O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (30/1), que não é o responsável por autorizar reajustes no preço do diesel. A fala foi feita durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
“Eu não autorizei aumento no diesel. Desde o meu primeiro mandato, acredito que quem autoriza é a Petrobras”, explicou Lula.
“Se a Petrobras tiver que fazer o reajuste ainda assim não levando em conta o aumento da inflação, se colocasse a inflação no preço, ainda assim será menor que em dezembro de 2022”, completou o presidente.
Um aumento no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de caráter estadual, causará aumento de de R$ 0,06 sobre o diesel a partir deste sábado (1º/2).
Responsabilidade é do presidente’, diz Lula em post de 2022 sobre combustíveis
Postagem antiga do presidente falava sobre a alta no preço no gás e da gasolina durante o governo Bolsonaro e viralizou após nova alta dos combustíveis.
Fonte: Correio Brasiliense.
Em entrevista a rádio, Lula diz que o atual preço da gasolina, do diesel e do gás é demonstração de irresponsabilidade e que Bolsonaro não faz nada porque não governa. FONTE: Site do PT.
E AGORA, JOSÉ, O JOGO ACABOU?
Onde está o discurso de campanha ? Porque não abrasileirou o preço do combustível ? Está, mais uma vez, acabando com a Petrobrás, intalou novamente a corrupção na empresa. Lula só faz mentir e transferir responsabilidade.
É assim que ele tá tentando conseguir alguma coisa? Meu Deus! Não passa duas semanas, só mentiras, vai é piorar a situação kkk acho que a estratégia do tal Sidônio da Bahia não vai surtir efeito
No tempo de Bolsonaro todo aumento do petróleo era culpa dele agora os aumento não e culpa de lula então e de que ? Ainda e de Bolsonaro?
Viiixe…parece o SataNaro quando nada é culpa dele:
Golpe de estado: culpa dos militares.
Tentativa de matar o Lula: culpa dos aloprados.
Invasão dos 3 poderes: culpa dos “petistas infiltrados”…
Tá difícil….
Lula oposição: “Se eu fosse o presidente, não deixaria o preço dos combustíveis chegar nesse nível, a Petrobrás tem que trabalhar para o povo, não para acionista.”
Lula presidente: “Eu não posso fazer nada, quem manda é a Petrobrás.”
Lula oposição: “Se eu fosse o presidente, não deixaria o preço dos combustíveis chegar nesse nível, a Petrobrás tem que trabalhar para o povo, não para acionista.”
Lula presidente: “Eu não posso fazer nada, quem manda é a Petrobrás.”
Pior que engana! Tem milhões de ASNOS que ainda caem no canto desse bandido. E tem ainda o sistema e mídia canhota para ajudá-lo nessa missão de enganar os acéfalos, porém não existe almoço grátis…
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) registrou 11 prisões por embriaguez ao volante no último final de semana. A ação ocorreu em Natal e na Região Metropolitana, como parte da Operação Zero Álcool, que reforça a fiscalização e visa preservar vidas nas rodovias estaduais.
Os flagrantes foram realizados nos municípios de Natal (2), Macaíba (5), São José de Mipibu (2) e Nísia Floresta (2). De acordo com o CPRE, os motoristas foram detidos após apresentarem resultado superior a 0.33mg/l no teste de alcoolemia. Em alguns casos, mesmo com a recusa ao teste do bafômetro, os condutores demonstraram sinais claros de alteração da capacidade psicomotora, o que configura o crime.
A Operação Zero Álcool atua de forma complementar à Seção Lei Seca e tem como principal objetivo aumentar a segurança no trânsito. Para isso, os policiais intensificam as abordagens e verificam a condição dos motoristas, principalmente durante os fins de semana, quando há maior consumo de bebidas alcoólicas.
O crime de embriaguez ao volante está previsto no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro. A pena pode chegar a três anos de detenção, além de multa e suspensão da carteira de habilitação. Segundo o CPRE, as prisões não visam apenas punir, mas principalmente prevenir acidentes graves.
No último dia 10, uma publicação do padre Fábio de Melo nas redes sociais desencadeou uma onda de ataques virtuais, linchamento moral e, segundo o próprio acusado, resultou na sua demissão. O religioso relatou ter sido tratado com desrespeito por um gerente de loja e, em tom de desabafo, compartilhou a situação com seus milhões de seguidores. A repercussão foi imediata e fulminante.
