A Unimed Natal abriu, no último dia 28, as inscrições para o processo seletivo destinado ao ingresso de novos médicos cooperados. O prazo para participar segue até o dia 18 de dezembro, com inscrições realizadas exclusivamente de forma online.
Ao todo, estão sendo ofertadas 197 vagas para atuação em 48 especialidades médicas, em Natal e interior do RN. A iniciativa visa ampliar o quadro de médicos na cooperativa, que se preparara para inaugurar a primeira fase do CSU, empreendimento que, quando entregue totalmente, abrigará um Hospital Geral, um Hospital Materno Infantil e um Centro de Diagnóstico, se tornando o maior e mais moderno complexo hospitalar do RN.
“O processo seletivo busca atender à expansão da Unimed Natal, que já conta com cerca de 1.600 médicos cooperados, 200 mil beneficiários e 1.800 colaboradores. Em breve iremos inaugurar o Complexo de Saúde Unimed, o CSU, que foi projetado para elevar o padrão de excelência que já oferecemos na saúde e ampliar oportunidades para médicos cooperados. Por isso, estamos selecionando novos cooperados para atuar nele e em toda a operadora”, afirmou o diretor-presidente da Unimed Natal, Dr. Fernando Pinto.
O edital, com informações detalhadas sobre as vagas e os critérios de participação, está disponível no site: https://bit.ly/4fxy9Sf.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, enviou à Corregedoria da Casa os pedidos de afastamento, por até seis meses, de 14 deputados da oposição que participaram do motim no Congresso Nacional e de uma deputada acusada de agressão.
As medidas precisam ser votadas pelo Conselho de Ética da Casa.
Os oposicionistas são, em maioria, do Partido Liberal (PL), legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro, e do Novo, e participaram da ocupação da Mesa Diretora da Câmara, obstruindo a retomada dos trabalhos legislativos. Já a deputada do PT é acusada de agredir o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).
Os deputados citados são:
Marcos Pollon (PL-MS);
Zé Trovão (PL-SC);
Júlia Zanatta (PL-SC);
Marcel van Hattem (Novo-RS);
Paulo Bilynskyj (PL-SP);
Sóstenes Cavalcante (PL-RJ);
Nikolas Ferreira (PL-MG);
Zucco (PL-RS);
Allan Garcês (PL-TO);
Caroline de Toni (PL-SC);
Marco Feliciano (PL-SP);
Bia Kicis (PL-DF);
Domingos Sávio (PL-MG);
Carlos Jordy (PL-RJ); e
Camila Jara (PT-MS).
A decisão foi tomada pela Mesa Diretora da Câmara após reunião na tarde desta sexta-feira (8).
“A Mesa da Câmara dos Deputados se reuniu nesta sexta-feira, 8 de agosto, para tratar das condutas praticadas por diversos deputados federais nos dias 5 e 6. A fim de permitir a devida apuração do ocorrido, decidiu-se pelo imediato encaminhamento de todas as denúncias à Corregedoria Parlamentar para a devida análise”, informou em nota a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara.
Após passarem pela corregedoria, onde as imagens serão analisadas, os processos voltarão à Mesa Diretora para, então, irem ao Conselho de Ética.
Acusações e defesas
Nesta manhã, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), apresentou à Mesa Diretora um ofício em que pedia a abertura de processo disciplinar e a suspensão cautelar de cinco parlamentares bolsonaristas. A suspensão de Camila Jara foi pedida por deputados oposicionistas.
Último a levantar-se da cadeira da Presidência da Câmara, Pollon é acusado de impedir a retomada dos trabalhos e de xingar Motta dias antes. Em postagem nas redes sociais, Pollon alega ser “autista” e não entender o que estava acontecendo, sentando-se momentaneamente na cadeira de Motta para pedir conselhos a Van Hattem, que estava ao lado.
Zé Trovão, segundo o PT, o PSB e o PSOL, é acusado de tentar impedir fisicamente o retorno de Motta à Mesa Diretora.
Zanatta é acusada de usar a filha de quatro meses como “escudo”, além de colocar a bebê em ambiente de risco e de tensão.
Bilynskyj é acusado de “tomar de assalto e sequestrar” a Mesa Diretora do Plenário e de ocupar a Mesa da Comissão de Direitos Humanos, impedindo o presidente da comissão de exercer suas funções. O ofício também citou a agressão ao jornalista Guga Noblat, flagrada por câmeras.
Zé Trovão, Zanatta e Bilynskyj não tinham se manifestado nas redes sobre a decisão de Motta até o momento.
