Um homem promoveu um quebra-quebra na UPA da Cidade da Esperança, no fim da tarde desta segunda-feira (29), danificando móveis e equipamentos. Ele foi contido por populares e alguns seguranças da unidade de saúde. No vídeo, é possível ouvir uma mulher clamando repetidamente por um médico.
A determinação do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a perda de mandato do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) gerou movimentação da oposição no Congresso Nacional, que busca estratégias para tentar reverter a decisão. A análise é de Julliana Lopes no CNN Arena.
O parlamentar foi condenado a 16 anos, um mês e 15 dias de prisão em regime inicial fechado por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
A Primeira Turma da Corte determinou que a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados declare a perda do mandato de Ramagem, considerando que uma eventual prisão resultaria em um número excessivo de faltas.
A oposição argumenta que, assim como ocorreu no caso da deputada Carla Zambelli (PL-SP), a decisão deveria passar por votação no plenário da Casa Legislativa.
Os opositores avaliam ter votos suficientes para manter o mandato do parlamentar, caso consigam levar a questão à votação.
A situação coloca o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), em uma posição delicada, tendo que equilibrar a pressão da oposição e a relação com o Judiciário, especialmente após o recente embate envolvendo a ação penal contra o deputado.
O presidente Lula (PT) teve uma semana discreta durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seu principal adversário político, no STF (Supremo Tribunal Federal).
Crítico da anistia, o petista costuma criticar o ex-presidente em quase todos os seus discursos, com incentivo da comunicação do governo —mas não fez isso desta vez. O presidente só falou em entrevistas e seu alvo principal foi o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Ele voltou suas declarações às conquistas e entregas do governo, como também costuma fazer, e reclamou da taxação dos Estados Unidos, como também se tornou cotidiano, mas não do adversário.
Na terça, foi a Manaus para inaugurar o centro policial internacional amazônico. Na quarta, recebeu atletas da seleção feminina de futebol, em evento fechado no Planalto, e artistas do filme “A Melhor Mãe do Mundo” no Alvorada, com presença de poucos jornalistas. As cutucadas costumeiras ficaram de fora dos discursos.
Na quinta, dia da proclamação das condenações e dosimetria das penas, ele recebeu o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) para um evento de educação no Planalto. Apesar de uma cutucada no ministro Luiz Fux, único a absolver Bolsonaro na Primeira Turma do STF, nada mais tratou do assunto.
Sem ter um novo “Grande dia”
Isso foi uma orientação para todo o governo. Geralmente, o ministro Sidônio Palmeira e outros integrantes da Secom (Secretaria de Comunicação) estimulam que Lula siga o antagonismo com Bolsonaro.
Mesmo quase no quarto ano de mandato, Lula segue falando sobre como “pegou o país destruído” e, agora, procura mostrar resultados diferentes dos dois governos.
Com o julgamento, é diferente por dois motivos. Primeiro, por ter sido preso com aval do mesmo STF, o próprio Lula quis seguir, durante todo o processo, o tom de que “todo mundo tem direito à defesa e a um julgamento justo”. Dar um incentivo à corte poderia parecer um dissenso.
Em segundo lugar, a cúpula do governo não queria indicar torcida ou interferência. Nenhum lulista escondia querer a condenação de Bolsonaro e ela era dada como certa no Planalto, como aconteceu, mas houve a orientação de que isso não transparecesse publicamente.
A investigação da Polícia Federal sobre um esquema de desvios no Instituto Nacional de Seguro Social apontou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o empresário Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”, ameaçou de morte um ex-funcionário para que não delatasse o esquema e preparava uma fuga aos Estados Unidos.
Por causa disso, a PF solicitou e o ministro do STF André Mendonça decretou a prisão preventiva do Careca do INSS, em operação cumprida nesta sexta-feira, 12. Também foi preso o empresário Maurício Camisotti, suspeito de dirigir associações envolvidas nos descontos indevidos e realizar operações de lavagem de dinheiro com Antônio Camilo. O advogado Nelson Willians foi alvo de busca e apreensão.
Esse ex-funcionário do Careca do INSS procurou a Superintendência da PF em São Paulo para relatar as ameaças. De acordo com o termo de seu depoimento, ele disse que “Antônio Camilo, logo após a operação da Polícia Federal, começou a dilapidar seu patrimônio para se capitalizar, e que ele falou que precisava levantar dinheiro, fechar as torneiras, dispensar os empregados e que iria para os Estados Unidos”.
