Foto: Magnus Nascimento
A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) vem implantando rotatórias em diversas confluências importantes da cidade. A medida, no entanto, tem dividido opiniões e levanta debates sobre educação no trânsito. Na região dos bairros Tirol e Petrópolis, três dessas rotatórias estão localizadas em pontos estratégicos: no cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Trairi; na interseção da Rua Ceará-Mirim com a Avenida Rodrigues Alves; e no final da Rodrigues Alves, na conexão com a Avenida Romualdo Galvão, ao lado da Praça Augusto Leite.
O motorista de aplicativo Adair Cândido Jr. acredita que a estrutura melhora o fluxo de veículos em comparação a um semáforo, mas ressalta a necessidade de cooperação dos motoristas. “Melhora 100%, mas o problema de Natal não é o trânsito, mas sim os motoristas. Há uma falta de educação ou falta de conhecimento muito grande porque nem sempre respeitam a vez, o que gera discussões que acaba até atrasando o trânsito, gerando alguma briga maior”, comenta.
No cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Trairi, comerciantes dizem que a implementação da rotatória piorou o movimento por causa das discussões constantes. “Aqui em horário de pico não tem quem aguente o buzinado”, diz o comerciante Eduardo Alves. “Depois dessa rotatória a gente vê acidente aqui quase todo dia, até de moto com moto. Até antes de 17h começa o movimento grande e todo dia é confusão, ficamos até com medo de acontecer algo mais grave”, complementa Rayane da Silva, que trabalha em uma conveniência na esquina da rotatória.
A utilização adequada de uma rotatória segue regras claras e estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as quais nem sempre são devidamente compreendidas pelos motoristas. O princípio básico é de que, ao se aproximar de uma rotatória, o motorista deve reduzir a velocidade e observar o tráfego dentro da mesma. A regra de preferência é simples: o veículo que já está circulando dentro da rotatória tem prioridade, e os motoristas que estão prestes a entrar devem aguardar até que haja uma oportunidade segura para avançar.
A STTU informou que a escolha dos locais para implantação das rotatórias é baseada em estudos técnicos que consideram o fluxo de veículos e a possibilidade de melhoria na fluidez do trânsito. O inspetor afirmou ainda que a secretaria já fez campanhas de educação sobre o uso do equipamento, mas que irá renovar as ações.
Tribuna do Norte
Foto: Reprodução
Estão copiando Parnamirim.
MIL vezes uma rotatória que a desgraça de um semáforo!!! A engenharia de trânsito daqui não sabe sincronizar semáforo, exemplo… aquelas pragas do cruzamento do atacadão prudente de morais e rio center, e lagoa center com Romualdo, quem cair ali pode descontar 1h de vida pois os equipamentos ficam fechados 3 dias e abrem por 3 segundos! O motorista de aplicativo Adair Cândido Jr. está corretíssimo, o problema aqui são os os usuários das vias, vagabundos em motos QUE ANDAM SEM RESPEITAR NADA E NEM NINGUÉM, é passando em contra mão, fazendo corredor, em tempo de levar a porta dos carros, voando a mil com aqueles caixotes batendo em tudo, passageiro de uber e 99 moto tem que reclamar desses idiotas pois a vida deles está em risco, e por fim, o motorista CAVALO padrão daqui de Natal, é burro, mal educado e pensa que é dono do espaço-tempo… e se forem esses novos ricos então… com suas “bikes” no seu “pedal” ou com seus trambolhos elétricos e camionetas do dia do juízo final… aí meu amigo, sai da frente pq eles são as “otoridades” das ruas. Bando de idiotas!!!!
O centro das rotatórias devem ter altura que carro não passe por cima . A rotatória da Lima e Silva e Tororós não é respeitada e já está destruída.
Foi uma das poucas ações da STTU que deu certo, já aquela rotatória da Jundiai com Afonso Pena criou fortes retenções. De toda forma parabéns a STTU pela excelente ação no entorno da Praça Augusto Leite.