Torcedores não ,bandidos que aproveitam dos jogos para incitar violência e amedrontar a população.Uma ação que poderia ser de paz e descontração torna-se um momento de terror
Eu não entendi! O jogo é no Frasqueirão, a “puliça” queria transferir o jogo para o Arena das Dunas porque o Frasqueirão era inseguro e, o primeiro confronto entre as torcidas foi exatamente na avenida Nevaldo Rocha?
O protesto marcado em frente ao Midway Mall nesta quinta-feira (31) virou piada. Poucos natalenses apareceram, mas o que chamou atenção mesmo foi a pauta: pediam o fim da Polícia Militar.
A “reivindicação” surgiu em reação à megaoperação no Rio de Janeiro, realizada na terça-feira (28), que atingiu facções criminosas no Complexo da Penha e no Alemão e deixou cerca de 120 mortos.
Para o pré-candidato ao Senado, Coronel Hélio (PL), o ato foi um verdadeiro fiasco. “Mesmo com chamamento público de Brisa Bracchi (PT) e presença de Natália Bonavides (PT) e Daniel Valença (PT), a esquerda levou uma kombi ao Midway para pedir o FIM DA POLÍCIA MILITAR”, criticou.
O coronel não poupou a turma do PT: “É essa mesma galera que passa a mão na cabeça de bandido e chama de vítima da sociedade. Fracasso total! Esse pessoal nem esconde mais quem realmente defende. Cada vez mais perto dos bandidos e longe do povo”.
O presidente do STF e do CNJ, Edson Fachin, anunciou nesta sexta-feira (31) que o Conselho Nacional de Justiça vai mapear as organizações criminosas que atuam no Brasil. Segundo ele, o levantamento vai indicar onde essas facções estão, de onde vêm e quais são seus pontos estratégicos, ajudando polícias e a Polícia Federal a agir com mais precisão.
Fachin falou sobre o tema durante a inauguração de novas varas de combate à violência contra a mulher em Bauru (SP). O anúncio ganha força em meio à Operação Contenção, no Rio de Janeiro, que deixou mais de 120 mortos e teve como alvo criminosos do Comando Vermelho. Para o presidente do STF, esse tipo de mapeamento permitirá criar estratégias mais eficazes contra o crime organizado.
O ministro também reforçou que direitos humanos não são empecilho para ação policial. “Onde há uma organização criminosa, há uma conexão dentro dos presídios. É esse elo que precisa ser cortado”, disse. Em outras palavras: proteger a população não significa engessar a lei.
O STF acompanha os desdobramentos da Operação Contenção pelo chamado ADPF das Favelas, ação que busca reduzir a letalidade policial no Rio. Na quarta-feira (29), o ministro Alexandre de Moraes pediu explicações ao governador Claudio Castro e marcou audiência para segunda-feira (3), na capital fluminense, para discutir a operação.
O RN vive uma epidemia silenciosa — não de vírus, mas de processos judiciais. De janeiro a setembro de 2025, já são 1.943 ações contra falhas na saúde, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O motivo principal? Falta de comunicação entre médicos e pacientes, má gestão e um sistema que não acompanha o perfil de quem busca atendimento.
A doutora em Direitos Humanos Aline Albuquerque, da SOBRASP (Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente), explica que os profissionais ainda seguem um modelo antigo, sem preparo para lidar com pacientes mais informados e exigentes. “A saúde está doente. A judicialização virou o único caminho para muitos garantirem seus direitos”.
O Conselho de Medicina do RN também aponta que o problema vai além dos consultórios: falta estrutura, investimento e gestão. “Os médicos viram o alvo mais visível de um sistema falido”, disse o advogado Klevelando Santos.
Para a advogada Eveline Macena, da OAB/RN, o aumento das ações reflete o desespero de quem precisa da Justiça para conseguir remédios e cirurgias. Ela lembra que há filas de até 17 anos para atendimentos básicos, como fisioterapia. “Enquanto esperam, muitos morrem”, alerta. No RN, adoecer virou sentença — e Justiça, o último socorro.
O cônego da Basílica de São Pedro, no Vaticano, Monsenhor Flávio Medeiros, natural de Acari (RN), recebeu nesta sexta-feira (31) a Medalha do Mérito Santos Dumont, concedida pela Força Aérea Brasileira (FAB). A cerimônia, realizada na Embaixada do Brasil em Roma, celebrou o Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira, reunindo autoridades civis, militares e religiosos.
