É destaque no portal G1-RN. Um cirurgião-dentista foi baleado durante uma tentativa de assalto na manhã desta terça-feira (31) no centro de Natal, confirmou a Polícia Militar. A vítima foi socorrida e está no centro cirúrgico do Hospital Walfredo Gurgel, na Zona Leste da capital potiguar. Ainda não há informações sobre o estado de saúde. De acordo com a PM, um homem tentou roubar um carro modelo Corolla na avenida Princesa Isabel, uma das mais movimentadas do centro da cidade. Durante a ação, ele disparou a arma de foto e atingiu um cirurgião-dentista que passava a pé, na rua. O homem foi socorrido por pessoas que passavam pelo local e levado ao hospital.
BG
Ohhhh quanta falta está fazendo o MÃO BRANCA, onde os bandidos se entregavam nas delegacias com medo de serem mortos. Era só soltar uma listinha com os nomes que se mijavam todos Ressuscita MÃO BRANCA.
A 14 meses e 11 dias das eleições majoritárias e proporcionais de 2026, pesquisa feita pelo instituto Consult na primeira semana de julho, em Natal, revela preferência pela pré-candidatura do senador Rogério Marinho (PL) para governador do Rio Grande do Norte, com 19,8%, segundo sondagem estimulada entre 1.000 eleitores.
Praticamente empatados em segundo e terceiro lugares aparecem, respectivamente, o ex-prefeito de Natal e presidente estadual do partido Republicanos, Álvaro Dias, com 17,6 e o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União), 17,2%.
Pré-candidato do Partido dos Trabalhadores com apoio da governadora Fátima Bezerra (PT) para sucedê-la no Executivo, o secretário estadual da Fazenda, Cadú Xavier, surge bem atrás, com 4,0%.
Logo em seguida, com 3,1%, vem o vice-governador Walter Alves (MDB), que em abril do próximo ano assume o governo, caso Fátima Bezerra renuncie ao mandato para disputar uma das duas vagas para o Senado Federal.
Dentre os seis nomes apresentados ao eleitor como eventuais candidatos ao governo do Estado, a sondagem estimulada da Consult Pesquisa apontou em último lugar o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB), com 1,4%.
O resultado da pesquisa eleitoral mostrou, ainda, que 14,1% dos entrevistados não votariam em nenhum desses nomes para o Executivo estadual, enquanto 22,8% disseram não saber em quem votariam.
O Instituto Consult ouviu 1.000 eleitores nas quatro regiões de Natal entre os dias 1º e 5 de Julho de 2025.
Os resultados da pesquisa estão sujeitos a um erro máximo permissível de 3.0%, com confiabilidade de 95%.
Um assalto na madrugada desta quinta-feira (24) deixou profissionais e pacientes do Hospital dos Pescadores (HOSPEC), em Natal, em estado de choque. Por volta das 3h50, um homem que se passava por paciente entrou armado na unidade e anunciou o assalto.
Durante a ação, o médico que estava de plantão percebeu que a arma utilizada pelo suspeito poderia ser falsa e decidiu reagir. O criminoso acabou fugindo do local.
O policiamento foi acionado logo após o ocorrido, mas, segundo relatos, não houve resultado prático na busca pelo suspeito. A sensação de insegurança revoltou profissionais da saúde e pacientes, que já convivem com a pressão da rotina hospitalar e agora também enfrentam o medo da violência.
A aeronave An-24 que caiu na região de Amur, na Rússia, nesta quinta-feira (24/7), pegou fogo durante a descida e nenhum sobrevivente foi avistado no decorrer da inspeção aérea no local, informou o centro regional de defesa civil e segurança contra incêndio à agência de notícias russa TASS.
“De acordo com o diretor do Aeroporto de Tynda, a tripulação de um helicóptero Mi-8 que sobrevoava a área não relatou sinais de sobreviventes”, diz o comunicado.
O avião transportava 49 pessoas, segundo o governador regional Vasily Orlov. Ele disse que havia 43 passageiros, incluindo cinco crianças, e seis tripulantes a bordo.