Dias depois, o gerente demitido Jair Aguiar, em postagem no Instagram, afirma ter sido injustamente exposto em rede nacional, sofrido uma campanha de ódio virtual e punido sem sequer ter tido a oportunidade de apresentar sua versão. “Minha imagem foi atacada, minha história deturpada e meu nome jogado ao julgamento da internet”.
Jair, que até então mantinha uma vida discreta, diz que jamais teve intenção de desrespeitar o padre. “Fui acusado de atitudes que não cometi. Meu único pedido é que as pessoas me ouçam com o mesmo interesse com que ouviram as acusações. Que a verdade prevaleça”.
A publicação original do padre, feita em tom pessoal e emocional, deu espaço a milhares de comentários inflamados. Internautas passaram a identificar e perseguir o suposto gerente, pressionando a empresa e exigindo sua demissão, o que de fato aconteceu.
O caso reacende o debate sobre a responsabilidade de figuras públicas nas redes sociais, sobretudo quando expõem indivíduos comuns a julgamentos sumários.
Influência e consequências
Com mais de 20 milhões de seguidores, o padre Fábio de Melo é uma das personalidades mais influentes das redes no Brasil. Suas palavras, mesmo quando não intencionadas para gerar punições, têm peso e alcance. Quando o alvo é um cidadão sem projeção pública, as consequências podem ser desproporcionais e irreversíveis.
Enquanto Jair tenta reconstruir sua imagem e pedir espaço para sua versão, o caso evidencia como as redes sociais podem se transformar em arenas de justiça paralela, movidas por comoção e ausência de escuta.
O episódio pede reflexão: onde termina o direito à indignação e começa o dever de responsabilidade pública?
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) determinou que o desbloqueio para contratação de novos empréstimos consignados por aposentados e pensionistas será feito exclusivamente por meio de biometria na plataforma Meu INSS.
A medida foi oficializada em despacho publicado nesta segunda-feira (19) no Diário Oficial da União (DOU) e começará a valer a partir de sexta-feira (23).
“A partir do dia 23 de maio de 2025, todos os desbloqueios para averbação de novos empréstimos consignados somente poderão ser realizados com a biometria, na plataforma Meu INSS, validada em bases do governo federal”, afirma o despacho.
A medida foi assinada pelo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller. Ele justifica que medida acontece com objetivo de “mapear vulnerabilidades operacionais e implementar medidas corretivas e aprimoramentos, garantindo maior segurança e conformidade aos processos envolvidos”.
O despacho determina que o novo procedimento seja implementado pelas áreas técnicas responsáveis pelo relacionamento com segurados e pela tecnologia da informação da autarquia. Waller também determinou que as áreas tomem as providências para que a medida entre em vigor no dia 23 de maio.
No dia 8 de maio, o presidente já havia determinado que o bloqueio de descontos no empréstimo consignado para todos os aposentados e pensionistas.
A decisão foi considerada uma resposta emergencial diante dos indícios de irregularidades revelados por investigações da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Federal (PF). A medida também atendeu a uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que ordenou a suspensão de descontos vinculados a associações em aposentadorias e pensões.
Com a nova regra, a exigência de biometria passa a valer para todas as operações de crédito consignado, incluindo empréstimos novos, refinanciamentos e portabilidades. Esse tipo de crédito tem desconto direto em folha, o que geralmente garante taxas de juros menores.
O presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, disse nesta segunda-feira (19) que a taxa básica, a Selic, deverá ficar em nível restrito por um “período bastante prolongado”. Declarou que os agentes financeiros não precisam “se emocionar” com dados de atividade econômica de curto prazo, porque a autoridade monetária pretende passar por um longo período de aperto.
O presidente do BC afirmou que a discussão sobre o tempo necessário para levar a inflação à meta ganhará mais peso. Disse que a “calibragem” do patamar será secundária, minimizando a importância de a taxa ser de 14,75% ou 15,00% ao ano.
“A gente não devia nem se emocionar com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) muito mais fraco e nem com um dado da indústria específico uma vez um pouco mais forte. Nós temos que reunir dados para poder confirmar uma tendência”, declarou o presidente do BC.
