A Polícia Militar se pronunciou oficialmente pela primeira vez desde o início da ocorrência no Portal do Sol, em Extremoz, neste sábado. Marcelo ‘Pica-Pau’, alvo da operação, ainda não se entregou apesar das negociações e ainda porta arma de grosso calibre.
O Capitão Vinícius, da PM, confirmou que três policiais se feriram durante a ocorrência que já dura mais de 8 horas, dois por estilhaços e um terceiro por um tiro de fuzil disparado por Marcelo, que acertou o braço do policial, que foi levado ao hospital. Os três estão bem.
A seleção brasileira derrotou o Uruguai por 5 a 1, na noite de terça-feira (29), no estádio Casa Blanca, em Quito, e avançou à decisão da Copa América feminina –assegurando, no processo, vaga nos Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles. O jogo do título da disputa continental será contra a Colômbia, às 18h (de Brasília) de sábado (2), no mesmo local.
Diante da formação uruguaia, as comandadas de Arthur Elias estabeleceram sua superioridade. Ao fim do primeiro tempo, a vantagem já era de três gols, marcados por Amanda Gutierres, Gio Garbelini e Marta, de pênalti. Na etapa final, tiveram dificuldades, levaram um gol de Pilar González, mas restabeleceram a ordem com uma batida de falta de Gutierres e uma finalização de Dudinha.
O Brasil, assim, brigará pelo título pela décima vez em dez edições da competição, inaugurada em 1991. A equipe verde-amarela tem oito títulos do torneio e só não o venceu em 2006, quando foi superada pela campeã Argentina na rodada derradeira do quadrangular final.
O favoritismo é novamente brasileiro, mas o adversário tem mostrado força no cenário internacional. A Colômbia chegou às quartas de final dos dois últimos grandes campeonatos mundiais da modalidade: a Copa do Mundo de 2023, com derrota por 2 a 1 para a Inglaterra, e os Jogos Olímpicos de 2024, com derrota nos pênaltis para a Espanha –Inglaterra e Espanha fizeram a final da Eurocopa no último domingo (27), com triunfo inglês.
Brasil e Colômbia decidiram a última Copa América (1 a 0 para o Brasil, em 2022) e já se enfrentaram na atual edição, na rodada final do Grupo B. A equipe de Arthur Elias atuou com uma a menos desde os 23 minutos do primeiro tempo, por causa da expulsão da goleira Lorena, mas segurou o 0 a 0 e a liderança da chave.
Com a primeira posição, enfrentou o Uruguai, segundo colocado do Grupo A. Mais eficiente nos primeiros 45 minutos, apesar de ter oferecido chances ao adversário, construiu boa vantagem. Gutierres, aos 11, marcou de cabeça, após cruzamento de Marta. Gio, aos 13, aproveitou sobra na área. E Marta, aos 27, converteu pênalti bastante contestado pela formação celeste.
O jogo estava controlado, mas quase se complicou após o intervalo. Isa Haas marcou contra, aos seis, em tentativa de cortar escanteio, e escapou de cartão vermelho –já tinha amarelo– por falta dura. O Uruguai teve nova chance clara, com Belén Aquino, e pouco depois foi castigado em cobrança de falta de Gutierres, aos 20. Aí, tudo ficou decidido. E Dudinha ainda ampliou a vantagem, aos 42.
Do outro lado da chave, a Colômbia encarou a Argentina, líder do Grupo A, na última segunda (28). Após um empate sem gols, venceu por 5 a 4 nos pênaltis. O jogo –como o do Brasil nesta terça e como todos em um certame marcado pelo descaso– teve público diminuto no Equador.
A Meia Maratona do Sol Sicredi, maior corrida de rua do Norte-Nordeste e um dos principais eventos esportivos do Brasil, realiza, entre os dias 26 de julho e 30 de agosto, uma série de “treinões” — encontros preparatórios gratuitos e abertos ao público.
As atividades, que tiveram início em Mossoró, no dia 26, foram um sucesso de público e engajamento, reunindo atletas, famílias e entusiastas da corrida em clima de celebração. A agenda segue agora para os municípios de Pau dos Ferros, Caicó e Natal, que também contará com uma edição especial voltada ao público infantil: o Treinão Kids.
“O Sicredi é um exemplo de como uma organização pode ir além dos objetivos financeiros, abraçando uma visão mais ampla de responsabilidade para com a sociedade”, destaca o presidente da Sicredi RN, Damião Monteiro.