Monsenhor Flávio relembrou o tempo de coroinha na Matriz de Nossa Senhora da Guia, em Acari, quando observava “os caças cortando os céus do Seridó”, e afirmou sentir-se “profundamente lisonjeado e grato” pela honraria.
A condecoração foi entregue pelo Coronel Aviador Da Cas, que destacou o simbolismo do momento: “O Monsenhor Flávio é uma figura importante para a Força Aérea Brasileira em Roma. Como potiguar por afinidade — minha esposa é do Rio Grande do Norte —, é uma alegria entregar essa homenagem a um conterrâneo dela.”
Também foram agraciados o Padre Antonio Brum Hofmeister, chefe do Departamento da Sessão de Língua Portuguesa da Secretaria de Estado do Vaticano, e o Monsenhor Bruno Lins, do Protocolo da Secretaria de Estado de Sua Santidade (representado pelo Pe. Marcus Vinícius Brito).
Entre os presentes, destacaram-se o Padre Fabiano Dantas, o Padre Valdir Cândido de Morais (reitor do Pontifício Colégio Pio Brasileiro) e os seridoenses Ismael Medeiros, Bárbara Medeiros, Suerda Medeiros, Robson Bezerra e Ladjany Costa, que prestigiaram o conterrâneo em um momento de emoção e orgulho para o Seridó em terras italianas.
Um protesto em frente ao Midway Mall, na Avenida Senador Salgado Filho, flopou em Natal nesta quinta-feira (31). Apesar do chamado nacional contra as mais de 100 mortes em uma operação policial no Rio de Janeiro, poucas pessoas compareceram ao ato.
O organizador Cajú Bezerra chamou a polícia de “assassina” e criticou o governador do RJ, Cláudio Castro, que, segundo ele, financia a PM para matar moradores de periferias. O grupo prometeu intervenções no trânsito, bloqueando parcialmente a via e faixas de pedestres para chamar atenção.
O trânsito na região, já pesado pelo horário de pico, ficou ainda mais lento. Agentes da STTU orientaram os motoristas e tentaram reduzir o congestionamento próximo ao IFRN.
O protesto seguiu de forma pacífica, mas com palavras de ordem e críticas à PM. Apesar do discurso inflamado, a baixa adesão mostrou que o movimento não repercutiu entre os natalenses, reforçando o flop total do ato.
O lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, foi transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Ele é acusado de operar uma fraude bilionária na Previdência, com descontos ilegais de mensalidades associativas em benefícios de aposentados e pensionistas.
Preso desde 12 de setembro na sede da Polícia Federal, o esquema ligado a ele foi revelado pelo site Metrópoles e envolve empresas que atuavam como intermediárias financeiras de associações suspeitas. Segundo a PF, essas empresas teriam ajudado a movimentar o dinheiro desviado.
A ida para a Papuda aconteceu “nos últimos dias”, segundo a nova defesa do lobista. O antigo advogado, Cleber Lopes, deixou o caso no dia 20 por “motivos pessoais”. Lopes chegou a protagonizar um bate-boca na CPMI que investiga o golpe contra aposentados, após parlamentares chamarem o cliente de “ladrão”.
Agora, o Careca do INSS segue preso enquanto o inquérito avança — e o rombo nos cofres públicos pode se revelar ainda maior do que o estimado.
O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Victor Santos, escancarou o que muita gente já desconfiava: o Comando Vermelho (CV) e o PCC estão trabalhando juntos. Segundo ele, as duas maiores facções do país compartilham rotas de tráfico de drogas e contrabando de armas, principalmente pelo Norte do Brasil, onde a fiscalização é precária.
“Não dá pra ser ingênuo. Eles compartilham rotas do Norte, com rios e afluentes que facilitam a passagem de drogas e armas. Já está claro que existe um negócio entre CV e PCC”, afirmou o secretário.
Santos detalhou ainda o funcionamento do escritório emergencial contra o crime organizado, criado pelo governador Cláudio Castro após a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão. Segundo ele, o foco é agir com rapidez, sem burocracia, e em parceria com o governo federal.