“Todas as forças e os meios necessários foram mobilizados para procurar o avião”, escreveu o governador no Telegram.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, os serviços de emergência registraram que “o avião An-24 voava na rota Khabarovsk-Blagoveshchensk-Tynda. Não passou pelos controles de segurança perto do seu destino final. Não houve contato com ele”.
Motoboys realizaram um protesto na noite desta quarta-feira (23) em frente à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), em Natal. A mobilização foi motivada pela agressão sofrida por um colega de profissão, que foi chutado por um integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) durante um bloqueio na BR-101, horas antes.
O ato dos entregadores incluiu um buzinaço e chegou a derrubar o portão de acesso ao prédio, onde o MST estava acampado desde o início da semana. O clima foi de tensão.
A agressão ao motoboy ocorreu durante a manifestação do MST, que interditou um trecho da BR-101, nas proximidades da Governadoria do Estado. O bloqueio gerou grande congestionamento e revolta de motoristas que tentavam trafegar pela rodovia. Em meio ao tumulto, um dos manifestantes chutou o trabalhador e sua motocicleta quando ele tentava passar pelo local.
O MST participa da chamada Semana Camponesa, jornada nacional de lutas iniciada na segunda-feira (21), com reivindicações voltadas à reforma agrária e desapropriações de terra. O movimento tem intensificado ocupações de propriedades públicas e privadas neste mês, o que tem provocado críticas por parte de representantes do setor produtivo.
Apesar disso, o foco da revolta dos motoboys foi o episódio de violência registrado durante o bloqueio, considerado injustificável pelos profissionais.
O presidente dos EUA, Donald Trump (Partido Republicano), disse na quarta-feira (23) que aplicou tarifas de 50% a países cujo relacionamento “não tem sido bom”. Segundo ele, “é assim que as coisas são”.
Em 9 de julho, Trump anunciou, em carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tarifa de 50% sobre os produtos do Brasil a partir de 1º de agosto. Ele justificou a medida pelo tratamento que o governo brasileiro deu ao ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL), a quem disse respeitar “profundamente”.
Ao participar na 4ª feira (23.jul) de um evento em Washington D.C., Trump afirmou que “vários países que abriram suas portas” para negociar com os EUA.
“Temos tantos países que não é possível negociar acordos com todos. Então, temos uma tarifa simples e direta, de 15% a 50%”, declarou. “Em alguns casos, é 50% porque o relacionamento não tem sido bom com esses países. Então apenas dissemos: ‘vão pagar 50’. É assim que as coisas são”, disse.
RESPOSTA DO BRASIL
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que terá acesso nesta 5ª feira (24.jul) a detalhes do plano em resposta à taxação de 50% que os Estados Unidos estabeleceram sobre os produtos brasileiros. Segundo o chefe da equipe econômica, as áreas técnicas dos ministérios da Fazenda, da Indústria e das Relações Exteriores concluíram medidas de contingência.
Haddad também sinalizou que deve apresentar o plano a Lula só na próxima semana. Afirmou ser necessário passar pelo “crivo” dos 3 ministérios antes de levar uma medida concreta ao chefe do Executivo. Para isso, conversará com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e com Geraldo Alckmin, vice-presidente e titular do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).
“Estamos fazendo aqui o trabalho de desenho de cenários para que o presidente possa estar bem apropriado de tudo que está em jogo e possa ouvir os seus colaboradores e tomar a melhor decisão”, disse.
Haddad também afirmou haver “tentativas de contatos reiterados” com os EUA e que as equipes técnicas da Fazenda e do Tesouro norte-americano estão conversando sobre o tema.
Eleito com a promessa de ampliar a transparência no governo, o presidente Lula acumula no terceiro mandato episódios nos quais foi imposto algum tipo de barreira para o acesso a informações públicas. Das agendas de compromissos de ministros a documentos relacionados a repasses de dinheiro para estados e municípios, o Executivo tem adotado interpretações da lei para manter dados sob sigilo. Em alguns casos, porém, recuou após recomendações jurídicas.
