Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro foram à Avenida Paulista, em São Paulo, nesta quarta-feira, 7, para celebrar o bicentenário da Independência do Brasil e demonstrar apoio ao candidato à reeleição nas eleições de outubro.
Usando camisas da seleção brasileira ou se vestindo de verde e amarelo, os grupos começaram a chegar por volta das 10h (de Brasília) e se concentraram em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). Carregando bandeiras do Brasil e lotando a principal via da capital paulista, os manifestantes entoaram cânticos que exaltavam o chefe do Executivo.
Feio é o medo de vcs, vá ler um livrinho muito interessante, a trajetória do bebim, tem muita coisa a ser descoberta.
Pede para o ladrão fazer uma passeata, quem sabe assim vire notícia ou vá ler a tribuna do norte, jornal dos traidores da jumenta.
Chola não!
Se liga na globo lixo, la tem pesquisas do data bosta pra te iludir.
Quem te chamou aqui no blog??
Suma, pegue o bêco.
Vai mostrar o que do ladrão? Tá intocado comendo da polícia, avise a ele que esses policiais nas ruas não pra prender o corrupto ainda.
APRESENTANDO A VERDADE DOS FATOS.
Eu compri minha parte fui pra praça cívica todo de verde amarelo apoia nosso presidente e fiz a comercialização de protetores compostos por silicone e látex para aparelhos telefônicos celulares nas cor verde amarelo pra homenajear Bolsonaro Mito
Interessante! Então a camisa do Brasil deixou de ser do Brasil? A festa da Independência deixou de ser uma festa brasileira? Apesar do uso político e oportunista do evento, não quer dizer que sejam todos apoiadores de Bolsonaro. Mas com certeza farão parte dos vídeos de campanha, inclusive aqueles que são obrigados a estarem lá, em trabalho.
A camisa continua sendo do BRASIL E DOS BRASILEIROS SERIOS, FAMILIA E PATRIOTAS, jamais será vermelha, corroída pelas traças dos ladrões, ateus e comunistas, quem foi lá de verde e amarelo gosta do país.
Seu babaca, você acha que tinha algum petista lá com camisa do Brasil?
Idiotice tem limite.
A aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) permanece estável, segundo nova rodada da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (17). O levantamento mostra que 46% aprovam a gestão e 51% desaprovam, mesmo patamar registrado em agosto.
A avaliação geral do governo também não apresentou mudanças relevantes: 38% classificam a gestão como negativa (39% em agosto) e 31% como positiva (mesmo índice anterior).
Na economia, a melhora na percepção sobre o mercado de trabalho foi o destaque. A fatia dos que afirmam ser mais fácil conseguir emprego cresceu de 34% para 41%, enquanto caiu de 55% para 49% a dos que veem mais dificuldade. A avaliação sobre preços dos alimentos e poder de compra manteve-se estável.
O tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é amplamente rejeitado pelos brasileiros. Para 73%, a medida é equivocada, e 74% acreditam que a taxação de produtos nacionais terá impacto negativo em suas vidas. Já 49% avaliam que Lula e o PT agem de forma correta nesse embate, enquanto 27% dão razão a Bolsonaro e seus aliados.
Programas sociais do governo continuam bem avaliados. Desde março, cresceu de 51% para 65% a proporção dos que consideram iniciativas como Minha Casa Minha Vida, Farmácia Popular e Bolsa Família direitos que não podem ser retirados.
Segundo o fundador e CEO da Quaest, Felipe Nunes, o efeito positivo observado em agosto, puxado pela percepção da queda na inflação dos alimentos, deixou de influenciar os índices. “Embora a maioria continue avaliando negativamente o tarifaço – o que ajuda o presidente Lula no debate – esse efeito foi neutralizado por outros temas domésticos e não gerou ganho extra nas pesquisas”, afirmou.
A pesquisa ouviu 2.004 pessoas presencialmente entre os dias 12 e 14 de setembro, em todas as regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Na avaliação do CEO da Quaest, Felipe Nunes, o STF (Supremo Tribunal Federal) saiu fortalecido após o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado por tentativa de golpe de Estado. A análise se dá a partir de dados de pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (17).
Segundo o levantamento, cresceu a percepção de que o processo judicial contra o ex-presidente foi imparcial: eram 36% em agosto e agora são 42% os que veem imparcialidade no caso. Por outro lado, caiu de 52% para 47% os que acreditam que houve perseguição ao ex-mandatário.
