dizem que, do ano passado para cá, quando articularam e aprovaram a queda da alíquota, que já era 20%, para 18%, ninguém baixou o preço de uma cocada.
Nada caiu de preço, e os preços continuaram a subir, mas o Estado deixou de arrecadar milhões.
Pois nesta quinta-feira, em Brasília, onde muitos políticos acham que o que fazem por lá, fica por lá, os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (Pode), retratos da extrema direita potiguar, votaram contra o texto-base que regulamenta a reforma tributária, e que diminui os preços de 32 alimentos essenciais.
Tipo assim: no Rio Grande do Norte eles votam contra a recuperação da arrecadação para não correrem o risco de fortalecer o governo de Fátima Bezerra.
Não estão nem um pouco preocupados com a mesa posta da população, mas com a imagem de Fátima, que para eles, tem que ser literalmente destruída.
Mas, em Brasília, onde o que acontece por lá reflete por aqui, os senadores que miram o Governo do Estado em 2026, votaram contra baixar preço de arroz, de feijão, de carne, de leite, de café…
Só a senadora Zenaide Maia (PSD) votou a favor.
Como criticar o Governo do RN por tentar equilibrar as contas, mas em Brasília votar pelo desequilíbrio na mesa dos trabalhadores?
Deu pra entender?
Capitão Estyverson, é outro que fala pra massa de gente violenta que gosta dele. Não tem respeito por mulheres. Fala demais e faz de menos. E outro que se pudesse deixava o povo comprar armas na padaria. Não serve pra nada além de vociferar grosserias.
O voto de Rogério Marinho é qualquer um que seja contrario ao atual governo. E só lembrar os absurdos do Bozo como a PEC Kamicase que ele estava lá votando a favor. Lembrar dos absurdos da pandemia de Bolsonaro que ele estava lá votando a favor, dos 07 vezes que o Bozo furou o teto de gastos e adivinhem, ele estava lá votando a favor. Logo, portanto, então, o voto dele é qualquer um que seja contrario ao atual governo. Quanto mais dificil estiver de governar, mais ele surfa na onda de se mostrar como opção. Rogério Marinho não gosta de trabalhador, é só lembrar da reforma trabalhista que só não ficou pior pq estava lá alguns menos pior. Essa gente queria o trabalhador sem nenhum direito. Agora digam o quê esse homem fez de bom desde que assumiu o senado, pq só vejo ele ruminando impropérios contra o PT.
Janine preste atenção no que você está escrevendo, Rogério Marinho não era Parlamentar durante do Governo Bolsonaro portanto não votou em nada. Pandeimia foi um preríodo de exeção no mundo Inteiro não só no Brasil. Mas se voce pretende brigar contra a realidade é uma escolha sua.
Vai tomarvteu tarja preta descuidada.
Zero surpresa, pior é saber que essa Sra esquerdista será reeleita, o RN tem muitos esquerdopatas.
Essa semana o Papo de Fogão tá com 3 receitinhas de dar água na boca. No Papo de Fogão dessa semana o sabor tá garantido! Começamos com a geleia de cajarana com pimenta da talentosa Maria do Rosário, do Doces da Rosário, lá de Caicó. Depois, as coxas de frango com molho apimentado e defumado preparadas pelo Chef Saulo Patriota, direto de Bananeiras. E fechando, o quadradinho de batata com queijo e presunto do nosso Fernando Amaral.
SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30
DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acelerou o pagamento de emendas parlamentares durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF), principalmente na semana das condenações. Desde o início da análise do caso na Suprema Corte, a liberação desse tipo soma R$ 3,2 bilhões, na tentativa de fortalecer o Planalto e conter a adesão do Centrão à proposta de anistia aos condenados por tentativa de golpe de Estado.
Nesse sentido, o Executivo chegou a pagar R$ 2,3 bilhões somente na última terça-feira (9/9), quando o STF retomou o julgamento para o voto dos ministros. Segundo os dados da Transparência apurados pelo Metrópoles, esta foi a maior vazão de emendas em um único dia neste ano, marcado pela liberação a conta-gotas dos recursos.
Na série histórica, este é o 9º maior valor nominal liberado num único dia, desconsiderando a correção pela inflação. O recorde foi em 13 de dezembro do ano passado, quando o governo pagou R$ 5,8 bilhões. A expectativa é que o Planalto continue a irrigar as bases eleitorais dos parlamentares nos próximos dias, visando melhorar a disposição do Congresso para derrotar o projeto de anistia.