Galípolo participou do 12º Annual Brazil Macro Conference, promovido pelo banco Goldman Sachs, em São Paulo. O Banco Central defende que a desaceleração da economia é “elemento necessário” para fazer com que a inflação reduza para a meta de 3%.
Questionado sobre uma eventual queda da taxa Selic, respondeu que a autoridade monetária ainda não teve essa discussão.
“Eu sei que agora vai começar essa tentativa de achar o indicativo que possa produzir uma inflexão, mas a gente não está perto dessa discussão. Esse não é um tema que está passando nos debates do Comitê de Política Monetária”, disse. “A gente realmente precisa permanecer com a taxa de juros num patamar bastante restritivo por um período bastante prolongado”, declarou.
Galípolo disse que a atividade econômica está “surpreendentemente dinâmica” apesar dos últimos anos com taxa de juros em patamar restritivo. Afirmou que a inflação está acima da meta e as expectativas dos agentes financeiros para o índice de preços estão desancoradas da meta.
A autoridade monetária declarou que a taxa do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deverá ficar fora do intervalo de tolerância em junho. A inflação do Brasil foi de 5,53% no acumulado de 12 meses até abril.
O Banco Central aumentou de 14,25% para 14,75% ao ano a taxa básica para controlar o aumento de preços e fazer com que a inflação anualizada diminua para o centro da meta.
“O que a gente espera ter conseguido transmitir a partir do ciclo que a gente vem praticando é deixar bem claro que não há nenhum tipo de tergiversação ou flexibilização em relação à meta do Banco Central”, declarou o presidente do BC.
Levantamento da MoneYou mostrou que o juro real ex-ante –estimado para os próximos 12 meses– será de 8,65%. A estimativa inclui no cálculo a inflação projetada para o período de 1 ano.
O presidente do BC afirmou que, ao conversar com investidores e economistas estrangeiros, há um estranhamento sobre a resiliência da atividade econômica do Brasil. A taxa de desemprego atingiu o menor patamar para o 1º trimestre da série histórica.
Galípolo voltou a defender que parte do canal de transmissão da política monetária está desobstruído. O BC afirmou que o “desentupimento” será prioridade da gestão do atual presidente da autoridade monetária.
“Os canais de transmissão da política monetária não estão funcionando com a mesma fluidez que se observa em boa parte dos nossos pares. […] Não vai ter bala de prata. Vai ser necessário implementar várias reformas”, disse Galípolo.
A cidade se prepara para as festas juninas, que trazem novas oportunidades de geração de emprego e renda. A prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), publicou o edital de chamamento público para o credenciamento de comerciantes interessados em atuar nos polos oficiais do São João de Natal 2025, vendendo alimentos ou atuando como ambulantes. As inscrições poderão ser feitas entre os dias 19 e 23 de maio, pelo site www.natal.rn.gov.br, pelo aplicativo Natal Digital ou presencialmente na sede da Semsur, localizada na Rua Princesa Isabel, Cidade Alta.
O edital contempla espaços comerciais nos principais polos do evento, incluindo a Avenida da Alegria (Redinha), Arena das Dunas, Cidade da Esperança, Palácio dos Esportes, Avenida Lima e Silva, Zona Leste (Projeto Sol João), Praça Cívica e Ginásio Nélio Dias. Os interessados poderão se cadastrar como pessoas físicas ou jurídicas, observando as normas estabelecidas sobre tamanho de estrutura, organização dos espaços, uso de equipamentos e obrigações sanitárias e de segurança.
Para participar, o comerciante deve apresentar documentação completa e escolher, no máximo, dois polos. Cada credenciado poderá atuar com apenas uma atividade comercial. O edital estabelece critérios rigorosos para garantir a segurança dos frequentadores e a boa organização do evento, como a proibição do uso de equipamentos sucateados, fogões improvisados, materiais de risco e bebidas em recipientes de vidro. Além disso, será exigida a inscrição em palestra obrigatória sobre boas práticas no comércio público, que será ministrada pela Semsur no dia 27 de maio, às 9h, no auditório da Semad.
De acordo com o secretário municipal de Serviços Urbanos, Felipe Alves, o São João de Natal movimentará não apenas a cultura e o turismo, mas também fortalecerá a economia popular e criará oportunidades para quem vive do comércio. “Esse evento vai movimentar bairros inteiros e atrair milhares de pessoas. Nosso papel é garantir que esse espaço de celebração também seja seguro, organizado e justo com quem deseja trabalhar com dignidade. A cada edição, reforçamos nosso compromisso com a valorização da cultura e da economia local”, ressaltou.
