Pedro Scooby contou os momentos tensos que passou após sofrer um acidente enquanto surfava em Nazaré, em Portugal. À revista Quem, nesta quarta-feira (13/11/2019), o ex de Luana Piovani e Anitta afirma ter sido salvo no mar por um estrangeiro.
“Quase morri. Fiquei várias ondas embaixo d’água. Ninguém conseguia me achar. Me acharam desacordado e me levaram para a areia. Vomitei”, contou ele. O atleta disse que foi entubado ainda na praia. “Fiz um oxigênio por 30 minutos que me fez voltar.”
Nos stories do Instagram, ele tranquilizou familiares e fãs. “Queria avisar aos meus familiares que eu tô bem, que tá tudo certo”. E aproveitou para agradecer ao alemão, Sebastien, por ter salvo a vida dele e afirmou que o surfista foi um “anjo”. “Ele que me resgatou e era o que estava mais próximo de mim, que me carregou até o carro e que tinha um p** equipamento no carro dele, com oxigênio. Colocou cobertores em cima de mim, me aqueceu, para eu voltar a respirar”, desabafou.
Veja o vídeo da onda gigante que quase tirou a vida de Pedro Scooby em Nazaré https://t.co/6LZqLknOBj
Um homem de 31 anos foi preso nesta terça-feira (11) em Nova Cruz, no Agreste potiguar, depois de descumprir medida protetiva, ameaçar e injuriar a ex-companheira. A prisão foi feita por equipes da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) no bairro Cidade do Sol.
O sujeito já era figura conhecida da polícia. Ele havia sido preso em março deste ano pelo mesmo crime, mas foi solto em outubro. Segundo a investigação, o homem voltou a usar drogas e recomeçou o ciclo de ameaças e violência psicológica contra a vítima.
Na hora da prisão, o “valentão” resistiu à abordagem e ainda partiu pra cima de um policial, sendo autuado também por resistência e lesão corporal. Depois dos procedimentos, foi mandado de volta para o sistema prisional, onde deve continuar — pelo menos por enquanto.
A Polícia Civil reforça que qualquer denúncia pode ser feita de forma anônima pelo Disque 181.
O governo do México resolveu pesar a mão e anunciou tarifas de até 210% sobre o açúcar importado de países com os quais não tem acordos comerciais — o que inclui o Brasil. A medida, que entrou em vigor nesta terça-feira (11), é uma tentativa da presidente Claudia Sheinbaum de proteger os produtores locais e segurar o impacto da queda dos preços internacionais, segundo informações de O Antagonista.
A decisão faz parte do chamado “Plano México”, programa lançado para fortalecer a produção doméstica e estimular a economia nacional. As novas tarifas atingem vários tipos de açúcar, como o de cana, beterraba, xaropes e açúcar líquido refinado. Antes, a taxação era bem menor — cerca de US$ 0,36 por quilo.
Em nota publicada na rede X, o Ministério da Agricultura mexicano disse que o aumento serve para “proteger empregos e evitar distorções no comércio internacional”. Traduzindo: o governo quer frear a entrada de açúcar estrangeiro e dar fôlego à indústria local, que vinha sofrendo com o excesso de oferta no mercado global.
A nova taxação atinge em cheio o Brasil, um dos maiores exportadores de açúcar do mundo e fornecedor importante para o México. A decisão surge num momento em que o país latino negocia com os Estados Unidos ajustes no acordo comercial USMCA (o “Nafta 2.0”), previsto para revisão em 2026. Especialistas alertam que o movimento protecionista pode esfriar relações comerciais e aumentar o preço do produto nos mercados interno e externo.
O clima ferveu na Segunda Turma do STF nesta terça-feira (11). Os ministros Dias Toffoli e André Mendonça protagonizaram um bate-boca constrangedor em plena sessão, durante o julgamento de um caso que se arrasta desde 2005, segundo informações do Metrópoles.
A discussão começou quando Mendonça discordou do voto de Toffoli sobre um processo em que um juiz processou um procurador da República por ataques pessoais em entrevistas à imprensa. O ponto central era saber quem deve pagar a indenização — o servidor público ou o Estado, com base no chamado Tema 940 do STF.
Toffoli defendeu que o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) agiu certo ao responsabilizar diretamente o procurador. “Cria um precedente muito ruim para os servidores públicos”, alertou. Mendonça rebateu dizendo que na época “era comum esse tipo de conduta”. Foi o bastante para o clima azedar. “Vossa excelência está exaltado”, disparou Toffoli, em tom irritado. Mendonça respondeu de forma seca: “Não acho.”
