Em depoimento á CPI do MST nesta terça-feira (8), a ex-militante sem-terra Vanuza Souza (foto), que participou do Acampamento São João, no sul da Bahia, fez uma série de acusações ao movimento sem-terra e ao PT.
Vanuza acusou o MST de maus-tratos contra ela e seus filhos, inclusive uma menina de quatro anos que, segundo ela, “hoje está com graves problemas psicológicos”. “E vocês dizem que vocês fazem movimento social? (…) Quero que a direção do MST chegue aqui e diz que eu sou fake news, que eu não existo”, desafiou.
Imparcial, vc não passa de idiota ou comparsa do criminosos PTralhas. Muitos já abriram os olhos a muito tempo, quando efetivamente vI que o PT não passava de um bando de ladrões, saltei fora faz muito tempo, mas ainda tem muito imbecil acreditando nesses criminosos, tipo você.
Lacrar, é ser feminista querendo ser homem, lacrar é ser ladrão e dizer que os outros são. Lacrar é vem policias morrerem e não defender. Mas quando bandidos morrem, viram santos… Lacrar e ver o poste mijando no cachorro e o o certo ser errado.e o.errado ser certo. Ou vc é jumento ou bandido… diga-me quem defendes que direi-lhe quem o és.
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Entre MST e petralhas você deve não ter lado. É a mesma quadrilha. Talvez aí você seja imparcial.
Com a condenação dos réus do principal núcleo da suposta trama golpista alinhavada, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) terá como principal desafio o cálculo das penas. Em caráter reservado, ministros do colegiado apostam que a opção será o meio do caminho entre a expectativa da Procuradoria-Geral da República (PGR) e o pedido das defesas. A expectativa é que as punições fiquem entre 25 e 30 anos de prisão.
O chefe da PGR, Paulo Gonet, defendeu a condenação dos oito réus – entre eles, Jair Bolsonaro – por cinco crimes. Se somadas as penas máximas previstas para os crime, a punição total seria superior a 40 anos de prisão para cada condenado. Por outro lado, advogados dos réus defenderam no STF teses com potencial para diminuir esse patamar para pouco mais de dez anos de prisão.
Integrantes da Primeira Turma acreditam que a pena final dos réus será fixada no meio do caminho entre o que querem as defesas e a acusação, com tendência de aproximação maior do pedido da PGR.
A solução para aplicar penas inferiores às máximas previstas em lei pode estar na fusão entre alguns crimes. Os réus foram acusados de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado contra o patrimônio da União, deterioração de patrimônio tombado e organização criminosa armada.
Segundo os advogados, para fins de cálculo das penas em caso de condenação, os dois primeiros crimes deveriam ser punidos apenas uma vez, porque referem-se a uma mesma prática. O mesmo procedimento deveria ser adotado, ainda de acordo com as defesas, para os crimes deferentes ao patrimônio público. Em relação ao último crime, não há pedido de fusão com outros.
A calibragem das penas passou a ser discutida com maior intensidade entre os ministros do STF à medida que o Congresso Nacional passou a articular a anistia para condenados pela trama golpista. As penas menores podem ser levadas em conta para parlamentares enterrarem o projeto – ao menos no que diz respeito ao perdão de quem tramou a ruptura democrática.
Alguns ministros são simpáticos à sugestão dos advogados – especialmente Luiz Fux, que declarou apoio a ela no julgamento que resultou na abertura da ação penal contra os oito réus, em fevereiro. Além de Fux, outros integrantes da Primeira Turma estariam inclinados a lançar mão do raciocínio para fixar penas em patamares menores ao que quer a PGR.
Os advogados esperam que ao menos Cristiano Zanin vote nesse sentido. Isso porque, em outros julgamentos sobre a trama golpista, Zanin defendeu penas menores do que as defendidas pelo relator, Alexandre de Moraes.
Após serem proferidos os votos dos ministros, a Primeira Turma passará à dosimetria das penas, que é o cálculo da punição de cada um dos condenados. Nessa parte da sessão, é realizada uma nova votação com a pena defendida por cada ministro. Se não houver consenso, é elaborado o chamado voto médio, em que se discute um meio termo entre os votos proferidos.