A testemunha disse ainda que ele realizava operações de lavagem de dinheiro com carros de luxo e fazia viagens de carro para Brasília transportando dinheiro em espécie.
Com base nessas informações, a PF justificou ao ministro André Mendonça o pedido de prisão. “A possibilidade de evasão do estado para o exterior é latente frente os elementos de informação apresentados: compra de imóvel no EUA e narrativa apresentada pela testemunha coagida”, escreveu.
Vazamento de operação
A Polícia Federal também apontou suspeitas do vazamento da Operação Sem Desconto, deflagrada em abril deste ano.
O Careca do INSS, por exemplo, realizou uma viagem ao exterior cinco dias antes da operação, enquanto Maurício Camisotti dormiu fora de sua casa no dia anterior.
A investigação ainda detectou que um alvo ligado ao escritório de Nelson Willians atuou, em conjunto com Antônio Camilo, para esconder veículos de luxo com o objetivo de não serem apreendidos –um deles, uma Ferrari, foi apreendido na operação desta sexta-feira.
Segundo a PF, os três veículos foram escondidos no estacionamento de um shopping de Brasília às vésperas da operação. Eles pertencem formalmente a uma empresa de Fernando Cavalcanti, que tinha a função de vice-presidente do escritório de advocacia de Nelson Willians.
Esse foi um dos motivos que colocou o advogado Nelson Willlians na mira da operação. “Neste contexto, em que pese os veículos estarem formalmente vinculados a Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti, os elementos de informação até então angariados indicam que se tratava de bens pertencentes ao advogado Nelson Williams”, afirmou a PF.
Aliados e advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) avaliam que questões relacionadas à saúde podem influenciar a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de manter a prisão domiciliar. A expectativa se baseia em precedentes e na atual condição física do ex-presidente. A apuração é da analista Jussara Soares no CNN Prime Time.
Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, após determinação de Moraes devido a supostos descumprimentos de medidas cautelares em inquérito que também envolve o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), relacionado a sua atuação nos Estados Unidos.
A defesa deve apresentar como argumentos principais o histórico médico de Bolsonaro, incluindo as sequelas da facada sofrida em 2018, como o soluço recorrente, além de sua idade.
O grupo próximo a Bolsonaro compara a situação com o caso de Fernando Collor, que obteve prisão domiciliar aos 75 anos em um processo da Lava Jato, após apresentar atestados médicos comprovando condições de saúde específicas.
A avaliação dos aliados considera ainda que a mudança do regime domiciliar para prisão em unidade prisional por um curto período poderia gerar interpretações políticas sobre a atuação do magistrado. As possibilidades de locais de detenção incluiriam a Polícia Federal, presídio da Papuda ou, em hipótese mais remota, uma unidade militar.
Essa semana o Papo de Fogão tá com 3 receitinhas de dar água na boca. No Papo de Fogão dessa semana o sabor tá garantido! Começamos com a geleia de cajarana com pimenta da talentosa Maria do Rosário, do Doces da Rosário, lá de Caicó. Depois, as coxas de frango com molho apimentado e defumado preparadas pelo Chef Saulo Patriota, direto de Bananeiras. E fechando, o quadradinho de batata com queijo e presunto do nosso Fernando Amaral.
SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30
DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acelerou o pagamento de emendas parlamentares durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF), principalmente na semana das condenações. Desde o início da análise do caso na Suprema Corte, a liberação desse tipo soma R$ 3,2 bilhões, na tentativa de fortalecer o Planalto e conter a adesão do Centrão à proposta de anistia aos condenados por tentativa de golpe de Estado.
Nesse sentido, o Executivo chegou a pagar R$ 2,3 bilhões somente na última terça-feira (9/9), quando o STF retomou o julgamento para o voto dos ministros. Segundo os dados da Transparência apurados pelo Metrópoles, esta foi a maior vazão de emendas em um único dia neste ano, marcado pela liberação a conta-gotas dos recursos.
Na série histórica, este é o 9º maior valor nominal liberado num único dia, desconsiderando a correção pela inflação. O recorde foi em 13 de dezembro do ano passado, quando o governo pagou R$ 5,8 bilhões. A expectativa é que o Planalto continue a irrigar as bases eleitorais dos parlamentares nos próximos dias, visando melhorar a disposição do Congresso para derrotar o projeto de anistia.