O embate durou cerca de dois minutos, mas deixou claro o racha interno no STF, onde até os ministros indicados por governos diferentes já não escondem as divergências — nem a impaciência.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, jogou um balde de água fria no projeto antifacção que o governo Lula vinha tentando empurrar no Congresso. Em reunião com o presidente da Câmara, Hugo Motta, o ministro disse considerar inconstitucionais trechos do relatório feito pelo deputado Guilherme Derrite, que é ligado ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas — provável nome da direita para enfrentar o PT em 2026.
A conversa durou quase uma hora na residência oficial da Câmara, e o resultado foi claro: a votação, que estava prevista para esta terça (11), deve ser adiada. Derrite, relator do projeto, tem reescrito o texto várias vezes, mas o governo segue chiando. Um dos motivos é que as mudanças dele tirariam poder da Polícia Federal, obrigando operações a depender de autorização de governos estaduais — o que, segundo delegados, enfraqueceria investigações contra o crime organizado.
Lewandowski usou o artigo 144 da Constituição para sustentar que o texto mexe em funções da PF e ainda criticou a tentativa de equiparar facções criminosas ao terrorismo, algo que o Planalto rejeita com medo das consequências políticas. Bastidores de Brasília dizem que o governo teme também que o relatório crie brechas para blindar políticos investigados.
A escolha de Hugo Motta por Derrite irritou o Planalto, que viu um movimento político para fortalecer Tarcísio e transformar o debate sobre segurança pública em palanque eleitoral antecipado. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, correu para reunir aliados e tentar resgatar o texto original do governo — ou, no mínimo, empurrar o assunto com a barriga até que o clima político esfrie.
Um jovem de cerca de 25 anos viveu momentos de desespero e quase perdeu a vida na tarde desta terça-feira (11) na praia da Redinha, Zona Norte de Natal. Ele se afogava quando foi visto por banhistas e acabou sendo salvo por uma equipe do Ciopaer (Centro Integrado de Operações Aéreas), que usou o helicóptero Potiguar 01 no resgate.
A operação chamou atenção de quem estava na orla. O helicóptero sobrevoou baixo, um tripulante desceu até o mar e puxou o rapaz, que já estava exausto e prestes a submergir. Foi tudo muito rápido — segundos que fizeram a diferença entre a vida e a morte.
Em terra firme, o Corpo de Bombeiros Militar prestou os primeiros socorros e confirmou que o jovem passa bem. Segundo informações do Ciopaer, o resgate foi realizado com sucesso e o homem não corre risco de vida.
Com o calor intenso e praias cheias, o alerta fica para os banhistas: a Redinha é uma das áreas mais perigosas para mergulho em Natal, conhecida pelas correntes fortes e maré traiçoeira. A recomendação dos bombeiros é simples — redobrar a atenção e nunca subestimar o mar.
Mais uma tentativa frustrada de levar drogas para dentro do sistema prisional potiguar. Uma mulher foi flagrada, na tarde desta terça-feira (11), tentando entrar na Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim, com porções de maconha e cocaína escondidas no corpo.
O flagrante aconteceu durante a revista feita no bodyscan, o scanner de raio-x usado para identificar materiais ilegais em visitantes. As policiais penais femininas perceberam o volume suspeito, deram voz de prisão à mulher e a conduziram imediatamente para a Delegacia de Polícia Civil.
O material apreendido seguiu para análise no Instituto de Perícia Científica, enquanto a suspeita ficou à disposição da Justiça. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) destacou que o caso mostra a importância do uso de tecnologia e da vigilância constante nas unidades prisionais do RN.
Mais um lembrete de que o “jeitinho” para driblar o sistema não passa despercebido. Com o bodyscan funcionando, quem insiste em burlar a lei acaba atrás das grades — antes mesmo de visitar quem já está.
O Tesouro Nacional identificou fragilidade financeira em 9 das 27 estatais federais, incluindo serviços essenciais como Correios, Casa da Moeda, Infraero, ENBPar (eletronegócio nuclear) e cinco companhias docas (Ceará, Pará, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte). A informação está no 7º Relatório de Riscos Fiscais da União, divulgado pelo Ministério da Fazenda.
O relatório destaca que a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) apresenta risco de deterioração financeira devido a arrendamentos, necessidade de investimentos em infraestrutura e a possível desvinculação do Porto de Maceió, responsável por 72% da sua receita líquida em 2024..