Dos R$ 3,2 bilhões em emendas pagas pelo governo nas duas semanas de julgamento, R$ 2,9 bilhões (91,3%) são de caráter individual. É o tipo de rubrica do Legislativo que tende a garantir retorno eleitoral e político aos seus autores. O restante corresponde a emendas remanescentes do antigo e do novo orçamento secreto: foram R$ 142 milhões (4,3%) de bancadas estaduais, R$ 80,8 milhões (2,4%) de comissões temáticas e R$ 60,2 milhões (1,85%) do relator do Orçamento.
Nos últimos dias, o governo sentiu que, de fato, há chances de o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), pautar a proposta em plenário. Uma ala do Centrão acompanha a oposição nessa iniciativa, enquanto outra quer votar o projeto para derrotá-lo de vez. Aliados de Lula querem garantir que esse segundo grupo seja maior que o primeiro e ajude a base governista a enterrar de vez qualquer chance de perdão a Bolsonaro.
A seca das emendas colaborou para algumas dificuldades e derrotas para o governo, como na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre as fraudes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O Planalto foi pego de surpresa com uma articulação da oposição com o Centrão, que derrotou os nomes do Planalto para a presidência e relatoria do colegiado.
A ideia do governo é fortalecer Hugo Motta, que tem resistência à anistia, para negociar a derrota do projeto com os líderes do Centrão. O presidente da Câmara enfrenta uma desconexão com o grupo político do qual sempre fez parte, o que tem dificultado o controle da pauta e das votações na Casa.
Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) estimam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve começar a cumprir pena em regime fechado até dezembro, dependendo do tempo para análise de recursos das defesas e publicação dos acórdãos.
A condenação, definida nesta quinta-feira 11, soma 27 anos e 3 meses de prisão, sendo 24 anos e 9 meses em reclusão e o restante em detenção.
Bolsonaro cumpre atualmente prisão domiciliar e só será transferido para o regime fechado após esgotados os recursos possíveis ao STF. A jurisprudência da corte permite iniciar o cumprimento da pena após a rejeição dos dois primeiros embargos de declaração, que têm o objetivo de esclarecer eventuais omissões ou erros, sem alterar o resultado do julgamento.
A publicação do acórdão do julgamento deve levar cerca de 35 dias, seguida de cinco dias para apresentação dos primeiros embargos de declaração e mais cinco dias para manifestação da Procuradoria-Geral da República.
Como ainda é possível apresentar segundos embargos, o prazo pode se estender, levando à previsão de prisão em dezembro, embora possa ocorrer antes, dependendo da duração de cada etapa.
Uma ala do STF avalia que a prisão poderia ser decretada imediatamente, alegando que os recursos não alterariam a condenação, mas a medida não é considerada a mais provável.
Além da tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro foi condenado por abolição do Estado democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.
Ao iniciar a execução da pena, o ex-presidente terá que cumprir pelo menos 3 anos, 11 meses e 15 dias em regime fechado antes de progredir para o semiaberto, conforme a Lei de Execuções Penais, podendo esse período ser maior dependendo da gravidade dos crimes cometidos com violência ou grave ameaça.
Entre os possíveis locais de cumprimento da pena estão a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, uma cela especial no Centro Penitenciário da Papuda e um quartel do Exército, embora essa última opção seja considerada remota.
A prefeita de Parnamirim, Nilda, reafirmou, nesta sexta-feira, seu compromisso com o desenvolvimento econômico e a preservação de empregos no município ao se reunir com representantes da empresa Bonor Botões, instalada no bairro Santos Reis.
Durante o encontro, foi assinado um Decreto que concede à empresa a isenção de IPTU uma medida inédita para o grupo empresarial. Com essa iniciativa, a Prefeitura de Parnamirim consolida sua política de valorização da indústria local, gerando e preservando cerca de 500 vagas de empregos diretos, incrementando a renda e fortalecendo o desenvolvimento sustentável do município.
“Nunca, em mais de 45 anos de fundação, uma gestão municipal havia oferecido um benefício como este. Garantir o funcionamento da Bonor Botões em Parnamirim significa proteger mais de 500 empregos, movimentar a economia local e reafirmar nosso compromisso com as empresas que investem na nossa cidade”, destacou a prefeita Nilda.