A autorização de uso do espaço público será emitida somente após a comprovação da participação na palestra, o envio do comprovante de pagamento da taxa de ocupação e o cumprimento de todas as exigências legais.
A Semsur também reforça que não será permitida a utilização de energia elétrica diretamente da rede pública, sendo de responsabilidade do comerciante solicitar os pontos necessários, bem como água, Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e todas as licenças exigidas pelos órgãos competentes.
O São João de Natal 2025 acontecerá entre os dias 31 de maio e 29 de junho, e contará com uma programação distribuída em vários polos da cidade. Os interessados devem ficar atentos para os prazos e condições do edital, garantindo que sua atuação durante o evento seja regularizada, segura e respeitosa com o espaço público e com o público.
O governo Lula convidou a procuradora Márcia Eliza de Souza para assumir a direção de benefícios do INSS. Ela foi a primeira servidora do órgão a enfrentar a quadrilha que já avançava, em 2019, em direção ao bolso dos idosos.
O inquérito da Polícia Federal que investiga as fraudes no INSS descreve detalhadamente o trabalho que Márcia Eliza empreendeu para tentar estancar a fraude dos descontos ilegais que entidades sindicais e associações já promoviam na época.
Em maio daquele ano, ela suspendeu os descontos que eram realizados pela Associação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Asbapi). O motivo: um volume considerável de reclamações que o INSS recebeu, o que gerou a abertura de um inquérito no Ministério Público de São Paulo. Agiu com a prudência que faltou às gestões seguintes.
Investigação levou à rescisão de acordos do INSS com 4 associações
Com o andamento das investigações em 2019, o INSS decidiu rescindir os acordos de cooperação que permitiam os descontos de mais três entidades — a Associação Beneficente de Auxílio Mútuo dos Servidores Públicos (Abamsp), a Associação Nacional de Aposentados e Pensionistas da Previdência Social (Anapps) e a Central Nacional de Aposentados e Pensionistas do Brasil (Centrape).
Depois dessa medida, a Anapps, que tinha faturado 28 milhões de reais naquele ano, arrecadou apenas 320 reais em 2020. No mesmo período, o faturamento da Abamsp caiu de 52 milhões para 188 reais. No caixa da Centrape, que arrecadou 45 milhões de reais, entraram apenas 125 reais. E a Asbapi, que tinha arrecadado 33 milhões, não recebeu um único tostão no ano seguinte.
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Diante da ação do INSS, as associações também tiveram de dar explicações ao Ministério Público sobre o esquema de arrecadação. Uma das pessoas ouvidas na época foi o sindicalista Canindé Pegado, da CGT, responsável pelo acordo da Centrape com o INSS, assinado em dezembro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff.
Após a suspensão dos acordos, a Asbapi ainda recorreu à Justiça Federal em Brasília para contestar a suspensão, mas não obteve sucesso.
Em outubro de 2019, os segurados receberam de volta o equivalente a 14 milhões de reais das mensalidades descontadas irregularmente. O INSS também reteve R$ 57 milhões que seriam repassados às outras instituições.
O bom trabalho da procuradora, porém, não impediu o esquema de continuar operando depois em escala ainda maior.
Hahaha a melhor parte é “que impediu fraudes no INSS no governo Bolsonaro” calma galera que a CPI do INSS tá chegando, não vamos queimar a largada, Jajá temos choro e ranger de dentes para tudo que é lado…né ?
Chega ao mercado literário o aguardado livro “Private Military Contractor – O Guia Definitivo”, obra inédita que traz uma visão profunda, acessível e prática sobre o universo dos contratantes militares privados, conhecidos internacionalmente como PMCs (Private Military Contractors).
O livro é destinado não apenas a profissionais da segurança e ex-militares, mas também ao público em geral interessado em compreender melhor esta área que ganhou notoriedade em conflitos recentes ao redor do mundo. O livro explica detalhadamente as habilidades necessárias, os desafios enfrentados no dia a dia e os caminhos para ingressar e crescer profissionalmente neste setor tão peculiar e pouco compreendido.