Essas empresas podem demandar aportes de recursos da União, o que representa despesa direta no orçamento público.
Principais situações apontadas pelo Tesouro:
ENBPar / Eletronuclear: risco de aporte devido à necessidade de investimentos em Angra 1 e conclusão de Angra 3. A empresa já pediu R$ 1,4 bilhão ao governo para pagar despesas até o fim de 2025.
Correios: resultados seguem em deterioração. A estatal registrou prejuízo de R$ 2,64 bilhões no 2º trimestre de 2025 (quase 5 vezes o prejuízo do ano anterior). O governo articula empréstimo de R$ 20 bilhões com aval do Tesouro.
Casa da Moeda: queda de 74% no lucro líquido em 2024 e resultado operacional negativo, embora ainda tenha liquidez para cobrir dívidas.
Infraero: prejuízo de R$ 228,7 milhões e queda de 71% na receita, impactada pela concessão de aeroportos.
A Emgea, antes na lista de risco, apresentou melhora de caixa e reduziu a probabilidade de aporte.
O Tesouro projeta déficit de R$ 6,2 bilhões nas estatais em 2025 e R$ 6,7 bilhões em 2026. Para os bancos federais (BB, Caixa, BNDES, BNB e Basa), o risco de aporte é considerado remoto, com todos mantendo índices de capital acima do mínimo regulatório.
O relatório também estima que a dívida bruta do governo chegue a 79% do PIB em 2025, devendo seguir em alta até 2028. O Tesouro não respondeu aos pedidos de comentário feitos pela reportagem da Folha de S. Paulo.
Levantamento nacional realizado pela Futura Inteligência, empresa da Apex Partners, confirma o favoritismo de nomes da oposição como Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro contra o presidente Lula.
A pesquisa mostrou que em um cenário de 2º turno com Lula x Tarcísio de Freitas, o atual governador de São Paulo seria eleito com 46,5% dos votos, contra 39,5% de Lula.
Contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o atual presidente também seria derrotado. Michelle teria 46,5% contra 40,4% de Lula.
Ainda de acordo com o levantamento, em um cenário de 2º turno entre Lula e Jair Bolsonaro, o ex-presidente teria vantagem 46,6% contra 40,2% do petista.
A pesquisa ouviu 2.000 eleitores brasileiros com mais de 16 anos, em entrevistas telefônicas assistidas por computador, do dia 4 ao dia 8 de novembro de 2025, a margem de erro da pesquisa é de 2%, e o índice de confiança é de 95%.
Levantamento nacional realizado pela Futura Inteligência, empresa da Apex Partners mostra que o presidente Lula segue com maioria de desaprovação e não há melhora estatisticamente significativa na aprovação pessoal (oscilação dentro da margem de erro).
Segundo a pesquisa, 52,8% desaprovam Lula, enquanto 40,9% aprova. Outros 6,3% não souberam ou não responderam.
A pesquisa ouviu 2.000 eleitores brasileiros com mais de 16 anos, em entrevistas telefônicas assistidas por computador, do dia 4 ao dia 8 de novembro de 2025, a margem de erro da pesquisa é de 2%, e o índice de confiança é de 95%.
As autoridades chinesas ordenaram a remoção dos aplicativos de namoro voltados para a comunidade LGBTQIA+, como Blued e Finka, das lojas digitais do país, sob determinação da Administração do Ciberespaço da China (CAC).
Essa medida integra uma repressão digital mais ampla à comunidade LGBTQIA+ na China, que inclui bloqueio de contas de organizações de apoio e restrições à expressão online. Ativistas afirmam que o avanço das restrições acompanha o fortalecimento do controle estatal do ambiente digital no país.
Apesar da remoção, usuários que já haviam baixado o Blued e o Finka ainda conseguem acessá-los – ao menos por enquanto. A medida, no entanto, reacende o debate sobre o crescente cerco imposto pelo governo chinês à comunidade LGBTQ+, que nos últimos anos viu o fechamento de organizações especializadas e a censura constante à perfis nas redes sociais.
A China descriminalizou a homossexualidade na década de 1990, mas o governo não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Se essa moda pega, como querem os petistas, especialmente a mãe de santo janja e o babalorixa lula, a coisa ficaria interessante. Já pensou alguns que rezam pela cartilha da agremiação e de alguns ministros do STF, FAZENDO UMA PASSEATA CONTRA.
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