Foto: Divulgação/PM. Agência em Martins
Duas agências do Banco do Brasil no interior do Rio Grande do Norte foram alvos de explosões na madrugada desta segunda-feira(15). De acordo com a Polícia Militar, os bandidos atacaram os estabelecimentos nos municípios de Santo Antônio, na região Agreste, e Martins, na região Oeste.
Segundo a PM, em Martins os bandidos agiram por volta de 1h40. Na ocasião, a quadrilha ficou espalhada em diferentes pontos da cidade, inclusive, com criminosos atirando contra o destacamento da corporação, impedindo os policiais de saírem do prédio.
Já em Santo Antônio, os marginais agiram de forma parecida. Além de explodir a agência do Banco do Brasil, os bandidos também fugiram atirando pelas ruas, inclusive na base da PM.
Não se tem informação da quantia levada pelos bandidos nas duas ações criminosas.
A greve da polícia não acabou?
Não existe nenhum plano específico para acabar com isso?
Roubam, atiram e fica por isso mesmo?
Por que não houve perseguição?
Tipo uns 300 homens?
Ou ninguém sabe para onde foram?
Esse é o problema.
Tudo bem que o destacamento local com talvez 5 policiais no máximo tivesse dificuldade de enfrentar os bandidos.
Mas por que a polícia não tem um plano de caçada já que esse tipo de ação já se tornou rotina?
A polícia tem direito a receber em dia.
Mas em muitos casos a atuação deixa a desejar e ninguém diz mais nada.
Nem governador, nem secretário, nem comandante nem delegado diz nada, para onde foram os bandidos, se estão escondidos, se foram montadas barreiras, se a polícia da Paraíba e Ceará foram avisadas…
Deveria haver batalhões de elite já prontos para agirem.
Pregos não deveriam ser problema.
Deve existir pneu resistente a isso
Deveria haver helicóptero.
A polícia é que deveria colocar grampos para os assaltantes não figurem.
Uma serra como a de Martins, se foge para onde?
Só para descer a serra já deve dar trabalho…
A violência em nosso país virou banalidade !!! Aonde iremos chegar ? Que país é esse ?
Mais duas cidades onde a população vai ser seriamente prejudicada.
Governo da insegurança. Incompetência