Há anos a empresa buscava um diálogo com o poder executivo do Município para tratar sobre essa questão, mas não obtinha sucesso. A cidade estava correndo o risco de ver ir embora mais esse empreendimento. Estamos falando de uma empresa que gera cerca de 500 empregos diretos. Mais de 90% dos seus funcionários residem na cidade cidade. O seu fechamento seria uma verdadeira tragédia para Parnamirim, que poderia sofrer um colapso social, financeiro e econômico.
O benefício fiscal concedido pela gestão municipal só foi possível porque o empreendimento cumpre todos os requisitos legais, reforçando a transparência e o respeito às normas vigentes. Ou seja, a empresa emprega mais de 250 famílias do município.
A garantia da isenção foi preponderante para a decisão da permanecia da Bonor, no Município. Outras cidades já haviam manifestado o interesse em receber as instalações da empresa, mas de forma assertiva e sensível, a prefeita garantiu a permanência da fábrica no território parnamirinense.
A ação representa não apenas uma medida estratégica de incentivo econômico, mas também uma demonstração de compromisso social, garantindo estabilidade e segurança para trabalhadores e suas famílias.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) discordou da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de conceder o benefício quase máximo ao tenente-coronel Mauro Cid pelo seu acordo de delação premiada. Ainda assim, não deve recorrer.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, sinalizou a interlocutores que um eventual recurso teria pouca chance de prosperar – já que foi um dos poucos pontos de unanimidade entre os ministros.
Nas alegações finais do processo, Gonet disse que o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro deu depoimentos “em geral, superficiais e pouco elucidativos” – portanto, os benefícios deveriam ser fixados no “patamar mínimo”.
Não foi o que ocorreu no STF. Os ministros condenaram Cid por todos os crimes dos quais era acusado – contudo, por entenderem que a delação fechada com a PF (Polícia Federal) foi efetiva, fixaram a pena que o delator queria: apenas dois anos, em regime aberto.
Inicialmente, a defesa de Cid queria o perdão total da pena, mas a Primeira Turma afastou essa possibilidade, por compreender que não seria cabível para crimes contra a democracia – um recado claro sobre como a Corte trata a pauta da anistia.
A defesa de Cid pediu, nesta sexta-feira (12), a retirada da tornozeleira eletrônica e a “detração” da pena – uma espécie de abatimento pelo período de cumprimento de medidas cautelares, impostas a ele em maio de 2023.
O índice de volume de atividades turísticas do Rio Grande do Norte recuou 2,7% em julho em relação a junho, quarto mês consecutivo de queda em 2025. O desempenho foi o pior entre os estados do Nordeste e o quarto pior do País, atrás apenas de Amazonas (-5,9%), Pará (-3,3%) e Goiás (-2,9%). Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira 12 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice de volume do turismo potiguar para julho segue negativo desde 2023, quando a variação foi de -1,4%. Apesar da retração em volume, a receita nominal do setor teve alta de 1,6% neste ano, mesmo percentual registrado pela Bahia, ambos os menores resultados entre os cinco estados nordestinos pesquisados.
No acumulado de janeiro a julho de 2025, o turismo no estado registrou crescimento de 5,4% em volume e de 13,2% em receita. Na comparação com os últimos 12 meses, houve expansão de 7,4% em volume de atividades e de 14% em receita nominal, frente ao período anterior.
Em nível nacional, o índice de atividades turísticas caiu 0,7% em julho frente ao mês anterior, terceiro recuo seguido, acumulando perda de 2,3%. Entre os 17 locais pesquisados, 10 acompanharam a queda. As maiores influências negativas foram registradas no Rio de Janeiro (-2,5%), Bahia (-2,1%) e Amazonas (-5,9%). Em sentido contrário, São Paulo (0,6%), Paraná (2,0%) e Minas Gerais (1,1%) tiveram crescimento.
No setor de serviços, o Rio Grande do Norte também apresentou retração em julho. O volume caiu 1,6% e a receita nominal, 2,5%, após dois meses de resultados positivos. Os índices colocaram o estado na quarta pior posição do País, à frente apenas de Tocantins (-3,5%), Mato Grosso (-3%) e Amazonas (-2,4%) em receita, e de Tocantins (-3,6%), Amazonas (-3,5%) e Amapá (-3%) em volume.