A cooperação inclui identificação de criminosos e rastreamento de armas apreendidas. “Dos 100 mandados, 30 eram do Pará. Muitos bandidos usavam documentos falsos, e a Polícia Federal está ajudando nas identificações”, explicou. Com o novo modelo, o Estado promete resposta dura e imediata ao avanço das facções.
Um novo tiroteio voltou a assustar motoristas e moradores do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (31). Duas pessoas ficaram feridas após disparos na Linha Amarela, altura da Vila do Pinheiro, perto do Complexo da Maré, na Zona Norte.
Vídeos feitos por moradores mostram um homem sendo baleado em plena via expressa, no meio do trânsito. Policiais do 22° BPM foram acionados e encontraram as vítimas dentro de um carro — entre elas, uma passageira de um carro de aplicativo, que levou um tiro na cabeça. Elas foram levadas para o Hospital Geral de Bonsucesso.
Durante a ação, os militares apreenderam um fuzil, munições e carregadores. O policiamento foi reforçado na região, e o caso está sendo investigado pela 21ª DP (Bonsucesso).
O episódio acontece dias após a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, que deixou 121 mortos. A concessionária Lamsa informou que o tráfego na Linha Amarela já foi liberado nos dois sentidos.
Moradores dos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, foram às ruas nesta sexta-feira (31) para protestar contra a Operação Contenção, que terminou com 121 mortos, a ação mais letal da história do estado. Mesmo debaixo de chuva, centenas de pessoas se reuniram na Vila Cruzeiro, na Zona Norte, pedindo justiça e denunciando abusos durante a operação, conforme a Agência Brasil.
O ato teve forte presença de mães que perderam filhos em outras ações policiais. Elas criticaram o governo estadual e pediram que o Estado invista em educação e emprego, não apenas em repressão. A dor das famílias reacendeu o debate sobre a violência nas favelas e a forma como as forças de segurança atuam em áreas dominadas pelo tráfico.
Segundo o governo do Rio, a operação tinha como alvo a facção criminosa Comando Vermelho e envolveu 2,5 mil agentes, com o objetivo de cumprir mais de 100 mandados de prisão. Entre os mortos, quatro eram policiais e 117 civis — destes, 78 tinham histórico criminal e 42 estavam com mandados de prisão em aberto, conforme dados oficiais.
Entidades de direitos humanos classificaram a ação como “massacre” e denunciaram casos de tortura e mutilação entre os corpos recolhidos pelos próprios moradores. O governo estadual, por outro lado, defende que a operação foi necessária para enfrentar o crime organizado e restabelecer a segurança na região.
O presidente Lula enviou ao Congresso Nacional, nesta sexta-feira (31), o Projeto de Lei Antifacção, que endurece o combate às organizações criminosas no país. A proposta cria o crime de organização criminosa qualificada, aumenta penas e proíbe benefícios como indulto e anistia para integrantes de facções.
O texto foi elaborado pelo Ministério da Justiça e ganhou força após a megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho. Lula assinou o projeto no Palácio do Planalto, ao lado dos ministros Ricardo Lewandowski (Justiça) e José Múcio (Defesa).
Entre as medidas, o PL eleva a pena de faccionados de 3–8 anos para 5–10 anos e prevê reclusão de até 30 anos em casos de homicídio ligado a ordens de facções. O projeto também autoriza afastamento de servidores envolvidos com o crime organizado e impede que condenados façam contratos com o poder público por até 14 anos.
O pacote ainda cria o Banco Nacional de Organizações Criminosas e permite infiltração de policiais, rastreamento de transações financeiras e monitoramento de visitas de presos ligados a facções. O texto agora segue para análise da Câmara e do Senado, onde deve tramitar em regime de urgência.
Torcedores não ,bandidos que aproveitam dos jogos para incitar violência e amedrontar a população.Uma ação que poderia ser de paz e descontração torna-se um momento de terror
Eu não entendi! O jogo é no Frasqueirão, a “puliça” queria transferir o jogo para o Arena das Dunas porque o Frasqueirão era inseguro e, o primeiro confronto entre as torcidas foi exatamente na avenida Nevaldo Rocha?
Terra sem lei é assim, quem aprova invasão em imóveis e terras privados ,não tem moral pra por autoridade,ISSO É IMORAL!