Em maio, o Ministério da Gestão (MGI) voltou atrás de restringir o acesso a um conjunto de 16 milhões de documentos relativos a prestações de contas de convênios no sistema TransfereGov — plataforma que centraliza dados sobre transferências de recursos públicos. O MGI alegou que os arquivos podiam conter dados pessoais e, por isso, deveriam ser protegidos para que não houvesse descumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
A decisão de liberar esse acervo foi tomada após o GLOBO revelar que a Advocacia Geral da União (AGU) tinha entendimento diferente sobre a necessidade de sigilo desses documentos. Procurada, a pasta disse que, após consulta ao órgão jurídico, “foi pactuado o retorno do download de documentos anexos aos contratos e convênios registrados no Transferegov”.
A Secretaria de Comunicação da Presidência afirma que o governo tem “compromisso com a transparência dos atos desta gestão e na administração dos recursos públicos, em consonância com a legislação vigente”.
Desde abril, compromissos públicos da primeira-dama, Rosângela Silva, a Janja, são divulgados, seguindo recomendação da AGU. A norma determina a divulgação de participantes de reuniões, despesas pagas com recursos públicos e viagens oficiais. O entendimento anterior era que, por Janja não exercer função pública, os dados não estariam sujeitos à Lei de Acesso à Informação (LAI).
Mas mesmo obrigados a divulgar suas agendas, integrantes do governo já chegaram a omitir seus compromissos públicos. Pelas normas da Controladoria-Geral da União (CGU), os titulares das pastas têm até uma semana para incluir em um sistema específico as reuniões e eventos dos quais participaram.
Em 2022, quando ainda era candidato, Lula criticou sigilos impostos por seu antecessor, Jair Bolsonaro, e prometeu dar mais transparência à gestão. Na prática, porém, o governo manteve sob sigilo uma série de informações da sua gestão, como despesas com o helicóptero presidencial e com alimentação no Palácio da Alvorada, e até ampliou o uso do sigilo de 100 anos.
Prática recorrente
Entre janeiro de 2023 e 20 de dezembro de 2024, foram 3.210 negativas a pedidos via LAI com base em suposta proteção de dados pessoais, o que, na prática, representa a imposição do sigilo centenário. Houve alta de 8,4% em relação ao mesmo período da gestão Bolsonaro.
A respeito do sigilo de 100 anos, a CGU disse que editou, em setembro de 2024, dois novos enunciados sobre o tema. Um deles determina que o prazo de restrição seja presumidamente de 15 anos, caso não haja indicação expressa de outro prazo. “Cada órgão público é responsável pelo tratamento das informações sob sua guarda, devendo equilibrar a divulgação de dados de interesse coletivo com a proteção dos dados pessoais”, acrescentou.
Professor da FGV, Gregory Michener afirma que a falta de transparência em relação ao governo é algo enraizado no Estado brasileiro:
“O Brasil está ficando mais paroquial e a falta de transparência é reflexo disso. O presidente Lula, enfraquecido no Legislativo, está refém das forças da opacidade”.
Gerente de programas da Transparência Internacional, Renato Morgado avalia que ainda há falhas relevantes no acesso a informações de interesse público, embora tenha havido avanços recentes:
“A persistência de lacunas evidencia a necessidade de aprimoramento contínuo das políticas e práticas”.
Um avião de passageiros transportando 49 pessoas foi dado como desaparecido no extremo leste da Rússia. As buscas estão em andamento, disse o governador regional Vasily Orlov. Não há sobreviventes, conforme informou a agência noticiosa russa TASS.
O Ministério de Emergências local afirmou que o An-24, operado pela companhia aérea Angara, com sede na Sibéria, sumiu dos radares enquanto se aproximava de Tynda, uma cidade na região de Amur, na fronteira com a China.
De acordo com o jornal The Guardian, o governador regional disse que havia 43 passageiros, incluindo cinco crianças, e seis tripulantes a bordo.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, os serviços de emergência registraram que “o avião An-24 voava na rota Khabarovsk-Blagoveshchensk-Tynda. Não passou pelos controles de segurança perto do seu destino final. Não houve contato com ele.”
Nova pesquisa Consult divulgada nesta quinta-feira (24) pela Tribuna do Norte aponta os números da disputa eleitoral para o Governo do Estado e para o Senado. Segundo o levantamento, o senador Rogério Marinho (PL) está na frente na capital potiguar na corrida pelo Executivo.
