No próximo dia 10 de novembro, os docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte estão sendo chamados à realização de um amplo movimento de reação ao desmonte do Estado, da Educação, da Saúde e de serviços públicos essenciais à sociedade.
Com uma pauta praticamente única aos setores democráticos, a defesa de direitos e da soberania nacional, movimentos sociais, sindicais, centrais, federações e confederações realizam um Dia Nacional de Mobilizações e Paralisações na véspera da entrada em vigor da contrarreforma da legislação trabalhista.
Com manifestações em locais de trabalho, a atividade inclui ainda atos de protesto, como o de Natal, que terá concentração às 14h na Praça do Relógio, bairro do Alecrim, com passeata até a agência da Caixa Econômica Federal no centro da Cidade.
Além da desregulamentação do trabalho, a data pretende preparar a sociedade para o enfrentamento a outras medidas do governo Temer, como a proposta de reforma da Previdência, o leilão das sociedades de economia mista, a entrega do pré-sal a empresas estrangeiras, o perdão de dívidas a sonegadores e bancos, e os ataques ao funcionalismo público.
Para a diretoria do Sindicato dos Docentes da UFRN, o Plano de Desligamento Voluntário (PDV), redução de jornada com redução de salário (MP 792/17), adiamento de reajustes e aumento da contribuição previdenciária (MP 805/17) e projetos que permitem demissão de servidor estável (PLS 116/17) estão entre as medidas anunciadas pelo governo Temer para desestruturar o serviço público federal no país e devem exigir disposição de luta de toda a comunidade acadêmica.
“A revogação de medidas como a Emenda à Constituição nº 95, insustentáveis ao futuro da nação, só será possível a partir da conformação política, capaz de reunir amplos setores organizados da sociedade e desinterditar o debate no país”, afirma o presidente do ADURN-Sindicato, o professor Wellington Duarte.
Com informações da Adurn
Bom mesmo era a gastança sem limites da era Lula, que levou o país à crise que levou o país à queda do PIB em dois anos seguidos. Essa turma usa a ingenuidade de alguns para tentar manter as coisas como estavam. REFORMA GERAL: Trabalhista, previdenciária, teto dos gastos, só assim teremos um desenvolvimento sustentável.
Que tal a ADURN denunciar os professores com Dedicação Exclusiva e que ainda possuem vínculo externo?
Se acha ruim o Governo descumprir acordos e a lei, mostre que também não o faz.
DUVIDO!
Deviam antes de criticar.. dizer a quem esta pagando a conta do serviço publico, de onde viria o dinheiro que nao existe mais… de mais impostos??? vai escravizar o povo?