Com expectativa de reunir mais de 18 mil atletas, a Meia do Sol Sicredi será realizada em Natal, nos dias 20 e 21 de setembro, reforçando o compromisso da cooperativa com a promoção da saúde, do bem-estar e da integração comunitária nas regiões onde atua — por meio de iniciativas que impactam positivamente milhares de pessoas.
Confira as datas e locais dos próximos treinões:
• Pau dos Ferros – 2 de agosto, às 5h | Praça de Eventos (Praça Nossa Senhora da Conceição)l
• Caicó – 9 de agosto, às 5h | Concentração: agência Sicredi
• Natal – 23 de agosto, horário a definir | Concentração: Centro de Convenções (Via Costeira)
• Treinão Kids (Natal) – 30 de agosto, horário a definir | Concentração: Arena das Dunas
Fundada em 1993, a Sicredi RN é a maior cooperativa financeira do estado, com mais de 27 mil associados. Presente em 11 municípios-polo — Natal, Parnamirim, Mossoró, Caicó, Currais Novos, Goianinha, Pau dos Ferros, São Gonçalo do Amarante, Assú, Apodi e Santa Cruz —, oferece soluções financeiras sustentáveis, alinhadas às necessidades dos associados e ao desenvolvimento das comunidades onde está presente.
O senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, descartou a possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, antes da entrada em vigor das tarifas de 50%, prevista para a próxima sexta-feira, 1º de agosto.
“Não vamos resolver isso até o dia 1º. É sexta-feira. O encontro de dois presidentes da República não se prepara da noite para o dia”, disse o senador, a jornalistas, nesta terça-feira, 29, em Washington.
O líder do governo no Senado afirmou que está transmitindo as informações das reuniões ao presidente Lula, mas deve se encontrar com ele para debater a missão aos EUA. Para ele, é importante o encontro dos presidentes brasileiro e americano.
‘Desmistificar preconceitos de parte a parte’
“Eu sempre acho importante substituir o meio magnético virtual. Olho no olho é diferente, e o presidente Lula é campeão disso”, afirmou. “Eu não posso dizer o que vai acontecer se houver esse encontro. Se depender da minha opinião, esse encontro, para mim, sempre será produtivo para desmistificar preconceitos de parte a parte”, acrescentou Wagner.
Segundo ele, o objetivo da missão foi “plantar”, e “não colher” os frutos. “Eu vim aqui plantar, estamos plantando. Eu não vim aqui com a pretensão de colher”, reforçou Wagner.
O senador afirmou ainda que, em todas as reuniões, um dos focos foi a ampliação do prazo para a entrada em vigor das tarifas ao Brasil.
“Todos os países tiveram 60, 90 dias; em 20 dias, como é que os empresários se organizam?”, questionou.
Um terremoto de magnitude 8,6 —o mais forte no mundo desde o de 2011, que causou o desastre de Fukushima— atingiu a península de Kamchatka, na Rússia, nesta quarta-feira (29), gerando um tsunami com ondas de 3 a 4 metros de altura no território russo, além de alertas do Japão e do Centro de Alerta de Tsunami dos EUA.
O governo do Japão emitiu ordens de retirada para regiões costeiras e disse que ondas de até 3 metros de altura podem atingir o país.
O Serviço Geológico dos EUA (USGS) informou que o terremoto foi superficial, a uma profundidade de 19,3 km, com epicentro a cerca de 125 km a leste da cidade de Petropávlovsk-Kamtchatski. Anteriormente, o órgão havia publicado que o terremoto atingiu a magnitude 8,0 —o número foi revisado minutos depois.
Pouco mais de 30 minutos após o primeiro tremor, o serviço americano emitiu um alerta de outro terremoto de magnitude 6,9, a cerca de 48 km de distância do primeiro e a uma profundidade de 10 km.
O Sistema de Alerta de Tsunami dos EUA também emitiu um alerta de “ondas perigosas de tsunami” nas próximas três horas ao longo de algumas costas do Alasca, da Rússia e do Japão, além da costa do Havaí —que pode ser atingida por ondas de até 3 metros. Um alerta também está em vigor para o território insular americano de Guam e outras ilhas da Micronésia.
Kamchatka e o extremo oriente da Rússia ficam no Círculo de Fogo do Pacífico, uma região geologicamente ativa que é propensa a grandes terremotos e erupções vulcânicas.