Na sessão de quinta-feira (7), Zé Trovão disse não ter incentivado a violência, apenas tentado impedir a retirada de parlamentares à força. Em postagem anterior, a parlamentar disse que parlamentares de esquerda “odeiam as mulheres e a maternidade”.
Van Hattem é acusado de tomar de assalto e “sequestrar” a cadeira da presidência. Van Hattem postou um trecho do Hino Nacional. Em vídeo anterior, disse que uma eventual suspensão do mandato pedida pelo PT seria golpe.
Os demais parlamentares do PL foram incluídos em uma representação individual do deputado João Daniel (PT-SE).
Em relação a Camila Jara, a parlamentar é acusada de empurrar Nikolas Ferreira durante uma discussão para a retomada do controle do plenário da Câmara.
A assessoria da deputada nega qualquer agressão e afirma ter havido um “empurra-empurra” em que a parlamentar afastou Nikolas, que teria se desequilibrado.
A primeira-dama, Janja da Silva, defendeu nesta sexta, 8, o aumento da participação feminina no Congresso para aprovação de leis favoráveis às mulheres.
“Nós não vamos ter potência para votar leis que importam definitivamente e que atingem a nossa vida diretamente, se nós não tivermos mais mulheres no Parlamento”, afirmou, em evento promovido pela Petrobras no Rio de Janeiro.
“E a gente sabe da violência política que as mulheres sofrem naquele lugar. Seja no Congresso Nacional, nas Assembleias Estaduais ou nas Câmaras. A gente tem que fazer com que as mulheres não desistam disso”, acrescentou.
Ministérios com mulheres?
Apesar da narrativa de Janja, o governo Lula conta com apenas 10 mulheres ocupando cargos de comando na Esplanada dos Ministérios, entre um total de 38 pastas.
Com a nomeação de Gleisi Hoffman para o Ministério da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), o número chegou a 10. Isso representa 26,3% dos ministérios ocupados por mulheres.
Além de Gleisi Hoffman, o quadro conta com: Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação); Margareth Menezes (Cultura); Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania); Esther Dweck (Gestão e da Inovação em Serviços Públicos); Anielle Franco (Igualdade Racial); Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima); Cida Gonçalves (Mulheres); Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas).
Lula rejeitado entre as mulheres
Pesquisa Genial/Quaest publicada em abril revelou que a desaprovação do presidente Lula entre as mulheres subiu de 39% em julho do ano passado para 53%.
A aprovação entre elas está em 43%.
Com isso, Lula chega próximo à desaprovação de 59% que Jair Bolsonaro teve entre as mulheres no final de 2021, segundo a Genial/Quaest.
A aprovação de Bolsonaro, contudo, era bem menor que a do petista, em torno de 16% no eleitorado feminino.
O apresentador Faustão está internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 21 de maio, para tratar um quadro de infecção bacteriana aguda com sepse.
Nos dias 7 e 8 de agosto, o comunicador, de 75 anos, foi submetido a um transplante de fígado e a um retransplante renal.
Quadro de saúde
Segundo informações divulgadas pelo colunista Ricardo Feltrin, fontes com acesso direto à família do apresentador afirmam que Fausto Silva se recupera bem após as cirurgias.
“A família disse que as duas cirurgias, os médicos acabaram de falar com eles faz poucas horas, foram muito bem-sucedidas. O Faustão está consciente, segundo a família, está bastante debilitado, mas, neste momento, a notícia é a melhor possível: ele está se recuperando bem. Os médicos ficaram surpresos”, declarou o jornalista.
Internação
O apresentador permanece internado na unidade hospitalar desde maio, sob cuidados para combater a infecção. Desde então, ele vem sendo acompanhado por uma equipe multidisciplinar, passando por controle infeccioso e reabilitação clínica e nutricional, com o objetivo de estabilizar seu estado de saúde.
De acordo com boletim do Hospital Albert Einstein, o retransplante renal já estava planejado há cerca de um ano e foi realizado na quarta-feira (7/8), um dia após o transplante hepático.
Aliados que conversaram nos últimos dias com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disseram que ele desistiu de vez de conquistar o apoio dos evangélicos. A postura do petista preocupa o Palácio do Planalto porque tem aumentado a rejeição ao governo nesse segmento da população, mais identificado com o bolsonarismo. E a tendência é que o voto religioso tenha peso considerável nas eleições de 2026.
Neste terceiro mandato, Lula é descrito com frequência como um líder que cansou de fazer política. Aos 79 anos, o presidente já não tem a mesma disposição que tinha quando governou o País de 2003 a 2010. A única ponte que o Executivo tem hoje com os evangélicos é o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, mas a avaliação é de que ele, sozinho, não conseguirá reverter a visão negativa sobre Lula.