Na comparação com julho de 2024, o volume de serviços caiu 4,3%, enquanto a receita teve alta de 0,4%. No acumulado do ano, o setor potiguar registra crescimento de 4,7% em volume e 10,1% em receita. Em 12 meses, os resultados são de 6,9% em volume e 11,9% em receita, mas em ritmo menor do que o observado em junho de 2025.
O eclipse solar total de 2027 promete ser o mais longo do século XXI, com até 6 minutos e 23 segundos de escuridão. Esse tempo recorde transformará o dia em noite, criando um cenário raro e fascinante para milhões de observadores ao redor do mundo.
Além da longa duração, o fenômeno será visível em áreas densamente povoadas, permitindo registros científicos e experiências visuais inéditas. Astrônomos já o consideram um marco para a história dos eclipses solares.
Como ocorre um eclipse solar total?
Esse tipo de eclipse acontece quando a Lua se alinha perfeitamente entre a Terra e o Sol, bloqueando a luz solar em determinadas regiões. O resultado é um breve período de escuridão total durante o dia.
Desde tempos antigos, esse fenômeno fascina diferentes culturas e é usado para estudos sobre a atmosfera solar. Hoje, ele representa uma das mais impressionantes experiências astronômicas disponíveis ao público.
O ex-ministro da Previdência Social Carlos Lupi, exonerado após a operação da Polícia Federal contra fraudes em descontos a aposentados, mudou a versão apresentada ao Congresso sobre o vínculo que possuía com a conselheira que o alertou sobre denúncias de esquema no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Em depoimento à Câmara, em abril, Lupi afirmou que Tônia Galetti, que integrava o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), era “uma amiga pessoal”. Ao ser perguntado sobre sobre sua “relação pessoal” com ela, durante testemunho à CPI do INSS, na segunda-feira, 8, disse não ter “nenhuma”.
O advogado de Lupi, Wálber Agra, afirmou que “o uso da expressão ‘amiga pessoal’ representou uma manifestação coloquial, arvorada em um tratamento genérico e informal proferido, costumeiramente, no dia a dia como pessoa pública”.
O ex-ministro também não convenceu integrantes do colegiado ao negar ter conhecimento sobre uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) que detectou beneficiários que sofreram descontos associativos sobre pagamentos mensais sem que tenham autorizado.
Segundo Lupi, todos os contatos da CGU sobre irregularidades nos descontos associativos foram feitos diretos ao INSS ou a órgãos técnicos. Nunca com ele.
Entretanto, a diretora de benefícios da CGU afirmou em depoimento à CPI que deu ciência sobre resultados da fiscalização à assessoria especial de controle interno do ministério. No organograma da pasta, essa assessoria é diretamente ligada ao ministro.
O advogado de Lupi afirmou que “o ministro não foi comunicado do recebimento do relatório da CGU pela assessoria especial de controle interno” da pasta.
Para integrantes do colegiado, a versão sobre a conselheira do CNPS e a informação sobre não ter tido acesso à auditoria da CGU são duas das “incongruências” de Lupi durante depoimento de mais de dez horas que terminou na madrugada desta terça.
Com isso, estudam chamá-lo novamente para esclarecimentos ou mesmo para uma acareação com técnicos da CGU. A expectativa é de mais um capítulo de desgastes ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cujos aliados afirmam que irregularidades começaram na gestão de Jair Bolsonaro (PL), mas trabalharam contra a instalação da CPI.
Presidente do PDT, Carlos Lupi chefiava a pasta quando a Polícia Federal e a CGU deflagraram a Operação Sem Desconto, que estimou em R$ 6,3 bilhões o total de cobranças irregulares de associações de aposentados, entre 2019 e 2024.
O presidente da CPI do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou que as versões de Carlos Lupi ao colegiado poderão motivar um novo convite.
“Podemos convidá-lo novamente se ele concordar em retornar. Ele será bem-vindo como convidado. Se não, nós podemos fazer a convocação e até mesmo uma acareação com as pessoas que foram citadas eh durante os depoimentos”, afirmou.
Durante a sessão da CPI, o ex-ministro Carlos Lupi ainda se negou a responder o motivo de não ter pautado no CNPS uma discussão sobre denúncias de fraudes no INSS, como o próprio registrou que faria.
Como ministro da Previdência, Carlos Lupi presidia o CNPS. Na reunião de 12 de junho, a conselheira Tônia Galetti fez um alerta sobre denúncias de fraudes em descontos a aposentados e pediu para que o tema fosse discutido.