O julgamento começou na semana passada, com o relatório de Moraes, a sustentação oral do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e as manifestações dos advogados. Na terça-feira, 9, devem votar Moraes e Flávio Dino. Os votos de Fux, Cármen Lúcia e Zanin, bem como a dosimetria, devem ficar para quarta, quinta e sexta-feira, últimos dias previstos para o julgamento.
O sonho do América de retornar à Série C do Campeonato Brasileiro foi adiado. Na noite deste domingo (7), jogando em casa, na Arena das Dunas, o time alvirrubro empatou em 1 a 1 com o Santa Cruz e foi eliminado nas quartas de final da Série D. O resultado não foi suficiente para reverter a derrota por 1 a 0 sofrida na partida de ida, em Recife, e o clube potiguar precisava da vitória para ter chances de acesso.
Empurrado por uma grande festa de sua torcida, que compareceu em peso, o América pressionou desde o início do jogo. O primeiro tempo foi marcado pela intensidade e por um lance crucial aos 32 minutos. O árbitro Ramon Abatti Abel marcou pênalti para o time da casa após a bola tocar no braço de Balotelli dentro da área. No entanto, após ser chamado pelo VAR, o juiz revisou a jogada na cabine de vídeo e anulou a marcação, constatando que a bola havia tocado primeiro na barriga do jogador. O Santa Cruz, por sua vez, teve a melhor chance da etapa inicial já nos acréscimos, quando Thiago Galhardo finalizou para uma grande defesa do goleiro Renan Bragança.
A esperança da torcida alvirrubra se renovou logo no início do segundo tempo. Aos dois minutos, Alexandre Aruá arriscou um chute de fora da área e abriu o placar para o América, incendiando a Arena das Dunas. O resultado de 1 a 0 levava a decisão para os pênaltis. O time da casa continuou pressionando e quase ampliou aos sete minutos, em uma cobrança de falta de Souza que o goleiro Rokenedy conseguiu defender.
Contudo, o Santa Cruz também criou oportunidades. Aos 10 minutos, Pedro Favela cabeceou no canto e obrigou o goleiro Renan Bragança a fazer uma defesa salvadora. Aos 36 minutos, veio o gol de empate do time pernambucano. Após uma cobrança de falta da esquerda, Balotelli subiu de cabeça para igualar o marcador e selar a classificação da equipe visitante.
O América ainda tentou uma reação nos minutos finais, com a entrada do atacante Heliardo, mas não conseguiu marcar o segundo gol. Com o apito final, a eliminação foi confirmada, frustrando os planos do clube de subir de divisão nesta temporada.
Um homem foi baleado por policiais militares na tarde deste domingo (7) na praia de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal. O incidente ocorreu após ele tentar atacar os agentes com uma faca.
De acordo com as informações da polícia, o homem, que aparentava estar em surto psicótico, tentou inicialmente atacar pessoas que passeavam pelo calçadão da praia.
Os policiais militares foram acionados e, ao chegarem ao local, deram ordens para que o homem se rendesse. No entanto, ele correu em direção aos agentes com a faca em punho.
Para conter a agressão, os policiais atiraram e atingiram o homem nas pernas.
Após ser imobilizado, a própria polícia solicitou atendimento médico para o ferido. Até o momento, não há informações sobre o estado de saúde do homem.
A equipe do CIOPAER (Centro Integrado de Operações Aéreas) realiza patrulhamento aéreo no entorno da Arena das Dunas, em Natal, durante a partida entre América-RN x Santa Cruz-PE, na noite deste domingo (7). Jogo é pelas quartas de final da Série D, valendo o acesso à Série C 2026.
A missão é dar apoio total às forças de segurança. Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Rodoviária Federal e Guarda Municipal, equipes integradas e empenhadas para a tranquilidade dos torcedores.
A Zona Norte de Natal celebrou, neste sábado (6), a inauguração da Clínica de Eriko Jácome, um espaço totalmente dedicado ao cuidado da população com atendimento gratuito e permanente em diversas áreas da saúde.
A cerimônia contou com a presença do prefeito Paulinho Freire, do senador Rogério Marinho, do ex-prefeito Álvaro Dias, do presidente da FEMURN Babá, além de vereadores, presidentes de câmaras de outros municípios, secretários, comunicadores e diversas lideranças locais e estaduais, que destacaram a relevância do novo equipamento para a cidade.
