Foto: Sergio Lima/Poder 360
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, nesta quinta-feira (30/3), arquivar três processos que tratavam do uso de recursos ilícitos desviados da Petrobras para campanhas eleitorais de 2014. Os alvos eram os partidos PT, MDB e PP. Os casos vieram à tona a partir de revelações da Operação Lava Jato sobre caixa dois nas campanhas.
O corregedor-geral eleitoral, Benedito Gonçalves, devolveu as vistas e decidiu acompanhar os votos pelo arquivamento. “Não há o mínimo suporte de prova para poder prosseguir com a investigação”, afirmou. Os outros ministros seguiram a posição. Assim, as representações serão arquivadas antes mesmo de se tornarem ações de investigação judicial eleitoral (Aije’s).
As representações foram abertas em 2016, pela então corregedora-geral eleitoral, ministra Maria Thereza de Assis Moura, após receber os documentos encaminhados pelo ex-juiz Sergio Moro, responsável na época pela Lava Jato. “Constato, nesta análise preliminar da documentação, indícios de práticas ilegais tanto por parte do Partido dos Trabalhadores (PT), quanto pelo Partido Progressista (PP) e pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)”, escreveu ela na ocasião.
Por conta do tamanho e gravidade das acusações, a ministra decidiu, no mesmo despacho, que os casos fossem distribuídos para outros relatores do TSE, entendendo que não deveriam ser responsabilidade somente da corregedoria.
Por quase um ano, os casos ficaram parados no plenário da Corte enquanto era decidido se haveria uma distribuição livre ou não. As representações acabaram sendo entregues à relatoria da ministra Rosa Weber e do ministro Luiz Fux.
Os relatores votaram pelo arquivamento dos processos, em 2020, e, em seguida, o corregedor Luís Felipe Salomão, sucessor da ministra Maria Thereza de Assis Moura, pediu vista dos processos, mais tempo de análise. Os casos estavam parados desde então. Atualmente, os relatores dos casos são o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e o ministro Ricardo Lewandowski.
Correio Braziliense
E fonalmente podemos dizer… O CRIME COMPENSA NO BRASIL, bora logo eleger Marcola presidente e Fernandinho vice… Viva a impunidade… Parabéns Justiça Brasileira…
Eita que os ursos estão se preparando para a festa. Eles se deram bem com esse negócio de motociata e vigília noturna na frente de quartel.
Esse foi o caminho escolhido, democraticamente, pelo povo brasileiro…Temos que aceitar e respeitar!
Dá pra acreditar na “lisura” das eleições, comandada pelo órgão desse tipo? Tá de brincadeira! Agora, se desconfia vai preso.
O amor venceu!
Quem fez o L, sabia que ajudaria a várias associações criminosas.
Aí está o que se chama no Brasil de harmonia entre os poderes.
Que vergonha desse nosso judiciário, apoia tudo que é crime, desde que seja praticado pelos PTralhas e seus comparsas. Qual a diferença entre um membro do PCC e um ministro do STJ, TSE vergonha total.
LIMPEZA GERAL, SEM RASTROS , JOGA NO ARQUIVO MORTO KKKK
O Brasil com certeza não é para amador! E o povo sempre pagando as contas! Até quando meu Deus.
Q. maravilha , como me arrependo de não ter sido politico, fiz papel de idiota sendo um mizero trabalhador que vai se aposentar com 1 Salario minimo,se de tempo, ou se ainda existir previdencia
Viva a impunidade! Viva o Brasil!!
Tinha uns picanheiros de jerimum que acusavam Bolsonaro de ter acabado com a lava jato. A prova taí de quem, realmente, acabou . Faz o L!!!