Rogério lidera a disputa com 29,5%, seguido pelo prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União) com 22,6%. O secretário estadual da Fazenda, Cadu Xavier (PT) é o terceiro com 5,3% do eleitorado natalense. Outros 15,6% optaram por nenhum e 27% não souberam dizer.
Em outro cenário com mais candidatos, Rogério também lidera com 19,8%, seguido pelo ex-prefeito Álvaro Dias (Republicanos) com 17,6% e Allyson Bezerra com 17,2%. Cadu aparece com 4%, o vice-governador Walter Alves (MDB) tem 3,1% e o deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB) tem 1,4%. Outros 14,1% optaram por nenhum e 22,8% não souberam dizer.
Foto: Consult Pesquisa
A Consult entrevistou mil pessoas entre os dias 1º e 5 de julho. A margem de erro é de 3% com confiabilidade de 95%.
O Brasil encara um impasse no tarifaço de 50% americano a produtos nacionais, enquanto outros países avançam em negociações e fecham acordos com os Estados Unidos, a menos de nove dias para o início da sobretaxação.
O governo brasileiro tem apostado nas conversas de bastidores e na relação com o setor privado para contornar a situação.
A ideia é que esses canais podem ser mais efetivos do que insistir em encontros diplomáticos formais com o governo de Donald Trump — até mesmo porque as investidas do Brasil seguem sem um retorno positivo oficial.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, orientou nesta quarta-feira (23) o grupo de oito senadores que vão aos Estados Unidos na semana que vem. Eles não podem negociar as tarifas em si, mas buscam abrir um caminho de diálogo.
Os parlamentares estão afinando o discurso a ser usado. Por exemplo, mostrar o potencial de danos à própria economia americana numa espécie de pressão interna.
Também pretendem falar que, se os Estados Unidos se fecharem às exportações brasileiras, os americanos vão jogar o Brasil no colo da China.
Os senadores tentam agendas com congressistas ligados a Trump e a estados mais afetados, como da Florida, além de reuniões com empresários americanos prejudicados. Não há nenhum encontro certo ainda.
O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin (PSB), já ouviu quase 100 representantes do setor privado sobre o tarifaço. O Ministério da Fazenda também atua para amenizar a situação.
“Estamos fazendo tentativas de contato reiteradas, mas há uma concentração de informações na Casa Branca. Alckmin está tendo contato com secretários. No nosso caso da Fazenda, temos contato com a equipe técnica do Tesouro americano, mas não com o secretário”, disse Fernando Haddad.
O governo continua apostando nas negociações, embora lembre ter outras ferramentas sob a mesa, como recorrer à Lei da Reciprocidade – vista com preocupação por empresários devido ao possível efeito inflacionário – ou à OMC (Organização Mundial do Comércio).
Na quarta (23), o Brasil criticou na OMC o uso de tarifas para interferências em assuntos internos de outros países.
Ainda assim, apesar do recado, o Brasil evita criticar os Estados Unidos porque avalia que as consequências podem ser ainda piores.
Neste momento, o adiamento da entrada em vigor do tarifaço já seria considerado um alívio.
Enquanto o Brasil investe em alternativas e patina para conseguir algum retorno positivo da Casa Branca, outros países avançam nas negociações.
Estados Unidos e Japão fecharam acordo comercial que diminui de 25% para 15% as tarifas ao país asiático sobre uma série de produtos, como automóveis.
O acordo ainda inclui investimentos de 550 bilhões de dólares dos japoneses nos Estados Unidos.
Diplomatas europeus disseram nesta quarta que os Estados Unidos e a União Europeia caminham para um acordo comercial que resultaria em uma tarifa de 15% sobre os produtos do bloco, de 27 países, evitando uma taxa maior de 30%, a partir de 1º de agosto.
Os chineses também devem ter um certo alívio. Segundo o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, a alta nas taxas para a China pode ser adiada em mais 90 dias.
Trump já havia reconhecido que um encontro com o presidente chinês Xi Jinping para tratar sobre o tema deve acontecer, nas palavras dele, “em um futuro não muito distante”.
Sem citar o Brasil, o presidente americano ainda disse nesta quarta que a tarifa de 50% é para países com quem os EUA “não têm se dado bem”.