Lupi negou a solicitação alegando que o tema não estava na pauta. Conforme a ata da reunião, ele “registrou que a solicitação era relevante, porém não havia condições de fazê-la de imediato, visto que seria necessário realizar um levantamento mais preciso.”
O então ministro então solicitou que o assunto ficasse para a reunião do mês seguinte, realizada em 27 de julho de 2023. Entretanto, o tema também não foi tratado. O assunto só entrou em discussão no CNPS em abril de 2024.
No depoimento à CPI do INSS, o ex-ministro negou responsabilidade sobre as fraudes e disse que agiu nos limites de suas atribuições. Segundo ele, o INSS é órgão autônomo e não estava sob seu controle direto. Por isso, são os ex-gestores que devem apresentar explicações.
Veja as contradições e divergências:
Em abril, à Comissão de Previdência e Assistência Social Câmara, Carlos Lupi afirmou que Tônia Galleti era ‘amiga pessoal’; na CPI do INSS, disse que não tinha nenhuma relação pessoal com ela.
O que Lupi disse em abril de 2025:
“Quando tivemos a primeira fala, e não uma denúncia, dentro do Conselho Nacional de Previdência Social — como eu disse, temos três conselhos —, que trata de todas as diretrizes da Previdência Social, com discussões e debates, uma conselheira, que inclusive é minha amiga pessoal, a Dra. Tonia, falou: ‘Olha, está crescendo muito em umas instituições o número de filiados. Nós temos que olhar isso. Não pode ser possível. Isso é fraude’. Ela falou isso no meio de uma reunião do conselho.”
O que Lupi disse à CPI?
“O senhor tem alguma relação com ela (Galleti)?“, perguntou o deputado Delegado Fábio Costa (PP-AL). ”Nenhuma”, respondeu Lupi.
“É uma maneira que o carioca tem de se aproximar das pessoas, não é porque tem uma amizade com a pessoa, nem porque seja irmão de sangue da pessoa, é uma maneira como o carioca tem, leve… Quem vai ao Rio de Janeiro, quem é do Rio de Janeiro sabe disso. ‘Ó amigo’ ou ‘ó irmão’: a gente fala isso como um tratamento cotidiano.
A diretora de auditoria de previdência e benefícios da CGU, Eliane Viegas Mota, disse à CPI que o Ministério da Previdência foi comunicado sobre descontos não autorizados, por meio da assessoria especial de controle interno, setor diretamente ligado ao ministro.
O que disse Lupi?
“A CGU em algum momento procurou o senhor?”, perguntou o relator da CPI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL). “Todos os contatos da CGU foram feitos direto ao INSS ou para os órgãos técnicos, nunca comigo”, respondeu Lupi.
O que disse a diretora da CGU?
“E foi enviado isso também (o relatório) ao Ministério da Previdência?”, questionou Gaspar. “Foi encaminhado ao ministério da Previdência”, respondeu Mota. “À Assessoria Especial de Controle Interno”, completou.
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de extinção de punibilidade, alegando que o militar já cumpriu a pena de dois anos de prisão que foi imposta pela Primeira Turma da Corte em decisão na última quinta-feira.
“Considerando a pena imposta foi de dois anos, e que, Mauro Cid está com restrição de liberdade havidos mais de dois anos e quatro meses, entre prisão preventiva e as cautelares diversas da prisão – desde maio de 2023, extinto está, fora de toda dúvida, o cumprimento da pena fruto da condenação que lhe foi imposta por essa Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal”, afirmaram os advogados.
O Brasil bateu, em julho deste ano, o recorde histórico de empresas inadimplentes, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (12/9) pela Serasa Experian.
Ainda de acordo com a pesquisa, o valor médio das dívidas das empresas foi de R$ 3.302,30 em julho, a máxima histórica da série.
Em média, segundo a Serasa Experian, foram 7,3 dívidas por empresa. O valor total deste passivo chegou a R$ 193,4 bilhões, dos quais R$ 174 bilhões de pequenas e médias empresas.
Segundo a Serasa Experian, o setor de serviços é o que mais acumulou empresas inadimplentes em julho, com 54,1% do total. Na sequência, aparecem comércio (33,7%) e indústria (8%).