Dos R$ 3,2 bilhões em emendas pagas pelo governo nas duas semanas de julgamento, R$ 2,9 bilhões (91,3%) são de caráter individual. É o tipo de rubrica do Legislativo que tende a garantir retorno eleitoral e político aos seus autores. O restante corresponde a emendas remanescentes do antigo e do novo orçamento secreto: foram R$ 142 milhões (4,3%) de bancadas estaduais, R$ 80,8 milhões (2,4%) de comissões temáticas e R$ 60,2 milhões (1,85%) do relator do Orçamento.
Nos últimos dias, o governo sentiu que, de fato, há chances de o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), pautar a proposta em plenário. Uma ala do Centrão acompanha a oposição nessa iniciativa, enquanto outra quer votar o projeto para derrotá-lo de vez. Aliados de Lula querem garantir que esse segundo grupo seja maior que o primeiro e ajude a base governista a enterrar de vez qualquer chance de perdão a Bolsonaro.
A seca das emendas colaborou para algumas dificuldades e derrotas para o governo, como na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre as fraudes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O Planalto foi pego de surpresa com uma articulação da oposição com o Centrão, que derrotou os nomes do Planalto para a presidência e relatoria do colegiado.
A ideia do governo é fortalecer Hugo Motta, que tem resistência à anistia, para negociar a derrota do projeto com os líderes do Centrão. O presidente da Câmara enfrenta uma desconexão com o grupo político do qual sempre fez parte, o que tem dificultado o controle da pauta e das votações na Casa.
Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) estimam que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve começar a cumprir pena em regime fechado até dezembro, dependendo do tempo para análise de recursos das defesas e publicação dos acórdãos.
A condenação, definida nesta quinta-feira 11, soma 27 anos e 3 meses de prisão, sendo 24 anos e 9 meses em reclusão e o restante em detenção.
Bolsonaro cumpre atualmente prisão domiciliar e só será transferido para o regime fechado após esgotados os recursos possíveis ao STF. A jurisprudência da corte permite iniciar o cumprimento da pena após a rejeição dos dois primeiros embargos de declaração, que têm o objetivo de esclarecer eventuais omissões ou erros, sem alterar o resultado do julgamento.
A publicação do acórdão do julgamento deve levar cerca de 35 dias, seguida de cinco dias para apresentação dos primeiros embargos de declaração e mais cinco dias para manifestação da Procuradoria-Geral da República.
Como ainda é possível apresentar segundos embargos, o prazo pode se estender, levando à previsão de prisão em dezembro, embora possa ocorrer antes, dependendo da duração de cada etapa.
Uma ala do STF avalia que a prisão poderia ser decretada imediatamente, alegando que os recursos não alterariam a condenação, mas a medida não é considerada a mais provável.
Além da tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro foi condenado por abolição do Estado democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.
Ao iniciar a execução da pena, o ex-presidente terá que cumprir pelo menos 3 anos, 11 meses e 15 dias em regime fechado antes de progredir para o semiaberto, conforme a Lei de Execuções Penais, podendo esse período ser maior dependendo da gravidade dos crimes cometidos com violência ou grave ameaça.
Entre os possíveis locais de cumprimento da pena estão a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, uma cela especial no Centro Penitenciário da Papuda e um quartel do Exército, embora essa última opção seja considerada remota.
A prefeita de Parnamirim, Nilda, reafirmou, nesta sexta-feira, seu compromisso com o desenvolvimento econômico e a preservação de empregos no município ao se reunir com representantes da empresa Bonor Botões, instalada no bairro Santos Reis.
Durante o encontro, foi assinado um Decreto que concede à empresa a isenção de IPTU uma medida inédita para o grupo empresarial. Com essa iniciativa, a Prefeitura de Parnamirim consolida sua política de valorização da indústria local, gerando e preservando cerca de 500 vagas de empregos diretos, incrementando a renda e fortalecendo o desenvolvimento sustentável do município.
“Nunca, em mais de 45 anos de fundação, uma gestão municipal havia oferecido um benefício como este. Garantir o funcionamento da Bonor Botões em Parnamirim significa proteger mais de 500 empregos, movimentar a economia local e reafirmar nosso compromisso com as empresas que investem na nossa cidade”, destacou a prefeita Nilda.