Após o julgamento, também aumentou o percentual dos que são contra um impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Em agosto, 46% defendiam o impeachment, contra 43% que o rejeitavam. Agora, 52% dizem que Moraes não deve ser retirado da Suprema Corte, enquanto 36% defendem sua saída.
A Primeira Turma do STF condenou na última quinta-feira (11) o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão, com início em regime fechado, por participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Além de Bolsonaro, outros sete aliados do chamado “núcleo crucial” do plano de golpe também foram condenados, com penas que variam de dois a 27 anos de prisão.
A zona Norte de Natal acompanha com expectativa a evolução das obras do Complexo Turístico Religioso de Nossa Senhora de Fátima, em Pajuçara. A escultura de 35 metros de altura, assentada sobre uma base de 8 metros, começou a ser erguida e já desperta atenção de moradores e visitantes. Orçado em aproximadamente R$ 15 milhões, o projeto é executado pela Prefeitura e prevê transformar o espaço em um polo de fé e turismo, ampliando a oferta religiosa na capital, que hoje tem sua força voltada ao litoral. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), a obra deve ser entregue até o fim do segundo semestre deste ano.
A iniciativa contempla não apenas a instalação da imagem, criada pelo escultor pernambucano Ranilson Vieira Barbosa, mas também áreas de oração, vitral, réplica da Capelinha das Aparições de Fátima e espaços de apoio. A secretária municipal de Infraestrutura, Shirley Cavalcanti, explicou que a primeira etapa já foi concluída, incluindo a base da escultura, estacionamento, vias de acesso e pavimentação. “As peças já se encontram no local da montagem, e a equipe do artista já está executando os ajustes finais e reforços. Até o fim desse segundo semestre, a estrutura da Santa será entregue”, afirma.
A expectativa da comunidade é de que o monumento ajude a impulsionar a economia e o turismo na região. Para o pároco do santuário, padre João Nascimento, a obra tem significado religioso e social. “A comunidade católica tem ficado muito satisfeita porque se trata de um símbolo da fé católica muito forte, muito presente em todos os lares. Eu costumo sempre dizer que aonde o padre não foi, aonde a freira não foi, aonde a igreja não foi, a imagem de Nossa Senhora vai e evangeliza”, relata. Segundo ele, o projeto se soma à réplica da Capelinha das Aparições, em construção ao lado da paróquia.
Na avaliação do sacerdote, o complexo reforça a vocação de Natal para o turismo religioso ao ampliar a oferta além do tradicional “sol e mar”. Ele ressalta que o visitante que percorre o Caminho dos Mártires e passa pelo Parque das Dunas poderá contemplar tanto a imagem de Nossa Senhora de Fátima quanto a réplica da Capelinha das Aparições, sem precisar viajar até Portugal.
Um dos ministros mais próximos do presidente Lula, Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, reagiu ao avanço do projeto de anistia na Câmara dos Deputados.
Em conversa com a coluna do Paulo Cappelli nesta quarta-feira (17), o ministro comparou uma eventual anistia a um atentado contra a harmonia dos Poderes e argumentou que a medida seria inconstitucional.
“Os agentes públicos, financiados com dinheiro público, conspiraram contra a democracia, contra a Constituição e contra a liberdade do povo. Essas pessoas fizeram isso e geraram provas contra elas próprias. Há assim uma vasta comprovação dos atos criminosos praticados”, argumentou Macêdo.
O ministro prosseguiu: “Houve um julgamento, que respeitou o devido processo legal, o amplo direito de defesa, a garantia do contraditório. Foi um julgamento que fortaleceu a democracia brasileira. Então, a anistia é inconstitucional e atenta contra a harmonia entre os Poderes”.
O ministro concluiu citando pesquisas de opinião:
“Uma anistia não é um bom recado para o povo brasileiro, que, em sua maioria, segundo as mais recentes pesquisas, demonstrou ser contra esse projeto e também mostrou sua aprovação ao julgamento conduzido pelo STF”.
Em reunião com líderes de partidos, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), prometeu pautar para esta quarta-feira a votação do requerimento de urgência envolvendo o projeto de lei, capitaneado pela oposição, que busca anistiar Jair Bolsonaro e outros condenados por um suposto golpe de Estado.
O assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz expõe graves deficiências no sistema de inteligência da polícia de São Paulo, segundo análise do ex-secretário nacional de Segurança Pública José Vicente da Silva. O caso, caracterizado como uma execução, apresenta semelhanças significativas com um episódio anterior ocorrido no aeroporto de Guarulhos (SP).
Silva destaca que o método utilizado na execução sugere possível envolvimento de policiais, considerando a gesticulação e a forma como os disparos foram efetuados. Uma hipótese que, segundo ele, deve estar sendo investigada pelas autoridades.
Falhas na prevenção
O especialista aponta que houve falha no sistema de vigilância e inteligência, que não conseguiu evitar este segundo ataque após o incidente no aeroporto de Guarulhos. “O Estado já perdeu. Perdeu um funcionário público exemplar que estava aposentado, não teria por que ser alvo da ação dessa facção”, afirmou.
A ausência da Polícia Civil em operações importantes também foi criticada por Silva. Ele menciona especificamente uma grande operação realizada na Faria Lima, envolvendo sistemas financeiros e setores mais sofisticados do crime organizado, que contou com a participação do Ministério Público, Polícia Federal e Receita Federal, mas não teve a presença da Polícia Civil.
Silva enfatiza que não basta ser eficiente apenas na investigação posterior aos crimes. “A função principal da Polícia é evitar que as coisas aconteçam”, ressalta, destacando a necessidade de medidas preventivas mais eficazes no combate ao crime organizado.
A urgência do projeto que anistia os envolvidos em supostos atos golpistas do 8 de Janeiro e que pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro deverá ser colocado em votação hoje pela Câmara. Uma parte dos governistas teme que, pelo fato de o PT não ter apoiado a PEC da Blindagem, a Câmara possa retaliar o governo aprovando a urgência do projeto da anistia. Além disso, há o receio de que isso resvale na Medida Provisória do Setor Elétrico, que reduz a conta de luz, e perde a validade hoje.
Até ontem, antes de o PT orientar o voto contra a PEC da Blindagem, havia uma tendência majoritária entre os partidos do Centrão para barrar a anistia; a ideia era apenas pautar a urgência do projeto de autoria do líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), para que fosse derrubada no plenário. Isso encerraria o debate por um perdão que incluiria Bolsonaro no caso da suposta trama golpista e a recuperação de sua elegibilidade. Depois, então, seria discutido um texto focado em redução de penas, o que também favoreceria o ex-presidente ao reduzir a punição de mais de 27 anos imposta pelo Supremo Tribunal Federal, mas não o livraria da prisão nem da inelegibilidade. Bolsonaristas, no entanto, recusam-se a aprovar uma versão reduzida da anistia.
A avaliação agora é que o PT dificultou a aprovação da PEC, que já enfrentava dificuldades por ser impopular. Momentos antes da votação, um integrante da cúpula do PP disse que os deputados do PT “deveriam ficar de castigo” e ser excluídos da reunião com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), ontem que trataria do destino da anistia e da MP da conta de luz.Por outro lado, outros integrantes do Centrão fizeram uma ressalva que, mesmo com o PT orientando contra a votação, 12 petistas votaram a favor. O governo liberou a bancada para votar como desejar.
Ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, que se reuniu com ministros do Centrão pedindo empenho para barrar a anistia, reforçou que PEC, por ser emenda à Constituição não é assunto de governo, uma vez que a proposta não está sujeita sequer a veto presidencial e que os parlamentares interessados conseguiram aprová-la:
— Ao governo interessa debater e votar a agenda do país, a começar pela isenção do IR, a justiça tributária — afirmou Gleisi.
Encontro de Lula
O projeto da anistia e beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro foi tratado como uma afronta ao STF em encontro entre o presidente Lula e os ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes, da Corte. A conversa ocorreu ontem no Planalto, quando Fachin entregou a Lula o convite de sua posse como presidente do Tribunal. A solenidade será no dia 29.
Ainda durante a visita de Fachin e Moraes a Lula, a anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado foi tratada como inconstitucional. O Planalto busca impedir o avanço da proposta no Congresso. Fachin assumirá o STF para o biênio 2025-2027. Na vice-presidência tomará posse o ministro Alexandre de Moraes.
Maioria é contra
Pesquisa Genial/Quaest divulgada ontem mostra que aproximadamente quatro a cada dez brasileiros (41%) são contra a possibilidade de anistia para os envolvidos na tentativa de golpe de Estado. O levantamento aponta ainda que 36% da população são a favor do perdão a todos os envolvidos na trama, incluindo Bolsonaro, enquanto 10% defendem a anistia apenas para os manifestantes do 8 de janeiro de 2023. Não sabem ou não responderam à pesquisa são 13%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Segundo o diretor da Quaest, Felipe Nunes, a pesquisa revela que Bolsonaro não encontra espaço na opinião para o debate sobre a anistia.