Pra abrir um canal de diálogo com Donald Trump, primeiro Lula vai ter que pedir desculpas por tantas agressões feitas, Lula falou muita merd*, agora que sofra as consequências.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sabe que o Centrão não apoiará sua candidatura a novo mandato, em 2026, mas trabalha com um cenário no qual pretende conquistar “frações” de partidos. Lula quer que o vice da chapa seja novamente Geraldo Alckmin (PSB), a não ser que tenha de ceder a vaga para uma composição política de última hora.
As alianças para 2026 e os principais palanques estaduais foram discutidos nesta quarta-feira, 23, em almoço oferecido por Lula ao prefeito do Recife, João Campos (PSB), com a presença do próprio Alckmin e dos ministros Márcio França (Empreendedorismo) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), no Palácio da Alvorada.
Dono de estilo discreto, Alckmin ganhou protagonismo, nos últimos dias, ao coordenar o comitê interministerial que busca alternativas para diminuir o impacto do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A sobretaxa deve entrar em vigor em 1.º de agosto.
Alckmin tem dito que gostaria de mais tempo para negociar. Até agora, ele não recebeu qualquer resposta da Casa Branca. De qualquer forma, nas próximas horas a equipe econômica anunciará um plano de contingência que prevê a concessão de crédito a setores afetados pelo tarifaço.
Desde 2023, Lula se aproximou muito do vice, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. De antigo adversário quando integrava as fileiras do PSDB e era chamado de “picolé de chuchu”, Alckmin é hoje considerado pelo presidente como o vice dos sonhos e um político leal.
Na conversa com João Campos, que também é presidente do PSB, Lula tratou, ainda, das eleições para os governos de São Paulo e Pernambuco, além de Maranhão e Paraíba, onde há divergências entre os aliados. Campos planeja concorrer ao governo de Pernambuco e terá o apoio do PT nessa empreitada.
O PT não tem nome competitivo para disputar o Palácio dos Bandeirantes e pode apoiar Márcio França (PSB), que deixará o ministério, em abril, para entrar na disputa. Mas o assunto ainda está em discussão porque Lula precisa de um palanque forte em São Paulo, o principal colégio eleitoral do País.
Uma ala do governo avalia que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), será candidato à reeleição em São Paulo – onde tem grande chance de ser reconduzido ao cargo, de acordo com pesquisas –, e não correrá o risco de enfrentar Lula.
Qualquer definição sobre o futuro de Tarcísio, porém, passará pelo crivo de Bolsonaro, que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) na ação sobre a suposta trama golpista.
Nos bastidores do governo, há uma avaliação de que, se Tarcísio não disputar o Palácio do Planalto, uma boa parte da direita pode apoiar a candidatura do governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD) à sucessão de Lula.
Ratinho Júnior tem boa pontuação nas pesquisas à frente do governo paranaense e, no diagnóstico traçado por petistas, tende a carregar a popularidade do pai, o apresentador Ratinho.
Ex-governador de São Paulo, Alckmin também teve o nome citado por colegas, recentemente, para voltar a concorrer ao Bandeirantes, mas não quer assumir essa tarefa. Se não for mais uma vez vice de Lula, como tudo indica até agora, ele pode até mesmo disputar o Senado. Mas esse não é o cenário como o qual o presidente trabalha no momento.
O MDB está dividido: uma ala quer apoiar Lula, outra defende o aval a Tarcísio – se ele entrar no páreo presidencial – ou a outro nome no espectro da direita e há ainda um terceiro time, que defende candidatura própria.
O grupo do MDB que prega a reedição do apoio a Lula quer ter o vice da chapa. O nome sugerido para a vaga, neste caso, é o do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB). Ao que tudo indica, no entanto, Renan Filho tentará voltar ao governo de Alagoas, Estado que já administrou durante durante oito anos, de 2015 a 2022.
ok paulo só assim á coisa muda e que os direitos humanos sumam de vez
Até quando vamos conviver com esses absurdos????
BG
Ohhhh quanta falta está fazendo o MÃO BRANCA, onde os bandidos se entregavam nas delegacias com medo de serem mortos. Era só soltar uma listinha com os nomes que se mijavam todos Ressuscita MÃO BRANCA.