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Vídeo: Reprodução/Metrópoles
A jornalista Adriana Ramos foi flagrada novamente fazendo ataques homofóbicos nesta segunda-feira (16). Ela já havia sido presa, dois dias antes, após chamar um homem de 39 anos de “bicha nojenta”, no Shopping Iguatemi, na zona oeste de São Paulo.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a mulher chamando vizinhos do prédio em que mora de “boiola depilada”, além de gritar repetidas vezes que o homem “dá o cu”.
A mulher também diz que o homem que grava o vídeo “não tem pinto”. A vítima ainda publicou nas redes sociais que a mulher foi levada para o 2° Distrito Policial (Bom Retiro), no centro da capital paulista.
“Não vamos deixar esse crime impune”, diz o posicionamento do rapaz.
“Bicha nojenta”
No último sábado (14/6), a jornalista Adriana Ramos já havia sido flagrada por testemunhas chamando o gerente de projetos de 39 anos, Gabriel Galluzzi, de “Bicha nojenta” e “assassino”. As imagens não mostram Gabriel, nem o início da confusão, mas, é possível ouvir a jornalista proferir algumas das ofensas citadas.
Em nota, o Shopping Iguatemi lamentou a ocorrência entre os dois clientes, esclarece que prestou todo o apoio necessário e segue à disposição das autoridades competentes.
O empreendimento reforça que “o respeito à diversidade — em todas as suas formas — é um valor inegociável” e repudia qualquer ato de discriminação e intolerância.
A mulher foi presa em flagrante e passou a noite na cadeia, saindo no dia seguinte após passar por audiência de custódia.
Quem é a jornalista
Adriana Catarina Ramos de Oliveira tem 61 anos e é mãe de duas filhas.
A comunicadora começou a carreira no rádio, depois foi para a TV, passando pelos departamentos de telejornalismo da Rede Globo, TV Cultura, Record TV, entre outras emissoras. Segundo Adriana, durante quase 10 anos, ela investigou a espiritualidade e sua influência nas pessoas. E também manteve um blog sobre viagens.
Adriana Catarina Ramos de Oliveira é autora de dois livros: “Uma Prova do Céu” e “Cartas Celestes”.
Metrópoles

Esse é o mal desse segmento. Querem impor suas vontades. Outro dia fui participar de uma audiência virtual. As autoras se diziam “casadas” e a que dizia ser o “marido” reclamou a juíza pelo fato de que foi chamada de “senhora”, exigindo ser tratada por “senhor”. No momento da minha fala tratei-a por senhora, e a confusão teve início. Ela esbravejou, deu xilique e nemseinemmaisoque. Disse eu – a senhora está vestida de mulher, tem nome de mulher, tem seios, tem vagina e quer que eu a trate por “senhor”? A sua vontade não está acima da LEI. Respeite a mãe natureza.
Agora lascou, bicha não pode mais ser chamada de bicha… sou do tempo como já dizia a música do humorista cearense que menino é menino e baitola é baitola…
O adulto usa suas ferramentas da melhor maneira que achar e puder, mas o que não acho legal é essa minoria querer enfiar goela abaixo o que certas pessoas fazem em público.