Não houve feridos relatados após o terremoto, mas foi ordenada a evacuação de uma pequena cidade na região de Sakhalin, disseram autoridades regionais. “O terremoto de hoje foi grave e o mais forte em décadas de tremores”, disse o governador de Kamchatka, Vladimir Solodov, em um vídeo publicado no aplicativo Telegram. Ele afirmou que, segundo informações preliminares, não houve feridos, mas um jardim de infância foi danificado.
O governador de Sakhalin, Valery Limarenko, afirmou que uma ordem de evacuação foi declarada para a pequena cidade de Severo-Kurilsk.
Pesquisa realizada pelo Instituto Consult revela que Rogério Marinho tem 37,5% das citações dos entrevistados em Maxaranguape; Allyson Bezerra tem 16,75%; Cadú Xavier tem 5,75% das citações; 31,25% não souberam responder; nenhum dos candidatos são 8,75%.
A pesquisa foi realizada no dia 26 de julho de 2025 com 400 entrevistados. A margem de erro é de 4,9% pontos percentuais, com confiabilidade de 95%.
O ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou nesta terça-feira (29) que o governo pretende eliminar a exigência de aulas em autoescolas para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Em entrevista ele destacou que o custo elevado — entre R$ 3 mil e R$ 4 mil — tem levado milhões de brasileiros a dirigir sem habilitação.
“Qual o problema do Brasil? É que a gente tem uma quantidade muito grande de pessoas dirigindo sem carteira porque ficou impeditivo tirar uma carteira no Brasil. Entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. O cidadão não aguenta pagar isso”, afirmou o ministro.
“Quando o custo de um documento é impeditivo, o que que acontece? A informalização. As pessoas dirigem sem carteira. E esse é o pior dos mundos porque o nível da qualificação. (…) Isso aumenta o risco para ela, aumenta o risco de acidentes.”
Segundo o ministro, o governo estuda formas de reduzir ao máximo o custo da CNH, permitindo que mais pessoas possam se qualificar e obter o documento.
Renan Filho afirmou que cerca de 20 milhões de brasileiros dirigem sem habilitação atualmente, e outros 60 milhões têm idade para obter a CNH, mas ainda não possuem o documento. “A pesquisa que fizemos apontou o custo como o principal motivo”, disse.
Ao ser questionado sobre o risco de acidentes com a flexibilização da exigência, o ministro afirmou que os cursos continuarão disponíveis, ministrados por instrutores qualificados e supervisionados pela Senatran e pelos Detrans.
“O grande problema é que as pessoas já dirigem sem carteira. (…) E se você for olhar, por exemplo, as pessoas que compram moto, 40% delas, quando a gente faz um cruzamento entre o CPF de quem comprou e se ele tem ou não habilitação, não possuem habilitação”, disse.
“Se as pessoas dirigem sem curso algum, a gente está propondo garantir cursos para que as pessoas melhorem, tenham mais qualificação na hora de dirigir.”
Renan Filho também destacou as desigualdades sociais no acesso à CNH, afirmando que, em muitos casos, as mulheres são excluídas do processo de habilitação.
“Se a família tem dinheiro para tirar só uma carteira, muitas vezes escolhe tirar a do homem. A mulher fica inabilitada justamente por essa condição.”
Renan Filho também criticou o modelo atual, que, segundo ele, favorece a atuação de máfias em autoescolas e nos exames. “É tão caro que não basta a pessoa pagar uma vez o preço alto. Quem pode pagar, muitas vezes, é levado a ser reprovado para ter que pagar de novo”, afirmou.
“O que que acaba com isso? Desburocratizar, baratear, facilitar a vida do cidadão tira o incentivo econômico para criação dessas máfias.”
Segundo o ministro, o Brasil emite entre 3 e 4 milhões de CNHs por ano. Com os preços atuais, isso representa um gasto anual entre R$ 9 bilhões e R$ 16 bilhões para a população.
“Se isso for barateado, esse dinheiro vai para outros setores da economia, (…) que geram empregos competindo internacionalmente. Isso ajuda a economia brasileira a se dinamizar.”
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid reiterou a integridade da delação premiada e pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) o perdão judicial para o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) no processo de tentativa de golpe de Estado.
Ao apresentar as alegações finais na trama golpista, nesta terça-feira (29), os advogados de Mauro Cid acusam de “deslealdade” a PGR (Procuradoria-Geral da República) e de abandonar “à própria sorte” o delator depois de usar todas as informações compartilhadas por ele.