Outras empresas, que incluem companhias do setor financeiro e do terceiro setor, corresponderam a 3,2%, enquanto o setor primário respondeu por 1% das companhias inadimplentes.
“As empresas têm contraído dívidas cada vez mais altas, muito por conta do ambiente de juros elevados e a concessão de crédito mais criteriosa, o que deixa o ambiente mais restritivo para renegociações de dívidas e prazos”, explica a economista Camila Abdelmalack, da Serasa Experian.
Os dois senadores do RN da direita é o supra sumo do fascismo.
Nobres ANALFABETOS FUNCIONAIS.
Senadores extremistas do RN criticam retomada da alíquota do ICMS mas votam contra texto da reforma tributária que baixa preços de 32 alimentos da cesta básica do trabalhador
E por falar em ICMS…
Veja como no Rio Grande do Norte o projeto que retoma a alíquota de 20% para cobrança do ICMS é rejeitado pela direita.
Os conservadores justificam que subir o imposto de 18% para 20% vai fazer os pobres pagarem mais por tudo que se possa imaginar.
Eles só não dizem que, do ano passado para cá, quando articularam e aprovaram a queda da alíquota, que já era 20%, para 18%, ninguém baixou o preço de uma cocada.
Nada caiu de preço, e os preços continuaram a subir, mas o Estado deixou de arrecadar milhões.
Pois nesta quinta-feira, em Brasília, onde muitos políticos acham que o que fazem por lá, fica por lá, os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (Pode), retratos da extrema direita potiguar, votaram contra o texto-base que regulamenta a reforma tributária, e que diminui os preços de 32 alimentos essenciais.
Tipo assim: no Rio Grande do Norte eles votam contra a recuperação da arrecadação para não correrem o risco de fortalecer o governo de Fátima Bezerra.
Não estão nem um pouco preocupados com a mesa posta da população, mas com a imagem de Fátima, que para eles, tem que ser literalmente destruída.
Mas, em Brasília, onde o que acontece por lá reflete por aqui, os senadores que miram o Governo do Estado em 2026, votaram contra baixar preço de arroz, de feijão, de carne, de leite, de café…
Só a senadora Zenaide Maia (PSD) votou a favor.
Como criticar o Governo do RN por tentar equilibrar as contas, mas em Brasília votar pelo desequilíbrio na mesa dos trabalhadores?
Deu pra entender?
FONTE: thaisagalvao.com.br
Rogério Marinho e Styvenson votaram pra cesta básica ficar cara.
Zenaide votou pra zerar o imposto da cesta básica.
Resumindo é isso. Rogério Marinho é o pior que a política já produziu.
Essa senadorazinha que só vive rindo da cara do povo, vai pra casa em 2026.
Tem uma aí que vai se aposentar kkkkkkk
Se engana com Zenaide quem quer. Zenaide=Fátima=Lula
Capitão Estyverson, é outro que fala pra massa de gente violenta que gosta dele. Não tem respeito por mulheres. Fala demais e faz de menos. E outro que se pudesse deixava o povo comprar armas na padaria. Não serve pra nada além de vociferar grosserias.
O voto de Rogério Marinho é qualquer um que seja contrario ao atual governo. E só lembrar os absurdos do Bozo como a PEC Kamicase que ele estava lá votando a favor. Lembrar dos absurdos da pandemia de Bolsonaro que ele estava lá votando a favor, dos 07 vezes que o Bozo furou o teto de gastos e adivinhem, ele estava lá votando a favor. Logo, portanto, então, o voto dele é qualquer um que seja contrario ao atual governo. Quanto mais dificil estiver de governar, mais ele surfa na onda de se mostrar como opção. Rogério Marinho não gosta de trabalhador, é só lembrar da reforma trabalhista que só não ficou pior pq estava lá alguns menos pior. Essa gente queria o trabalhador sem nenhum direito. Agora digam o quê esse homem fez de bom desde que assumiu o senado, pq só vejo ele ruminando impropérios contra o PT.
Janine preste atenção no que você está escrevendo, Rogério Marinho não era Parlamentar durante do Governo Bolsonaro portanto não votou em nada. Pandeimia foi um preríodo de exeção no mundo Inteiro não só no Brasil. Mas se voce pretende brigar contra a realidade é uma escolha sua.
Vai tomarvteu tarja preta descuidada.
Zero surpresa, pior é saber que essa Sra esquerdista será reeleita, o RN tem muitos esquerdopatas.