Há anos a empresa buscava um diálogo com o poder executivo do Município para tratar sobre essa questão, mas não obtinha sucesso. A cidade estava correndo o risco de ver ir embora mais esse empreendimento. Estamos falando de uma empresa que gera cerca de 500 empregos diretos. Mais de 90% dos seus funcionários residem na cidade cidade. O seu fechamento seria uma verdadeira tragédia para Parnamirim, que poderia sofrer um colapso social, financeiro e econômico.
O benefício fiscal concedido pela gestão municipal só foi possível porque o empreendimento cumpre todos os requisitos legais, reforçando a transparência e o respeito às normas vigentes. Ou seja, a empresa emprega mais de 250 famílias do município.
A garantia da isenção foi preponderante para a decisão da permanecia da Bonor, no Município. Outras cidades já haviam manifestado o interesse em receber as instalações da empresa, mas de forma assertiva e sensível, a prefeita garantiu a permanência da fábrica no território parnamirinense.
A ação representa não apenas uma medida estratégica de incentivo econômico, mas também uma demonstração de compromisso social, garantindo estabilidade e segurança para trabalhadores e suas famílias.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) discordou da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de conceder o benefício quase máximo ao tenente-coronel Mauro Cid pelo seu acordo de delação premiada. Ainda assim, não deve recorrer.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, sinalizou a interlocutores que um eventual recurso teria pouca chance de prosperar – já que foi um dos poucos pontos de unanimidade entre os ministros.
Nas alegações finais do processo, Gonet disse que o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro deu depoimentos “em geral, superficiais e pouco elucidativos” – portanto, os benefícios deveriam ser fixados no “patamar mínimo”.
Não foi o que ocorreu no STF. Os ministros condenaram Cid por todos os crimes dos quais era acusado – contudo, por entenderem que a delação fechada com a PF (Polícia Federal) foi efetiva, fixaram a pena que o delator queria: apenas dois anos, em regime aberto.
Inicialmente, a defesa de Cid queria o perdão total da pena, mas a Primeira Turma afastou essa possibilidade, por compreender que não seria cabível para crimes contra a democracia – um recado claro sobre como a Corte trata a pauta da anistia.
A defesa de Cid pediu, nesta sexta-feira (12), a retirada da tornozeleira eletrônica e a “detração” da pena – uma espécie de abatimento pelo período de cumprimento de medidas cautelares, impostas a ele em maio de 2023.
O índice de volume de atividades turísticas do Rio Grande do Norte recuou 2,7% em julho em relação a junho, quarto mês consecutivo de queda em 2025. O desempenho foi o pior entre os estados do Nordeste e o quarto pior do País, atrás apenas de Amazonas (-5,9%), Pará (-3,3%) e Goiás (-2,9%). Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira 12 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice de volume do turismo potiguar para julho segue negativo desde 2023, quando a variação foi de -1,4%. Apesar da retração em volume, a receita nominal do setor teve alta de 1,6% neste ano, mesmo percentual registrado pela Bahia, ambos os menores resultados entre os cinco estados nordestinos pesquisados.
No acumulado de janeiro a julho de 2025, o turismo no estado registrou crescimento de 5,4% em volume e de 13,2% em receita. Na comparação com os últimos 12 meses, houve expansão de 7,4% em volume de atividades e de 14% em receita nominal, frente ao período anterior.
Em nível nacional, o índice de atividades turísticas caiu 0,7% em julho frente ao mês anterior, terceiro recuo seguido, acumulando perda de 2,3%. Entre os 17 locais pesquisados, 10 acompanharam a queda. As maiores influências negativas foram registradas no Rio de Janeiro (-2,5%), Bahia (-2,1%) e Amazonas (-5,9%). Em sentido contrário, São Paulo (0,6%), Paraná (2,0%) e Minas Gerais (1,1%) tiveram crescimento.
No setor de serviços, o Rio Grande do Norte também apresentou retração em julho. O volume caiu 1,6% e a receita nominal, 2,5%, após dois meses de resultados positivos. Os índices colocaram o estado na quarta pior posição do País, à frente apenas de Tocantins (-3,5%), Mato Grosso (-3%) e Amazonas (-2,4%) em receita, e de Tocantins (-3,6%), Amazonas (-3,5%) e Amapá (-3%) em volume.
Na comparação com julho de 2024, o volume de serviços caiu 4,3%, enquanto a receita teve alta de 0,4%. No acumulado do ano, o setor potiguar registra crescimento de 4,7% em volume e 10,1% em receita. Em 12 meses, os resultados são de 6,9% em volume e 11,9% em receita, mas em ritmo menor do que o observado em junho de 2025.
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