O vereador Eriko Jácome, idealizador do projeto, ressaltou a importância do espaço para toda Zona Norte e fez uma homenagem especial à sua mãe, Ozanide Alda Xavier, que dá nome à clínica.
“Minha mãe foi minha maior inspiração. A força dela, mesmo diante das dificuldades, me mostrou que o cuidado com o próximo é o maior legado que podemos deixar. Esta clínica é fruto desse exemplo e será um espaço de acolhimento para a população”, destacou.
A clínica terá funcionamento constante e promoverá mutirões de saúde em diferentes especialidades, além de outros serviços comunitários, tudo sem custo para os cidadãos.
Durante a solenidade, o prefeito Paulinho Freire destacou a iniciativa: “A Zona Norte precisava de um espaço como este. A Clínica Eriko Jácome é um símbolo de compromisso com a saúde pública e com o bem-estar da população natalense”.
O senador Rogério Marinho também reforçou o alcance social da ação: “Esta clínica representa um gesto concreto de cuidado com quem mais precisa. É uma iniciativa que fortalece a rede de saúde e mostra compromisso com as pessoas”.
Já o ex-prefeito Álvaro Dias afirmou que o novo espaço é mais do que uma estrutura física: “Essa estrutura é um presente e um legado para toda Zona Norte”.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), disse neste domingo, 7, que o tom do seu discurso na Avenida Paulista durante o ato pela anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reflete o sentimento popular. “As pessoas estão cansadas, muito cansadas. Só traduzi um pouco do sentimento das pessoas”, disse ele ao responder sobre o tom adotado no palanque.
Em seu discurso, Tarcísio criticou abertamente o STF e disse que “ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes” e que não irá aceitar a “ditadura de um Poder sobre o outro”. As declarações marcam uma mudança de postura do chefe do Executivo paulista, que normalmente evita criticar diretamente o Supremo, o que já lhe rendeu diversas críticas de bolsonaristas no passado.
Ainda de acordo com Tarcísio, as manifestações deste domingo mostraram que há “clamor popular” pela anistia e que elas dão forças para a medida ser aprovada no Congresso.
“Tem uma parcela da população que acha injusto o que está acontecendo. Foi uma manifestação de força. Ruas lotadas não só aqui em São Paulo, mas em outras cidades, onde tivemos sucesso. Grande mobilização, muita gente de verde e amarelo. A gente acredita que isso ajuda, dá força às articulações. Vai se estabelecendo um consenso que a gente precisa de um caminho para a pacificação e esse caminho é o da anistia”, acrescentou ele.
Foto: Sebastião Moreira/EFE | Monitor do debate político/Cebrap
O ato da direita realizado na Avenida Paulista na tarde deste domingo (7) reuniu cerca de 48.800 pessoas de acordo com levantamento feito pelo Poder 360, enquanto a manifestação da esquerda realizada no período da manhã, na Praça da República reuniu aproximadamente 4.300 pessoas.
O Poder360 utilizou fotos aéreas de alta resolução para fazer o cálculo de estimativa de público neste domingo (7). As imagens do ato da direita foram registradas por um drone das 16h02 às 16h04, no momento de maior concentração do ato, durante o discurso de Tarcísio de Freitas.
Já as imagens dos atos da esquerda foram registradas por um drone às 11h49, ápice de público no ato. O Poder 360 também considerou imagens capturadas do chão. Motivo: a Praça da República tem muitas árvores, o que impede uma visão aérea precisa.
Com as fotos disponíveis, a área ocupada pelos manifestantes foi esquadrinhada com o Google Earth para que fosse possível saber em quantos metros quadrados havia público.
Recomendo os interessados pesquisar no Google as imagens dos dois movimentos e tiraram as suas próprias conclusões no que se refere ao quantitativo de pessoas em cada evento. Os atos pró anistia, teve um número infinitamente maior que os atos contra patrocinado pela extrema esquerda.