Em sua manifestação, o procurador-geral Paulo Gonet defendeu à Corte que Cid receba apenas a redução de 1/3 da pena por sua contribuição, mas não o benefício integral. Gonet argumentou que o ex-ajudante de ordens omitiu informações relevantes e resistiu ao cumprimento integral do acordo.
A defesa de Cid afirma que a PGR usou todas as informações fornecidas pelo ex-ajudante de ordens e depois quis puni-lo por supostas omissões.
“Tal atitude, além de ferir frontalmente o princípio da segurança jurídica, sucumbe ao dever de boa-fé objetiva e configura-se como verdadeira deslealdade processual por parte do órgão acusador, que se valeu da colaboração de Mauro Cid ao longo de extensas 517 páginas de manifestação, explorando seu conteúdo probatório de maneira sistemática — mas que, ao final, abandona o colaborador à própria sorte, desqualificando não apenas sua pessoa, mas a própria ideia de Justiça.”
Os advogados argumentam que a PGR reconhece que as informações reveladas por Cid contribuíram para os esclarecimentos dos fatos e que, portanto, é “incompatível” o pedido de redução do benefício do acordo.
“Não tivesse imensa importância os fatos esclarecidos na colaboração premiada, certamente não haveria tantos pedidos de nulidade das provas produzidas a partir dela, circunstâncias que, lamentavelmente, parecem reavivadas nas palavras distorcidas e confusas da acusação quando trata do Acordo de Colaboração Premiada e dos benefícios ajustados”, cita.
No documento de 78 páginas, a defesa afirma que Cid não relatou fatos, como detalhes do chamado “Plano Punhal Verde e Amarelo”, porque não tinha conhecimento.
“Imaginar que, no contrapasso, tivesse o colaborador que ‘falar o que não sabe’ para ter seus benefícios confirmados seria, certamente, uma grande aberração jurídica e causa absoluta de nulidade do acordo”, rebate a defesa.
A defesa expõe ainda que Cid, ao firmar o acordo de colaboração premiada, ficou em “posição de extrema vulnerabilidade”, mesmo sabendo que enfrentaria “forte resistência, represálias e, de certa forma, coação por parte de seus antigos aliados, superiores e demais corréus — especialmente os ligados ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.”
“No entanto, mesmo diante de cenário inóspito, o colaborador rompeu esse ciclo de obediência hierárquica, institucional e pessoal que historicamente caracteriza a lealdade cega entre subordinados militares e figuras centrais do poder político”, destaca.
Ao reafirmar a importância da delação, a defesa destaca que a natureza das informações compartilhadas, como a tentativa de golpe de Estado e os atentados contra autoridades, “constitui uma das mais graves agressões já registradas contra a ordem constitucional desde a redemocratização”.
Nas alegações finais, os advogados Cezar Roberto Bittencourt, Vania Adorno Bittencourt e Jair Alves Pereira destacam ainda que Mauro Cid atuava como assessor, sem qualquer papel decisório em atos de golpe de Estado.
“O que está verdadeiramente comprovado nos autos, por sua função, documentos, mensagens e testemunhas, é que Mauro Cid atuava como assessor e Ajudante de Ordens, sendo, por natureza, subordinado hierárquico, sem qualquer poder de comando, iniciativa ou liderança autônoma. Suas ações, ainda que administrativamente relevantes, não se confundem com atos típicos de golpe de Estado”, afirma a defesa.
Na sua última manifestação, a defesa de Cid diz ainda que o ex-ajudante de ordens detalhou tudo o que sabia dentro de suas funções, confirmando que o ex-presidente defendia a tese da fraude eleitoral e que foram discutidas medidas como GLO (Garantia da Lei e da Ordem), estado de sítio e novas eleições. Porém, reiterou que o militar sempre disse que não acreditava que Bolsonaro assinaria uma minuta golpista.
Em outro trecho, a defesa cita que Mauro Cid estava alinhado com o então comandante do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, que, segundo a investigação, rechaçou qualquer plano golpista do ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Ao reconhecer, de forma objetiva e direta, que não havia qualquer elemento comprobatório de fraude, Mauro Cid reafirma sua postura de alinhamento com a verdade e com a legalidade democrática que, ao final, após acalmados os ânimos, conversou com o General Freire Gomes”, diz o documento.
A reunião do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) com governadores, prevista para esta quarta-feira (30/7), foi cancelada. O encontro seria para discutir o tarifaço de 50% a produtos brasileiros, imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A taxação extra passará a valer a partir desta sexta-feira (1°/8).
