Juízas Rachel Vilar (Vara do Trabalho de Caicó) e Isaura Barbalho Simonetti (5ª Vara de Natal)
O desempenho de duas Varas do TRT do Rio Grande do Norte se destacaram entre as melhores do país, segundo o Índice Nacional de Gestão de Desempenho da Justiça do Trabalho (IGest): a Vara do Trabalho de Caicó e a 5ª Vara de Natal.
Criado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), o índice avalia o desempenho das Varas do Trabalho a partir de cinco indicadores: acervo, celeridade, produtividade e taxa de congestionamento em relação à força de trabalho.
A 5ª Vara do Trabalho de Natal ocupa o 87º lugar na colocação nacional, enquanto a Vara de Caicó ficou logo atrás. na 90ª colocação.
Segundo o IGest, a Vara do Trabalho de Caicó é a sexta melhor do país, na faixa de distribuição de 501 a 750 processos anuais, destacando-se pelo baixo acervo de processos e taxa de congestionamento, celeridade, boa produtividade e desempenho intermediário no quesito força de trabalho.
Já a 5ª Vara de Natal, alcançou bons resultados nos quesitos Taxa de Congestionamento e Celeridade, e desempenho intermediário no ítem Força de Trabalho, conquistando a 24ª colocação nacional, entre as varas com distribuição de 1.500 a 2.000 processos/ano.
Pelo ranking regional feito pelo CSJT, segundo o IGest, a Vara de Caicó ocupa a primeira posição, como a de melhor desempenho na Justiça do Trabalho potiguar, seguida da 5ª Vara de Natal.
Fonte: Ascom – TRT/21ª Região
Uma justiça que eu espero que um dia deixe de existir é essa justiça do trabalho (ou será justiça do trabalhador?!)
é uma justiça que faz com que o patrão pague ao trabalhador um dinheiro que quem deveria pagar ao trabalhador é o governo. Ou seja, a JT faz com que exista uma transferencia de responsabilidades para sobrar dinheiro ao governo e adivinha p/ que? corrupção é claro.
eu sei que existem patroes fuleiros, mas o que é insuportavel é ver a JT condenando bons patrões só porque o governo confere privilegios legais ao trabalhador.
nos EUA o negocio funciona melhor, pois o dono do restaurante nao precisa pagar essa arruma de tributo que incide em cima do salario do garçom. Lá quando o garçom é demitido o patrao nao é condenado a pagar esse absurdo de tributos. O garçom é responsavel por sua propria previdencia e o salario que ganha é muito melhor do que no Brasil, o que faz com que seja desnecessario ele lá receber esses direitos trabalhistas (1/3 de ferias normal e proporcional, fgts, multa fgts, 13 sal, 13 sal proporc, INSS). Por que no Brasil nao pode ser assim tambem?! Seríamos uma potencia. Operarios ganhando mais e patroes satisfeitos em nao ter que pagar excesso de tributos ao governo.
É Brasil enquanto isso tenho processo ganho no stt a mais de 6 meses na 2 vara e nada ainda definição qd será liberado o que foi decido isso pq o processo bem se arrastando desde 2014
A medição da qualidade é pelo número do processos analisados?
Parabéns, exceção no meio de um judiciário terrivelmente moroso e ineficiente, que o diga as Varas Cíveis de Natal.