A avaliação negativa dos evangélicos sobre o presidente cresceu de 50% para 55% entre junho e julho, de acordo com a mais recente pesquisa DataFolha. Esse resultado reforça a percepção de Lula de que é inviável uma aproximação entre Planalto e essas denominações religiosas.
Aliados que acompanham com lupa o governo notaram que o petista parou recentemente de fazer menções religiosas em seus discursos. Esse artifício havia se tornado comum em participações do presidente em eventos pelo País. “Lula cansou”, resumiu um interlocutor.
Lula pode até se dar ao luxo de abrir mão dos evangélicos, mas o PT continuará na cruzada para garantir aproximação com esse público. Como antecipou a Coluna do Estadão, a Fundação Perseu Abramo – centro de formação política do partido – promoveu em maio o curso “Fé e Democracia para Evangélicos e Evangélicas”.
Em abril, como mostrou a Coluna, o senador Carlos Viana (Podemos-MG) chegou a se oferecer para organizar um encontro entre Lula e congregações da Igreja Batista. O presidente, contudo, revelou o medo de ser vaiado.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), pode acionar cortes e comissões internacionais para contestar a sanção contra ele feita pelos Estados Unidos via Lei Magnitsky. A medida, entretanto, teria andamento lento e, mesmo com resolução positiva para o magistrado, seria pouco eficaz, na avaliação de especialistas ouvidos pela Folha.
Eles comentam mais duas vias possíveis de contestação para o juiz: a diplomática e a de acionamento do Judiciário americano, cada uma delas também com empecilhos que podem dificultar uma decisão favorável ao magistrado.
Moraes foi alvo da Lei Magnitsky no dia 30 de julho. O governo dos EUA alegou que o juiz age contra a liberdade de expressão e persegue Jair Bolsonaro (PL) e aliados.
O ex-presidente é réu em uma ação penal que investiga a suposta tentativa de golpe de 2022. Com a possibilidade cada vez mais próxima de uma condenação, aliados do ex-mandatário —a exemplo de um de seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP)— intensificaram ataques a Moraes, que é relator no processo.
A Lei Magnitsky prevê sanções econômicas a graves violadores de direitos humanos ou acusados de corrupção. A aplicação contra o magistrado gerou contestação de especialistas como William Browder, incentivador global da lei, sobre possível inadequação.
Raphael Rocha, professor de direito da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e doutor em direito internacional pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), vislumbra duas possibilidades de contestação da lei no sistema judiciário internacional.
A primeira delas é via Sistema Interamericano de Direitos Humanos, composto por uma comissão e uma corte.
A Corte Interamericana tem poder de julgamento, mas não poderia ser acionada pelo Brasil porque os EUA não reconhecem a sua jurisdição.
Restaria, portanto, a via da comissão, mas uma decisão dela tem efeito apenas simbólico, afirma Rocha. Além disso, um resultado viria, provavelmente, depois de anos.
Um outro empecilho no acionamento da comissão é o fato de que ela exige o esgotamento das instâncias internas —neste cenário, o judiciário dos Estados Unidos—, antes do aceite do caso, aponta o especialista.
O outro cenário internacional vislumbrado por Rocha é o de acionamento da CIJ (Corte Internacional de Justiça), principal órgão judicial da ONU (Organização das Nações Unidas).
Aqui, o Brasil poderia entrar com uma ação alegando que os Estados Unidos tentam violar princípios do direito internacional e a soberania do país ao aplicar a Magnitsky em Moraes, uma vez que o magistrado foi sancionado por sua atuação no STF.
O resultado geraria uma decisão vinculante, mas resposta favorável provavelmente seria barrada pelo governo americano, que tem poder de veto na ONU. Por isso, essa decisão também seria, na prática, simbólica, além de lenta.
No dia 4 de agosto, o CNDH (Conselho Nacional dos Direitos Humanos) protocolou uma denúncia na ONU sobre as sanções. Segundo Rocha, eventual decisão favorável ao ministro também teria efeito apenas simbólico e baixa eficácia.
Ademais da via internacional, uma contestação da Magnitsky poderia se dar via diplomacia ou pelo judiciário estadunidense, este último a sugestão do incentivador global da lei William Browder.
Essa via pode ser a mais promissora, na interpretação de Fabio Andrade, cientista político e professor do curso de Relações Internacionais da ESPM. A proposta já foi debatida pelo governo Lula (PT).
Faleceu nesta sexta-feira (8), aos 86 anos, Marcos Augusto Teixeira de Carvalho, ex-vice-presidente da Associação Norte-rio-grandense de Criadores (ANORC). Figura respeitada no setor agropecuário potiguar, Marcos teve papel relevante na valorização da pecuária do Rio Grande do Norte.