— Não há clima na sociedade hoje para uma anistia em relação ao ex-presidente. São 51% “não anistia” ao ex-presidente Bolsonaro, somando os 41% que são contra (qualquer anistia) com os 10% que topam anistia apenas para os manifestantes — afirmou.
Por outro lado, outros integrantes do Centrão fizeram uma ressalva que, mesmo com o PT orientando contra a votação, 12 petistas votaram a favor. O governo liberou a bancada para votar como desejar.
Ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, que se reuniu com ministros do Centrão pedindo empenho para barrar a anistia, reforçou que PEC, por ser emenda à Constituição não é assunto de governo, uma vez que a proposta não está sujeita sequer a veto presidencial e que os parlamentares interessados conseguiram aprová-la:
— Ao governo interessa debater e votar a agenda do país, a começar pela isenção do IR, a justiça tributária — afirmou Gleisi.
A partir desta quarta-feira, 17, o Cicchetti Midway se transforma no novo ponto de encontro para os amantes de Jazz em Natal, com a Quarta do Jazz. Toda semana, a talentosa Sâmela Ramos, cantora e compositora que tem conquistado a cena musical com sua voz marcante e presença de palco inesquecível, será a responsável por transformar suas noites de quarta-feira em momentos únicos e envolventes.
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A Quarta do Jazz é a oportunidade perfeita para você se envolver com o universo do jazz em um ambiente sofisticado, com boa música, pratos incríveis e uma noite repleta de charme e estilo.
A 8ª Delegacia de Polícia (Estrutural) apreendeu três adolescentes, sendo um de 15 anos e dois de 14 anos, pela prática de ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável contra uma menina de 15 anos. O caso foi registrado nessa segunda-feira (15/9), na Colônia Agrícola 26 de Setembro.
De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil do DF, os menores estavam ameaçando a vítima e a coagindo, com investidas de beijos forçados, na tentativa de atingir o namorado da adolescente, com quem o trio possui inimizade.
Para afetar o namorado da menina, os adolescentes a abordaram em via pública e a conduziram para uma área remota, onde abusaram e obrigaram a jovem a praticar sexo.
Os adolescentes mandaram mensagem de texto ao namorado da jovem, objetificando a vítima e narrando os atos praticados contra ela.
Após o ocorrido, a menina foi abandonada em uma parada de ônibus, onde conseguiu ajuda. Ela foi à delegacia para registrar a ocorrência.
A 8ª DP identificou os adolescentes e os apreendeu na manhã desta terça-feira (16/9). Eles foram apresentados na Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA). Em seguida, os menores infratores foram encaminhados à Unidade de Atendimento Integral.
A Câmara dos Deputados aprovou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Blindagem, que dificulta a abertura de processos criminais e prisões contra senadores e deputados. Ela foi aprovada por 344 votos favoráveis a 133 contrários.
O texto foi aprovado em primeiro turno por 354 votos a favor e 134 contra. Após a votação de destaques, segue para o Senado.
O que diz a PEC
A PEC da Blindagem quer restringir a prisão em flagrante de parlamentares. Ela prevê a necessidade de permissão do Poder Legislativo para abertura de ações penais.
De acordo com a proposta, o Legislativo teria o período máximo de 90 dias para analisar pedidos de prisões e a abertura de processos criminais, por exemplo.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (16) em primeiro turno o texto-base da chamada PEC (proposta de emenda à Constituição) da Blindagem, que amplia o foro especial e protege parlamentares não só em relação a investigações criminais, mas abre também brecha na área cível, algo inédito.
Foram 353 votos a favor e 134 contra. Ainda devem ser votados destaques que podem alterar o texto. Haverá votação em segundo turno ainda nesta terça. Depois, o texto segue para o Senado.
Patrocinado pelo centrão como reação às dezenas de investigações sobre desvio de emendas parlamentares no STF (Supremo Tribunal Federal), o texto contém uma blindagem mais ampla do que a original estabelecida na Constituição de 1988 e que havia sido derrubada em 2001 devido à pressão popular contra a impunidade.