Escrito pelo especialista Keyson Lima, que possui vasta experiência internacional em operações reais no Oriente Médio, América Latina e África, o livro oferece ao leitor uma rara oportunidade de acessar informações valiosas diretamente de quem vivenciou o campo operacional. Keyson Lima já atuou como PMC em cenários críticos e atualmente lidera uma renomada instituição de formação e treinamento tático, a Ironside Academy, referência no mercado brasileiro e internacional.
“Private Military Contractor – O Guia Definitivo” não é apenas uma coletânea de experiências pessoais, mas sim um manual didático, prático e detalhado que aborda desde procedimentos básicos e avançados até as questões legais, éticas e operacionais envolvidas nesta profissão. O objetivo principal é fornecer uma visão realista, transparente e profissional, desconstruindo mitos e esclarecendo dúvidas comuns sobre o que realmente significa ser um PMC.
O livro já está disponível para compra, sendo indicado tanto para quem deseja ingressar neste campo quanto para aqueles que buscam aprimorar seus conhecimentos sobre segurança privada em contextos internacionais.
Para adquirir o livro ou obter mais informações, visite o link disponível nas redes sociais do autor.
Serviço:Livro: Private Military Contractor – O Guia DefinitivoAutor: Keyson LimaLivro físico disponível para compra online.
Na abertura de um evento do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, nesta segunda-feira (19/5), a primeira-dama mencionou a necessidade de responsabilizar plataformas digitais pela circulação de conteúdos nocivos a crianças e adolescentes e rebateu críticas por ter levado o assunto ao líder chinês durante um jantar com autoridades, na semana passada.
“Não há protocolo que me faça calar se eu tiver uma oportunidade de falar sobre isso com qualquer pessoa que seja. Do maior grau ao menor grau. Do mais alto nível a qualquer cidadão comum”, disse Janja.
“Eu quero dizer que a minha voz — vocês podem ter certeza de que — vai ser usada para isso. E foi para isso que ela foi usada na semana passada, quando eu me dirigi ao presidente Xi Jinping após a fala do meu marido sobre uma rede social. Quero dizer que, eu como mulher, não admito que alguém me dirija [a palavra] dizendo que eu tenho que ficar calada. Eu não me calarei quando for para proteger a vida das nossas crianças e dos nossos adolescentes”, ressaltou.
O que torna os esquerdistas pessoas imorais e reprováveis é sua capacidade de usar pautas como “defesa de mulheres e crianças” para enganar os incautos, quem tem pensamento crítico sabe que não estão nem aí nem com mulheres, nem com crianças, estão é querendo calar as vozes de quem se opões às suas canalhices.
Que venha a regulamentação para a Esbanja ser a primeira a ficar calada. Deslumbrada, sem noção, invasiva, metida, mal educada… Quem te elegeu? O Brasil não precisa de você. Só sabe gastar, esbanjar, torrar o dinheiro do contribuinte com hotéis e restaurantes de luxo e fazer o Brasil passar vergonha nos eventos em que participa. Inresponsável, ploblemas, abrido, salma de palmas…
Uma empresa conveniada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) induziu aposentados e pensionistas a contratarem seguros com débitos diretos em seus benefícios. Em um período de três anos, a empresa de crédito Sudacred registrou pouco mais de 60 reclamações por descontos não reconhecidos. Os registros constam no portal Consumidor.gov.br, gerido pelo Ministério da Justiça.
Escândalo revelado pelo Metrópoles
O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.
As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.
Ligações de telemarketing, às quais a reportagem teve acesso mostram como a empresa operava. Com amplo acesso a dados como CPF, endereço e número da conta corrente, atendentes informavam que havia sido liberado um “capital de seguro” em nome do beneficiário — na maioria dos casos, idosos. Os funcionários, no entanto, não deixavam claro que tratava-se da contratação de um novo serviço.
Os diálogos demonstram a confusão. Em uma das conversas, o idoso afirma que “nem sabia que tinha [contratado] esse seguro”, quando, na verdade, a contratação estava ocorrendo naquele momento. Há casos em que a “autorização” ocorria em menos de 3 minutos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou 106 dias fora do Brasil durante o seu 3º mandato. Só em 2025 já foram 18 dias no exterior. O ano ainda está na metade do 5º mês, mas o petista já se aproxima da quantidade de 2024 –foram 26 dias naquele ano.