O velório acontece neste sábado (9), a partir das 6h, na Vila Memorial São José, em Natal. A missa de corpo presente será celebrada às 11h. A cerimônia de cremação, restrita à família, está marcada para 13h no Morada da Paz, em Emaús.
Nota de pesar da ANORC
A ANORC, por meio do presidente Matheus França e em nome de todos os seus associados, lamenta com profundo pesar o falecimento de Marcos Teixeira, ex-vice-presidente da instituição.
Marcos teve papel fundamental na valorização da pecuária potiguar e foi muito respeitado no setor agropecuário do Rio Grande do Norte.
Nos solidarizamos com seus familiares, amigos e todos que compartilham deste momento de luto.
No Papo de Fogão especial pro Dia dos Pais, o Chef Marcílio Cavalcante, do Al’Mar Cucina, em João Pessoa, vai preparar um carré de cordeiro com nhoque frito e fonduta de parmesão que é de comer rezando!E na Dica Rápida, Maria do Rosário, de Caicó, ensina um doce de leite cremoso e natural, do jeitinho que o painho gosta!
SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30
DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h
Foi lançado nesta quinta-feira (07), a série “São Julhão – O Nordeste em Festa”, que estreia na Globoplay no próximo domingo, dia 10 de agosto. A produção destaca o Mossoró Cidade Junina como uma das maiores festas do país. O prefeito Allyson Bezerra participou da cerimônia de lançamento da série em São Paulo/SP.
A série mostra o crescimento do São João de Mossoró, estando hoje entre os maiores do país ao lado de Caruaru (PE) e Campina Grande (PB), que também são abordados na produção. E outros pontos fortes do evento que é a segurança pública, que conta com videomonitoramento e reconhecimento facial.
Mostrou também a Estação das Artes Elizeu Ventania, maior palco da cultura mossoroense, que recebe durante junho shows de artistas nacionais e regionais. A série também mostrará o espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró, que conta a história de resistência do povo mossoroense ao Bando de Lampião; e o Pingo da Mei Dia, maior bloco junino do Brasil.
“Esses calçamentos são sementes de progresso para que as pessoas construam suas casas e comércio aqui. Estamos trabalhando no município inteiro. Isso é o que o povo quer: respeito. Nosso mandato tem respeito pelo nosso povo”, afirmou o prefeito Jaime Calado durante a solenidade de assinatura da ordem de serviço para a pavimentação das ruas Valdomiro Teixeira e Dom Matias, na comunidade de Guajiru, na tarde desta sexta-feira (8).
A senadora e primeira-dama Zenaide Maia ressaltou que a pavimentação melhora a mobilidade e a qualidade de vida. “Todos que vêm para ajudar São Gonçalo são bem-vindos. Estamos devolvendo o direito de ir e vir das pessoas. A gestão de Jaime Calado é empenhada com o bem-estar da população”, disse.
A obra prevê a execução de 3.600 metros de calçamento em paralelepípedo. Orçada em R$ 530 mil, será realizada pela empresa Dantas Ribeiro, com recursos provenientes de emenda parlamentar do deputado federal Sargento Gonçalves.
O chefe de gabinete do deputado Sargento Gonçalves, Ewerthon Rocha, elogiou o empenho da administração municipal. “Quero, em nome do deputado, parabenizar a gestão do prefeito Jaime Calado por estar sempre comprometida com as comunidades. Gestão pública se faz com parcerias, e o prefeito vem cumprindo sua palavra”, afirmou.
Para o líder comunitário Ronaldo Sena, a obra representa a retomada das ações no bairro. “As obras estão retomando com o mandato do prefeito Jaime Calado. Guajiru pode dizer que tem prefeito e uma senadora”, declarou.
O evento contou com a presença de secretários municipais, vereadores e lideranças comunitárias e moradores.
O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CREMERN) anunciou que vai investigar o fechamento de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes, em Natal. A medida será conduzida pelo Departamento de Fiscalização do órgão, que fará averiguação da situação no local.
Segundo o conselho, por se tratar de leitos de UTI, cuja assistência é considerada essencial e inadiável, também será comunicada a magistrada responsável pelo processo judicial em andamento que garante o funcionamento dessas unidades, para que sejam adotadas providências diante da gravidade do caso.
O CREMERN lamentou profundamente o fechamento dos leitos e classificou a situação como preocupante, ressaltando que a medida afeta diretamente a assistência à saúde de crianças e adolescentes, exigindo atenção e ação imediata das autoridades competentes.
O fato ocorre em meio a denúncias sobre a falta de medicamentos e insumos básicos em UTIs pediátricas e neonatais do estado.
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