Os alvos do centrão, grupo de direita e centro-direita que tem maioria na Câmara, são as mais de 80 investigações no STF envolvendo suspeita de corrupção em verbas das emendas parlamentares, que movimentam a cada ano cerca de R$ 50 bilhões.
Além disso, deputados argumentam que a medida busca fortalecer o Parlamento diante do Poder Judiciário, alvo de reclamações por, por exemplo, derrubar leis aprovadas.
O texto, chamado pelos deputados de PEC das prerrogativas, tem como principal ponto dar ao Congresso o poder de barrar processos criminais no STF contra parlamentares ao exigir licença prévia do Legislativo. Essa autorização terá de ser deliberada pela respectiva Casa em até 90 dias a contar do recebimento da ordem do Supremo, em votação secreta.
Hoje o foro especial de deputados e senadores diz respeito apenas a investigações e processos relativos a crimes cometidos no exercício do mandato e em função dele. Não há necessidade de autorização para o STF abrir processo e também não há foro especial na área cível.
A PEC diz que medidas cautelares contra congressistas só podem ser autorizadas pelo STF, o que abre a possibilidade de que mesmo atos tomados em ações de improbidade (cíveis) tenham que ter autorização da corte.
Presidente de partidos políticos também terão foro especial, ou seja, serão julgados pelo STF.
Em uma manobra para aprovação, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), chegou a liberar a participação remota dos deputados, o que não é comum às terças-feiras.
Para aprovar uma PEC, é necessário o apoio de 308 dos 513 deputados federais. Se passar nas duas Casas, ela é promulgada pelo próprio Congresso e entra em vigor, não cabendo sanção ou veto presidencial.
O governo Lula (PT) liberou a bancada após acordo com o centrão para aprovar a PEC em troca de barrar a proposta de ampla anistia aos condenados pela suposta trama golpista, incluindo Jair Bolsonaro (PL).
Por esse acerto articulado por Motta, a anistia ampla seria derrotada em votação nesta quarta (17) e haveria uma saída meio-termo: a redução das penas dos condenados, incluindo a do ex-presidente e dos outros sete réus condenados pelo STF na semana passada.
O relator da PEC, Cláudio Cajado (PP-BA), defendeu as prerrogativas parlamentares afirmando que elas são garantias constitucionais para que os deputados “possam exercer sua independência sem temer perseguições políticas”.
Motta, por sua vez, também mostrou-se favorável, dizendo que trata-se de “autonomia dos mandatos” e que muitos deputados reclamam sobre desrespeito às prerrogativas. “Não é uma pauta de governo ou de oposição, do PT ou do PL, da esquerda ou da direita”, disse.
O presidente da Casa afirmou ainda que a PEC não tem “novidades ou invencionismos” em relação ao texto de 1988, apesar do ampliação do conceito de foro e a brecha para o avanço na área cível.
No plenário, o deputado bolsonarista Zé Trovão (PL-SC) admitiu a expectativa do PL de que, ao aprovar a PEC, o apoio do centrão à anistia ampla seria concretizado —contrariando o acordo contra o perdão que envolve Motta e o governo. “O que está sendo votado hoje está sendo votado para que amanhã seja votada a anistia”, disse.
O bolsonarista Carlos Jordy (PL-RJ) afirmou que não se trata de blindagem e que deputados são perseguidos por suas falas. Na mesma linha, o bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) disse que a PEC representa o fim da chantagem do STF. Já deputados da esquerda apelidaram a PEC de “bandidagem” ou “malandragem”.
“Virou PEC, sim, da blindagem, da bandidagem, da autoproteção, da couraça, do escudo, da carcaça, da casta, do corporativismo, da impunidade, da armadura e da vergonha, ou falta de vergonha. Eu tenho muitos mandatos aqui e nunca vi tamanho descaramento”, disse o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).
O recado está dado. O povo não aceita mais cabresto. 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 com o Mito de novo.
É o mundo todo apoiando o mito Bolsonaro. O brasileiro não quer a quadrilha PTralha de volta à cena do crime.
Essa é a verdadeira Pesquisa.É Bolsonaro no Primeiro Turno,e Rogério Marinho Senador !!!!
Como diz aquele velho ditado: muita farofa é sinal de pouca carne! Atenção farmácias reforcem os estoques de antidepressivos 02/10 esta chegando.
Isso na tua casa, que obviamente não deve ser comparada a minha.
Esse Blog mais parece comitê de campanha, tá muito feio.
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