O senador Rogério Marinho defendeu a liberdade em seu discurso durante a manifestação da direita na avenida Paulista na tarde deste domingo (7), feriado da Independência do Brasil. Em seu discurso, Rogério também prestou solidariedade ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
“A liberdade, meus amigos, vai acontecer no momento que cada um de nós não recuar, se manter irresignados, indignados na praça pública democraticamente, porque eles perderam as ruas. Porque eles perderam a condição de fazer diferente. Porque eles mentem e reiteram a mentira. Porque as narrativas é o que fazem. E o povo brasileiro tá cansado de mentiras. Bolsonaro, você não tá sozinho. Bolsonaro, receba o nosso abraço, o nosso carinho, a nossa solidariedade, o nosso reconhecimento pela sua coragem. Você nos representa. Volta, Bolsonaro. Volta para fazer a alegria desse povo. Volta para fazer com que a liberdade possa ser de novo hasteada no coração dos brasileiros”, afirmou o senador.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cotado para ser candidato a presidente no ano que vem, reafirmou, neste domingo (7), o apoio a candidatura de Jair Bolsonaro (PL).
“Só tem um candidato para nós, que é Jair Messias Bolsonaro”, disse, em ato na Avenida Paulista. Bolsonaro, no entanto, está inelegível por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). “Eu tenho certeza que ele indo para urna, ele vai vencer às eleições”, afirmou.
Tarcísio defendeu uma anistia ampla, para incluir Bolsonaro, aos condenados por tentativa de golpe de Estado. “Essa festa não está completa porque Jair Messias Bolsonaro não está conosco”, disse. Em outro momento, ele mandou um recado para o presidente da Câmara, Hugo Motta: “Paute a anistia.”
O governador também citou que a defesa dos réus do núcleo crucial do golpe apontaram cerceamento de defesa. Segundo ele, isso mostra que o julgamento não está sendo imparcial. O núcleo crucial, que inclui Bolsonaro, começou a ser julgado na semana passada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). “Ninguém aguenta a tirania de um ministro”, disse, em alusão ao ministro Alexandre de Moraes. “Nós não vamos aceitar que nenhum ditador diga o que a gente tem que fazer”, disse em outro momento.
“É tudo muito frágil, como vamos admitir uma condenação? Só há uma forma de resolver isso: anistia”, defendeu. O governador esteve em Brasília na semana passada para tentar pressionar que anistia seja pautada no Câmara dos Deputados.
Grupos de direita realizaram neste domingo (7) uma manifestação em Natal que reuniu uma multidão em frente ao Midway Mall. O ato fez parte de uma mobilização nacional em defesa da anistia, da liberdade e contra o governo do presidente Lula da Silva (PT).
Em Natal, o evento contou com a presença de parlamentares que integram a bancada de oposição ao PT, entre eles deputados federais e estaduais do Rio Grande do Norte. Os discursos destacaram a importância da mobilização popular e reforçaram a necessidade de união das forças conservadoras no estado.
Durante a manifestação, faixas, cartazes e palavras de ordem marcaram o protesto. A mobilização em Natal se somou a protestos registrados em diversas capitais e cidades brasileiras, reforçando a articulação dos grupos de direita em torno de pautas comuns no cenário nacional.
Bandido? O bandido que você fala é aquele que o STF tirou da cadeia prá ser presidente?
Em 2026 é Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro ou Tarcísio Gomes de Freitas prá presidente.
Você está certo, tem que defender Bandido Mentiroso e Ladrão! Luladrão
Acho que defende Bandido é aquele que defende quem foi condenado em três instância com penas aumentada! Ou não!
A petezada ainda chama esse movimento, um movimento justo e social. Realmente o PT, é um câncer para o nosso Brasil. Acorda povo!
O Blog delira quando lacra e lucra contra a esquerda KKKKKK
Imparcial, vc não passa de idiota ou comparsa do criminosos PTralhas. Muitos já abriram os olhos a muito tempo, quando efetivamente vI que o PT não passava de um bando de ladrões, saltei fora faz muito tempo, mas ainda tem muito imbecil acreditando nesses criminosos, tipo você.
Lacrar, é ser feminista querendo ser homem, lacrar é ser ladrão e dizer que os outros são. Lacrar é vem policias morrerem e não defender. Mas quando bandidos morrem, viram santos… Lacrar e ver o poste mijando no cachorro e o o certo ser errado.e o.errado ser certo. Ou vc é jumento ou bandido… diga-me quem defendes que direi-lhe quem o és.
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Entre MST e petralhas você deve não ter lado. É a mesma quadrilha. Talvez aí você seja imparcial.