Diversos governadores, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Cláudio Castro (PL-RJ) e Romeu Zema (Novo-MG), avisaram que não participariam e enviariam seus vices, como mostrou o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles. Até aliados, como a governadora Raquel Lyra (PSD-PE), não compareceriam.
O encontro foi convocado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB-DF), presidente do Fórum dos Governadores, e ocorreria na vice-presidência. Ele esteve com Alckmin na segunda (28/7) e pediu que a reunião de emergência ocorresse antes do dia 1º de agosto, quando efetivamente começam a valer as tarifas impostas por Trump ao Brasil.
Alckmin acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e foi designado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para coordenar o esforço do governo para contornar a crise. Até o momento, porém, o Brasil não encontrou interlocutores no governo Trump, que citou motivos políticos, como o cerco judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como motivação para o embargo.
Governadores, especialmente de direita, tem encontrado dificuldades para se posicionar sobre o tarifaço. Tarcísio de Freitas, que governa um estado que deve ser atingido profundamente pela medida de Trump, precisou se equilibrar entre a agenda política do ex-chefe e apelo econômico para que a taxação não entre em vigor.
Segundo o levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), estados do Sudeste devem ser os mais impactados pelo tarifaço. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais estão no topo de ranking de exportações para o país norte-americano.
Presa na Itália, a deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP) será submetida à extradição, afirmou o Ministério da Justiça nesta terça-feira (29). A extradição é um processo coletivo entre autoridades dos países para entregar uma pessoa condenada ou investigada.
A pasta confirmou que a parlamentar foi presa por autoridades italianas em Roma como resultado de cooperação policial internacional entre a polícia brasileira, a Interpol e agências da Itália.
“A presa era procurada por crimes praticados no Brasil e será submetida ao processo de extradição, conforme os trâmites previstos na legislação italiana e nos acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário”, continua a nota.
Presa na Itália
Carla Zambelli foi presa após se entregar a autoridades italianas. A informação foi confirmada pelo Ministério da Justiça e pela PF (Polícia Federal).
Zambelli foi condenada a dez anos de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por invasão aos sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e inserção de documentos falsos, em 2023.
A parlamentar foi incluída na lista de procurados da Interpol em 5 de junho.
Em Parnamirim (RN), a partir do dia 2 de agosto, os estudantes que vão prestar o Enem terão à disposição mais uma edição do Se Liga Enem, projeto consolidado idealizado pelo professor Ítalo Siqueira. Com início marcado para sábado, o curso gratuito acontece todos os sábados, das 8h ao meio-dia, e se estende até o dia 1º de novembro, com um grande aulão de véspera para reforçar a preparação. Ao longo de dez anos, cerca de três mil alunos já foram atendidos pela iniciativa, que mobiliza um time de professores renomados da cidade e da região.
Nesta edição, mais de 150 estudantes de Parnamirim são esperados para participar das aulas presenciais, totalmente gratuitas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas via Instagram, tanto no perfil do vereador @professor_italo quanto no do projeto @seliga.enem. Os inscritos terão direito a material didático completo e brindes exclusivos, além de lanche durante o intervalo.
O objetivo central do Se Liga Enem é ampliar as chances de sucesso dos alunos no exame, possibilitando acesso por meio de uma preparação focada, acolhedora e de qualidade. Como destaca o autor do projeto, “Esse é um projeto do meu coração. Faço questão de oferecer aos nossos alunos o melhor; seja em relação ao material didático de suporte, lanche, estrutura em sala de aula e tudo isso sem nenhum custo para eles. Nossa equipe tem trabalhado com afinco para que nossos alunos sejam vitoriosos”, disse Ítalo Siqueira.
Ainda segundo ele, a iniciativa representa o compromisso de democratizar o acesso à educação preparatória. “Queremos democratizar o acesso a uma educação de qualidade, garantindo que cada aluno tenha suporte para alcançar uma boa nota no Enem e conquistar seu lugar na universidade”, concluiu.
Aulas presenciais, conteúdo didático estruturado e uma equipe especializada compõem o diferencial do Se Liga Enem. Os estudantes participam de simulados, resolvem questões específicas das provas anteriores e recebem dicas estratégicas sobre cada área do conhecimento — tudo em um ambiente motivador e sem nenhum custo financeiro.
Com inscrições gratuitas abertas via Instagram, os interessados devem garantir sua vaga rapidamente — pois o número de vagas é limitado, e a procura costuma ser alta. A participação assegura não apenas acesso ao curso, mas também suporte pedagógico, lanche, material de qualidade e brindes.
Comente aqui