O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, deve telefonar para Lula em breve para reforçar o convite já entregue ao Planalto para que ele participe do encontro do G7 (15 a 17 de junho) em Kananaskis, na província de Alberta.
Se for ao evento no Canadá, e à França, no início de junho, Lula vai acumular mais pelo menos 5 dias fora do país.
O presidente voltou ao Brasil na 5ª feira (15.mai.2025) depois de um bate-volta que fez no Uruguai para participar do velório de Pepe Mujica, em Montevidéu.
Antes, realizou um giro pela Rússia e pela China. Lula saiu do Brasil ao fim da noite de 6 de maio e retornou na madrugada do dia 15, quando seguiu para o Uruguai no mesmo dia.
Se for ao Canadá e França, somará, no mínimo, 23 dias fora do Brasil em 2025. Ainda não é nem junho.
A ida ao velório de Mujica foi a 5ª viagem do presidente em 2025. O petista já havia ido ao Uruguai em fevereiro para a posse do presidente Yamandú Orsi (Frente Ampla, centro-esquerda).
Leia abaixo o resumo das investidas internacionais de Lula em 2025:
No Canadá, Lula participará do G7. Na França, deve se encontrar com o presidente Emannuel Macron e participar da conferência “10 anos após o Acordo de Paris”.
Responsabilidade é do presidente’, diz Lula em post de 2022 sobre combustíveis
Postagem antiga do presidente falava sobre a alta no preço no gás e da gasolina durante o governo Bolsonaro e viralizou após nova alta dos combustíveis.
Fonte: Correio Brasiliense.
Em entrevista a rádio, Lula diz que o atual preço da gasolina, do diesel e do gás é demonstração de irresponsabilidade e que Bolsonaro não faz nada porque não governa. FONTE: Site do PT.
E AGORA, JOSÉ, O JOGO ACABOU?
Bolsonaristas cretinos: A gasolina está mais barata do que na época do seu bandido golpista de estimação.
Deve ser culpa minha, não é isso LULADRAO? Sempre escorregadio, nunca sabe de nada . Mentiroso descarado.
Onde está o discurso de campanha ? Porque não abrasileirou o preço do combustível ? Está, mais uma vez, acabando com a Petrobrás, intalou novamente a corrupção na empresa. Lula só faz mentir e transferir responsabilidade.
É assim que ele tá tentando conseguir alguma coisa? Meu Deus! Não passa duas semanas, só mentiras, vai é piorar a situação kkk acho que a estratégia do tal Sidônio da Bahia não vai surtir efeito
No tempo de Bolsonaro todo aumento do petróleo era culpa dele agora os aumento não e culpa de lula então e de que ? Ainda e de Bolsonaro?
Viiixe…parece o SataNaro quando nada é culpa dele:
Golpe de estado: culpa dos militares.
Tentativa de matar o Lula: culpa dos aloprados.
Invasão dos 3 poderes: culpa dos “petistas infiltrados”…
Tá difícil….
Com o sistema dominado esse ex-presidiário ainda pode ser reeleito, triste mais pode acontecer sem dúvida.
Lula oposição: “Se eu fosse o presidente, não deixaria o preço dos combustíveis chegar nesse nível, a Petrobrás tem que trabalhar para o povo, não para acionista.”
Lula presidente: “Eu não posso fazer nada, quem manda é a Petrobrás.”
Lula oposição: “Se eu fosse o presidente, não deixaria o preço dos combustíveis chegar nesse nível, a Petrobrás tem que trabalhar para o povo, não para acionista.”
Lula presidente: “Eu não posso fazer nada, quem manda é a Petrobrás.”
Impressionante como essa “figura” transfere responsabilidade para os outros….kkkkkk Nunca assume as mancadas!!!
Esse canalha pensa que ainda engana alguém com o mínimo de inteligência
Pior que engana! Tem milhões de ASNOS que ainda caem no canto desse bandido. E tem ainda o sistema e mídia canhota para ajudá-lo nessa missão de enganar os acéfalos, porém não existe almoço grátis…
É um bandido mesmo….
Acorda Brasil.
Interessante q esse mesmo Lula jogava a culpa nos aumentos de combustíveis no Governo Bolsonaro no presidente. Mudou a narrativa?